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DESENHO TÉCNICO
Introdução:
Classificação segundo a NBR-05984 antiga NB-8.
• NBR 10647 – DESENHO TÉCNICO – NORMA GERAL, cujo objetivo é definir os termos
empregados em desenho técnico. A norma define os tipos de desenho quanto aos seus
aspectos geométricos (Desenho Projetivo e Não-Projetivo), quanto ao grau de elaboração
(Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto ao grau de pormenorização (Desenho
deDetalhes e Conjuntos) e quanto à técnica de execução (À mão livre ou
utilizandocomputador)
Existem outras normas que regulam a elaboração dos desenhos e têm a finalidade
deatender a uma determinada modalidade de engenharia. Como exemplo, pode-se citar:
aNBR 6409, que normaliza a execução dos desenhos de eletrônica; a NBR 7191,
quenormaliza a execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado; NBR
11534,que normaliza a representação de engrenagens em desenho técnico.
Uma consulta aos catálogos da ABNT mostrará muitas outras normas vinculadas
àexecução de algum tipo ou alguma especificidade de desenho técnico.
Ângulos Diedros
2º DIEDRO
VS
HP 1º DIEDRO
L.T.
3º DIEDRO
HA
4º DIEDRO
VI
A Figura a seguir mostra a peça circundada pelos seis planos principais, que
posteriormente são rebatidos de modo a se transformarem em um único plano. Cada
face se movimenta 90º em relação à outra.
Dificilmente será necessário fazer seis vistas para representar qualquer objeto.
Porém, quaisquer que sejam as vistas utilizadas, as suas posições relativas
obedecerão às disposições definidas pelas vistas principais.
Na maioria dos casos, o conjunto formado pelas vistas de frente, vista superior
e uma das vistas laterais é suficiente para representar, com perfeição, o objeto
desenhado.
Exercício 1.
Exercício 2.
Exercício 4.
Exercício 6.
Exercício 8.
Exercício 10.
Exercício 12.
Exercício 14.
Exercício 16.
Exercício 18.
Medida do desenho
1:5
Na escala 1:2, significa que 1mm no desenho corresponde a 2mm no objeto real.
Designação - Indicação:
A designação completa de uma escala deve consistir da palavra “ESCALA”,
seguida da indicação da relação como segue:
a – Escala 1 : 1 para tamanho normal
b – Escala X : 1 para escala de ampliação
c – Escala l : X para escala de redução
19/51 Prof. Carlos Devilla
OBS: se não houver possibilidade de um entendimento, a palavra “Escala” pode
ser abreviada sob a forma “ESC” ou omitida na representação.
Inscrição:
A designação da escala usada no desenho deve ser inscrita na legenda do
desenho.
Onde for necessário o uso de mais de uma escala no desenho, somente a escala
principal deve ser inscrita na legenda. Todas os demais escalas devem ser inscritas
junto da identificação do detalhe ou vistas a que se referem.
Escalas recomendadas
.......................................
.............................................
Introdução:
É difícil indicar a maneira correta e exata de se colocar cotas num desenho, pois
cada peça desenhada tem suas particularidades e exige um certo número de cotas
que podem variar tanto em disposição como em quantidade. Somente depois de
alguma prática e de conhecimentos referentes a trabalhos é que essa qualidade
pode ser desenvolvida.
Algumas normas existem, porém, que regulam a colocação de cotas e que , bem
conhecidas, poderão servir como elucidações para os casos de maiores dificuldades.
Você aprendeu até agora como descrever completamente as formas dos objetos.
Um desenho deve apresentar o objeto de uma forma completa e conter todas as
medidas necessárias para sua fabricação no tamanho requerido. A colocação destas
medidas no desenho, chama-se dimensionamento ou cotagem.
c - Cota: valor numérico que indica a dimensão cotada. Deve estar situada
ligeiramente acima da linha de cota e no seu ponto médio; também pode ser
colocada no ponto médio da linha de cota interrompida.
1.Ø Diâmetro
2. R Raio
3. ı Quadrado
Quando o ângulo do chanfro é de 45° sua cotagem pode ser feita como
mostram as ilustrações abaixo:
Outro exemplo:
14 – Cada detalhe deverá ser cotado uma única vez, na vista que melhor
representar a forma do mesmo.
Ex. 1:
Correto Evitar
Ex. 3:
Corte Total:
O corte total ocorre quando o objeto é cortado imaginariamente, em toda a sua
extensão.
Deve ficar claro que, para o traçado da vista em corte, imaginamos retirada a
parte do objeto que impedia a visão; porém, para o traçado das outras vistas a
referida parte é considerada como não retirada. Ele permite ver as partes internas da
peca.
Ex. 1:
Ex. 2:
AA
Ex. 4 :
OBS: As arestas formadas (teoricamente) pelo desvio da linha de corte não são
representadas na vista hachurada.
OBS: Por convenção, não se indicam os detalhes não visíveis, mesmo na parte
não cortada.