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Serigrafia
Agosto
2007
DOSSIÊ TÉCNICO
Sumário
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................2
1.1 O que é serigrafia? ......................................................................................................2
1.2 História .........................................................................................................................3
2 FERRAMENTAL...............................................................................................................4
2.1 Matriz ............................................................................................................................5
2.2 Rodo ou puxador .........................................................................................................7
2.3 Base de impressão ......................................................................................................8
2.4 Fotolito, diapositivo ou transparência .......................................................................9
2.5 Tintas e solventes........................................................................................................9
2.5.1 Tinta vinílica fosca ......................................................................................................9
2.5.2 Tinta vinílica brilhante .................................................................................................10
2.5.3 Tinta vinílica semi-brilhante.........................................................................................10
2.5.4 Tinta vinílica luminosa fosca .......................................................................................10
2.5.5 Tinta acrílica para tecido.............................................................................................11
2.5.6 Tinta acrílica para quadricomia ...................................................................................11
2.5.7 Tinta acrílica fosca luminosa.......................................................................................11
2.5.8 Tinta sintética fosca ....................................................................................................11
2.5.9 Tinta sintética brilhante ...............................................................................................12
2.5.10 Tinta sintética brilhante combinada...........................................................................12
2.5.11 Tinta sintética luminosa fosca ...................................................................................12
2.5.12 Tinta epóxi ................................................................................................................12
2.5.13 Tinta poliuretânica.....................................................................................................13
2.5.14 Tinta poliamídica.......................................................................................................13
2.6 Outros itens .................................................................................................................14
3 PROCESSO .....................................................................................................................14
3.1 Método do estêncil de papel .......................................................................................14
3.2 Método da impermeabilização manual da matriz (método do negativo) .................15
3.3 Método da emulsão fotográfica ..................................................................................15
3.4 Verificação da matriz...................................................................................................18
3.5 Preparo da arte final ....................................................................................................19
3.6 Impressão serigráfica..................................................................................................21
3.7 Armazenamento das matrizes ....................................................................................22
3.8 Regeneração das matrizes..........................................................................................23
4 LEGISLAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS............................................................................23
4.1 Legislação e responsabilidade técnica......................................................................23
4.2 Normas técnicas ..........................................................................................................23
5 REGISTRO DE MARCAS.................................................................................................23
5.1 O que é Desenho Industrial? ......................................................................................23
5.2 Busca prévia ................................................................................................................23
5.3 Como depositar o pedido de Desenho Industrial......................................................24
6 TRATAMENTO DE RESÍDUOS........................................................................................25
6.1 Lavagem de telas de serigrafia...................................................................................25
6.2 Recuperação de solventes por destilação.................................................................25
6.3 Outras formas possíveis de minimização de resíduos.............................................25
Conclusões e recomendações .........................................................................................26
Referências ........................................................................................................................26
Anexo 1 – Associações empresarias ...............................................................................27
Anexo 2 – Lista de fornecedores ......................................................................................28
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DOSSIÊ TÉCNICO
Título
Serigrafia
Assunto
Resumo
Palavras-chave
Conteúdo
1 INTRODUÇÃO
A serigrafia, também conhecida como silk-screen, é uma técnica de impressão gráfica que
consiste em fazer passar tinta através de uma tela especialmente permeável, com a
obtenção final de uma imagem monocromática (FIG. 1).
A matriz é especialmente preparada para ser permeável nos pontos que compõem a arte
final e impermeável nos pontos que não fazem parte do desenho.
Imagens multicoloridas podem ser obtidas por meio do uso de várias matrizes, uma para
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cada cor.
Outra vantagem é que a serigrafia é possível não só sobre superfícies planas, mas também
sobre materiais com formatos e curvas, tais como garrafas, balões, utensílios domésticos,
etc.
É uma técnica muito utilizada quando se deseja produzir impressões gráficas em média ou
grande escala, por ter um custo relativamente menor do que outras técnicas, tais como a
impressão de sublimação ou impressão de jato de tinta (FIG. 3).
1.2 História
Os estênceis têm sido usados por séculos como meio de decorar tecidos, paredes e
móveis. Os homens pré-históricos, ao imprimir tinta ao redor de suas mãos nas paredes das
cavernas, já estavam utilizando o conceito de estêncil.
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Desde muito cedo, habitantes da ilha de Fiji cortavam furos em folhas de bananeira e
usava-os com pigmentos vegetais para imprimir desenhos em peles de animais.
Na China, eram feitos recortes em papel de forma a transferir figuras e formas aos tecidos,
que mais tarde eram adornados.
No Japão, durante o período Kamakura, os estênceis eram usados para decorar armaduras
de couro e selas para montaria (Eichenberg, 1978 apud Everitt-Info). Gradativamente, os
artesãos japoneses que fabricavam estênceis passaram a utilizar tramas de cabelos e de
fios de seda como suporte de peças complexas de estêncil. A especialização desses
artesãos chegou a tal ponto que eles podiam imprimir com estênceis incrivelmente
complexos (Auvil, 1965 apud Everitt-Info). Embora fossem complexos, os estênceis
japoneses eram usados para imprimir em até cinco cores diferentes.
Segundo Auvil, com o avanço da civilização, aqueles que tinham interesse em difundir
dogmas religiosos empregavam o estêncil como forma de imprimir grandes quantidades de
inscrições religiosas e ensinamentos. Na Europa, como resultado das conquistas e das
cruzadas, a arte dos estênceis se difundiu, e era usada conjuntamente com a litografia para
a produção de imagens religiosas em templos.
Nos séculos XVII e XVIII, o tecido de seda era gravado com estênceis também feitos de
seda. O método era basicamente forçar a tinta através dos interstícios livres ao redor de
imagens recortadas em papel e coladas à seda, imprimindo assim a imagem sobre a
superfície abaixo do estêncil. Esta idéia de usar um retalho de seda como uma tela é
geralmente creditada a Samuel Simon, que patenteou o método em 1907, na Inglaterra.
Próximo ao início da Segunda Guerra Mundial, John Pilsworth, de São Francisco (EUA),
desenvolveu o método Selectasine, que pode reproduzir impressões gráficas multicoloridas
com o uso de uma única matriz. Áreas da tela são obstruídas seletivamente após a
aplicação de cada cor, aproveitando assim a mesma tela para todas as cores (Biegeleisen,
1958 apud Everitt-Info).
Embora a serigrafia fosse um processo comercial bem conhecido nesta época, ela só foi
usada como método de expressão artística a partir de 1930, quando um grupo de artistas,
liderado por Anthony Velonis, trabalhou sob os auspícios do WPA Federal Arts Project
(EUA) durante a Grande Depressão. Por causa da crise econômica na época, o custo
irrisório dos equipamentos necessários para a serigrafia ofereceu uma vantagem econômica
sensível em relação a outros meios de impressão gráfica.
2 FERRAMENTAL
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2.1 Matriz
O conjunto composto pelo quadro (também chamado de bastidor) mais o tecido com o
estêncil da imagem é chamado de matriz.
São vários os processos usados na gravação da matriz, mas todos eles buscam um mesmo
objetivo: deixar livres para passagem de tinta os espaços correspondentes à figura que
deverá ser impressa e vedar (para impedir a passagem de tinta) a área restante (FIG. 5).
Figura 5 - Ampliação de uma matriz serigráfica, onde se vê pontos abertos, por onde passa a tinta, e
pontos impermeáveis
Fonte: WIKIPÉDIA [1]
Para a fabricação do quadro ou moldura, diversos tipos de madeiras podem ser usados. Os
mais comuns são o pinho e o cedro. É essencial que a madeira seja resistente à umidade,
pois, no processo serigráfico, a matriz entra por diversas vezes em contato com a água.
Para minimizar este problema, o quadro pode ser impermeabilizado com um verniz
apropriado ou com uma laca de cor azul, vendida no comércio especializado,
especificamente para essa finalidade. Também é possível o uso de molduras de ferro e
alumínio, utilizados em trabalhos de alta precisão.
O tamanho do quadro deve variar de acordo com o formato da figura a ser impressa,
reservando-se sempre pelo menos dez centímetros de área livre nos quatro lados da figura.
Por exemplo: se você vai imprimir uma figura de 20 x 20 cm, a área interna da moldura
deverá ser 40 x 40 cm. Embora as casas especializadas em materiais para serigrafia
tenham à venda essas molduras numa variedade de tamanhos, qualquer carpinteiro pode
fazê-las sob encomenda.
Figura 6 – Ampliação da abertura da malha do tecido (acima) versus aplicação de tinta resultante
(abaixo, em vermelho). Malha com 38 fibras/cm (esq.); 54 fibras/cm (centro); 140 fibras/cm (dir.)
Fonte: WIKIPÉDIA [2]
Na matriz, pode-se usar diferentes aberturas de malha de acordo com a resolução desejada
na reprodução da imagem (FIG. 6). Tecidos com malha menor servem para obter imagens
com resolução mais alta, isto é, as impressões gráficas resultantes com este tipo de malha
têm melhor definição.
Figura 7 – Vista ampliada das matrizes (esq.) e resultados da aplicação serigráfica (dir.) com matrizes
de mesma abertura, porém, com tecido de fios grossos (acima) e fios finos (abaixo)
Fonte: WIKIPÉDIA [2]
• Tecido de poliéster: a princípio, tem boa rejeição à distorção da imagem, pois pode
ser esticado razoavelmente bem, sem perigo de se romper, e não absorve umidade.
É o material utilizado em 90% dos casos;
• Tecido de aço: pode ser esticado bastante, o que lhe confere boa rejeição à
distorção da imagem. Além disso, a trama é feita com fios mais finos do que os da
tela de poliéster, o que também permite imprimir com maior resolução da imagem.
Entretanto, é mais custoso e quebradiço. É muito utilizado em impressões sobre
circuitos eletrônicos e sobre cerâmicas.
• Rotamesh: não se trata exatamente de uma malha, mas sim de uma placa com
aberturas semelhantes a um favo de mel. As placas Rotamesh são formatadas na
forma de um cilindro e usadas em impressoras rotativas para gravar têxteis, ou
etiquetas.
• Tecido de seda: foi usado até os anos 1950 e gradualmente substituído pelos
tecidos de poliéster e de nylon.
O tecido da matriz também pode ser classificado em multifil ou monofil. A malha monofil é
composta de fibras únicas tramadas, enquanto que a malha multifil é feita de múltiplas
fibras finas agrupadas na forma de uma fibra maior, e estas últimas são tramadas,
conforme mostra a Figura 8. A partir dos anos 1970, as malhas multifil não foram mais
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usadas para serigrafia, pois não ofereciam uma boa precisão de imagem e eram de limpeza
difícil.
O tecido deve ser esticado igualmente por toda a área da matriz, e a fixação do tecido à
moldura pode ser feita grampeando-o à moldura de madeira com grampeador de pistola ou,
na falta desse equipamento, com tachos e martelo. É interessante colocar um cadarço ou
fita de algodão entre o tecido e os grampos, como apoio, de maneira a diminuir o risco de
rasgo do tecido. É muito comum também a fixação do tecido com o uso de uma corda
pequena, que vai ao interior de uma canaleta existente em todo o perímetro da moldura
(FIG. 9).
A fixação também pode ser feita com esticadores específicos para este fim.
Figura 9 - Aparelho tensionador de tela para matriz. Legenda: Gewebe = tecido; Schablonenrahmen =
moldura da matriz; Spannkluppen = pinças de tracionamento; Zugrichtung des Gewebes = direção de
tração do tecido
Fonte: WIKIPÉDIA [2]
Em quadros de ferro ou alumínio, a fixação é feita com o uso de adesivos especiais, pois
não é possível grampear.
A tensão por igual e em toda a superfície da matriz é muito importante, nas impressões de
mais de uma cor e especialmente em quadricromia.
É uma peça similar a uma espátula, que força a passagem da tinta através da matriz, em
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direção ao substrato de impressão. Pode ser feito com madeira e borracha, ou até mesmo
com poliuretano em casos de produção em escala maior (FIG. 10).
Figura 11 – Vista lateral da aplicação de uma impressão serigráfica sobre um substrato, que mostra o
deslizamento do puxador ao longo da matriz e a aplicação da tinta
Fonte: traduzido de WIKIPÉDIA [2]
Com o auxílio do puxador, o impressor empurra a tinta de uma para outra extremidade da
matriz, pressionando a tinta e fazendo-a passar através do tecido pelas partes não vedadas.
Repete-se a operação quantas vezes forem necessárias, até completar a tiragem.
O perfil de borracha do puxador pode ser de canto vivo, em cunha ou arredondado. O uso
de cada tipo depende da natureza do serviço e do tipo de tinta a ser usada. O fabricante da
tinta costuma informar qual o tipo de perfil mais indicado.
Qualquer mesa ou balcão serve como base de impressão. O ideal, entretanto, é usar uma
base sólida, firme, nivelada e revestida de fórmica.
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2.4 Fotolito, diapositivo ou transparência
A razão pela qual a imagem deve estar em preto opaco é que, na gravação da matriz, as
áreas em preto devem impedir a passagem da luz. Por sua vez, o filme deve ter um grau de
transparência suficiente para deixar passar luz.
Existem os seguintes tipos de filmes para diapositivo: papel vegetal, filme de poliéster e
filme de acetato de celulose.
Em serigrafia, há um tipo de tinta para cada tipo de substrato, isto é, existem tintas próprias
para vidro, para madeira, plásticos, papel, acetato, tecidos de todos os tipos, metais, etc.
Assim, a mesma tinta usada para se imprimir um determinado tipo de tecido, por exemplo,
não servirá para a impressão de plásticos, tais como o vinil.
Solventes - Para diluir usar solvente. Solvente vinílico – utilizar a partir de 10%.
Retardador vinílico – utilizar a partir de 10%. Solvente universal – utilizar a
partir de 10%.
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Aplicação - Para uma aplicação perfeita, o substrato deve estar totalmente limpo de
impurezas ou gorduras, para que não prejudique a aderência da tinta.
Produto recomendado para trabalhos serigráficos, aerográficos e
determinados tipos de pinturas efetuadas com equipamentos adequados.
Quando o processo for serigráfico, utilizar poliéster de 77 a 120 fios com
emulsão EDS resistente a solventes, e na hora da aplicação da tinta, manter
fora de contato da matriz, para o substrato.
Solventes - Para diluir usar solvente. Solvente vinílico – utilizar a partir de 10%.
Retardador vinílico – utilizar a partir de 10%. Solvente universal – utilizar a
partir de 10%.
Aplicação - Para uma aplicação perfeita, o substrato deve estar totalmente limpo de
impurezas ou gorduras, para que não prejudique a aderência da tinta.
Produto recomendado para trabalhos serigráficos, aerográficos e
determinados tipos de pinturas efetuadas com equipamentos adequados.
Quando o processo for serigráfico, utilizar poliéster de 77 a 150 fios com
emulsão EDS resistente a solventes, e na hora da aplicação da tinta, manter
fora de contato da matriz, para o substrato.
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Secagem - Secagem inicial: livre de pó, 2 a 5 minutos. Ao toque: 5 a 15 minutos. Para
manuseio: 30 minutos. Secagem final: 12 horas. Para empilhamento: após
12 horas.
Solventes: Para diluir usar solvente.
Indicação - Para impressões sobre tecidos de algodão (puros sem fios sintéticos), não
engomados. Utilizada em mensagens e propagandas sobre camisetas,
bonés, flanelas e outros artigos promocionais. Cores luminosas, excelente
rendimento e boa cobertura.
Solventes - Para diluir usar água (quando necessário). Para retardar a secagem usar
água ráz mineral.
Indicação - Para a reprodução de uma arte ou foto de tecidos de algodão (puros, sem
fios sintéticos), não engomados pelo processo de quadricromia, usando-se
meio tons separados por processos fotográficos especiais para a confecção
de fotolitos.
Indicação - Para impressões sobre tecidos de algodão (puros, sem fios sintéticos), não
engomados. Utilizada em mensagens e propagandas sobre camisetas,
bonés, flanelas e outros artigos promocionais. Cores firmes, excelente
rendimento, boa cobertura e solidez à luz.
Solventes - Para diluir usar água (quando necessário). Para retardar a secagem, usar
água ráz mineral.
Indicação - Para impressões sobre chapas de ferro e metais, duratex, papel, papelão,
cartolina, flâmulas e sacolas de papel para posterior plastificação com
polietileno. Acabamento aveludado, boa aderência e regular durabilidade
externa.
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2.5.9 Tinta sintética brilhante
Indicação - Para impressões sobre chapas de ferro e metais, duratex, papel, papelão e
cartolina. É a mais adequada para pinturas através de rolos sobre chapas.
Tem como propriedades principais: brilho, flexibilidade, aderência e boa
durabilidade externa.
Secagem - Secagem inicial: livre de pó, 2 horas. Ao toque: 8 horas. Para manuseio: 12
horas. Secagem final: 24 horas. Para empilhamento: 24 horas. Em estufa:
de 2 a 3 horas, até 60° C.
Indicação - Para impressões sobre polietileno tratado (frascaria), PVC, vinil rígido e
autocolantes, metais em geral, acrílicos (não luminosos), acetato,
poliestireno, ABS e aglomerados de madeira. Possui boa cobertura e
opacidade em todas as cores. Boa resistência em exposição externa à
umidade e intempéries.
Indicação - Para impressões sobre papel, papelão e cartolina. Para máximo efeito de
luminosidade, deverá ser impressa sobre fundo branco ou sobre a cor
branca. Reflete na luz do dia ou com raios ultravioletas de lâmpadas
especiais. Estas cores possuem baixa solidez à luz. Desbotam quando
expostas externamente em média em 2 a 4 meses dependendo da
incidência da luz. Quando expostas internamente, aumenta a resistência.
Para maior durabilidade, sobreimprimir com um verniz filtro solar.
Secagem - Secagem inicial: livre de pó, 3 horas. Ao toque: 6 horas. Para manuseio: 8
horas. Secagem final: 12 horas. Para empilhamento: após 12 horas. Em
estufa: 20 minutos a 40° C ou 5 minutos a 120° C.
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Aplicação - Misturar bem 3 partes da tinta com 1 parte de catalisador por volume.
Aguardar 30 minutos e diluir com solvente à viscosidade ideal de aplicação.
Tempo de vida útil da mistura catalisada, em temperatura ambiente, 8
horas. Não misturar mais do que o necessário para este período. Tempo de
armazenagem, em temperatura ambiente, a tinta tem validade de 24 meses
e o catalisador 12 meses.
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2.6 Outros itens
Além dos itens citados anteriormente, pode ser necessário usar outros materiais:
• Folhas de jornal;
• Fita adesiva;
• Folha de cartolina;
• Escova;
• Detergente, sabão neutro ou outro produto desengordurante;
• Tesoura;
• Estilete;
• Soquete para lâmpada comum, com luminária e tomada elétrica;
• Lâmpada para fotossensibilização Photoflood de 500 W;
• Lâmpada vermelha para revelação fotográfica;
• Copos plásticos descartáveis;
• Uma chapa de vidro do tamanho da matriz;
• Spray adesivo, para fixação de materiais têxteis;
• Pincel;
• Espátula;
• Lápis;
• Papel toalha;
• Régua graduada;
• Máscaras de figuras geométricas (circunferências, retângulos, triângulos, etc.);
• Papel milimetrado;
• Copo com graduação de volume;
• Cola branca;
• Pia grande o bastante para permitir a lavagem da matriz, com torneira e água
corrente;
• Ventilador ou soprador;
• Avental e luvas de borracha.
3 PROCESSO
É o método mais fácil, rápido e econômico para iniciantes fazerem suas próprias matrizes.
Consiste em recortar em papel a mensagem ou a ilustração, obtendo um estêncil.
O papel de jornal é adequado para a tarefa, mas caso se queira fazer uma matriz mais
durável, pode-se usar papel manteiga.
Figura 13 - Ilustração mostrando como fazer um estêncil de papel por dobragem e recorte
Fonte: REUELS
Prepare a tinta, misturando-a com o solvente e outros componentes necessários até atingir
uma consistência cremosa.
Agora, faça a impressão propriamente dita. Posicione o substrato a ser impresso abaixo da
matriz. O estêncil fica entre o substrato e a matriz. Desça a matriz sobre o substrato e fixe-
a. Com o puxador sempre a um ângulo de aproximadamente 45º, aplique a tinta sobre o
substrato, com deslizamentos de vai-e-vem e com força suficiente para arrastar o rastro de
tinta por toda a área da ilustração.
Deixe a matriz secar e certifique-se de que nada toque a tela nos pontos
impermeabilizados. A tela deve se secar completamente. Para obter os melhores
resultados, deixe secando por uma noite. Depois de seca, a matriz está pronta para a
impressão.
Este é o método mais notável de se preparar a matriz serigráfica, pois oferece a maior
gama de possibilidades. Neste método, é possível a impressão de ilustrações com linhas
muito finas, várias técnicas de tipografia ou caligrafia manual, assim como fotografias
positivas em tons de cinza.
Existem muitos tipos de produtos para a fabricação de emulsões, mas em geral o kit de
emulsão fotossensível é composto de dois itens: a emulsão propriamente dita e o
sensibilizador (FIG. 14).
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Figura 14 - Foto de um kit de emulsão fotossensível
Fonte: GERARD
Assim, a idéia central aqui é expor a matriz serigráfica, previamente emplastrada com a
emulsão fotossensível, à sombra de um diapositivo iluminado com uma lâmpada ultravioleta.
A sombra da imagem faz com que certos pontos da matriz não sejam atingidos pela luz,
enquanto outros pontos, sim. A emulsão se endurece e torna a matriz impermeável onde
houve iluminação.
O resultado final é que, após a aplicação de luz sobre a emulsão fotográfica, transfere-se
uma imagem negativa do diapositivo para a matriz (FIG. 15).
Para o preparo da matriz, primeiramente, é necessário desengordurar a tela para que haja
uma boa aderência da emulsão fotográfica. A limpeza pode ser feita com a aplicação de
detergente, sabão neutro ou outro produto desengordurante (FIG. 16).
Não use sapólio ou produto abrasivo, porque pode entupir os poros da tela, inutilizando-a.
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Figura 16 - Desengordurando a matriz
Fonte: traduzido de G&S DYE
Deve-se agora aplicar a emulsão à matriz em sala escura, iluminada apenas com luz
vermelha similar àquela usada para revelação fotográfica.
Deixe a matriz secar por cerca de uma hora em posição horizontal. Evite expô-la à luz
branca ou à luz solar. Recomenda-se soprar ar, com um ventilador, sobre a tela durante
esse tempo. Use uma temperatura de no máximo 30° C. Não tente usar calor para acelerar
o processo de secagem.
Enxágüe rapidamente a espátula usada para aplicação do produto na tela, para evitar
estragos permanentes.
Coloque a arte final sobre a matriz e sobre esta, uma placa de vidro, conforme ilustrado na
FIG. 18. Esta placa de vidro serve como peso, para evitar que a arte final se mova durante a
“queima” da matriz.
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Figura 18 - Esboço da vista lateral da montagem para a "queima" da matriz
Fonte: adaptado de SILKSCREEN BIZ; G&S DYE
Somente após posicionar tudo na ordem mostrada, acenda a lâmpada Photoflood. O tempo
de “queima” varia, mas 10 a 30 minutos são seguramente o bastante. De qualquer forma,
quanto maior o tempo de exposição, melhor (TAB. 1).
Tabela 1 - Tempo de exposição em função do tamanho da tela, para lâmpada Photoflood de 250 W
Tempo de
Tamanho da tela Altura da lâmpada
exposição típico
8” x 10” 30 cm 10 min
10” x 14” 30 cm 10 min
12” x 18” 37 cm 16 min
16” x 20” 42 cm 20 min
18” x 20” 42 cm 20 min
Fonte: REUELS
Depois que a matriz ficar pronta, lave os dois lados da tela e deixe de molho em água por
30 a 60 segundos.
Proceda à lavagem da emulsão fotográfica que não sofreu fotocoagulação até que a tela
esteja completamente limpa, sempre alternando o jato de água em cada lado da tela.
Enxugue a matriz com papel jornal limpo e deixe a tela secar sempre na posição horizontal.
Uma vez seca, a matriz deve passar por uma inspeção. Verifique se há pontos de falha com
o auxílio de uma fonte de luz.
Com um pincel, preencha os pontos de falha com impermeabilizante pelo lado da tela que
fica voltado para cima (pelo lado da impressão e não do substrato).
Aperte levemente o material para que não fique saliente e seja desgastado durante a
impressão.
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3.5 Preparo da arte final
Uma forma de se fazer a arte final é com o auxílio de softwares tais como Corel Draw ou
Adobe Photoshop.
O exemplo abaixo mostra como preparar uma figura de duas cores (FIG. 19).
Para imprimir múltiplas cores, sua arte final precisa ser separada por cores. No exemplo
acima, é necessário separar as áreas em vermelho das áreas em preto (FIG. 20).
Os quatro símbolos em torno da imagem são marcas de alinhamento e servem como guias
de alinhamento no trabalho de impressão serigráfica.
Esta imagem deve ser impressa em transparência ou filme plástico, formando o diapositivo
para a cor vermelha da arte final.
Nesta parte da arte final também foram colocadas as marcas de alinhamento. Deve ser
impressa em transparência, da mesma forma que a transparência anterior.
Outra forma de se fazer a arte final é por meio de fotografia, com o uso de uma câmera
fotográfica e a impressão da imagem em transparência. Segue abaixo um exemplo com a
fotografia do filósofo Albert Camus (FIG. 22).
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Figura 22 - Exemplo de arte final com fotografia digital
Fonte: CURBLY
Importe a imagem ao software Photoshop. Em seguida, crie uma camada (Layer) duplicada.
Com o auxílio da ferramenta Magic Wand, isole o indivíduo da imagem de fundo. Foi usada
uma cor de alto contraste para poder visualizar melhor o trabalho (FIG. 23).
Force a conversão da imagem para preto-e-branco por meio da opção Image > Adjustment
> Threshold e deslize o cursor para a posição que resultar no melhor balanço de sombras.
Aplique um filtro de desfocagem usando Filter > Blur > Gaussian Blur com raio na faixa de
0,01 a 0,02, que suaviza a digitalização das cores feita na etapa anterior (FIG. 24).
Para compor uma mensagem escrita, utilize papel milimetrado ou papel com guias e cole
sobre este papel o filme transparente.
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Figura 25 - Composição manual de diapositivos com tipos
Fonte: G&S DYE
Caso se queira incluir ilustrações, faça os traçados com caneta de tinta opaca na
transparência de forma que os contornos e preenchimentos impeçam totalmente a
passagem da luz através do diapositivo. Se necessário, repita quantas vezes for necessário
os traçados da figura até que não haja mais a passagem de luz nesses pontos.
Se a ilustração for multicolorida, deve-se fazer tantos traçados quantas forem as cores do
desenho, e cada cor em uma transparência diferente (FIG. 26).
Instale calços na matriz para que ela não toque o substrato quando não houver impressão
do rodo, conforme mostra a FIG. 27.
Aplique spray adesivo à base de impressão e ponha sobre ela o substrato, ou fixe o
substrato firmemente, com o auxílio de fita adesiva, à base de impressão.
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Tome o rodo (puxador) adequado para o tipo de tinta escolhido para a impressão.
Levante a tela, deixando-a longe do substrato, e adicione a tinta à(s) matriz(es). Espalhe a
tinta por toda a área de impressão, emplastrando toda a tela com uma camada fina de tinta.
Não é necessário aplicar muita força à tela. Este procedimento serve para remover o ar que
fica nos poros da(s) matriz(es) (FIG. 28).
Agora, desça a tela até o substrato e aplique mais pressão, com o rodo, sobre a tela, de
forma que a tela toque o substrato. Faça movimentos de vai-e-vem, afastando e
aproximando o puxador a você, deslizando-o sobre a tela. Ao fazer isso, ocorre a passagem
da tinta da tela para o substrato. Talvez sejam necessárias mais de uma passada para obter
uma impressão satisfatória, dependendo do tipo de tinta e do substrato utilizados (FIG. 29).
Figura 29 - Impressão serigráfica propriamente dita, com o deslizamento do rodo sobre a matriz
Fonte: G&S DYE
Uma vez terminada a impressão, raspe da tela toda a tinta remanescente e devolva-a a lata
de tinta e lave a(s) matriz(es) o quanto antes, antes que a tinta se endureça e torne a
limpeza mais difícil.
Estênceis para tinta à base de água podem ser removidos com água mesmo. Para outros
tipos de tinta, a remoção pode ser feita com solvente mineral (ex.: Thinner ou produto
similar).
A pessoa jurídica também não está sujeita à responsabilidade técnica, isto é, não se exige
do empreendimento a manutenção, em seus quadros, de profissional habilitado junto a
órgão ou conselho de classe fiscalizador de profissão regulamentada.
Norma Descrição
NBR 11945 Tecnologia gráfica – impressos – avaliação da resistência a vários
agentes.
NBR 13089 Impressões serigráficas – método de avaliação.
NBR 14018-4 Tecnologia gráfica – especificação de cor e transparência para
escalas de tinta de impressão – parte 4: impressão serigráfica.
NBR NM-ISO 13655 Tecnologia gráfica – medição espectral e cálculo calorimétrico
para conteúdos de originais em artes gráficas.
5 REGISTRO DE MARCAS
Durante o prazo de vigência do registro, o titular tem o direito de excluir terceiros, sem sua
prévia autorização, de atos relativos à matéria protegida, tais como fabricação,
comercialização, importação, uso, venda, etc.
A busca deverá ser realizada no campo técnico relativo ao objeto do pedido e de acordo
com a Classificação Nacional para registros. A busca prévia pode ser uma busca individual
(realizada pelo interessado no Banco de Patentes, CEDIN, no edifício sede do INPI) ou uma
busca isolada, solicitada pelo interessado (realizada pelo corpo técnico do CEDIN).
• Requerimento, modelo 1.06. (até que seja normatizado um novo formulário conforme
Ato Normativo 161, item 7.1.2);
• Relatório descritivo;
• Reivindicação.
Os documentos deverão ser apresentados em 4 (quatro) vias, para uso do INPI, sendo
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facultada a apresentação de mais duas vias, no máximo, para restituição ao depositante.
A documentação apresentada na Recepção receberá um n. de protocolo (ex.: protocolo
n. 003822, de 28/JUL/2004) e será encaminhada para um exame preliminar. Uma vez que
esta for considerada correta, lhe será atribuída um número de registro (ex.: DI6402513-6);
caso haja alguma irregularidade nos documentos apresentados ou falta de algum deles,
serão formuladas exigências que deverão ser cumpridas em um prazo de 5 (cinco) dias, a
contar da notificação ao interessado, sob pena de não aceitação do depósito e devolução
da documentação).
6 TRATAMENTO DE RESÍDUOS
No método tradicional, a limpeza das telas e dos tinteiros é feita numa área não confinada,
isto é, aberta ao ambiente, e utilizando trapos embebidos em solvente para limpeza. Este
processo é lento e consome quantidades grandes de solvente. Os trapos sujos são
recolhidos e depois depositados em aterro sanitário.
No novo método, a limpeza das telas é feita numa cabine, com sistema de exaustão, por um
único operador, que elimina a tinta, as nódoas e os estênceis das matrizes, ficando as telas
prontas para uma nova utilização. A lavagem é efetuada sem a utilização de trapos porque
o solvente de limpeza é aplicado diretamente por meio de um dispersor de alta pressão. O
solvente sujo é filtrado e recirculado. O tanque de armazenamento de solvente é cônico, o
que facilita a sedimentação e a recolha dos resíduos. Este sistema reduz a toxicidade dos
resíduos e diminui a quantidade de solvente e de resíduos no processo.
A tecnologia apresentada abaixo foi instalada na empresa Fieldes Pty. Ltd., da Austrália, e é
uma empresa familiar responsável pela produção de 90% da impressão de artigos para a
indústria farmacêutica do país, nomeadamente rótulos, sacos de embalagem e uma grande
variedade de artigos de embalagem onde são impressos os logotipos dos clientes. Como
solvente, é usado álcool desnaturado.
No novo processo, foi instalada uma unidade de destilação em batelada com as seguintes
características:
• Capacidade: 60 litros;
• Ciclo de destilação: 10 horas;
• Recuperação do solvente: 30%.
Conclusões e recomendações
Referências
CURBLY. Print your own T-shirts using homemade stencils. Disponível em:
<http://www.curbly.com/Chrisjob/posts/1355-Print-Your-Own-T-Shirts-Using-Homemade-
Stencils>. Acesso em: 22 ago. 2007.
SILKSCREEN BIZ. How to burn an image into a silk screen. Disponível em:
<http://www.silkscreenbiz.com/learning/burning.htm>. Acesso em: 21 ago. 2007.
Anexos
• Equipamentos
ALFA SERIGRAFIA
Rua Morumbi, 200
Sapiranga – RS
Fone: (51) 3559-4761
Site: <http://www.alfaserigrafia.com.br>
FAZ DE COR
Rua 105, n. 100 Setor Sul
CEP: 74080-300 - Goiânia – GO
Fone: (62) 3281-2046
e-mail: contato@fazdecor.com.br
Site: <http://www.fazdecor.com.br>
SANTINI SUPLY
Rua São Carlos, 977
Porto Alegre – RS
Fone: (51) 3395-4613
Site: <http://www.santinisuply.com.br>
SILKSMAQ
Avenida M. Arthur da Costa e Silva, 181
Limeira – SP
Fone: (19) 3451-6384
Site: <http://www.silksmaq.com.br>
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TEC-SCREEN
Avenida XV de Agosto, 5320 Jd. Leocádia
CEP: 18085-290 - Sorocaba – SP
Fone: (15) 3238-5800
e-mail: vendas.export@tec-screen.com.br
Site: <http://www.tec-screen.com.br>
TRIÂNGULO SCREEN
Rua Santa Cruz, 573 Saúde
CEP: 04121-000 - São Paulo – SP
e-mail: vendas@trianguloscreen.com.br
Site: <http://www.trianguloscreenonline.com.br>
• Tintas
3M DO BRASIL LTDA.
Via Anhangüera, Km 110
CEP: 13178-447 - Sumaré – SP
Fone: (19) 3838-7000 – Fax: (19) 3838-6999
LIKO QUÍMICA
Rua Dom Pedro II, 71 Canudos
CEP: 93542-670 - Novo Hamburgo – RS
Fone/Fax: (51) 2108-4100
e-mail: liko@liko.com.br
Site: <http://www.liko.com.br>
LIMERPAK
Via Jurandir Paixão de Campos Freire, 2400, galpão 285 Condomínio Empresarial I
CEP: 13481-149 - Limeira – SP
Fone: (19) 3443-1175
Site: <http://www.limerpak.com.br>
NOKO QUÍMICA LTDA.
Rodovia RS 240, 2555
29
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CEP: 93180-000 - Portão – RS
Fone: (51) 3562-1292
e-mail: noko@noko.com.br
TINTAS BAGPAINT
Impressão em balões e bexigas
Fone: (11) 6852-5911
e-mail: bagpaint@yahoo.com.br
Site: <http://www.bagpaint.cjb.net>
DERPAC SILK
Rua dos Jesuítas, 276
CEP: 07231-060 - Guarulhos – SP
Fone/Fax: (11) 6412-5005
MF SERIGRAFIA LTDA. – ME
Rua Antônio Marques Julião, 440
CEP: 03244-000 - São Paulo – SP
Fone: (11) 6911-0003 – Fax: (11) 6216-0332
SERIGRÁFICA MIRO – ME
Rua Antônio Antunes, 258
CEP: 05786-020 - São Paulo – SP
30
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Fone: (11) 5844-4564 – Fax: (11) 5841-9106
Data de finalização
23 ago. 2007
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