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Estruturas de Madeira - Exercicios1 PDF
Estruturas de Madeira - Exercicios1 PDF
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ADDE
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RAA
6
66..11 E
Exxeerrccíícciiooss rreessoollvviiddooss
Exercício 6.1 : Projetar a emenda entre as peças de
madeira indicadas nas figuras, usando parafusos
como meio ligante.
1- Madeira : Garapa Roraima. Tk Tk
2- Dimensões em centímetros. 15
t2 2,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 2,20 = 2,75 kN ;
β 2
RVd2 = 2 . RVd1 = 2 . 2,75 = 5,50 kN .
h) croquis :
20
130mm
10 10 10 1/2"
2,5
5
2,5
t2 3,75 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,60 = 4,5 kN ;
β 2
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 4,5 = 9,0 kN .
d.2) peça central :
t2 10
t= = = 5,0 cm ;
2 2
α = 90 0 ;
t 5,0
β= = = 2,63 ;
d 1,9
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 1,60 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 1,41 , para d = 1,9 cm ;
fe90d = 0,25. 1,60. 1,41 = 0,56 kN/cm2 ;
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 7,8 ;
fed 0,56
t2 5,0 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,56 = 2,13 kN ;
β 2,63
20
180mm
g) croquis :
3/4"
4 parafusos φ = 3/4”
8 4d
12 6d
5 1,5d
7d
10
Elevação
Seção
3,75 7,5 3,75
Observações :
Em ligações entre peças não paralelas entre si, as distâncias exigidas para diâmetros
adotados muito grandes, quase sempre são excessivas. Estas são , sem dúvida, as maiores
dificuldades encontradas no projeto de estruturas de madeira.
É mais conveniente, tendo-se escolha, optar em tais ligações por diâmetros não tão
altos, e que apesar de oferecerem uma capacidade menor, podem adaptar-se melhor às
dimensões das peças de madeira.
miguel@vetorestruturas.com.br UFPR-2009 Estruturas de Madeira CAP.6 pg. 5/68
Percebe-se com clareza que, no projeto de estruturas de madeira treliçadas, as
dimensões finais das peças de madeira quase sempre obedecem às necessidades construtivas
das ligações, ao invés de satisfazer aos esforços a elas aplicados.
Isto pode ser constatado na verificação à tração do montante vertical tracionado desta ligação.
Exercício 6.3 : Projetar a ligação proposta no exercício 6.2, usando parafusos com d = 5/8”.
1- Madeira : Dicotiledônea C-40. Tk Tk
2- Dimensões em centímetros.
3- Critério da NBR-7190. 15 Seção
25
4- Esforços atuantes :
25
Tk = TGk + TQk ;
TGk = 6 kN (permanente) ; Elevação
3,75 10 3,75
TQk = 6 kN (sobrecarga).
Solução :
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (6 + 6) = 16,8 kN.
t2 3,75 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,60 = 3,85 kN ;
β 2,34
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 3,85 = 7,70 kN .
d.2) peça central :
t2 10
t= = = 5,0 cm ;
2 2
α = 90 0 ;
t 5,0
β= = = 3,13 ;
d 1,6
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 1,60 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25. fc0d . αE ;
αE = 1,52 , para d = 1,6 cm ;
Notar que diâmetros menores acentuam o efeito de compressão localizada, melhorando
a eficiência proporcional do pino. αE passou de 1,41 para 1,52 .
fe90d = 0,25. 1,60. 1,52 = 0,61 kN/cm2 ;
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 7,47 ;
fed 0,61
t2 5,0 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,61= 1,95 kN ;
β 3,13
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 1,95 = 3,90 kN .
Aqui pode-se quantificar a maior eficiência proporcional da adoção do diâmetro menor :
aumentando o diâmetro do parafuso de 5/8“ para 3/4" (+ 18,75 %), ganha-se apenas um
acréscimo de 9% na resistência unitária.
d.3) resistência efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 3,90 kN .
g) croquis :
20
180mm
5/8"
2a. solução
Elevação Seção
7,5
7,5
5
10 10
5
7,5 7,5
5 5
Observações :
Como resultado das especulações sobre a conveniência da adoção de um diâmetro
menor, constata-se que a troca de 4 φ 3/4" por 5 φ 5/8" resultou em uma ligação mais
compacta (a parte das peças verticais que sobressaem à linha inferior da estrutura é
menor). Resta estabelecer se o custo dos 5 φ 5/8" é menor do que 4 φ 3/4".
Exercício 6.4 : Projetar a ligação entre as peças de madeira indicadas nas figuras, usando
parafusos como meio ligante.
1- Madeira : Pinho do Paraná.
2- Dimensões em centímetros.
3- Critério da NBR-7190.
4- Esforços atuantes :
TQk = 10 kN (sobrecarga).
20
0
60
Elevação Seção
Tk
Solução :
Tk
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (10 + 10) = 28 kN.
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 5,47 ;
fed 1,14
t2 52
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,14 = 3,64 kN ;
β 3,13
RVd2 = 2 . RVd1 = 2 . 3,64 = 7,3 kN .
d.2) peça central :
t 2 15
t= t= = = 7,5 cm ;
2 2
α = 600 ;
t 7,5
β= = = 4,69 ;
d 1,6
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 1,14 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 1,52 , para d = 1,6 cm ;
fe90d = 0,25 . 1,14 . 1,52 = 0,43 kN/cm2 ;
fe,0,d . fe,90,d fe,0,d . fe,90,d
fe αd = 2 2
= fe,60,d = ;
fe,0,d . sen α + fe,90,d . cos α fe,0,d . sen 60 + fe,90,d . cos 2 60
2
1,14 . 0,43
f e,60,d = 2 2
= 0,51 kN / cm 2 ;
1,14 . sen 60 + 0,43 . cos 60
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 8,17 ;
fed 0,51
t2 7,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,51= 2,45 kN ;
β 4,69
RVd2 = 2 . RVd1 = 2 . 2,45 = 4,90 kN .
d.3) resistência efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 4,90 kN .
20
g) croquis : 250mm
6 parafusos φ = 5/8” 5/8"
7d 7,5
2,5 1,5d
6d 10
7,5 4d
2,5
2,5 5
5
Elevação Seção
Exercício 6.5 – (4oTE-2005) Projetar a ligação entre as peças de madeira indicadas nas figuras,
solicitada à compressão, usando parafusos (d = 5/8”= 1,6cm) como meio ligante :
1- E.L.U.=Combinação normal. Ck
5
2- Critério da NBR-7190/1997.
3- Dimensões em centímetros. 9
9
16,5
4- Madeira ANGELIM PEDRA, 2a. categoria : 6,5 6,5
1,67 . 0,64
fe,60,d = 2 2
= 0,75 kN / cm2 ;
1,67 . sen 60 + 0,64 . cos 60
t 6,5
β= = = 4,06 ;
d 1,6
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 6,73 ;
fed 0,75
t2 6,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,75 = 3,13 kN .
β 4,06
c.3) peça central :
t2 9
t= = = 4,5 cm ; α = 00 ;
2 2
t 4,5
β= = = 2,8 ;
d 1,6
fyd = 21,8 kN / cm2 ;
t2 4,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,67 = 4,81 kN .
β 2,81
c.4) resistência efetiva do pino :
prevalece o menor : RVd1 = 3,13 kN ∴ RVd2 = 2. RVd1 = 2. 3,13 = 6,26 kN .
f) croquis :
3,25
6,5 2,5 5
5
3,25
3 parafusos φ = 5/8”
Exercício 6.6 – (EF-2005) Projetar a ligação entre as peças de madeira indicadas nas figuras,
solicitada à compressão, usando parafusos (d = 1/2”= 1,27 cm) como meio ligante :
1) E.L.U. = Combinação normal.
6,5
2) Critério da NBR-7190/1997. Elevação
3) Dimensões em centímetros. o
130
4 4
4) Madeira DICOTILEDÔNEA C-20, 2a. categoria : 12
fc,0,K = 20,0 MPa. 16 Seção
5) Esforços atuantes :
Ck = Cgk + Cqk , Cgk = 3 kN (permanente), Ck Ck
miguel@vetorestruturas.com.br UFPR-2009 Estruturas de Madeira CAP.6 pg. 13/68
Cqk = 7 kN (sobrecarga).
Solução :
a) combinação das ações :
Cd = 1,4 . (3 + 7) = 14,0 kN.
0,8 . 0,34
fe,50,d = 2 2
= 0,45 kN / cm2 ;
0,8 . sen 50 + 0,34 . cos 50
t 4
β= = = 3,15 ;
d 1,27
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 8,74 .
fed 0,45
t2 42
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,45 = 0,90 kN .
β 3,15
c.3) peça central :
t 2 6,5
t= = = 3,25 cm ; α = 00 ;
2 2
β < βlim ,
t2 3,25 2
portanto, embutimento da madeira : R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,8 = 1,32 kN .
β 2,56
c.4) resistência efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd1 = 0,91 kN ∴ RVd2 = 2. RVd1 = 2. 0,90 = 1,8 kN .
1
considerando ; o
2,5 2
90
1- Diâmetro do parafuso d = ½” (1,27cm). 45
o
2 9,5
2- Dimensões indicadas em centímetros. 3,25 3,25
3- Madeira : EUCALIPTO GRANDIS, ELEVAÇÃO Tk SEÇÃO
t2 3,25 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,13 = 1,86 kN
β 2,56
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 1,86 = 3,72 kN .
d.2) peça central :
t 2 9,5
t= = = 4,75 cm ;
2 2
t2 4,75 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,47 = 1,14 kN ;
β 3,74
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 1,14 = 2,28 kN .
d.3) capacidade efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 2,28 kN .
g) croquis :
Exercício 6.8 (EX.FINAL 2006) : Projetar a ligação entre as peças (1) e (2) do nó de uma
treliça de madeira indicado nas figuras, usando parafusos como meio ligante, segundo o
critério da NBR-7190, considerando ; Tk1
1- Diâmetro do parafuso d = 5/8” (1,6cm). 1
3 19,5 3
2,5
2- Dimensões indicadas em centímetros. 3
24,5
2 2
3- Madeira : AROEIRA DO SERTÃO,
2,5
3 1 3 4,5 9,5 4,5
2A. categoria, qualidade estrutural.
4- Esforços atuantes : Tk2
ELEVAÇÃO SEÇÃO
Tk1 = TGk1 + TQk1 ; Tk2 = TGk2 + TQk2 Tk1
Tk2
Solução :
a) combinação das ações : E.L.U. : Combinação normal :
Tk,RESULTANTE = Tk1 - Tk2 = (TGk1 – TGk2) + (TQk1 – TQk2) ;
Tk,RESULTANTE = (30 – 18) + (50 – 35) kN ; Tk1 Tk,RES
Tk,RESULTANTE = 12 kN + 15 kN ;
Td = 1,4 . (12 + 18) = 37,8 kN. Tk2
t2 4,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 2,85 = 8,2 kN ;
β 2,81
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 8,2 = 16,4 kN .
d.2) peça central :
t 2 9,5
t= = = 4,75 cm ;
2 2
α = 90 0 ;
t 4,75
β= = = 2,97 ;
d 1,6
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 2,85 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 1,52 , para d = 1,6 cm ;
fe90d = 0,25. 2,85. 1,52 = 1,08 kN/cm2 ;
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 5,61 ;
fed 1,08
t2 4,75 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,08 = 3,29 kN ;
β 2,97
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 3,29 = 6,58 kN .
d.3) capacidade efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 6,58 kN .
g) croquis :
19,5
2,5
7
24,5
10 6 parafusos φ = 5/8”
2,5
2,5
2,5 2,5
2x 7,25
1,74 . 0,43
fc,60,d = 2 2
= 0,53 kN / cm2 .
1,74 . sen 60 + 0,43 . cos 60
t2 5,0 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,74 = 5,56 kN
β 3,13
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 5,56 = 11,12 kN .
d.3) capacidade efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 11,12 kN .
L=3
σ1d
g) Verificação das tensões de contato na peça 1 :
1
Nd 29,8 1
σ1d = = = 0,99 kN/cm2 >> fc60d = 0,53.
A CONTATO 10. 3
É necessário aumentar a área de contato !
Nd 29,8
σ1d = 0,53 = = ;
A CONTATO 10. L
h) croquis :
20
110mm
12
10 5/8"
10
5
6
DADOS : 15
t2 3,75 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 2,4 = 4,5 kN .
β 3,0
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 4,5 = 9,0 kN .
d.2) peças laterais :
t = t1 = t 3 = 5 cm ;
α = 45 0 ;
t 5
β= = = 4,0 ;
d 1,25
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 2,4 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
2,4 . 1,01
fc,45,d = 2 2
= 1,42 kN / cm2 ;
2,4 . sen 45 + 1,01. cos 45
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 4,9 ;
fed 1,42
t2 52
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,42 = 3,55 kN ;
β 4
2,5 15
g) croquis :
2,5 55 2,5
15 7,5
5
Exercício 6.11 : (EF 2007) Projetar a ligação entre 2,5 7,5 2,5
t2 2,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . .1,36 = 1,30 kN ;
β 2,6
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 1,30 = 2,60 kN .
d.2) peça central :
t 2 7,5
t= = = 3,75 cm ;
2 2
α = 600 ;
t 3,75
β= = = 3,95 ;
d 0,95
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 1,36 kN/cm2 ;
1,36 . 0,66
fc,60,d = 2 2
= 0,76 kN / cm 2 ;
1,36 . sen 60 + 0,66 . cos 60
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 6,68 ;
fed 0,76
t2 3,75 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,76 = 1,08 kN ;
β 3,95
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 1,09 = 2,18 kN .
d.3) capacidade efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 2,18 kN .
2,0
g) croquis : 3,0
3,0
2,0
5,0
5,0 6 parafusos φ = 3/8”
2,5
ELEVAÇÃO
Solução :
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (8 + 12) = 28 kN.
c) diâmetro do parafuso :
Indicado d = 3/8” (0,95 cm).
Verifica-se a condição t ≥ 2d , já que o menor valor de “t” será 2 cm (peça central).
t2 22
R Vd1 = 0,40. . fed = 0,40. . 2,226 = 1,69 kN ;
β 2,105
RVd2 = 2 . RVd1 = 2. 1,69 = 3,38 kN .
d.2) peças laterais :
t = t1 = t 3 = 4 cm ;
α = 600 ;
t 4
β= = = 4,21;
d 0,95
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 2,226 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 1,95 , para d = 0,95 cm ;
fe90d = 0,25. 2,226. 1,95 = 1,085 kN/cm2 ;
fe,0,d . fe,90,d fe,0,d . fe,90,d
f e αd = 2 2
= fe,60,d = ;
fe,0,d . sen α + fe,90,d . cos α fe,0,d . sen 60 + fe,90,d . cos 2 60
2
2,226.1,085
fe,60,d = = 1,244 kN / cm2 ;
2,226. sen 60 + 1,085 . cos 60
2 2
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 5,23 ;
fed 1,244
t2 42
R Vd1 = 0,40. . fed = 0,40. .1,244 = 1,89 kN ;
β 4,21
RVd2 = 2 . RVd1 = 2. 1,89 = 3,78 kN .
d.3) resistência efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd2 = 3,38 kN .
44 4
g) croquis : 1,5 3
3
5 1,5
19 6
6
4
9 parafusos φ = 3/8”
ELEVAÇÃO SEÇÃO
Exercício 6.13 : (Exame Final 2008) Projetar a ligação entre as peças de madeira indicadas
nas figuras, usando parafusos ( = 3/8”) como meio ligante.
1- Madeira : AROEIRA DO SERTÃO, 2ª.
Tk
categoria, qualidade estrutural. 10
2- Dimensões em centímetros.
12,5
3- Critério da NBR-7190/1997.
Elevação
4- Esforços atuantes :
Tk = TGk + TQk ; TGk = 6 kN (permanente) ; 2,5 Tk
7,5
TQk = 10 kN (sobrecarga). 2,5
5- Estado Limite Último – combinação normal. 12,5 Seção
Solução :
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (6 + 10) = 22,4 kN.
t2 2,52
R Vd1 = 0,40. . fed = 0,40. . 2,85 = 2,71 kN
β 2,63
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 2,71 = 5,42 kN .
d.2) peça central :
t 2 7,5
t= = = 3,75 cm ;
2 2
α = 90 0 ;
t 3,75
β= = = 3,95 ;
d 0,95
fyk 24,0
fyd = = = 21,8 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 2,85 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 1,95 , para d = 0,95 cm ;
fe90d = 0,25. 2,85. 1,95 = 1,39 kN/cm2 ;
fyd 21,8
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 4,95 ;
fed 1,39
t2 3,752
R Vd1 = 0,40. . fed = 0,40. .1,39 = 1,98 kN
β 3,95
RVd2 = 2. RVd1 = 2. 1,98 = 3,96 kN .
g) croquis :
5 2,5 6 4
Elevação
1,5d 6d 4d
1,5d 2 25
3 125mm
3
3/8"
1,5d 2
7,5
7d 6 parafusos φ = 3/8”
Seção
qualidade estrutural.
2- Dimensões em centímetros. ELEVAÇÃO
2,5
5 5
2,5
3- Critério da NBR-7190/1997. 5
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4- Esforços atuantes :
Tk = TGk + TQk ; TGk = 2,5 kN (permanente) ; TQk = 3,0 kN (sobrecarga).
5- Estado Limite Último – combinação normal.
Solução :
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (2,5 + 3,0) = 7,7 kN.
t2 2,52
R Vd1 = 0,40. . fed = 0,40. .1,13 = 1,07 kN
β 2,63
RVd4 = 4. RVd1 = 4. 1,07 = 4,28 kN .
d.2) peças horizontais :
t 2 5,0
t= = = 2,5 cm ;
2 2
α = 90 0 ;
t2 2,52
R Vd1 = 0,40. . fed = 0,40. .0,55 = 0,53 kN
β 2,63
RVd4 = 4. RVd1 = 4. 0,53 = 2,12 kN .
d.3) capacidade efetiva do pino :
prevalece o menor valor : RVd4 = 2,12 kN .
g) croquis : Elevação 25
2 3,5 2 Seção 200mm
b. Dimensões em centímetros.
c. Critério da NBR-7190.
d. Esforços atuantes :
Tk = TGk + TQk ; TGk = 12 kN (permanente) ; TQk = 15 kN (vento de sobrepressão).
Solução :
a) montagem da emenda :
repetiremos a montagem do exercício
15
6.1, adotando duas peças laterais de
2,5 X 15 cm2 . 2,5 7,5 2,5
d) escolha do prego :
d.1) diâmetro do prego :
Uma sugestão razoável, que costuma trazer bons resultados finais, é tomar o
diâmetro do prego situado entre 1/10 e 1/7 da espessura da peça mais delgada.
1 1
Sendo assim : . 25 mm ≤ d ≤ . 25 mm ; 2,5 mm ≤ d ≤ 3,6 mm ;
10 7
Como d ≥ 3,0 mm (NBR-7190), os diâmetros sugeridos são d = 3,0 ou 3,4 mm.
Adotaremos d = 3,4 mm, o mais grosso dos sugeridos, esperando uma maior
capacidade do prego.
d.2) comprimento do prego :
Devemos sempre tentar a escolha de um comprimento do prego suficientemente
longo, para possibilitar o maior número possível de seções de corte.
Neste caso :
t2
t1 t3 pregos :
t ≥ 5d ou 4d * *
* *se def = d0
d t1 ,
t
t4 t = 2 ou *
2
t
3
≥ 12.d
t4
t2 t2 = t3
2 2
Consultando a tabela 23, vemos que para este diâmetro, o maior comprimento
disponível comercialmente é 83 mm, impossibilitando as duas seções de corte.
Desta forma, resta a opção de manter o diâmetro e projetar ligações com apenas
uma seção de corte :
25 + 12. 3,4 = 66 mm
LMIN,1SC = menor valor
25 + 75 = 100 mm t1 t2 pregos :
t ≥ 5d ou 4d * *
O prego utilizado portanto, será a bitola
* *se def = d0
(18 X 30) : t
d
t = 1 ou *
d = 3,4 mm
t4 t 2
L = 69mm ≥ 12.d
t4
= t2
d.3) análise da interferência dos pregos que
são cravados de faces opostas :
Podemos usar pregos espaçados em 6d,
na direção da carga, e considerar no t4
d2 0,34 2
R Vd1 = 0,625 . . fyd = 0,625 . . 54,55 = 0,63 kN .
βlim 6,22
h) croquis :
2,5 2,5 2,5 2,5
10 X 1,5 cm
15
4- Esforços atuantes :
Elevação 3x3,75
Tk = TGk + TQk ; Seção
TGk = 12 kN (permanente) ;
TQk = 15 kN (vento de sobrepressão).
Solução :
a) montagem da emenda :
serão colocadas três cobre-juntas : 2 3x3,75
2
peças laterais de 2,5 X 15 cm e 1 peça
central de 3,75 X 15 cm2. 15
2,5 2,5
b) combinação das ações :
Td = 1,4. (12 + 0,75. 15) = 32,6 kN.
d) escolha do prego :
d.1) diâmetro do prego :
Adotaremos d = 3,4 mm, como já feito no exercício anterior.
d.2) comprimento do prego :
Podemos tentar a escolha de um comprimento de prego suficientemente longo,
para possibilitar ligação com 3 ou 4 seções de corte, mas não haverá
comprimento disponível comercialmente.
Neste caso :
25 + 37,5 + 12. 3,4 = 104 mm
L MIN,2SC = menor valor
25 + 37,5 + 37,5 = 100 mm
Consultando a tabela 23, vemos que para este diâmetro, o maior comprimento
disponível comercialmente é 83 mm, impossibilitando as duas seções de corte.
6d
t3
t2 1,875 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 2,20 = 0,73 kN ;
β 4,26
RVd2 = 2 . RVd1 = 2 . 0,73 = 1,46 kN .
Verificação das condições da NBR-7190 :
t = 1,875 (na peça t 2 ) ≥ 5. d (ou 4d) = 5. 0,44 = 2,20 cm ; não verifica !
é necessário especificar d0 = def, e verificar t = 1,875 > 4.d = 4. 0,44 = 1,76 verifica !
h) croquis :
5 5 5
2,5
5 X 2,0 cm
15
2,5
c) escolha do prego :
c.1) diâmetro do prego :
Sendo “e” = 4 cm, a espessura da peça mais delgada :
1 1
. 4 mm ≤ d ≤ . 4 mm ; 4 mm ≤ d ≤ 5,7 mm ;
10 7
Os diâmetros sugeridos são d = 3,9 , 4,4 ou 4,9 mm.
Escolhendo d = 4,9 mm, temos :
c.2) comprimento do prego :
40 + 65 + 12. 4,9 = 164 mm
L MIN,2SC = menor valor
40 + 65 + 40 = 145 mm
Consultando a tabela 23, vemos que para este diâmetro, o maior comprimento
disponível comercialmente é 124 mm, impossibilitando as duas seções de corte.
Temos portanto duas soluções para a ligação :
1a.) ligação com 2 seções de corte :
Adotamos um diâmetro maior, que ofereça um comprimento mínimo de 145
mm, como pode ser a bitola 23 X 66 (d = 5,9 mm ; L = 152 mm).
2a.) ligação com 1 seção de corte, mantendo o diâmetro d = 4,9 mm.
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Esta opção será adotada em uma primeira tentativa, para avaliar o
resultado.
40 + 12. 4,9 = 99 mm d = 4,9 mm
L MIN,1SC = menor valor
40 + 65 = 105 mm
L = 104 mm
O prego utilizado portanto, será a bitola (21 X 45) :
2a.) Podemos usar pregos que serão cravados de faces opostas, espaçados em 6d, na
direção da carga, e considerar no calculo t = t2.
Adotaremos a 2a. disposição :
f yd 54,55
β lim = 1,25 . = 1,25 . = 11,68 ;
fed 0,625
f yd 54,55
β lim = 1,25 . = 1,25 . = 9,23 ;
fed 1,0
d2 0,49 2
R Vd1 = 0,625 . . f yd = 0,625 . . 54,55 = 0,89 kN .
βlim 9,23
Neste ponto, é possível fazer um raciocínio : a opção de desencontrar os
pregos de faces opostas (2a. disposição, adotada nesta tentativa), revelou-se
inócua : a definição de RVd1 dá-se pelo menor valor de calculo (para as peças
laterais). É oportuno rever a escolha para a 1a. disposição, colocando os pregos
que vêm de faces opostas de topo, tomando o cuidado de desencontrá-los.
1a. disposição :
e) resistência do prego na ligação :
e.1) peças laterais :
t = t1 = t3 = 4 cm ; α = 90o ;
t 4,0
β= = = 8,16 ;
d 0,49
fyk 60,0
fyd = = = 54,55 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 1,0 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 2,5 para d < 0,62 cm ;
fe90d = 0,25 . 1,0 . 2,5 = 0,625 kN / cm2 ;
f yd 54,55
β lim = 1,25 . = 1,25 . = 11,68 ;
fed 0,625
f yd 54,55
β lim = 1,25 . = 1,25 . = 9,23 ;
fed 1,0
t2 3,25 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . .1,0 = 0,64 kN .
β 6,63
e.3) resistência efetiva do pino :
RVd1 = 0,49 kN .
Como se viu, a 1a. opção de disposição é a melhor; o valor de RVd1
permaneceu igual (= 0,49 kN), e a disposição dos pregos ficará mais compacta,
em termos de distâncias. A opção por defasar os pregos de faces opostas quase
sempre não se mostra conveniente.
h) croquis :
4 1
3
9
3
Elevação Seção
Exercício 6.18 : Projetar a ligação correspondente ao exercício 6.17, usando pregos com duas
seções de corte, como meio ligante.
4 6,5 4
1- Madeira : Conífera C-25.
2- Dimensões em centímetros.
3- Critério da NBR-7190. 9
4- Esforços atuantes : 9
Tk = TGk + TQk ;
Elevação
TGk = 6 kN (permanente) ; Seção
Tk
Tk
TQk = 5 kN (vento de sobrepressão).
Solução :
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (6 + 0,75 . 5) = 13,7 kN.
c) escolha do prego :
c.1) diâmetro do prego :
adotemos o prego 23 X 66, conforme sugerido na 1a. solução, item “c”, do
exercício 6.7 : d = 5,9 mm
d = 5,9 mm , L = 152 mm.
L = 152 mm
f yd 54,55
β lim = 1,25 . = 1,25 . = 11,68 ;
fed 0,625
t2 42
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . . 0,625 = 0,59 kN ;
β 6,78
RVd2 = 2 . RVd1 = 2 . 0,59 = 1,18 kN .
d.2) peça central :
t = t2 /2 = 6,5 /2cm = 3,25 cm ; α = 0o ;
t 3,25
β= = = 5,51 ;
d 0,59
fyk 60,0
fyd = = = 54,55 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 1,0 kN/cm2 ;
f yd 54,55
β lim = 1,25 . = 1,25 . = 9,23 ;
fed 1,0
t2 3,25 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . .1,0 = 0,77 kN ;
β 5,51
g) croquis : 7 x 2,0cm
Aumentada de 9 para 14 cm !
5 2,5
2,5
9 4
2,5
Seção
Elevação
12 pregos 23X66
Exercício 6.19 : (4oTE-2005) Projetar a ligação entre as peças de madeira indicadas nas
figuras, solicitada à tração, usando pregos (bitola = 23X66) como meio ligante :
Tk
1) E.L.U. = Combinação normal. Tk
2) Critério da NBR-7190/1997.
3) Dimensões em centímetros.
7,5
7,5
10
4) Madeira DICOTILEDÔNEA C-60, 135
o 2,5 5 2,5
fyd 54,54
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 5,96 ;
fed 2,4
t2 2,5 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 2,40 = 1,42 kN .
β 4,23
c.4) peças inclinadas :
t 2 7,5
t= = = 3,75 cm ;
2 2
α = 45 0 ;
fe90d = 0,25. fc0d . αE ;
αE = 2,5 p/d = 0,59 ;
fe90d = 0,25. 2,40 . 2,5 = 1,50 kN/cm2 ;
fe,0,d . fe,90,d
feαd = ;
fe,0,d . sen2 α + fe,90,d . cos 2 α
2,40 .1,50
fe,45,d = 2 2
= 1,85 kN / cm 2 ;
2,40 . sen 45 + 1,50 . cos 45
t 3,75
β= = = 6,36 ;
d 0,59
fyd 54,54
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 6,79 ;
fed 1,85
c) escolha do prego :
c.1) diâmetro do prego :
1 1
. 30 mm ≤ d ≤ . 30 mm ; 3,0 mm ≤ d ≤ 4,3 mm ;
10 7
Os diâmetros sugeridos são d = 3,0mm , 3,4 mm ou 3,9 mm. Adotaremos d = 3,9
mm, o mais grosso dos sugeridos, conforme estabelece o enunciado do
problema.
c.2) comprimento do prego :
30 + 60 + 12. 3,9 = 137 mm
LMIN,2SC = menor valor
30 + 60 + 30 = 120 mm
Consultando a tabela 23, vemos que para este diâmetro, o maior comprimento
disponível comercialmente é 90 mm, impossibilitando as duas seções de corte.
Desta forma, resta a opção de manter o diâmetro e projetar ligações com apenas
uma seção de corte :
30 + 12. 3,9 = 77 mm d = 3,9 mm
LMIN,1SC = menor valor
30 + 60 = 90 mm
L = 83mm
O prego utilizado portanto, será a bitola (19 X 36) :
c.3) interferência dos pregos que são cravados de faces opostas :
Podemos usar pregos cravados de topo (desencontrados) e considerar t = t2/2 =
3,0 cm, porque no dimensionamento vai prevalecer t = t1 = 3,0 cm, com o ângulo
α = 45o.
c.4) verificação das condições da NBR-7190 :
t = 3,0 (na peça mais de lg ada) ≥ 5. d (ou 4 d) = 5. 0,39 = 2 cm verifica !
fyd 54,54
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 9,84 ∴
fed 0,88
t2 3,0 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,88 = 0,41 kN .
β 7,77
d.2) peças laterais (esforço inclinado às fibras) :
t = t1 = 3,0 cm ;
α = 45 0 ; feod = 0,88 kN/cm2 ;
0,88 . 0,55
fe,45,d = 2 2
= 0,68 kN / cm2 ;
0,88 . sen 45 + 0,55 . cos 45
t 3,75
β= = = 6,36 ;
d 0,59
fyd 54,54
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 11,2 ∴
fed 0,68
t2 3,0 2
R Vd1 = 0,40 . . fed = 0,40 . . 0,68 = 0,32 kN .
β 7,77
d.3) resistência efetiva do prego :
prevalece o menor valor : RVd1 = 0,32 kN.
19,5
considerando ; 1 1
1- Diâmetro do prego d = 6,4 mm. o
2,5 2
90
2- Dimensões indicadas em centímetros. o
45 2 9,5
3- Madeira : EUCALIPTO GRANDIS, 3,25
4- Esforços atuantes :
Tk = TGk + TQk ; TGk = 3 kN (permanente) ;
TQk = 3,3 kN (sobrecarga).
Solução :
a) combinação das ações :
Td = 1,4 . (3 + 3,3) = 8,82 kN.
c) escolha do prego :
Adotado d = 6,4 mm, como estabelecido no enunciado.
Verifica-se a condição t ≥ 5d , já que o menor valor de “t” será 3,25 cm :
tMIN = 3,25 cm > 5 . 0,64 = 3,2.
c.1) comprimento do prego :
32,5 + 95 + 12. 6,4 = 205 mm
LMIN,2SC = menor valor
32,5 + 95 + 32,5 = 160 mm
t2 3,25 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . .1,13 = 0,94 kN .
β 5,1
d.2) peça central : 1A. hipótese : pregos cravados de topo : t2 = 4,75 cm.
t = t2 = 4,75 cm ; α = 90o ;
t 4,75
β= = = 7,4 ;
d 0,64
fyk 60,0
fyd = = = 54,55 kN / cm2 ;
γs 1,10
t2 4,75 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . . 0,55 = 0,67 kN .
β 7,4
miguel@vetorestruturas.com.br UFPR-2009 Estruturas de Madeira CAP.6 pg. 54/68
d.3) peça central : 2A. hipótese : pregos cravados alternados : t2 = 9,5 cm.
t = t2 = 9,5 cm ; α = 90o ;
t 9,5
β= = = 14,8 ;
d 0,64
fyk 60,0
fyd = = = 54,55 kN / cm2 ;
γs 1,10
d2 0,64 2
R Vd1 = 0,625 . . f yd = 0,625 . . 54,55 = 1,12 kN .
βlim 12,45
d.4) Resistência efetiva dos pregos :
1a. hipótese : Rvd1 = 0,67 KN (< valor entre 0,94 e 0,67).
2a. hipótese : Rvd1 = 0,94 KN (< valor entre 0,94 e 1,12).
Td 8,82
2a. hip.: n = = = 9,4 ~10 φ = 12 φ (por simetria na disposição final), 6 cada face.
R Vd1 0,94
A solução final mais conveniente (mais econômica) leva 12 pregos (contra 16 pregos).
Há, no entanto, que se verificar a possibilidade de dispor os pregos de forma
desencontrada, nas faces opostas.
2x2,25
1 1 2 2
3x2,5
Exercício 6.22 (Nova Aval. 2006) : Projetar a ligação entre as peças (1) e (2) do nó de
uma treliça de madeira indicado nas figuras, usando pregos como meio ligante, segundo
o critério da NBR-7190/1997, considerando :
1) Dimensões indicadas em centímetros.
Ck
2) ELU – combinação normal.
9,59,5 Elevação 4,5 4,5
3) Madeira DICOTILEDÔNEA, C-30,
0 7
30
2a. categoria ; qualidade estrutural. Seção
9,5
4) Esforços atuantes : Ck = CGk + CQk ;
CGk= 7 kN (permanente);
CQk= 7 Kn (sobrecarga).
Solução :
a) combinação das ações :
Cd = 1,4. (7 + 7) = 19,6 kN.
c) escolha do prego :
1 1 1 1
.e ≤ d ≤ .e ; . 4,5 ≤ d ≤ . 4,5 ; 4,5 ≤ d ≤ 6,4 ;
10 7 10 7
Adotado d = 6,4 mm.
Verifica-se a condição t ≥ 5d , já que o menor valor de “t” será 3,5 cm :
tMIN = 3,5 cm > 5 . 0,64 = 3,2.
c.1) comprimento do prego :
1,20 . 0,59
fe,30,d = 2 2
= 0,95 kN / cm2 ;
1,20 . sen 30 + 0,59 . cos 30
fyd 54,55
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 9,45 ;
fed 0,95
t2 3,5 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . . 0,95 = 0,85 kN .
β 5,47
t2 4,5 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . .1,20 = 1,38 kN .
β 7,03
d.3) Resistência efetiva dos pregos :
Rvd1 = 0,85 KN (< valor entre 0,85 e 1,38).
g) croquis :
1
3x 2,5cm 24 pregos 24X60 –
9,5 12 cada face.
1
2,0
3x 2,5cm
d2 0,76 2
R Vd1 = 0,625 . . fed = 0,625 . . 54,55 = 3,60 kN .
βlim 5,47
d.2) peça central :
t = t2/2 = 9/2 = 4,5 cm ; α = 90o ;
t 4,5
β= = = 5,92 ;
d 0,76
fyk 60,0
fyd = = = 54,55 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 2,85 kN/cm2 ;
fe90d = 0,25 . fc0d . αE ;
αE = 1,95 para d = 0,76 cm ;
fe90d = 0,25 . 2,85 . 1,95 = 1,39 kN / cm2 ;
fyd 54,55
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 7,84 ;
fed 1,39
t2 4,5 2
R Vd1 = 0,4 . . fed = 0,4 . .1,39 = 1,90 kN .
β 5,92
Neste ponto, cabe um raciocínio : pode-se usar t2/2 para apoiar os pregos na
metade da espessura da peça central, e mantê-los alinhados nas faces opostas,
ou, espaçá-los da distância regulamentar, e usar toda a espessura da peça
central para apoio dos pregos. Vamos determinar as duas possibilidades :
t = t2 = 9 cm ; α = 90o ;
t 9,0
β= = = 11,84 ;
d 0,76
fyd 54,55
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 7,84 ;
fed 1,39
d2 0,76 2
R Vd1 = 0,625 . . fed = 0,625 . . 54,55 = 2,51 kN .
βlim 7,84
g) croquis : 5,5
5 14
3,5
2x2,5
2 2
9
Elevação Seção
Exercício 6.24 (Nova avaliação-2007) : Para o nó de uma treliça de madeira indicado nas
figuras, considerar :
1- Dimensões indicadas em cm.
2- Critério da NBR-7190.
3- Madeira: JATOBÁ, 2a. cat., qualidade estrutural.
4- Esforços atuantes :
Tk = TGk + TQk e Ck = CGk + CQk.
TGk= 3 kN e CGk = 3,6 kN (permanentes) ;
15
b- A condição de segurança da diagonal (3),
e=? 1
comprimida, com L=L0=110 cm. 90o 3
o 10 3
c- Projetar a ligação entre as peças (1) e (2), 1 45
Ck 2,5 5 2,5
usando parafusos d=3/8” como meio ligante.
Tk
Solução :
ELEVAÇÃO SEÇÃO
a) Propriedades mecânicas do JATOBÁ :
fc0m= 93,3 MPa= 9,33 kN/cm2;
fc0k= 0,7. 9,33= 6,53 kN/cm2;
c) Encaixe simples :
c.1) Esforço na área AB :
o
C AB,d = 16,2 . cos 45 = 14,97 kN.
2
c.2) Tensões na área AB :
fc90,d=0,25.fc0,d=0,25.2,61=0,65kN/cm2;
ea = 110 = 0,37 cm ;
300
e1= 0,17+ 0,37= 0,54 cm ;
π 2 . E c 0,ef .Ieixo π 2 .1322,0 .104,2
FE = = = 112,3 kN ;
L20 110 2
β = 2,5 = 2,63 ;
0,95
n = = 14,0 = 5,8 ~ 6 φ .
2,42
e.4) disposição dos parafusos :
e.4.1) direção paralela à carga :
BC = 7.0,95 = 6,7 cm ;
BC = 4.0,95 = 3,8 cm ;
EP = 6.0,95 = 5,7 cm ;
BD = 1,5.0,95 = 1,5 cm.
e.4.2) direção normal à carga :
BE = 1,5.0,95 = 1,5 cm ;
EP = 3.0,95 = 2,9 cm. 5
2
e.5) croquis : 6 15
4
3
2 2
33
Exercício 6.25 (4º.TE 2008) : Projetar a ligação entre as peças de madeira indicadas nas
figuras, usando pregos 19 X 36 como meio ligante.
Considerar :
1- Critério da NBR-7190/1997.
c) verificação do prego :
Adotada a bitola 19X36 : d = 3,9 mm, L= 83 mm.
Verifica-se a condição t ≥ 5d , já que o menor valor de “t” será 4 ou 2 cm (peça central) :
d = 3,9 mm
tMIN = 2 cm > 5. 0,39 = 2.
c.1) comprimento do prego : L = 83 mm
Os pregos conseguem ultrapassar as duas peças (80 mm), sobrando apenas 3
mm., impossibilitando duas seções de corte. Portanto, a solução para a ligação, usando
o diâmetro pré-estabelecido, se fará com apenas 1 seção de corte.
2,226 .1,391
fe,60,d = = 1,534 kN / cm2 ;
2,226 . sen 60 + 1,391. cos 60
2 2
fyd 54,55
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 7,45 ;
fed 1,534
t2 0,392
R Vd1 = 0,625. . fed = 0,625. . 54,55 = 0,70 kN .
β 7,45
d.2) peças laterais :
t = t1 = t3 =4 cm ;
α = 0o ;
t 4,0
β= = = 10,25 ;
d 0,39
fyk 60,0
fyd = = = 54,55 kN / cm2 ;
γs 1,10
fe0d = fc0d = 2,226 kN/cm2 ;
fyd 54,55
βlim = 1,25 . = 1,25 . = 6,187 ;
fed 2,226
t2 0,392
R Vd1 = 0,625. . fed = 0,625. . 54,55 = 0,84 kN .
β 6,19
d.3) Resistência efetiva dos pregos :
Rvd1 = 0,70 KN (< valor entre 0,84 e 0,70).
g) croquis :
1,0 3 x 1,5
1,0
1,5
3 x 2,5
2,5
7,5
Exercício 6.29 – Determinar o custo do material (parafusos e pregos) usados para a ligação
exemplificada nos exercícios 6.1 e 6.15.
Exercício 6.30 – Comparar os resultados obtidos com as várias opções para a solução das
ligações exemplificadas nos exercícios 6.1 , 6.15 , 6.17 e 6.18.
Exercício 6.31 – Resolver novamente o exercício 6.2, usando pregos como meio ligante.
Exercício 6.32 – Resolver novamente o exercício 6.4, usando pregos como meio ligante.