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1. Organização Curricular
1
Essa oficina possibilitará a vivência de processos criativos a fim de
estimular o diálogo, a visão crítica sobre o mundo e a representação de
processos reais vividos no cotidiano da prática de ensino, transformando-os em
experiências artísticas capazes de propor encaminhamentos e soluções
pedagógicas para questões diversas vividas durante as práticas de aula.
Os profissionais da educação que possuem capacidades transversais,
como o teatro, poderão atuar em diversos espaços, como ONG’s, escolas
públicas e privadas e programas públicos destinados a arte-educação.
1.1 Elementos1
1
Listagem de conhecimentos e/ou habilidades e/ou valores/atitudes (SENAC. Modelo Pedagógico Nacional.
2013, p. 14).
2
4. Critérios e procedimentos para avaliação da aprendizagem
Estará aprovado no curso aquele que tiver frequência igual ou superior a 75%
da sua carga horária total.
▪ Não concluiu – quando o aluno tiver frequência inferior a 75% da carga horária
total do curso.
Embora não esteja previsto neste programa a avaliação de desempenho para fins
de aprovação, o processo de ensino-aprendizagem deverá estar pautado no
acompanhamento do desenvolvimento individual do aluno durante a realização das
atividades propostas de forma a garantir a recuperação da aprendizagem, sempre
que necessário.
5. Perfil do docente
Profissional graduado em artes cênicas com experiência profissional na área de
educação.
6. Bibliografia
Básica
BOAL, Augusto, 200 exercícios e jogos para o ator e não-ator com vontade
de dizer algo através do teatro. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1982.
Complementar
3
SPOLIN, Viola, Jogos teatrais. O fichário de Viola Spolin. São Paulo:
Perspectiva, 2001
7. Certificado