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MÁQUINAS DE FLUXO
CAVITAÇÃO EM TURBOMÁQUINAS
MACEIÓ
2018
MÁQUINAS DE FLUXO
CAVITAÇÃO EM TURBOMÁQUINAS
ALUNOS:
MACEIÓ
2018
SUMÁRIO:
1. Introdução. ................................................................................................... 3
2. Conceito de cavitação .................................................................................. 4
3. O fenômeno ................................................................................................. 6
4. Na prática ..................................................................................................... 7
5. Efeito da cavitação ....................................................................................... 7
6. Consequencia da cavitação ......................................................................... 8
7. Fenômenos Físicos ..................................................................................... 8
8. Materiais empregados .................................................................................. 9
9. Como evitar cavitação ................................................................................ 10
10. Net positive suction head (NPSH) .............................................................. 11
11. NPSH requerido ........................................................................................ 12
12. NPSH disponível ....................................................................................... 13
13. NPSHDISP – Fase do projeto ................................................................... 13
14. NPSHDISP – Fase de operação ............................................................... 14
15. Referência ................................................................................................. 15
3
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITO DE CAVITAÇÃO
3. O FENÔMENO
Imagem - 01 imagem – 02
Imagem - 03
4. NA PRÁTICA:
5. EFEITOS DA CAVITAÇÃO
Ruído, vibrações
Erosão do material
Redução do desempenho (rendimento, etc.)
8
6. CONSEQÜÊNCIAS DA CAVITAÇÃO
Queda de Rendimento
Marcha irregular, trepidação e vibração da máquina, devido ao
desbalanceamento gerado.
Redução da vazão da máquina devido à redução da seção útil de
passagem de fluido pelo preenchimento do espaço por bolhas
Alteração nas curvas características devido à diferença de volume
específico do fluido (líquido‐vapor) e da turbulência.
7. FENÔMENOS FÍSICOS
Este líquido que já está a altas velocidades fora da bolha, encontra uma
região de pouca resistência ao penetrar na região “colapsada”, aumentando
ainda mais sua velocidade. Ao atingir regiões sólidas (rotor, carcaça, etc), parte
da energia contida nestas partículas é transferida para o material podendo
desagregar os elementos de material de menor coesão, formando pequenos
orifícios. Dependendo da freqüência da ocorrência do fenômeno, esta região
pode se desgastar cada vez mais, aumentando a erosão na superfície, e
comprometendo o funcionamento das partes da máquina.
8. MATERIAIS EMPREGADOS
Ferro fundido
Alumínio
Bronze
Aço fundido
Aço doce laminado
Bronze fosforoso
Bronze manganês
Aço Siemens‐Martin
Aço níquel
Aço cromo
Ligas de aço inoxidável especial
1. Fase de projeto
2. Fase de operação