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Orientador
Profª. Mary Sue Carvalho Pereira
Rio de Janeiro
2011
2
TÍTULO DO TRABALHO
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SIGLAS e ABREVIATURAS
§ - parágrafo
Art. – artigo
ASPERC – Associação de Professores de Ensino Religioso
Católico
CEB – Câmara de Educação Básica
CEE – Conselho Estadual de Educação
CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
CNE – Conselho Nacional de Educação
CP – Conselho Pleno
D. – Dom
DAER – Departamento Arquidiocesano de Ensino Religioso
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente
ENERs – Encontros Nacionais de Ensino Religioso
FONAPER – Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso
GRERE – Grupo de Reflexão do Ensino Religioso
IDAC – Instituto de Ação Cultural
IESDE – Inteligência Educacional e Sistemas de Ensino
ISCR – Instituto Superior de Ciências Religiosas
LDB – Lei de Diretrizes e Bases
LDBEN – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
LEC – Liga Eleitoral Católica
MG – Minas Gerais
Nº - número
OSB – Ordem de São Bento
8
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 10
BIBLIOGRAFIA 42
ÍNDICE 49
FOLHA DE AVALIAÇÃO 51
10
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
HISTÓRICO DO ENSINO RELIGIOSO
NA ESCOLA PÚBLICA NO RIO DE JANEIRO
1
FIGUEIREDO, Anísia de Paulo. O Ensino Religioso no Brasil: tendências, conquistas,
perspectivas. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 57 apud GRERE-CNBB, Pró-Manuscrito, instrumento
de trabalho, Brasília, DF, 1987, p. 3.
2
Idem, ibidem, p, 58 apud Comissão de História da Igreja na América Latina, História da Igreja
na América Latina, tomo 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ, 1979, p. 163-167.
16
4
Em Pernambuco de 1760, a Reforma Pombalina , do então Marquês de
Pombal, seguia um modelo de educação baseada na Filosofia Iluminista, que
após a expulsão dos Jesuítas houve uma total desorganização do ensino, uma
vez que, a prioridade era somente “aprender a ler e escrever”. O Catecismo
elaborado pelos Jesuítas fora utilizado para o ensino da língua, conforme a
“Breve instrução para ensinar a doutrina cristã, ler e escrever aos meninos e ao
mesmo tempo os princípios da língua portuguesa e sua ortografia”.
3
Idem, ibidem, p. 59 apud “Constituiçoens Primeyras do Arcebispado da Bahia”, Editadas no
“Real Collegio das Artes da Comp. De Jesus”, Coimbra, 1707, p. 230-233.
4
Idem, ibidem , p. 60 apud BANHA DE ANDRADE, Antônio Alberto, A reforma pombalina dos
estudos secundários no Brasil, São Paulo, Eduspe-Saraiva, 1978, p. 13.
17
5
Idem, ibidem, p. 62 apud Constituição Política do Império do Brasil, art. 5º - outorgada e jurada
pelo Imperador Pedro I, 25/3/1824.
6
Idem, ibidem, p. 63 apud PACHECO, Dom Filipe Conduru, Vida de Dom Luis de Brito, primeiro
Arcebispo de Olinda, RJ, Imprensa Nacional, p. 234-236.
7
JUNQUEIRA, Sérgio. História, legislação e fundamentos do Ensino Religioso. Curitiba: Editora
IBPEX, 2008, p. 19 apud Constituição Política do Império do Brasil, 25/03/1824,
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%c3%a7ao24.htm>.
8
Idem, ibidem, p. 20 apud Lei Imperial de 15 de outubro de 1827, promulgada por D. Pedro I,
<http://www.direitoshumanos.usp.br/counter/doc_histo/edu_imp/lei_15_10_1827.html>.
18
9
FIGUEIREDO, Anísia de Paulo. O Ensino Religioso no Brasil: tendências, conquistas,
perspectivas. Petrópolis: Vozes, 1996, p. 65 apud CAMPANHOLE, Adriano e LOBO, Hilton,
Constituições do Brasil, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, art. 72, § 6º,
1891, Atlas, 1984.
19
10
O Decreto nº 19.941, de 30 de abril de 1931, assinado por Getúlio
Vargas, reintroduz o Ensino Religioso nas escolas públicas de caráter
facultativo.
10
Idem, ibidem, p. 67 apud LIMA, Mário de, Escola leiga e a liberdade de consciência,
Tipografia Moderna, Belo Horizonte, 1914.
11
Idem, ibidem, p. 68 apud Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, art. 153,
promulgada em 16/07/1934.
12
Idem, ibidem, p. 68 apud Constituição dos Estados Unidos do Brasil, art. 133, decretada em
10/11/1937.
13
Idem, ibidem, p. 68 apud NÓBREGA, Vandick Londres da, Enciclopédia da legislação do
ensino, Empresa Gráfica da “Revista dos Tribunais” Ltda., Rio de Janeiro, 1952.
14
Idem, ibidem, p. 72 apud NEGROMONTE, Pe. Álvaro, A pedagogia do catecismo, José
Olympio Editora, Rio de Janeiro, 1961, p. 110s.
20
15
levando em conta “uma ligação entre o ensino e a vida decorrentes de ações
relevantes dos ENERs, promovidos pela CNBB e as assembleias e seminários
do FONAPER.
15
Idem, ibidem, p. 77 apud VERNHET, Paul, Novas dimensões do catecismo, ISPAC, Editora
Vozes, Rio de Janeiro, 1966, p. 33.
16
Idem, ibidem, p. 82 apud Departamento de Educação, “Programa de Iniciação Religiosa para
o Jardim de Infância”, Diário do Executivo, Minas Gerais, p. 19-20; “Linhas Gerais do Programa
de Ensino Religioso para as quatro séries do Curso Primário”, p. 20; “Programa de Formação
Religiosa para o Curso Secundário”, 1º ciclo, 2º ciclo, p. 20-21, Belo Horizonte, MG, 28/-1/1966.
21
17
Em 22/07/1997 houve uma nova redação no art. 33 (a lei nº 9475) .
17
“O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do
cidadão e constitui disciplina dos horários normais das Escolas Públicas de Ensino
Fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas
quaisquer formas de proselitismo”.
22
18
Idem, ibidem, p. 5- 6.
24
CAPÍTULO II
OS VALORES E A DIMENSÃO PEDAGÓGICA
DO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA
O termo “ética” vem do grego ethos, que significa: casa, lugar, morada
humana por excelência. Por isso, “há um processo permanente de construção
19
do ser em busca de se sentir bem”.
19
FERREIRA, Amauri Carlos. Ensino Religioso nas fronteiras da ética. 2ª ed.,
Petrópolis: Vozes, 2001, p. 30.
27
20
Idem, p. 30 apud LIMA VAZ, Henrique Cláudio de. Escritos de filosofia II – ética e cultura. São
Paulo: Loyola, 1988, p. 16.
28
Por esta razão, esta ética é a mais aplicável aos docentes (para
ministrar aulas) e não-docentes (para as atividades de administração,
planejamento, inspeção, supervisão escolar e orientação educacional), porque
trabalha com o agir humano, ademais, suas atividades profissionais devem
balizar-se pelos princípios éticos e morais, que estão intrinsicamente ligados à
moralidade pública, de acordo com o Código de Ética Profissional do Servidor
21
Público Civil Federal (Decreto 1.171, de 22/06/1994) , pois trabalham na
formação de seres humanos, que muitas das vezes são imaturos ou carentes
de bons exemplos, porquanto, “os exemplos valem mais do que mil palavras”,
como diz a sabedoria popular e John Locke, que defende o exemplo moral do
mestre para transmitir a virtude à criança.
21
“A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados
maiores que deve nortear o servidor público”.
29
através de uma proposição útil, que contribua para o êxito ou satisfação, isto é,
a prática das ideias. É uma corrente cujo pensamento tem um caráter
puramente finalístico.
étnica. Tais normas passam por uma avaliação do homem que decide sobre a
aceitação ou a recusa da mesma.
22
FERREIRA, Amauri Carlos. Ensino Religioso nas fronteiras da ética. 2ª ed., Petrópolis: Vozes, 2001, p.
48 apud GRUEN, Wolfgang. Ensino Religioso na escola. Petrópolis, Vozes, 1995, p. 37.
31
23
Ensino Religioso Escolar <http://free.7host06.com/vinimax/santajoanadarc/gerinho.htm>.
Acesso em 16 março 2011.
33
CAPÍTULO III
GESTÃO DO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA
PÚBLICA ESTADUAL NO MUNICÍPIO DO
RIO DE JANEIRO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23ª ed., São Paulo: Editora Ática, 2002.
Revista de Ensino Religioso Diálogo. São Paulo: Paulinas, Ano XII, nº 45,
fevereiro 2007.
_____________. São Paulo: Paulinas, Ano XIV, nº 55, agosto / setembro 2009.
_____________. São Paulo: Paulinas, Ano XIV, nº 54, maio / julho 2009.
_____________. São Paulo: Paulinas, Ano XVI, nº 62, maio / julho 2011.
Revista Nova Escola: Gestão Escolar. São Paulo: Fundação Victor Civita, Abril,
Gerdau, Ano III, nº 13, abril / maio 2011.
RUARO, Dirceu Antonio. Não terceirize a educação de seu filho. São Paulo:
Universitário Sistema Educacional, 2010.
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SIGLAS E ABREVIATURAS 7
SUMÁRIO 9
INTRODUÇÃO 10
CAPÍTULO I
HISTÓRICO DO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA
NO RIO DE JANEIRO 13
1.1 – O que é Ensino Religioso 13
1.2 – A introdução do Ensino Religioso nos primórdios
da Escola Pública 15
1.2.1 – Período Colonial (1500 a 1800) 15
1.2.2 – Período do Regime Imperial (1800 a 1900) 16
1.2.3 – Período do Regime Republicano
(1900 os dias atuais) 18
1.3 – As leis de implantação do Ensino Religioso na
Escola Pública Estadual no Município do Rio de Janeiro 20
CAPÍTULO II
OS VALORES E A DIMENSÃO PEDAGÓGICA DO ENSINO
RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA 25
2.1 – O Ensino Religioso e a Ética 26
2.2– O Ensino Religioso e a Moral 29
2.3– Objetivos do Ensino Religioso na Escola Pública 32
50
CAPÍTULO III
GESTÃO DO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA
ESTADUAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO 34
3.1– O Processo Educativo através da práxis 35
3.2– Ação do Gestor na esfera das práticas do Ensino Religioso 37
3.3– Desafios e perspectivas do Ensino Religioso na
Formação da cidadania como integração social 39
CONCLUSÃO 41
BIBLIOGRAFIA 42
ÍNDICE 49
FOLHA DE AVALIAÇÃO 51
51
FOLHA DE AVALIAÇÃO