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FIGURAS CONTIDAS EM PLANOS DE TOPO SÓLIDOS COM BASE(S) SITUADA(S) EM PLANO(S) NÃO PROJECTANTE(S)
SOMBRAS DE SÓLIDOS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
PONTOS E RETAS PERTENCENTES A PLANOS OBLÍQUOS NOS EXAMES NACIONAIS DE GEOMETRIA DESCRITIVA
EXERCÍCIO 21. Traços de um plano oblíquo nos planos de projeção GD-A 708 2020, 1ª Fase
EXERCÍCIO 20. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2006, 2ª Fase
EXERCÍCIO 19. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2005, 1ª Fase
EXERCÍCIO 18. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2004, 2ª Fase
EXERCÍCIO 17. Traços de um plano oblíquo nos planos de projeção DGD-B 409 2004, 1ª Fase
EXERCÍCIO 16. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2003, 2ª Fase
EXERCÍCIO 15. Traços de um plano oblíquo nos planos de projeção DGD-B 409 2003, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 14. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 2003, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 13. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2003, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 12. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2002, 2ª Fase
EXERCÍCIO 11. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 2002, 2ª Fase
EXERCÍCIO 10. Traços de um plano oblíquo nos planos de projeção DGD-B 109 2002, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 09. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 409 2002, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 08. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 2002, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 07. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 2001, 2ª Fase
EXERCÍCIO 06. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 2001, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 05. Ponto pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 2000, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 04. Traços de um plano oblíquo nos planos de projeção DGD-B 109 1999, Prova Modelo
EXERCÍCIO 03. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 1998, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 02. Traços de um plano oblíquo nos planos de projeção DGD-B 109 1997, 2ª Fase
EXERCÍCIO 01. Reta pertencente a um plano oblíquo DGD-B 109 1997, 1ª Fase - 2ªChamada
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE PLANOS
INTERSEÇÃO DE UMA RETA COM UM PLANO NOS EXAMES NACIONAIS DE GEOMETRIA DESCRITIVA
EXERCÍCIO 24. Interseção de uma reta oblíqua com um plano oblíquo GD-A 708 2020, 2ª Fase
EXERCÍCIO 23. Interseção de uma reta frontal com um plano oblíquo GD-A 708 2019, 1ª Fase
EXERCÍCIO 22. Interseção de uma reta oblíqua com um plano oblíquo GD-A 708 2016, 1ª Fase
EXERCÍCIO 21. Interseção de uma reta de topo com um plano oblíquo GD-A 708 2013, 1ª Fase
EXERCÍCIO 20. Interseção de uma reta oblíqua com um plano de rampa GD-A 708 2011, Época Especial
EXERCÍCIO 19. Interseção de uma reta de perfil com um plano de rampa GD-A 708 2008, 1ª Fase
EXERCÍCIO 18. Interseção de uma reta horizontal com um plano de rampa GD-A 708 2007, 1ª Fase
EXERCÍCIO 17. Interseção de uma reta oblíqua com um plano de rampa DGD-B 409 2006, 2ª Fase
EXERCÍCIO 16. Interseção de uma reta de topo com um plano oblíquo DGD-B 409 2005, 1ª Fase
EXERCÍCIO 15. Interseção de uma reta oblíqua com um plano oblíquo DGD-B 409 2005, 2ª Fase
EXERCÍCIO 14. Interseção de uma reta frontal com um plano oblíquo DGD-B 409 2004, 1ª Fase
EXERCÍCIO 13. Interseção de uma reta vertical com um plano de rampa DGD-B 109 2003, 2ª Fase
EXERCÍCIO 12. Interseção de uma reta horizontal com um plano de rampa DGD-B 409 2003, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 11. Interseção de uma reta horizontal com um plano oblíquo DGD-B 409 2002, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 10. Interseção de uma reta oblíqua com um plano de rampa DGD-B 109 2002, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 09. Interseção de uma reta frontal com um plano de rampa DGD-B 409 2002, Prova Modelo
EXERCÍCIO 08. Interseção de uma reta oblíqua com um plano oblíquo DGD-B 109 2001, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 07. Interseção de uma reta vertical com um plano de rampa DGD-B 109 2000, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 06. Interseção de uma reta de topo com um plano oblíquo DGD-B 109 1999, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 05. Interseção de uma reta horizontal com um plano oblíquo DGD-B 109 1998, 1ª Fase - 2ªChamada
EXERCÍCIO 04. Interseção de uma reta passante com um plano oblíquo DGD-B 109 1997, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 03. Interseção de uma reta oblíqua com um plano oblíquo DGD-B 109 1996, 1ª Fase - 1ªChamada
EXERCÍCIO 02. Interseção de uma reta oblíqua com um plano oblíquo GD 121 1982, 2ª Fase
EXERCÍCIO 01. Interseção de uma reta de perfil com um plano de rampa GD 121 1982, 1ª Fase - 1ªChamada
SÓLIDOS COM BASE(S) HORIZONTAL(AIS) OU FRONTAL(AIS) NOS EXAMES NACIONAIS DE GEOMETRIA DESCRITIVA
EXERCÍCIO 38. Prisma quadrangular oblíquo com bases horizontais DGD-B 409 2006, 2ª Fase
EXERCÍCIO 37. Cilindro oblíquo de bases circulares frontais DGD-B 409 2006, 1ª Fase
EXERCÍCIO 36. Pirâmide hexagonal oblíqua com base horizontal DGD-B 409 2005, 2ª Fase
EXERCÍCIO 35. Pirâmide pentagonal oblíqua com base horizontal DGD-B 409 2004, 2ª Fase
EXERCÍCIO 34. Prisma triangular oblíquo com bases horizontais DGD-B 409 2004, 1ª Fase
EXERCÍCIO 33. Cone oblíquo de base circular frontal DGD-B 409 2003, 2ª Fase
EXERCÍCIO 32. Cone de revolução com base frontal DGD-B 109 2003, 2ª Fase
EXERCÍCIO 31. Cubo com faces horizontais DGD-B 409 2003, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 30. Prisma quadrangular reto com bases frontais DGD-B 109 2003, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 29. Pirâmide quadrangular oblíqua com base frontal DGD-B 409 2003, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 28. Pirâmide hexagonal reta com base horizontal DGD-B 109 2003, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 27. Cone de revolução com base horizontal DGD-B 109 2002, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 26. Prisma pentagonal oblíquo com bases horizontais DGD-B 409 2002, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 25. Pirâmide triangular reta com base horizontal DGD-B 109 2002, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 24. Pirâmide quadrangular oblíqua com base frontal DGD-B 409 2002, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 23. Paralelepípedo rectângulo com faces horizontais DGD-B 109 2002, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 22. Pirâmide pentagonal reta com base frontal DGD-B 109 2001, 2ª Fase
EXERCÍCIO 21. Prisma triangular reto com bases frontais DGD-B 109 2001, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 20. Cubo com faces horizontais DGD-B 109 2001, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 19. Cubo com faces frontais DGD-B 109 2000, 2ª Fase
EXERCÍCIO 18. Prisma pentagonal reto com bases horizontais DGD-B 109 2000, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 17. Pirâmide hexagonal reta com base frontal DGD-B 109 2000, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 16. Prisma hexagonal reto com bases frontais DGD-B 109 1999, 2ª Fase
EXERCÍCIO 15. Cubo com faces frontais DGD-B 109 1999, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 14. Pirâmide triangular reta com base horizontal DGD-B 109 1999, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 13. Pirâmide quadrangular reta com base frontal DGD-B 109 1999, Prova Modelo
EXERCÍCIO 12. Cubo com faces horizontais DGD-B 109 1998, 2ª Fase
EXERCÍCIO 11. Prisma quadrangular regular com bases horizontais DGD-B 109 1998, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 10. Cone de revolução com base horizontal DGD-B 109 1998, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 09. Prisma octogonal regular com bases frontais DGD-B 109 1998, Prova Modelo
EXERCÍCIO 08. Pirâmide quadrangular reta com base horizontal DGD-B 109 1997, 2ª Fase
EXERCÍCIO 07. Cilindro de revolução e pirâmide triangular reta DGD-B 109 1997, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 06. Cone de revolução e prisma triangular reto DGD-B 109 1997, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 05. Cubo e prisma quadrangular reto DGD-B 109 1997, Prova Modelo
EXERCÍCIO 04. Cone de revolução e cubo DGD-B 109 1996, 2ª Fase
EXERCÍCIO 03. Cone de revolução com base horizontal DGD-B 109 1996, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 02. Pirâmide quadrangular com base horizontal DGD-B 109 1996, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 01. Prisma triangular reto com bases frontais DGD-B 109 1996, Prova Modelo
PONTOS, RETAS E FIGURAS PERTENCENTES A PLANOS DE PERFIL NOS EXAMES NACIONAIS DE GEOMETRIA DESCRITIVA
EXERCÍCIO 11. Traços de uma reta de perfil nos planos de projeção DGD-B 109 2003, 2ª Fase
EXERCÍCIO 10. Rectângulo contido num plano de perfil DGD-B 109 2003, 1ª Fase – 2ª Chamada
EXERCÍCIO 09. Traços de uma reta de perfil nos planos bissetores DGD-B 109 2002, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 08. Circunferências contidas num plano de perfil DGD-B 109 2001, 2ª Fase
EXERCÍCIO 07. Traços de uma reta de perfil nos planos de projeção DGD-B 109 2000, 1ª Fase – 1ª Chamada
EXERCÍCIO 06. Quadrado contido num plano de perfil DGD-B 109 1999, 2ª Fase
EXERCÍCIO 05. Pontos pertencentes a um plano de perfil DGD-B 109 1999, Prova Modelo
EXERCÍCIO 04. Retângulo contido num plano de perfil DGD-B 109 1998, 2ª Fase
EXERCÍCIO 03. Ponto pertencente a um plano de perfil DGD-B 109 1997, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 02. Pentágono regular contido num plano de perfil DGD-B 109 1996, 2ª Fase
EXERCÍCIO 01. Triângulo equilátero contido num plano de perfil DGD-B 109 1996, 1ª Fase - 1ª Chamada
SÓLIDOS COM BASE(S) SITUADA(S) EM PLANO(S) VERTICAL(AIS), DE TOPO OU DE PERFIL NOS EXAMES NACIONAIS DE GEOMETRIA DESCRITIVA
EXERCÍCIO 04. Cubo com faces de topo GD-A 708 2011, Época Especial
EXERCÍCIO 03. Cilindro oblíquo com bases circulares horizontais DGD-B 409 2005, 1ª fase
EXERCÍCIO 02. Cubo com faces de perfil DGD-B 409 2002, 2ª Fase
EXERCÍCIO 01. Pirâmide pentagonal reta com base vertical DGD-B 409 2002, Prova Modelo
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PARALELISMO
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
PERPENDICULARIDADE
DISTÂNCIAS
Determine as projecções e a verdadeira grandeza do segmento de recta que corresponde à distância do ponto P ao plano de rampa ró.
Dados:
- o plano ró contém o ponto M (9; 2; 7) e o seu traço horizontal tem 5 de afastamento;
- o ponto P tem 4 de abcissa e -3 de afastamento e pertence ao plano bissector dos diedros pares, beta2,4.
DISTÂNCIAS
Determine as projecções e a verdadeira grandeza do segmento de recta que corresponde à distância do ponto P ao plano teta.
Dados:
- o plano teta contém os pontos R (0; 2; 4) e S (-2; 4; 4) e é perpendicular ao plano bissector dos diedros impares;
- o ponto P tem -5 de abcissa, 5 de afastamento e pertence ao plano bissector dos diedros pares.
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
DISTÂNCIAS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
:
EXERCÍCIO 52 - 2012, Época especial (código 708)
Determine, graficamente, a amplitude do ângulo entre o plano &d; e o plano horizontal de projeção.
Dados:
– o plano &d; está definido pelas retas r e s concorrentes no ponto P (3; 4; 2);
– a reta r é paralela ao bissetor dos diedros pares, β24¸e a sua projeção horizontal faz um ângulo de 40º, de abertura para a esquerda, com o eixo x;
– a reta s é passante e a sua projeção horizontal faz um ângulo de 20º, de abertura para a esquerda, com o eixo x.
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
:
EXERCÍCIO 43 - 2006, 1.ª Fase (código 408)
Determine graficamente a amplitude do ângulo formado pela reta r com o plano oblíquo α.
Dados:
– a reta r é paralela ao eixo x e tem 4 de afastamento e 6 de cota;
– os traços, horizontal e frontal, do plano α fazem com o eixo x, respetivamente, ângulos de 45º e de 60º (ambos de abertura para a direita).
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
:
EXERCÍCIO 24- 1995, 1.ª Fase, 2.ª Chamada (código 121)
Determine a amplitude do ângulo formado pela reta r com o plano &d;.
Dados:
– a reta r tem por traços os pontos H (0; 6; 0) e F (– 8; 0; 3);
– o plano &d; é de rampa, paralelo ao β13 e o seu traço horizontal tem 3 de afastamento.
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
ÂNGULOS
SÓLIDOS COM BASE(S) SITUADA(S) EM PLANO(S) OBLÍQUO(S) DE RAMPA OU PASSANTE NOS EXAMES NACIONAIS DE GEOMETRIA DESCRITIVA
EXERCÍCIO 05. Prisma recto com bases situadas em planos oblíquos GD-A 708 2020, 1ª Fase
EXERCÍCIO 04. Pirâmide triangular recta com base situada num plano oblíquo GD-A 708 2017, 1ª Fase
EXERCÍCIO 03. Pirâmide triangular recta com base situada num plano de rampa GD-A 708 2014, 1ª Fase
EXERCÍCIO 02. Prisma triangular recto com bases situadas em planos oblíquos GD-A 708 2011, 1ª Fase
EXERCÍCIO 01. Pirâmide quadrangular reta com base situada num plano oblíquo GD-A 708 2009, 2ª Fase
Represente, pelas suas projecções, uma pirâmide regular de base triangular, situada no 1º diedro.
Dados:
- a base [ABC] pertence a um plano oblíquo alfa;
- o plano alfa é definido pelos pontos A (-1; 4; 2), B (-4; 0; 9) e K do eixo x, com 2 de abcissa;
- o vértice V da pirâmide tem 4 de abcissa.
EXERCÍCIO 11. Pirâmide quadrangular oblíqua com base frontal GD-A 708 2016, 1ª Fase
Plano secante de rampa
EXERCÍCIO 10. Pirâmide quadrangular reta com base frontal GD-A 708 2014, 2ª Fase
Plano secante vertical
EXERCÍCIO 09. Pirâmide quadrangular oblíqua com base frontal GD-A 708 2012, Época Especial
Plano secante vertical
EXERCÍCIO 08. Prisma triangular oblíquo com bases horizontais GD-A 708 2012, 2ª Fase
Plano secante de topo
EXERCÍCIO 07. Cone de revolução com base horizontal GD-A 708 2010, 1ª Fase
Plano secante de topo
EXERCÍCIO 06. Pirâmide pentagonal com base horizontal GD-A 708 2008, 2ª Fase
Plano secante de rampa
EXERCÍCIO 05. Prisma hexagonal oblíquo com bases frontais GD-A 708 2007, 1ª Fase
Plano secante de topo
EXERCÍCIO 04. Pirâmide pentagonal com base horizontal GD-A 708 2006, 2ª Fase
Plano secante de topo
EXERCÍCIO 03. Pirâmide quadrangular com base horizontal GD 121 1986, 1ª Fase - 2ª Chamada
Plano secante de rampa
EXERCÍCIO 02. Cilindro oblíquo com bases circulares horizontais GD 121 1986, 1ª Fase - 1 ª Chamada
plano secante horizontal
EXERCÍCIO 01. Pirâmide hexagonal com base horizontal GD 121 1985, 1ª Fase - 2ª Chamada
Plano secante de rampa
SECÇÕES DE SÓLIDOS
Represente, pelas suas projecções, o sólido resultante da secção produzida por um plano de topo δ numa pirâmide recta de base triangular regular contida num
plano horizontal.
Destaque, a traço mais forte, a parte do sólido situada entre o plano secante e o plano horizontal de projecção.
Preencha, com tracejado paralelo ao eixo x, a projecção visível da secção.
Dados
- o ponto O (5; 6; 8) é o centro da circunferência circunscrita à base, e um dos seus vértices é o ponto A, com 5 de abcissa e 2 de afastamento;
- a aresta lateral [AV] mede 8 cm, e o vértice V tem menor cota que o vértice A;
- o plano δ define um diedro de 50º, de abertura para a esquerda, com o plano horizontal de projecção e intersecta o eixo x no ponto T com abcissa nula.
SECÇÕES DE SÓLIDOS
Represente, pelas suas projeções, o sólido resultante da secção produzida por um plano frontal φ num prisma oblíquo de bases quadradas contidas em planos
horizontais.
Destaque, a traço mais forte, a parte do sólido situada entre o plano secante e o Plano Frontal de Projeção.
Preencha, com tracejado paralelo ao eixo x, a projeção visível da secção.
Dados:
- os vértices A (6; 4; 0) e C (5; 12; 0) definem uma das diagonais da base [ABCD] do prisma;
- as arestas laterais são de perfil;-
- o vértice A’, da aresta lateral [AA’], tem afastamento nulo e 8 de cota;
- o plano φ tem 7 de afastamento.
SECÇÕES DE SÓLIDOS
Represente, pelas suas projecções, o sólido resultante da secção produzida por um plano vertical &d; num cubo.
Destaque, a traço mais forte, a parte do sólido delimitada pelo plano secante e pelo plano frontal de projecção.
Preencha, com tracejado paralelo ao eixo x, a projeção visível da secção.
Dados:
− a face [ABCD] do cubo pertence a um plano de perfil com zero de abcissa;
− o vértice A tem 5 de cota e pertence ao plano frontal de projecção;
− o lado [AB] define um ângulo de 50º com o plano horizontal de projecção e o vértice B tem cota nula;
− a outra face de perfil tem abcissa negativa;
− o plano &d; define um diedro de 30º, de abertura para a esquerda, com o plano frontal de projecção e contém o vértice de maior cota da face de perfil com abcissa
zero
SECÇÕES DE SÓLIDOS
Represente, pelas suas projecções, o sólido resultante da secção produzida por um plano de topo d numa pirâmide regular de base quadrada.
Destaque, a traço mais forte, a parte do sólido delimitada pelo plano secante e pelo plano horizontal de projecção.
Preencha, com tracejado paralelo ao eixo x, a projecção visível da secção.
Dados:
- a base da pirâmide [ABCD] pertence a um plano de perfil;
- o centro da base da pirâmide é o ponto O (0; 4; 5);
- o vértice A, com 3 de cota, pertence ao plano frontal de projecção;
- o vértice V da pirâmide tem -10 de abcissa;
- o plano d define um diedro de 45º, de abertura para a esquerda, com o plano horizontal de projecção e contém o ponto K do eixo x com -8 de abcissa.
SECÇÕES DE SÓLIDOS
:
EXERCÍCIO 12 - 2016, 2.ª Fase (código 708)
Represente, pelas suas projecções, a sólido resultante da secção produzida por um plano de rampa ró numa pirâmide oblíqua de base quadrada, situada no 1º
diedro.
Destaque, a traço mais forte, a parte do sólido delimitada pelo plano secante e pelo plano frontal de projecção. Identifique, a traço interrompido, a aresta invisível do
sólido resultante.
Preencha, com tracejado paralelo ao eixo x, as projecções visíveis da secção.
Dados:
- a base da pirâmide [ABCD] pertence ao plano frontal de projecção;
- o vértice A é um ponto do eixo x com 6 de abcissa;
- a aresta [AB] define um ângulo de 30º, de abertura para a direita, com o plano horizontal de projecção;
- o vértice B tem abcissa nula;
- a aresta lateral [AV] é de topo e o vértice V tem 8 de afastamento;
- o plano r está definido pelos seus traços horizontal e frontal com, respectivamente, 6 de afastamento e 7 de cota.
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
SECÇÕES DE SÓLIDOS
EXERCÍCIO 31. Sombras de uma pirâmide quadrangular reta com base horizontal DGD-A 408 2006, 2ª Fase
:
EXERCÍCIO 30. Sombras de um cubo com faces frontais GD-A 708 2006, 1ª Fase
EXERCÍCIO 29. Sombras de um cone oblíquo com base circular horizontal DGD-A 408 2005, 2ª Fase
EXERCÍCIO 28. Sombras de uma pirâmide hexagonal reta com base de perfil DGD-A 408 2005, 1ª Fase
EXERCÍCIO 27. Sombras de um cone de revolução com base horizontal DGD-A 408 2004, 2ª Fase
EXERCÍCIO 26. Sombras de um prisma pentagonal oblíquo com bases horizontais DGD-A 408 2004, 1ª Fase
EXERCÍCIO 25. Sombras de uma pirâmide quadrangular reta com base horizontal DGD-A 408 2003, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 24. Sombras de um pirâmide triangular reta com base horizontal DGD-A 408 2002, 2ª Fase
EXERCÍCIO 23. Sombras de um prisma triangular recto com bases horizontais DGD-A 408 2002, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 22. Sombras de uma pirâmide hexagonal oblíqua com base frontal GD 121 2002, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 21. Sombras de uma pirâmide pentagonal oblíqua com base frontal GD 121 2001, 2ª Fase
EXERCÍCIO 20. Sombras de um prisma quadrangular oblíquo com bases horizontais GD 121 2000, 2ª Fase
EXERCÍCIO 19. Sombras de um prisma hexagonal oblíquo com bases horizontais GD 121 1999, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 18. Sombras de uma pirâmide hexagonal oblíqua com base horizontal GD 121 1998, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 17. Sombras de um prisma pentagonal oblíquo com bases horizontais GD 121 1997, 2ª Fase
EXERCÍCIO 16. Sombras de uma pirâmide pentagonal oblíqua com base frontal GD 121 1996, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 15. Sombras de um prisma quadrangular oblíquo com bases horizontais GD 121 1994, 2ª Fase
EXERCÍCIO 14. Sombras de um prisma hexagonal oblíquo com bases frontais GD 121 1993, 2ª Fase
EXERCÍCIO 13. Sombras de um cilindro oblíquo com bases circulares frontais GD 121 1990, 2ª Fase
EXERCÍCIO 12. Sombras de um cubo com faces horizontais GD 121 1990, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 11. Sombras de uma pirâmide quadrangular oblíqua com base frontal GD 121 1990, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 10. Sombras de um cone oblíquo com base frontal GD 121 1989, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 09. Sombras de um cilindro oblíquo com bases circulares horizontais GD 121 1989, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 08. Sombras de um cone oblíquo com base circular frontal GD 121 1988, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 07. Sombras de um oblíquo com bases circulares horizontais GD 121 1988, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 06. Sombras de um cilindro oblíquo com bases circulares horizontais GD 121 1987, 2ª Fase
EXERCÍCIO 05. Sombras de um prisma pentagonal oblíquo com bases horizontais GD 121 1987, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 04. Sombras de um cone oblíquo com base circular frontal GD 121 1986, 2ª Fase
EXERCÍCIO 03. Sombras de uma pirâmide octogonal com base horizontal GD 121 1986, 1ª Fase - 1ª Chamada
EXERCÍCIO 02. Sombras de um prisma hexagonal oblíquo com bases horizontais GD 121 1985, 1ª Fase - 2ª Chamada
EXERCÍCIO 01. Sombras de uma pirâmide oblíqua pentagonal com base frontal GD 121 1984, 1ª Fase - 2ª Chamada
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:
EXERCÍCIO 37 - 2009, 1.ª Fase (código 708)
Represente, pelas suas projeções, um cone de revolução, de acordo com os dados abaixo apresentados. Determine a sombra própria do cone e a sua sombra real
nos planos de projeção, utilizando a direção luminosa convencional.
Identifique, a traço interrompido, a parte invisível da linha separatriz de luz/sombra, na sombra própria, e a parte ocultada do contorno, na sombra projetada.
Identifique as áreas visíveis das sombras própria e projetada, preenchendo-as a tracejado ou com uma mancha de grafite, clara e uniforme.
Nota: Se optar pelo tracejado, deverá fazê-lo com linhas paralelas ao eixo x, nas áreas de sombra própria, e com linhas perpendiculares às respetivas projeções da
direção luminosa, nas áreas de sombra projetada.
Dados:
– a base está contida no plano frontal fí e tem 4 cm de raio;
– o centro da base é o ponto O, que pertence ao plano bissetor dos diedros ímpares e tem 2 de abcissa e 8 de afastamento;
– o vértice é o ponto V, com 1 de afastamento.
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EXERCÍCIO 20. Trimetria de um sólido composto por duas pirâmides quadrangulares GD-A 708 2012, 2ª Fase
EXERCÍCIO 19. Dimetria de um sólido composto por um prisma quadrangular e um cubo GD-A 708 2012, 1ª Fase
:
EXERCÍCIO 18. Trimetria de um sólido composto por uma pirâmide hexagonal e um cubo GD-A 708 2011, 2ª Fase
Trimetria de um sólido composto por um prisma quadrangular e uma pirâmide
EXERCÍCIO 17. GD-A 708 2010, 2ª Fase
triangular
Dimetria de um sólido composto por um prisma hexagonal e um prisma
EXERCÍCIO 16. GD-A 708 2010, 1ª Fase
quadrangular
Dimetria de um sólido composto por um prisma quadrangular e um prisma
EXERCÍCIO 15. GD-A 708 2009, 2ª Fase
hexagonal
EXERCÍCIO 14. Dimetria de um sólido composto por um prisma quadrangular e um cubo GD-A 708 2008, 1ª Fase
EXERCÍCIO 13. Trimetria de um sólido descrito graficamente em representação triédrica GD-A 708 2007 - 2ª fase
EXERCÍCIO 12. Trimetria de um sólido composto por dois prismas triangulares GD-A 408 2007, 2ª Fase
EXERCÍCIO 11. Dimetria de um sólido descrito graficamente em representação triédrica GD-A 708 2007, 1ª Fase
EXERCÍCIO 10. Trimetria de um sólido composto por duas pirâmides quadrangulares GD-A 408 2007, 1ª Fase
EXERCÍCIO 09. Isometria de um sólido descrito graficamente em representação triédrica GD-A 708 2006, 1ª Fase
EXERCÍCIO 08. Dimetria de um sólido composto por duas pirâmides pentagonais DGD-A 408 2006, 1ª Fase
EXERCÍCIO 07. Isometria de um sólido composto: dois paralelepípedos rectângulos DGD-A 408 2005, 1ª Fase
EXERCÍCIO 06. Dimetria de um sólido composto por dois prismas triangulares DGD-A 408 2004, 2ª Fase
EXERCÍCIO 05. Dimetria de um sólido composto por dois prismas quadrangulares DGD-A 408 2004, 1ª Fase
EXERCÍCIO 04. Isometria de um cubo DGD-A 408 2003, 2ª Fase
EXERCÍCIO 03. Isometria de um cilindro de revolução DGD-A 408 2003, 1ª Fase - 2ª Cham.
EXERCÍCIO 02. Isometria de um prisma triangular recto DGD-A 408 2002, 1ª Fase - 1ª Cham.
EXERCÍCIO 01. Trimetria de um cone de revolução DGD-A 408 2002, Prova Modelo
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
Represente, em axonometria ortogonal, uma forma tridimensional composta por três prismas regulares de bases quadradas. Destaque, no desenho final, apenas o
traçado das arestas visíveis do sólido resultante.
Dados
Sistema axonométrico:
- dimetria: a projecção axonométrica do eixo z define um ângulo de 110º com a projecção axonométrica dos eixos x e y;
Prismas:
- os três prismas são iguais e as suas arestas são paralelas aos eixos coordenados;
- o vértice A (3; 3; 0) é comum aos três prismas;
- as arestas das bases dos prismas medem 3cm;
- os prismas têm 7 cm de altura.
Prisma 1:
- o prisma tem bases paralelas ao plano coordenado yz;
- o vértice A é o de maior afastamento e menor cota da base com menor abcissa;
Prisma 2:
- o prisma tem bases paralelas ao plano coordenado xz;
- o vértice A é o de maior abcissa e menor cota da base com menor afastamento;
Prisma 3:
- o prisma tem bases paralelas ao plano coordenado xy;
- o vértice A é o de maior abcissa e maior afastamento da base com menor cota.
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
Represente, em axonometria ortogonal, uma forma tridimensional composta por três prismas regulares de bases quadradas.
Destaque, no desenho final, apenas o traçado das arestas visíveis do sólido resultante.
Dados
Sistema axonométrico:
- dimetria: a projecção axonométrica do eixo x define um ângulo de 110º com a projecção axonométrica dos eixos y e z;
Prismas:
- os três prismas são iguais e as suas arestas são paralelas aos eixos coordenados;
- as arestas das bases dos prismas medem 2 cm.
Prisma 1:
- o vértice M (7; 7; 9) e o vértice N (7; 7; 2) definem a aresta lateral com maior abcissa e maior afastamento do prisma com bases paralelas ao plano coordenado xy;
Prisma 2:
- o vértice M é o de maior abcissa e menor cota da base com maior afastamento do prisma com bases paralelas ao plano coordenado xz;
Prisma 3:
- o vértice N é o de maior afastamento e maior cota da base com maior abcissa do prisma com bases paralelas ao plano coordenado yz.
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
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AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
AXONOMETRIAS ORTOGONAIS
EXERCÍCIO 20. Representação cavaleira de um sólido composto por três cubos GD-A 708 2019, 2ª Fase
EXERCÍCIO 19. Representação cavaleira de um sólido composto por dois cones de revolução GD-A 708 2019, 1ª Fase
EXERCÍCIO 18. Representação cavaleira de um sólido composto por três prismas triangulares GD-A 708 2017, 2ª Fase
(proposta de resolução aqui, p. 5)
EXERCÍCIO 17. Representação cavaleira de um sólido composto por dois prismas triangulares GD-A 708 2016, 2ª Fase
(proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 16. Representação militar de um sólido composto por dois prismas triangulares GD-A 708 2015, 2ª Fase
(proposta de resolução aqui, p. 4)
2015, 1ª Fase
EXERCÍCIO 15. Representação cavaleira de um sólido composto por dois cones de revolução GD-A 708
(proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 14. Representação cavaleira de um sólido composto por dois paralelepípedos GD-A 708 2014, 2ª Fase
rectângulos (proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 13. Representação cavaleira de um sólido composto por um paralelepípedo GD-A 708 2014, 1ª Fase
rectângulo e um cubo (proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 12. Representação cavaleira de um sólido composto por dois prismas triangulares GD-A 708 2013, Época Especial
EXERCÍCIO 11. Representação cavaleira de um sólido composto por um prisma triangular e GD-A 708 2013, 2ª Fase
um prisma quadrangular (proposta de resolução aqui, p. 4)
Representação militar de um sólido composto por um prisma hexagonal e um
EXERCÍCIO 10. GD-A 708 2011, Época Especial
cone
Representação cavaleira de um sólido composto por uma pirâmide 2011, 1ª Fase
EXERCÍCIO 09. GD-A 708
quadrangular e um cilindro de revolução (proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 08. Representação cavaleira de um sólido composto por dois prismas triangulares GD-A 708 2009, 1ª Fase
(proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 07. Representação cavaleira de um sólido composto por dois cilindros de GD-A 708 2008, 2ª Fase
revolução (proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 06. Representação cavaleira de um sólido descrito graficamente em GD-A 708 2007, 1ª fase
representação triédrica (proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 05. Representação militar de um sólido composto por um cilindro e um cone, DGD-A 408 2006, 2ª Fase
ambos de revolução
EXERCÍCIO 04. Representação cavaleira de um sólido composto por dois prismas triangulares DGD-A 408 2005, 2ª Fase
(proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 03. Representação cavaleira de um prisma quadrangular oblíquo DGD-A 408 2003, 1ª Fase - 2ª Chamada
(proposta de resolução aqui, p. 4)
:
EXERCÍCIO 02. Representação militar de um cone de revolução DGD-A 408 2002, 2ª Fase
(proposta de resolução aqui, p. 4)
EXERCÍCIO 01. Representação cavaleira de uma pirâmide quadrangular reta DGD-A 408 2002, 1ª Fase - 2ª Chamada
(proposta de resolução aqui, p. 4)
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por um prisma recto de bases quadradas e por um cubo.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.
Dados:
Sistema axonométrico:
a projecção axonométrica do eixo y faz um ângulo de 135º com a projecção axonométrica dos eixos x e z;
a inclinação das rectas projectantes com o plano axonométrico é de 55º.
Nota: Considere os eixos orientados em sentido direto: o eixo z, vertical, orientado positivamente, de baixo para cima, e o eixo x, orientado positivamente, da direita
para a esquerda.
Prisma:
- o vértice A (3; 3; 4) é o de menor abcissa e de menor afastamento de uma das bases;
- as arestas das bases medem 7 cm;
- duas arestas das bases são paralelas ao eixo x, e as outras duas são paralelas ao eixo y;
- a outra base pertence ao plano coordenado xy.
Cubo:
- o vértice P coincide com o centro da base superior do prisma e é o vértice de maior abcissa e de maior afastamento da face de menor cota do cubo;
- uma face do cubo pertence ao plano xz, e a outra face pertence ao plano yz.
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
Represente, em axonometria ortogonal, uma forma tridimensional composta por duas pirâmides oblíquas de bases quadradas.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante
Dados:Sistema axonométrico:
- isometria.
Nota: Considere os eixos orientados em sentido direto: o eixo z, vertical, orientado positivamente, de baixo para cima, e o eixo x, orientado positivamente, da direita
para a esquerda.
Pirâmides:
- as duas pirâmides são iguais;
- as arestas das bases medem 5 cm;
- duas arestas das bases são paralelas ao eixo y, e as outras duas são paralelas ao eixo z;
- os pontos V (0; 0; 5) e V’ (10; 0; 5) são, respetivamente, os vértices da pirâmide 1 e da pirâmide 2.
Pirâmide 1:
o vértice de menor afastamento e de maior cota da base coincide com o vértice V’ da pirâmide 2.
Pirâmide 2:
- o vértice de menor afastamento e de menor cota da base coincide com o vértice V da pirâmide 1.
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por três cubos.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.
Dados:
Sistema axonométrico:
- a projecção axonométrica do eixo y faz um ângulo de 120º com a projecção axonométrica do eixo x e um ângulo de 150° com a projeção axonométrica do eixo z;
- a inclinação das retas projectantes com o plano axonométrico é de 55º.
Nota: Considere os eixos orientados em sentido directo: o eixo z, vertical, orientado positivamente, de baixo para cima, e o eixo x, orientado positivamente, da direita
para a esquerda.
Cubos:
- as arestas dos cubos são paralelas aos eixos coordenados.
Cubo 1:
- o vértice A (9; 6; 0) e o vértice B (9; 10; 0) definem uma das arestas de maior abcissa.
Cubo 2:
- as arestas medem 6 cm;
- o vértice A é o de maior afastamento de uma das arestas de maior abcissa.
Cubo 3:
- as arestas medem 2 cm;
- o vértice B é o de menor afastamento de uma das arestas de maior abcissa.
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por dois cones de revolução.
Destaque, no desenho final, apenas as linhas visíveis do sólido resultante.
Dados:
Sistema axonométrico:
− a projecção axonométrica do eixo y faz um ângulo de 130º com a projecção axonométrica do eixo x e um ângulo de 140º com a projecção axonométrica do eixo z;
− a inclinação das rectas projectantes com o plano axonométrico é de 55º.
Nota: Considere os eixos orientados em sentido direto: o eixo z, vertical, orientado positivamente, de baixo para cima, e o eixo x, orientado positivamente, da direita
para a esquerda.
:
Cones:
− os cones são iguais e têm bases paralelas ao plano coordenado xz.
Cone 1:
− o ponto O (12; 9; 3) é o centro da circunferência da base tangente ao plano coordenado xy;
− o vértice V pertence ao plano coordenado xz.
Cone 2:
− o ponto O’ (9; 9; 3) é o centro da base;
− o vértice V’ tem maior afastamento do que a base.
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
Represente, em axonometria clinogonal cavaleira, uma forma tridimensional composta por três prismas regulares de bases triangulares. Destaque, no desenho final,
apenas o traçado das linhas visíveis do sólido resultante.
Dados
Sistema axonométrico:
- a projecção axonométrica do eixo y faz um ângulo de 140º com a projecção axonométrica do eixo x e um ângulo de 130º com a projecção axonométrica do eixo z;
- a inclinação das rectas projectantes com o plano axonométrico é de 55º.
NOTA: considere os eixos orientados em sentido directo: o eixo z, vertical, orientado positivamente, de baixo para cima, e o eixo x, orientado positivamente, da
direita para a esquerda.
Prismas:
- os três prismas têm bases paralelas ao plano coordenado xz;
- os prismas têm 3 cm de altura.
Prisma 1:
- o vértice A (11; 10; 7) e o vértice B (16; 10; 7) definem uma aresta da base de maior afastamento [ABC];
- o vértice C desta base é o de menor cota.
Prisma 2:
- as arestas das bases medem 3 cm;
- o vértice B é o de maior abcissa da aresta paralela ao eixo x da base de maior afastamento;
- o outro vértice desta base é o de maior cota.
Prisma 3:
- as arestas das bases medem 8 cm;
- o vértice C é o de maior abcissa da aresta paralela ao eixo x da base de maior afastamento;
- o outro vértice desta base é o de maior cota.
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
AXONOMETRIAS CLINOGONAIS
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