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Elaboração de projetos culturais

O projeto deve responder às seguintes questões:

Quem propõe? → Identificação do proponente

O que será feito? → Objeto (teatro, dança, literatura, exposição etc.)

Por que será feito? → Justificativa

Para que será feito? → Objetivos

Para quem será feito? → Público-alvo

Como será feito? → Etapas

Quando será feito? → Cronograma

Onde será feito? → Local do evento

Quem irá fazer? → Recursos Humanos

Com que meios? → Recursos Físicos e Materiais

Com que apoios? → Recursos Institucionais / Legislação

Como será divulgado? → Plano de divulgação (mídias

Como será distribuído? → Plano de distribuição

Quanto irá custar? → Custo / Orçamento

Como será avaliado? → Monitoramento e avaliação

Orçamento Físico-Financeiro em Artes Cênicas

Pré-Produção / Preparação

Direitos autorais / Pesquisa / Tradutor / Adaptador / Elaboração de roteiro -

Produção / Execução

Locação de equipamentos e espaço

Material de execução de figurinos

Recursos humanos (remuneração dos profissionais)

Diárias e transporte (alimentação, hospedagem, passagens aéreas e terrestres, transporte de


cenários, acervos e equipamentos, transporte local)

Divulgação / Comercialização

Assessor de imprensa
Fotógrafo (diária, filmes, revelação)

Coquetel

Peças gráficas (cartazes, folders, estandartes, banners, catálogos, convites, outdoors, faixas,
ingressos)

Mídias (impressa, radiofônica, televisiva)

Custos administrativos

Remuneração do coordenador do projeto

Assessoria jurídica / Contador / Secretária / Auxiliar administrativo

Locação de equipamentos (telefone, fax, banda larga)

Material de consumo / Correios

Impostos / Emolumentos / Seguros

ISS / Contribuição Previdenciária / Seguro (pessoas, obras, equipamentos)

Elaboração e agenciamento

Profissional responsável pela elaboração do projeto, enquadramento nas leis de

incentivo, captação de recursos e prestação de contas.

Fonte: MALAGODI, M. E. & CESNIK, F. S. Projetos Culturais. 5a ed. São Paulo: Escrituras, 2004.

ANEXOS

Show em shopping de SP acaba em três mortes

Um show seguido de sessão de autógrafos de uma banda mexicana acabou hoje em tragedia
em São Paulo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, três Pessoas
morreram e pelos menos 41 ficaram feridas, duas delas em estado grave. O alambrado que
separava o público do palco, no estacionamento do shopping Fiesta, na avenida Guarapiranga,
cedeu e muitas pessoas, a maioria adolescentes e crianças, foram pisoteadas.

O acidente ocorreu durante apresentação do grupo mexicano RBD, formado por atores da
novela teen Rebelde, exibida pelo SBT. Os feridos foram transportados por ambulâncias
doSamu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) até o Hospital Regional Sul. Duas
crianças estão em estado grave com suspeita de traumatismo craniano.
O Corpo de Bombeiros, que enviou três viaturas ao local, afirmou que mais de 5 mil pessoas
estavam no estacionamento do shopping, que tem capacidade para 2 mil. O tumulto começou
quando o grupo entrou no palco. Quando a banda começou a tocar a segunda musica, o
alambrado cedeu e muitas pessoas começaram a cair no chão, sendo pisoteadas. Na confusão,
algumas crianças se perderam dos pais. A banda, ao perceber o tumulto, parou de cantar e
saiu do palco.

Segundo Gilson Florencio da Silva, que estava no local com a mulher e a filha, o show estava
sendo realizado em cima da carroceria de um caminhão. "Sobre o teto do palco, havia uma fita
reflexiva, obrigatória em caminhões", disse. "Eles deveriam ter previsto que o grupo faz muito
sucesso no Brasil e deveriam reservar um lugar mais adequado com maior segurança.
Presenciei cenas lamentáveis, muitas crianças perdidas", afirmou Gilson.

( Incubadora'de Projetos - Um serviço cultural para toda a Cidade.

A "Incubadora de Projetos Culturais" da Secretaria Municipal de Cultura de Londrina visa


orientar o cidadão a definir, elaborar e encaminhar projetos culturais para as leis e fundos de
incentivo à Cultura.

Elementos para planejar seu projeto cultural

A elaboração do Projeto Cultural é muito mais viva e eficiente quando é vista não como parte
burocrática de uma ideia, mas como o momento em que as ideias ganham corpo e se
sistematizam em um plano de ação. Ao elaborar e colocar no papel a justificativa, os objetivos,
o cronograma de desenvolvimento e o orçamento do Projeto Cultural, o artista/empreendedor
está projetando a imagem do que quer realizar. Portanto, está criando a referência de seu
trabalho e deve pensar em compartilhá-la da melhor maneira possível.

O Projeto Cultural não é uma coisa fechada em si mesma. E um elemento para melhorar o
trabalho de um grupo e um instrumento para consolidar suas iniciativas. Um Projeto Cultural
pode ter a inspiração básica de uma pessoa, mas só se realiza coletivamente, tanto melhor
quanto mais o grupo que está envolvido partilha sua criação e desenvolvimento. Se o Projeto é
elaborado cuidadosa e carinhosamente pelo grupo que vai executá-lo, torna-se não só a fonte
de recursos para o trabalho, mas a melhor forma de gerenciamento das atividades do grupo e
a orientação para superar as falhas e diferenças ao executar as atividades mais cotidianas.
²Portal Terra, 4/2/2006.
³Incubadora de Projetos Culturais Secretaria Municipal da Cultura de Londrina.

Se o grupo participa efetivamente da elaboração do Projeto, vai exercitar a capacidade de


interpretação de tudo quanto circula em torno do fazer artístico: como atender a política
cultural do município; como potencializar os recursos disponíveis; como adequar criativamente
os recursos e, enfim, como apresentar bem o Projeto criado. (...) AO elaborá-lo, é preciso
anotar, discutir e lapidar o seguinte, de preferência pela ordem:

 O que identifica o seu desejo e o do grupo no trabalhar a cultura e a arte?


 Qual a melhor ideia para um projeto que traduza os desejos e o potencial de trabalho
do grupo no momento?
 O que podemos alcançar com esse projeto efetivamente? Qual vai ser seu impacto
cultural?
 Em termos da identidade e da orientação cultural do grupo, o que o Projeto vai deixar
para o futuro, uma vez realizado? Que tipo de desdobramentos e novos passos pode
possibilitar?
 O que ele pode oferecer para a comunidade? Quantas pessoas pode beneficiar? O que
pode ser feito para que beneficie da melhor forma possível?

Depois das definições gerais, passe a pensar nos vários problemas específicos:

 Onde será executado o Projeto? Quais as características ideais de espaço e


localização?
 Como enfrentar os problemas que possa haver nesse campo?
 Quais as fases que o Projeto comporta? Qual o tempo de desenvolvimento de cada
fase do Projeto? Como e quando começar as atividades, inclusive a captação de
recursos?
 Como o Projeto será administrado para que se desenvolva bem, e dentro das regras
das contas públicas? Você conhece bem essas regras?
 As responsabilidades da equipe que vai participar do Projeto estão bem definidas e
distribuídas?

Ao planejar e executar seu projeto cultural, pense:

 Nas formas de disseminar e compartilhar as informações com o público diretamente


envolvido (a equipe, o público prioritariamente visados e as organizações e empresas
de apoio).
 Nas formas de disseminar e compartilhar as informações com todo ambiente externo
local, estadual, nacional e internacional, conforme o interesse (incluindo instituições
importantes, outros grupos ligados a atividade e a população em geral).
 Tenha eixos claros para centrar sua divulgação. Por exemplo, ressaltando o retorno de
interesse público que representa o projeto, ou seu aspecto criativo e inovador para a
cultura, sempre com bases objetivas, sabendo o que mais interessa a cada interlocutor.
 Pense em um sistema para documentar a realização de seu projeto, como por exemplo
vídeo, fotografia, relatos escritos bem vivos, depoimentos etc. É essencial ter material
que comprove os benefícios e forme um currículo competente da pessoa e/ou grupo.
 A divulgação fica mais competente se pensada por fases. Por exemplo: Fase inicial,
criando interesse no que está por vir; Fase de desenvolvimento, ressaltando as
conquistas e realizações à medida em que acontecem e estão mais "quentes"; Fase
final, com um balanço das realizações e até das superações em relação ao que foi
imaginado na concepção do projeto. Importante pensar nas conquistas em termos de
relação com as pessoas. Projetar o futuro do trabalho. Criar novas e boas expectativas.
 Gere materiais de divulgação claros e atrativos. Pesquise profissionais qualificados
para produzi-los. Tenha um bom contato com esses profissionais, discutindo o projeto,
para que eles saibam como ajudá-lo e se sintam seduzidos pelas idéias.

Componha bem o orçamento do Projeto:

 Relacione as diferentes tarefas e fases que o projeto possa comportar.


 Relacione os recursos materiais e humanos que possam ser necessários a cada uma
delas
 Pesquise e defina onde e como obter uma boa idéia dos custos desses recursos, tanto
materiais quanto os recursos humanos, para não solicitar valores excessivos ou
insuficiente
 Nessa fase, verifique se você realmente conhece os gastos que podem estar implicados
em cada coisa que se pretende realizar. Por exemplo: produção de material gráfico não
é só o custo de impressão, tem a redação, a criação, a arte finalização, a fotolitagem e
custos diferenciados dependendo da forma de trabalhar as cores, etc.
 Enquadre corretamente os gastos com recursos humanos. Eles podem ser pagos por
serviço, por cachê, por hora/aula, etc. Pesquise o que melhor se aplica em cada caso.
 O orçamento deve ser composto sempre com o custo por unidade e o custo total. Por
 exemplo, o cachê por ator e o total dos cachês com atores, etc.
 Componha o orçamento em ordem de prioridade para a realização do projeto, ou seja,
o que é essencial vem primeiro. Assim, você mesmo terá como avaliar a utilização dos
recursos que conseguir, caso não cubram todos os custos.
 Relacione os custos operacionais (transporte e materiais) da contrapartida que irá
oferecer, pois eles também compõem o custeio de seu projeto.

O que faz falta ao teatro brasileiro (Beth Néspoli)

"Será que não precisamos de um novo Shakespeare?", indagou o ministro Gilberto Gil em
dezembro, por ocasião do lançamento de um edital da Petrobrás que destinava R$ 36 milhões
a projetos culturais, R$ 13 milhões desse valor para as artes cênicas. "Se o teatro está em crise
não é por falta de recursos, que triplicaram nesse governo. Não seria crise no modelo de
produção? Ou falta de proximidade com os setores populares? Ou de interesse nos temas
apresentados? Será que não precisamos de um Shakespeare para escrever sobre esses temas?"

Não é a primeira vez que um representante do poder público revela seu desconhecimento
sobre a cena teatral brasileira. Nem mesmo em que uma declaração desse teor parte de
alguém ligado à área cultural. Por serem frequentes, não deixam de indignar. Surpreende e
merece reflexão quando parte de um ministro da Cultura com o perfil de Gilberto Gil.

A escassez de recursos e, sobretudo, a ausência de uma política cultural na aplicação


consequente das verbas disponíveis, é sim problema grave e histórico na cena teatral
brasileira. Só como exercício de reflexão, voltemos ao passado. "O fato mais importante que
aconteceu em meados do século 19 foi a criação do Teatro Ginásio Dramático", afirma o
historiador João Roberto Faria no livro Ideias Teatrais, o Século 19 no Brasil, editado pela
Perspectiva. Em sua brilhante análise, feita a partir de rigorosa pesquisa na imprensa da
época, ele mostra que a qualidade do repertório (europeu) levado à cena no Ginásio
Dramático, um empreendimento privado, estimulou jovens intelectuais a escrever para teatro,
entre muitos outros, José de Alencar, Quintino Bocaiúva e Machado de Assis.

Machado tinha 17 anos, quando 'provocado' por esse repertório escreve seu primeiro texto
crítico, no jornal A Marmota Fluminense. Passa então a escrever críticas e peças. Pois bem,
depois de alguns anos de sucesso, o empreendimento 'entra em crise' pois não consegue fazer
frente à concorrência das chamadas Mágicas, espetáculos feéricos de grande popularidade;
das operetas francesas, apresentadas em locais como o então famoso Alcazar, no Rio, onde as
vedetes eram apreciadas em clima de cabaré; e ainda das apelativas paródias das operetas.
Na época, Machado de Assis liderou uma intensa campanha na imprensa em prol de apoio ao
Ginásio e pela criação de uma companhia oficial. Muitos intelectuais a ele se juntaram. Em
vão. O Ginásio Dramático fechou. A companhia oficial nunca surgiu. Machado abandonou a
dramaturgia. Seria outra a história do teatro brasileiro se o poder público tivesse interferido
como queria Machado? O problema do Ginásio estava no 'modelo de produção? Na falta de
talento? Perguntas redutoras diante da complexidade dessa história.

Como seria redutor deduzir que a programação das rádios é ruim porque não existe boa
música brasileira. Ou atribuir à falta de proximidade com os setores populares' o fato de Tom
Jobim vender menos CDs do que algumas conhecidas duplas sertanejas.

Artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, Caderno 2 - 29/01/2006.

Obviamente, nem o teatro inglês possui Shakespeare para tratar de temas' atuais. Talvez
ninguém de sua envergadura. Mas há autores ingleses da mesma estatura de Nelson
Rodrigues, Plinio Marcos, Ariano Suassuna, Luis Alberto de Abreu, Newton Moreno ou Bosco
Brasil, só para ficar em seis nomes, que já justificariam - em qualquer ponto do planeta
atenção respeitosa pela cena teatral capaz de gerá-los. E, claro, investimento público
adequado à manutenção e aprimoramento de tal riqueza cultural.

O ministro diz que as verbas triplicaram em seu governo. Em 2005, o MinC anunciou uma
captação recorde por meio da Lei Rouanet para o teatro - R$ 24,7 milhões só em São Paulo,
beneficiando 81 projetos. Em matéria publicada no Estado em março de 2005, intitulada
Afinal, para quem foram os recursos do teatro?, mostramos que apenas um espetáculo, o
musical Chicago, concentrou 16% desse total - R$ 3.952.000,00. O segundo maior captador foi
o projeto Criação Teatral Volkswagen, um total de R$ 1.664.556,94, que beneficiou, em
dinheiro, apenas uma companhia com R$ 50 mil, como mostrou matéria publicada no Estado
em 10 de março de 2003. O terceiro, O Fantasma da Ópera - R$ 1.465.000,00. Assim, apenas
três projetos concentraram 28,7% dessa verba. No mesmo período, o Grupo Tapa - 27 anos de
existência, 45 montagens, 79 prêmios - captou R$ 240 mil. Não seria o caso de perguntar se
não há um problema com o 'modelo de distribuição'? Mesmo com verba curta, o Tapa
conseguiu a proeza, em 2004, de ter cinco espetáculos em cartaz simultaneamente. Desde o
segundo semestre de 2004 o grupo não recebe um patrocínio permanente, se mantém com a
bilheteria dos espetáculos, mas não consegue criar uma nova produção.

Tratado com incrível deferência na Rússia por conta do espetáculo O Livro de Jó, Antonio
Araújo, diretor do Teatro da Vertigem, vem literalmente penando com a escassez de recursos
em sua nova criação, encenada no Rio Tietê - BR3. E o que dizer de Novas Diretrizes em
Tempos de Paz, texto de Bosco Brasil cuja extraordinária qualidade conquistou platéias em
todo o Brasil? Bem, os exemplos abundam e não é o caso de fazer uma infindável listagem.
Relacionar artistas e companhias é sempre complicado. Importante frisar que os citados são
'exemplares' no sentido pleno do termo: sua história é também a de muitos outros.

Não raro companhias se extinguem no Brasil antes de esgotarem seu processo artístico. Qual
será o problema? Arrisco dizer que os grupos amadurecem, se aprimoram e esse é o problema.
Alguém se lembra o que quer dizer a sigla Tapa? Teatro Amador Produções Artísticas.
Atualmente, essa companhia profissional paga aluguel de um galpão só para guardar cenários
e figurinos de suas peças. Não é difícil avaliar o custo da manutenção de seu acervo. Apoiar
iniciantes é de fundamental importância. Mas uma política cultural séria tem de levar em
conta as diferentes necessidades dos diferentes segmentos da criação teatral.

Claro, há exemplos de ações culturais conseqüentes - ainda que não configurem uma política
cultural. Certamente representa um avanço o anúncio feito pela Funarte de lançamento, em
São Paulo no dia 6, do Prêmio Myriam Muniz para o teatro - no total R$ 13 milhões para dança
e teatro -, que tem abrangência nacional e concorrência feita através de edital público, cujos
termos foram discutidos nas Câmaras Setoriais. Outro bom exemplo foi o projeto de Formação
de Público, coordenado por Gianni Ratto na gestão de Celso Frateschi na Secretaria Municipal
de Cultura de São Paulo, que fez circular pelos CEUs dez ótimos espetáculos, cuja mediação
entre público e artistas era realizada por monitores treinados e atingiu um público de 153,6 mil
pessoas, segundo dados da secretaria.

Não temos Shakespeare mas os elogios da crítica inglesa à montagem de Romeu e Julieta
realizada pelo grupo mineiro Galpão e, mais recentemente, o sucesso, na Europa e nos Estados
Unidos, do espetáculo Ensaio. Hamlet da carioca Cia. dos Atores provam que sabemos 'ler' a
obra do bardo.

O ministro não teria dúvidas sobre a 'proximidade com os setores populares se tivesse visto na
noite de quarta-feira o público heterogêneo que lotou o Oficina (ingressos a R$ 5) para ver um
ensaio aberto de A Luta, última parte da genial (aqui cabe o adjetivo) transposição cênica de
Os Sertões, de Euclides da Cunha, realizada por José Celso Martinez Corrêa, diretor que trava
longa, justa e renhida luta pela ampliação do nosso Globe Theatre mestiço.

O teatro brasileiro não é perfeito. Tem problemas. Mas sem dúvida o apoio do poder público
sempre foi desproporcional ao talento existente. Pedindo licença para estender à cena nacional
o que escreveu Décio de Almeida Prado por ocasião do surgimento da Companhia Maria Della
Costa, em 1954, o dia-a-dia embota-nos a sensibilidade, fazendo que passemos ao lado do
milagre sem perceber. O perigo, na avaliação do teatro brasileiro, não é nos entusiasmarmos
demais, mas não percebermos a incrível vitalidade dessa arte brasileira.

Lei Rouanet - Mecenato: Instruções para apresentação de projetos

Representação do Ministério da Cultura em São Paulo

Largo Senador Raul Cardoso, 133 - Vila Clementino CEP: 04021-070 São Paulo SP

Telefax: (11) 5539-6304 Horário de Atendimento: 9 às 18h

Ministério da Cultura - Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura

Atendimento ao Proponente: 9 às 12h e 14 às 18h

Telefone (Oxx61) 316.2121

Ministério da Cultura - Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura

CAIXA POSTAL 8606 CEP 70312-970 - Brasília/DF - E-mail fomento@minc.gov.br

O andamento do projeto poderá ser acompanhado pelo site: www.cultura.gov.br.

Instruções de preenchimento do formulário para o mecenato:


1 - Identificação do projeto - TÍTULO, ÁREA, SEGMENTO E ONDE ocorrerá

2 - Identificação do proponente - identificar QUEM propõe o projeto

3 - Objetivo - informar O QUÊ pretende realizar

4 - Justificativa - explicar PORQUÊ se propõe o projeto

5 - Estratégia de ação - detalhar de COMO E QUANDO será realizado

6 - Realização do projeto - quantificar os PRODUTOS E PARA QUEM se destinam

7 - Orçamento físico financeiro - calcular QUANTO CUSTA

8 - Resumo das fontes de financiamento - Mencionar a ORIGEM DOS RECURSOS

9 - Resumo geral do orçamento - síntese do custo das etapas

10 - Declarações obrigatórias - declarar CIÊNCIA das REGRAS básicas

11 - Termo de responsabilidade - firmar COMPROMISSO com a veracidade das

informações prestadas.

Primeiramente, assinale com um "X" o campo correspondente ao mecanismo pretendido.

Isto é determinante na análise do projeto.

Manual "Instruções para preenchimento de formulários" (Ministério da Cultura -


http://www.cultura.gov.br).

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