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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ALDAIR R. AGUIAR
JESSÉ MILHOMENS DE ABREU
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 03
2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..................................................................... 05
2.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA................................................................................. 05
2.2 TÉCNICAS DE PESQUISA............................................................................................. 06
2.3 ANÁLISE DE DADOS.................................................................................................... 07
3 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E MEIO AMBIENTE.......................... 08
3.1 AMBIENTE INTERNO.................................................................................................... 08
3.1.1 Aspectos estratégicos..................................................................................................... 09
3.1.2 Aspectos financeiros...................................................................................................... 15
3.1.3 Aspectos mercadológicos ............................................................................................. 18
3.1.4 Aspectos de Recursos Humanos ................................................................................. 20
3.1.5 Aspectos de prestação de serviços ............................................................................... 25
3.2 AMBIENTE EXTERNO .................................................................................................. 27
4 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 31
4.1 SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA ...................................................................................... 32
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 33
ANEXO A – Campanha de vacinação contra Rubéola ..................................................... 35
ANEXO B – Campanha de vacinação contra a Paralisia Infantil .................................... 36
ANEXO C – Mandado de Citação e Intimação .................................................................. 37
ANEXO D – Campanha de vacinação do idoso ................................................................. 52
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1 INTRODUÇÃO
concorrentes, economia da cidade onde a empresa está inserida, legislação específica, clientes
foco, dentre outros aspectos pertinentes a este ambiente.
Ver-se-á os procedimentos metodológicos a seguir.
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2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Este capítulo tem como objetivo mostrar os procedimentos que foram utilizados para
desenvolvimento da pesquisa para análise dos controles administrativos da Secretaria
Municipal de Saúde, além de verificar os métodos de pesquisa que foram aplicadas.
Para Cervo e Bervian (2007, p.27), método é a “ordem que se deve impor aos
diferentes processos necessários para atingir certo fim ou um resultado desejado”. Nas
ciências, entende-se por método o conjunto de processos empregados na investigação e na
demonstração da verdade.
A seguir poderá ser observado o delineamento da pesquisa que compõe os
procedimentos metodológicos.
Portanto, como primeiro passo a ser seguido é a observação para, então, partir para
classificação. Desta forma, a pesquisa exploratória envolve aspectos como exploração dos
elementos que são estudados, pois tenta-se descobrir e revelar os dados que permitem redigir
um diagnóstico correto e confiável.
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observação sistemática dentro da instituição, pois é por meio desta se pode obter as respostas
mais adequadas.
De acordo com Marconi e Lakatos (2002, p. 90), “a observação sistemática realiza-
se em condições controladas, para responder a propósitos pré-estabelecidos.”
A entrevista realizada com o Secretário de Saúde, transcorreu por meio de conversa
informal e dialogo aberto, onde facilitou esclarecimento que fora abordado. O roteiro de
entrevista foi elaborada pela Professor Orientadora Dra. Donária Coelho Duarte.
Marconi e Lakatos (2002, p. 91) afirmam que “a entrevista é um procedimento
utilizado na investigação social, para a coleta de dados ou para ajudar no diagnostico ou no
tratamento de problema social”.
Foi utilizado, também, a observação participante como complemento às técnicas já
mencionadas, logo, a autora deste trabalha na organização diagnosticada. Cervo e Bervian
(2007, p. 69), comentam que:
Essa tecnica permite que haja uma melhor alocação dos dados obtidos. Vê-se a
seguir a análise dos dados.
quando o estado era Goiás e nenhum deles sabe uma data nem a década que foi criada a
Secretaria.
Ao longo dos anos foi expandido e aumentando a população e a necessidade de mais
atendimento na rede pública. Com o evento do Sistema Único de Saúde aconteceram as
pactuações, convênios e parcerias com as esferas do governo federal e estadual adquirindo
novos serviços e entidades de saúde.
As atividades desenvolvidas pela Secretaria têm como finalidade oferecer serviço de
atendimento preventivo e curativo no âmbito SUS para toda comunidade, como também
atendimento permanente como saúde da família, serviços de urgência e emergência.
A instituição, desde a sua implantação, vem sempre buscando aprimorar e buscar
recursos para que haja um bom funcionamento, desenvolvendo ações que qualificam os
servidores, promover cursos de capacitação em cada área específica com parceiros, preparar o
pessoal para execução imediata das diversas tarefas peculiares à instituição.
Existe planejamento estratégico aprovado, pois para que seja utilizado as verbas
vindas do recurso público, há a necessidade de elaborar um projeto com a participação dos
colaboradores, neste caso, somente dos coordenadores – nenhum outro funcionário ajuda na
elaboração deste, pois não há espaço para colaborarem – por meio de reuniões fechadas entre
eles e o Secretário de Saúde. Demora em média 60 dias para ser aprovado.
Oliveira (2006, p. 47), comenta que o planejamento estratégico:
Para Drucker (2006, p.32), “toda entidade existe para cumprir determinada
finalidade e missão, uma função social especifica. Na empresa privada, essa função traduz-se
no desempenho econômico”.
Conforme Drucker (2006, p.72), só com uma clara determinação da missão e
finalidade da empresa se poderá ter objetivos empresariais límpidos e realísticos. “Essa
determinação constitui o fundamento das prioridades, estratégias, planos e atribuições de
serviços. Ela constitui um ponto de partida para a concepção dos cargos de direção, e acima
de tudo, para a concepção das estruturas ‘da direção’”.
A visão é a imagem que a organização tem a respeito de si mesmo no seu futuro e o
ato de ver a si próprio projetado no espaço e no tempo. Portanto, a visão da Secretaria é “Ser
reconhecido como referência pela qualidade de trabalho prestado e pelo cumprimento das
metas alcançadas” (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, 2008).
Oliveira (2006, p. 88), comenta que “a visão é conceituada como os limites
que os proprietários e principais executivos da empresa conseguem enxergar dentro de um
período de tempo mais longo e uma abordagem mais ampla”.
A política da organização consiste em “Todos os funcionário devem exprimir o
máximo de eficiência em seus cargos. A qualidade do atendimento deve ser melhorada a cada
dia” (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, 2008).
No tocante a política da empresa, Oliveira (2006, p. 236) afirma que “são
parâmetros ou orientações que facilitam a tomada de decisões pelo executivo”.
Os valores consistem na “Valorização do ser humano e elevação do nome da
Secretaria no âmbito Municipal” (SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, 2008).
Quanto aos valores, Oliveira (2006, p. 89) comenta que eles “representam o
conjunto dos princípios e crenças fundamentais de uma empresa, bem como fornecem
sustentação a todas as suas principais decisões”.
O organograma representa as posições na empresa e como estão organizadas,
fornece também um quadro de estrutura de autoridade quem responde a quem é a divisão de
trabalho. A maioria das empresas possui organogramas oficiais para oferecer essas
informações as pessoas.
A Secretaria possui um organograma que determina a hierarquia das atividades
exercidas. Na figura 1 poderá ser melhor visualizado esse organograma.
Para Lacombe e Heilborn (2003, p.103), “o organograma é a apresentação gráfica da
estrutura organizacional que mostra seus órgãos, níveis hierárquicos e as principais relações
formais entre eles”.
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Gabinete do Secretaria
Divisão SAMU
Oliveira (2006, p. 90), afirma que ponto fraco são as “variáveis internas e
controláveis que provocam um a situação desfavorável para a empresa, em relação a seu
ambiente”.
O conceito responsabilidade social sempre faz parte de todas as atividades da
Secretaria de Saúde, a respeito ao ser humano e á natureza é constante em sua atuação. Por
isso a Secretaria desenvolve diversas iniciativas em busca de melhor qualidade de vida e do
futuro dos seus funcionários, dos prestadores de serviço, aos usuários e a sociedade em geral.
Dessas iniciativas destacam-se parcerias, convênios, pactuações, participação e incentivo.
Uma empresa pública ou privada pode ser afetada por tudo o que ocorre em sua
volta e em seu interior, e passa a adquirir hábitos que envolvem a sociedade e o meio
ambiente.
Drucker (2006, p.38), fala que a sociedade “procura na administração a realidade de
suas crenças e valores básicos. Seu lado entende que administrar as repercussões sociais da
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empresa é importante porque nenhum órgão pode sobreviver ao corpo a que serve; e a
empresa é um órgão da sociedade e da comunidade”.
Kotler (1998, p. 97) afirma que:
O autor inclui ainda que os empregados devam ser pagos a um determinado nível
que não signifique pobreza total, e que certos tipos de poluição devem ser adequadamente
controlados e as mudanças sociais devem ser respeitadas.
Chiavenato (1999, p. 495) explica:
O perfil da pessoa que responde pelas políticas gerais de finanças é adequado com o
cargo que exerce. Sendo que essa é uma das exigências para o funcionamento da Secretaria,
ou seja, tem que haver pessoas especializadas para cada coordenação ou departamento para
responder por ele. Uma vez que, é exigido conhecimento para implantar ações que venham a
beneficiar a população.
Gitman (2001, p.34), afirma que “as finanças podem ser definidas como a arte e a
ciência de gerenciamento de fundos”.
A captação de recurso ocorre por meio do Ministério da Saúde e nas três esferas do
poder – federal, estadual e municipal – que enviam recursos mediante o planejamento e
aprovação. Nenhum valor é enviado como reserva. Nem sempre os recursos são suficiente
para desenvolver a estratétegia ou mesmo, manter a Secretaria.
Se o recurso fosse diretamente para Secretaria Municipal de Saúde os objetivos e
estratégias financeiras seriam adequadas, mas sem recursos não tem como desenvolver muitas
estratégias. Um fato é que o dinheiro que é direcionado para saúde nem sempre chega até ela.
Aqui em Gurupi não é diferente.
Os resultados econômicos-financeiros recentes não são adequado para suportar os
programas de investimento para atingir as metas, pois a verba não vai diretamente para
organização. O Conselho cobra mas não resolve, enquanto a Prefeitura cuidar destes recursos,
dificilmente conseguirá atingir as metas.
A empresa possui demonstrativos financeiros, sabe interpretá-os a apurá-los. O
departamento financeiro é responsável por esta análise. Os dados são auditados na Secretaria
e quando chega a Prefeitura ocorre nova auditoria. As contas tem que estar corretas, não pode
faltar e nem sobrar. Toda verba deve ser aplicada no seu destino.
Gitman (2001, p. 66), comenta que:
Cobra (1992, p. 165) comenta que “auditoria externa permite estimar a participação
de mercado de um produto com relação aos seus concorrentes, e pode indicar se essa
participação esta caindo, mantendo-se ou subindo”.
Não é confeccionado nenhum plano de contas. Segundo Cobra (1992, p. 82), um
plano de conta “importante também que os recursos estejam disponíveis e sejam
devidamente alocados, principalmente, que os objetivos sejam priorizados dentro de um
cronograma de programa táticos de realização”.
O processo orçamentário é controlado pela Prefeitura e executado pela Secretaria
Municipal de Saúde, ou seja, esta última faz uma licitação que contém um levantamento de
preços, envia para Prefeitura que deverá analisar e compra, o setor de compras da Prefeitura é
responsável por essas compras. A Secretaria não tem acesso aos recursos destinados a ela,
quem faz todas as operações financeiras é a Prefeitura.
Segundo Ribeiro (2005, p. 75):
Não há cobrança de pagamentos, pois a empresa não vende nenhum produto, ela é
intermdiária. As aplicações financeiras e contratos bancários, como foi dito anteriormente, é
realizado pelo poder executivo municipal. O planejamento fiscal e tributário e realizado,
também, pela Prefeitura.
Chiavenato (1999, p. 69) comenta que:
A empresa não utiliza nenhum mecanismo formal de fluxo de caixa, pois não
gerencia seu próprio recurso. Ross et al (2000, p. 65), afirma que fluxo de caixa “é o que
determina o sucesso de uma decisão econômica [...] decisões baseadas em lucro contábil,
analisam o projeto ano a ano”.
A empresa identifica a necessidade do capital do giro e, principalmente, de gerenciar
seu próprio recurso, mas isso depende de fatores alheios a este diagnóstico. Gitman (2001, p.
81), comenta que “capital de giro, é normalmente usado para medir a liquidez global da
empresa”.
É necessário compreender que os recursos financeiros destinados pelos governos não
são para o benefício da Secretaria e sim da população que necessita de saúde e de qualidade
no atendimento. Ver-se-á os aspectos mercadológico em seguida.
A Secretaria é um órgão público e por isso segue as normas da Lei Municipal 827/90
e da 980/92, ambas são disciplinadoras do funcionalismo público do município de Gurupi.
Dentro da instituição não existem normas pré-estabelecidas quanto a higiene pessoal, sabe-se
de ofício que tudo tem que estar limpo.
Os gestores da SMS têm como características predominantes a perseverança, o
empreendedorismo e o amplo conhecimento em gestão pública, que é de fundamental
importância para o nom funcionamento da instituição. O dinamismo e a democracia nos atos
deles é presente a cada decisão.
De acordo com Lacombe e Heilborn (2003, p. 19) os administradores dos recursos
humanos são os chefes, os gerentes de cada unide da empresa e são responsáveis pelo:
realizada pelos coordenadores. Após este período o funcionário torna-se efetivo só podendo
ser desabonado se houver alguma falha que resultará em abertura e conclusão de processo
administrativo. Esta forma de avaliação é válida somente para funcionários concursados,
quanto ao contratados não existe uma avaliação específica, pois mais uma vez, esbarra na
política do município.
Existe plano de capacitação e desenvolvimento, onde são oferecidas capacitações
para os colaboradores, elas ocorrem conforme haja mudança em algum procedimento no
âmbito da saúde. Os funcionários a serem capacitados são indicados por seus coordenadores.
Existe plano de cargos, carreira e vencimentos dos servidores públicos municipais,
só que no momento, encontra-se em tramitação na Câmara dos Vereadores aguardando
aprovação para que seja dado início às ascenções.
Cobra (1992, p. 394), comenta que “um plano de carreiras, apoiado em um
plano de remuneração eficaz, ajuda a dirigir os esforços dos homens à consecução dos
objetivos e estratégias da empresa”.
Embora não tenha sido aprovado pela Câmara dos Vereadores o plano de cargos,
carreira e vencimentos, a instituição obedece alguns critérios na hora de definir a remuneração
como: abono salarial, insalubridade, adicional noturno e horas extras para os servidores que
trabalham em horário extraordinário.
O ponto é controlado através de caderno de ponto e folha de frequência que são
assinados em todos os dias trabalhados, conferidos e assinados por seus coordenadores e
entregues ao Departamento de Recursos Humanos (R.H.) para que este faça a informação da
frequência para o R.H da Prefeitura, que é responsável pelo pagamento dos servidores.
Dentro da organização não há grande absenteísmo porque o ponto é ‘cortado’ e além
do mais, os colaboradores são engajados dentro da função que exerce. Dentro da própria
organização não há muita rotatividade, mas nos órgãos anexos como P.A, SAMU, Unidades
Básicas isso é recorrente.
Marras (2000, p. 191), explica que o absenteísmo “sob este título reconhece-se
o montante de faltas no trabalho, bem como atrazos e saídas antecipadas acontecidas
durante um determinado período”.
Marras (2000, p.191), comenta ainda que a rotatividade “é o intercâmbio de
pessoas entre a organização e o ambiente, é definido pelo volume de pessoas que
ingressam e que saem da organização”.
A folha de pagamento é processada pela Prefeitura como foi citado anteriormente.
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A análise do ambiente externo permite que seja conhecido como os fatores externos
influencia a instituição. Esses fatores não são conttroláveis pela organização como pode ser
visto ao longo dessa discussão.
A seguir poderá ser apreciada conclusão deste estudo.
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4 CONCLUSÃO
A elaboração deste estudo permitiu conhecer como uma organização funciona dentro
de seu ambiente, principalmente, uma instituição voltada para saúde onde os recursos para
sua manutenção vem do fundo do governo.
Pode-se perceber que a Secretaria Municipal de Saúde presta serviços a comunidade
a mais de dezessete anos, estratégicamente necessita de elaboração de projeto para que seja
liberado recursos para gestão dos órgão vinculados a instituição. Apresenta, ainda, missão,
valores, política e visão bem definidos. As suas atividades são bem demarcadas, logo,
possibilita melhor atendimento aos clientes e órgãos vinculados. Apresenta falhas no sistema
de informação, logo, não atende toda a instituição. Não há planejamento para
aquisição/renovação de sistemas de manutenção. Deste modo sugere-se que haja implantação
interligando todas as coordenações e setores, facilitando ao acesso de informações. Há
sugestão, também, de planejamento para aquisição/renovação de sistemas, essa previsão
permitirá que todos os sistemas estejam funcionando completamente.
Financeiramente, a instituição é prejudica, logo, não gere os próprios recursos, tem
que fazer solicitações para Prefeitura Municipal até mesmo para comprar caneta. Os
resultados econômicos-financeiros não são adequados para suportar a necessidade que órgãos
como postos de saúde, que precisam de constante manutenção e equipamentos, para atender
melhor os clientes. Não há confecção de nenhum plano de contas, sendo que se houvesse esse
controle facilitaria a alocação dos recursos. Em suma, a Secretaria Municipal de Saúde deve
ser desvinculada da Prefeitura para que tenha autonomia sobre suas ações.
Os aspectos mercadológicos observados na empresa, permite constatar que a pessoa
que cuida da comunicação não o faz, pois este setor só existe no papel. Não há distribuição de
produtos, pois presta serviços. E em relação a estes serviços não há estratégia para
diferenciação. Pode-se observar que falta maior cuidado em relação a este setor na empresa.
O recursos humanos é um setor que merece especial atenção dos coordenadores,
logo, não há política para: motivar, segurança, bem estar dos colaboradores. Notou-se que
necessita de concurso, pois existem muitas pessoas contratadas sem concurso.
Os serviços são prestados pelos colaboradores sem qualquer padronização no
atendimento, não existem uniformes, nenhum sistema informatizado, os funcionários de
linha-de-frente não tem autonomia para resolver qualquer problema. Segure-se que estas
dificuldades seja sanadas, pois isso garantirá melhor atendimento.
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REFERÊNCIAS
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.
COLENGHI, Vitor Mature. O&M e qualidade total: uma integração perfeita. 2. ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2003.
ETZEL et al. Marketing. Tradução técnica Arão Sapiro. São Paulo: Makron Books, 2001.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos
práticos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: Projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertação e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.
RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e análise de balanços fáceis. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. São Paulo: Negócio, 2000.
ANEXO A -
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