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ENGENHARIA MECÂNICA

MÁQUINAS DE FLUXO

CAVITAÇÃO EM TURBOMÁQUINAS

MACEIÓ
2018
MÁQUINAS DE FLUXO

CAVITAÇÃO EM TURBOMÁQUINAS

Pesquisa realizada em grupo para


obtenção de nota parcial 2 na
disciplina de máquinas de fluxo no
curso de engenharia mecânica pelo
professor Francis.

ALUNOS:

Mouzart Morais dos Santos – 9º A


Gleyce Kelly Freitas – 9º B
José Fábio de Souza – 9º B
Edilamare Bernardino – 9º B
João Aureliano – 9º B
Jailson dos Santos – 9º B
Kleverson Bertolino – 9º A
Wellisson Felipe Barbosa – 9º A

MACEIÓ
2018
SUMÁRIO:

1. Introdução. ................................................................................................... 3
2. Conceito de cavitação .................................................................................. 4
3. O fenômeno ................................................................................................. 6
4. Na prática ..................................................................................................... 7
5. Efeito da cavitação ....................................................................................... 7
6. Consequencia da cavitação ......................................................................... 8
7. Fenômenos Físicos ..................................................................................... 8
8. Materiais empregados .................................................................................. 9
9. Como evitar cavitação ................................................................................ 10
10. Net positive suction head (NPSH) .............................................................. 11
11. NPSH requerido ........................................................................................ 12
12. NPSH disponível ....................................................................................... 13
13. NPSHDISP – Fase do projeto ................................................................... 13
14. NPSHDISP – Fase de operação ............................................................... 14
15. Referência ................................................................................................. 15
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1. INTRODUÇÃO

Cavitação é um fenômeno de ocorrência limitada a líquidos, com


consequências danosas para o escoamento e para as regiões sólidas onde a
mesma ocorre. O estudo da cavitação pode ser dividido em duas partes: O
fenomenológico, que corresponde à identificação e combate à cavitação e seus
efeitos; e o teórico, onde interessa o equacionamento do fenômeno, visando a
sua quantificação no que se refere às condições de equilíbrio, desenvolvimento
e colapso das bolhas. Para o perfeito entendimento da cavitação, torna-se
necessário abordar o conceito de pressão de vapor.
Cavitação é o nome que se dá ao fenômeno de vaporização de um líquido
pela redução da pressão, durante seu movimento. Para todo fluido no estado
líquido pode ser estabelecida uma curva que relaciona a pressão à temperatura
em que ocorre a vaporização. Por exemplo: na pressão atmosférica a
temperatura de vaporização da água é de cerca de 100°C. Contudo, a uma
pressão menor, a temperatura de vaporização também se reduz.
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2. CONCEITO DE CAVITAÇÃO

Entende-se por cavitação a formação de bolhas de vapor do fluido


bombeado na região de sucção do equipamento. As bolhas de vapor formadas
no escoamento, principalmente na região de sucção da bomba, entrarão,
posteriormente, em colapso. Este fenômeno é importante cientificamente,
tecnicamente e economicamente. Cientificamente, pois simultaneamente ao
escoamento de um fluido no estado líquido ocorre a formação de bolhas de
vapor. O processo de vaporização e condensação de um fluido é complexo, pois
envolve mudança de fase. Tecnicamente, quando há cavitação, os parâmetros
hidrodinâmicos do escoamento, bem como da bomba, são fortemente alterados
na direção termodinâmica de maior produção de irreversibilidades.
Economicamente, é custoso, pois a cavitação provoca a perda da eficiência
termodinâmica dos processos. Pelo conceito de pressão de vapor, vimos que se
mantendo um fluido a uma temperatura constante e diminuindo-se a pressão, o
mesmo ao alcançar a pressão de vapor, começará a vaporizar. Este fenômeno
ocorre nas bombas centrifugas, pois o fluido perde pressão ao longo do
escoamento na tubulação de sucção. O esquema abaixo representa duas
seções (1) e (2), quaisquer, no sistema de escoamento na sucção de uma
bomba.
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Se a pressão absoluta do líquido, em qualquer ponto do sistema de


bombeamento, for reduzida (ou igualada) abaixo da pressão de vapor, na
temperatura de bombeamento; parte deste líquido se vaporizará, formando
“cavidades” no interior da massa líquida. Estará aí iniciado o processo de
cavitação. As bolhas de vapor assim formadas são conduzidas pelo fluxo do
líquido até atingirem pressões mais elevadas que a pressão de vapor (
normalmente na região do rotor), onde então ocorre a implosão (colapso) destas
bolhas, com a condensação do vapor e o retorno à fase líquida. Tal fenômeno é
conhecido como cavitação.
Normalmente a cavitação é acompanhada por ruídos, vibrações e com
possível erosão das superfícies sólidas (pitting). Deve-se salientar, que a erosão
por cavitação não ocorre no local onde as bolhas se formam, mas sim onde as
mesmas implodem. Os efeitos da cavitação dependem do tempo de sua
duração, da sua intensidade, das propriedades do líquido e da resistência do
material à erosão por cavitação. A cavitação, naturalmente, apresenta um
barulho característico, acompanhado de redução na altura manométrica e no
rendimento. Se de grande intensidade, aparecerá vibração, que comprometerá
o comportamento mecânico da bomba. Em resumo, são os seguintes, os
inconvenientes da cavitação: a) Barulho e vibração. b) Alteração das curvas
características. c) Erosão - remoção de partículas metálicas - pitting.
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3. O FENÔMENO

É fato sabido e previsível - com a ajuda do Teorema de Bernoulli - que um


fluido escoando, ao ser acelerado, tem uma redução da pressão, para que a sua
energia mecânica se mantenha constante. Considere-se um fluido no estado
líquido escoando com uma temperatura T0 e a uma pressão P0. Em certos
pontos devido à aceleração do fluido, como em um vertedor ou sangrador, em
uma turbina hidráulica, em uma bomba hidráulica, em um bocal ou em uma
válvula, a pressão pode cair a um valor menor que a pressão mínima em que
ocorre a vaporização do fluido na temperatura T0. Então ocorrerá uma
vaporização local do fluido, formando bolhas de vapor. A este fenômeno
costuma-se dar o nome de cavitação (formação de cavidades dentro da massa
líquida). A cavitação é comum em bombas de água e de óleo, válvulas, turbinas
hidráulicas, propulsores navais, pistões de automóveis e até em canais de
concreto com altas velocidades, como em vertedores de barragens.
Ela deve ser sempre evitada por causa dos prejuízos financeiros que
causa devido à erosão associada, seja nas pás de turbinas, de bombas, em
pistões ou em canais. Estas bolhas de vapor que se formaram no escoamento
devido à baixa pressão, serão carregadas e podem chegar a uma região em que
a pressão cresça novamente a um valor superior. Então ocorrerá a "implosão"
dessas bolhas. Se a região de colapso das bolhas for próxima a uma superfície
sólida, as ondas de choque geradas pelas implosões sucessivas das bolhas
podem provocar trincas microscópicas no material, que com o tempo irão crescer
e provocar o descolamento de material da superfície, originando uma cavidade
de erosão localizada. Este é um fenômeno físico molecular e que se dissemina
e tende a aumentar com o tempo causando a ruína dos rotores.
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Imagem - 01 imagem – 02

Imagem - 03

4. NA PRÁTICA:

Na engenharia hidráulica e na engenharia mecânica é grande a


preocupação com a cavitação, assim como com a abrasão das areias e demais
sedimentos transportados pela água no interior de bombas e turbinas, sobretudo
devido aos prejuízos que podem causar nas estações elevatórias e nas turbinas
e vertedores das usinas hidrelétricas.
Não se deve confundir o fenômeno químico da corrosão com os
fenômenos físicos da cavitação e da abrasão, embora os efeitos nas pás de
bombas e de turbinas sejam parecidos, assim como nas superfícies de concreto
dos canais dos vertedores.

5. EFEITOS DA CAVITAÇÃO

 Ruído, vibrações
 Erosão do material
 Redução do desempenho (rendimento, etc.)
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6. CONSEQÜÊNCIAS DA CAVITAÇÃO

A cavitação pode acarretar vários efeitos nocivos para as turbomáquinas,


estes fenômenos podem ser percebidos a longo e curto prazo. Entre eles
podemos destacar os seguintes:

 Queda de Rendimento
 Marcha irregular, trepidação e vibração da máquina, devido ao
desbalanceamento gerado.
 Redução da vazão da máquina devido à redução da seção útil de
passagem de fluido pelo preenchimento do espaço por bolhas
 Alteração nas curvas características devido à diferença de volume
específico do fluido (líquido‐vapor) e da turbulência.

7. FENÔMENOS FÍSICOS

No funcionamento de máquinas de fluxo é possível perceber regiões onde


ocorre rarefação do líquido, ou seja, pressões reduzidas devido às condições de
operação do equipamento. Quando a pressão absoluta atinge valores abaixo da
pressão de vapor (Pv) do líquido, na temperatura em que se encontra, tem início
o processo de vaporização do fluido.

Inicialmente nas regiões mais rarefeitas, formam‐se pequenas bolhas ou


cavidades (daí o nome cavitação) no interior das qual o líquido está vaporizado.
Ao serem conduzidas pela corrente líquida, devido ao movimento do rotor
(propulsor), chegam a zonas de alta pressão, entrando em colapso. Neste ponto
o vapor contido nas bolhas condensa voltando ao estado líquido.

Estudos indicam que a origem das bolhas ocorre em pequenas cavidades


nas paredes do material e/ou em torno de pequenas impurezas no líquido
próximas à superfície, também conhecidas por núcleos de vaporização ou de
cavitação. Este fenômeno não ocorre somente em máquinas de fluxo, mas em
qualquer região do escoamento que apresente condições propícias a seu
surgimento.
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Quando a pressão do líquido fica maior que da bolha suas dimensões
diminuem até entrar em colapso, permitindo a entrada do líquido que está em
volta em seu interior, Isto gera uma alteração no campo de velocidades e
pressão, diferente do que seria esperado num escoamento normal.

Este líquido que já está a altas velocidades fora da bolha, encontra uma
região de pouca resistência ao penetrar na região “colapsada”, aumentando
ainda mais sua velocidade. Ao atingir regiões sólidas (rotor, carcaça, etc), parte
da energia contida nestas partículas é transferida para o material podendo
desagregar os elementos de material de menor coesão, formando pequenos
orifícios. Dependendo da freqüência da ocorrência do fenômeno, esta região
pode se desgastar cada vez mais, aumentando a erosão na superfície, e
comprometendo o funcionamento das partes da máquina.

8. MATERIAIS EMPREGADOS

A cavitação é um dos aspectos que torna a escolha do material para


confecção da máquina hidráulica de grande importância. Inicialmente os rotores
eram construídos em aço carbono A27, mas a partir de 1980 vem sendo
substituídos por aços inoxidáveis martensíticos macios (11‐13% Cr, 1‐6% Ni),
porém o mais tradicional, por ter maior resistência à cavitação é o CA‐6NM.

A classificação dos aços inoxidáveis fundidos é dada pelo Alloy Casting


Institute (ACI) de acordo com a composição química e utilização. A primeira letra
indica seu uso, se resistente à corrosão (C) ou às altas temperaturas (H). A
segunda letra classifica os teores de cromo e níquel. A designação vai de “A” a
“Z” conforme aumenta o teor de níquel. Os números que acompanham estas
letras indicam o máximo teor de carbono (% x 100). E finalmente os elementos
de liga presentes são indicados pela primeira letra correspondente a cada
elemento. Assim, o aço CA‐6NM é um aço resistente à corrosão do tipo 13% de
Cr, ligado ao níquel e molibdênio contendo no máximo 0,06% de carbono.

Alguns materiais com capacidade de resistir à cavitação são listados a


seguir em ordem crescente de resistência.
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 Ferro fundido
 Alumínio
 Bronze
 Aço fundido
 Aço doce laminado
 Bronze fosforoso
 Bronze manganês
 Aço Siemens‐Martin
 Aço níquel
 Aço cromo
 Ligas de aço inoxidável especial

Outra possibilidade é o revestimento do material com elastômetros, que


tem gerado boa resistência à cavitação. Exemplos são o neoprene, poliuretano,
estireno‐butadieno e outros. Além destes pode‐se citar os Stellite 21, Stellite 6 e
os aços IRECA (improved resistance cavitation) conhecidos comercialmente
como Cavitalloy, CaviTec e Hidroloy.

Se um rotor foi danificado por cavitação pode‐se tentar recuperá‐lo


preenchendo o local com solda elétrica que geralmente produz revestimentos de
boa qualidade e bom desempenho à cavitação. Deve‐se cuidar para que o metal
base não apresente distorções e trincamento devido às condições térmicas na
aplicação. O excesso de material é tirado com esmerilhadeira para obtenção da
rugosidade desejada. Quanto menor a rugosidade, maior a resistência a
cavitação.

9. COMO EVITAR A CAVITAÇÃO

A seguir são apresentadas algumas precauções para evitar que ocorra


cavitação nas bombas radiais:
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 Pequeno valor da relação entre diâmetros de entrada e saída das pás;
 Pequeno valor da relação entre o quadrado do raio de entrada e o
comprimento do filete médio para o caso de pás com dupla curvatura;
 Número suficientemente grande de pás;
 Pequeno valor para a velocidade meridiana, mas pequena largura da pá
se houver forte curvatura à entrada;
 Baixos ângulos de entrada das pás;
 Nas bombas de múltiplo estágio, baixos valores para a altura de elevação
a cargo de cada rotor;
 Reduzir-se a altura de sucção e o comprimento desta tubulação,
aproximando-se ao máximo a bomba da captação;
 Reduzirem-se as perdas de carga na sucção, com o aumento do diâmetro
dos tubos e conexões;
 Altura da sucção.

Conforme anteriormente é possível definir duas alturas de sucção para as


máquinas de fluxo. A primeira é a altura estática de sucção (Hgeos), válida para
bombas e turbinas. No caso das bombas é o desnível entre o reservatório de
aspiração e o centro do rotor da bomba, para turbinas é o desnível entre a
superfície do reservatório da jusante e o centro do rotor da turbina.

Outra altura é a altura manométrica de sucção (Hs), neste caso válido


somente para bombas, que é a energia disponível na entrada da bomba.

10. NET POSITIVE SUCTION HEAD (NPSH)

Para evitar problemas de cavitação foi definida a condição que garanta


boa aspiração do fluido (bomba). O parâmetro que define esta condição é o net
positive suction head (NPSH).

Para bombas este parâmetro representa a disponibilidade de energia com


que o líquido penetra na boca de entrada da bomba e que a ele permitirá atingir
a pá do rotor. Ou de outra forma, é a “energia absoluta” acima da pressão de
vapor do fluido na entrada da bomba.
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É possível encontrar na literatura este parâmetro com outras
denominações como altura positiva líquida de sucção (APLS) ou altura de
sucção absoluta. Segundo Turton (1995) a nomenclatura NPSH era usada antes
do advento do sistema internacional de unidades (nos USA), após isto outra
nomenclatura passou a ser adotada, o NPSE (net positive suction energy).
Apesar disto esta apostila usará o termo NPSH por ser ainda o mais encontrado
em publicações científicas, didáticas e comerciais na área.

11. NPSH REQUERIDO

Cada bomba, em função de seu tamanho, características construtivas, etc...,


necessita de uma determinada energia absoluta (acima da pressão de vapor) em
seu flange de sucção, de tal modo que a perda de carga que ocorrerá até à
entrada do rotor não seja suficiente para acarretar cavitação, quando operada
naquelas condições de vazão. A esta energia denominamos NPSH
REQUERIDO.

Os fabricantes de bombas fornecem o NPSH requerido, através de uma curva


NPSHreq x VAZÃO, para cada bomba de sua linha de fabricação, conforme
padrão abaixo:

Esta curva é uma característica própria da bomba, sendo obtida


experimentalmente, através de testes de cavitação em bancadas do fabricante,
com água fria a 20o C.
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Assim, em resumo, o NPSH requerido, representa a energia absoluta do
líquido, acima de sua pressão de vapor, necessária no flange de sucção da
bomba, de tal forma que garante a não ocorrência de cavitação na mesma.

Para definição do NPSHREQ de uma bomba, é utilizado como critério, a


ocorrência de uma queda de 3% na altura manométrica para uma determinada
vazão. Este critério é adotado pelo Hydraulic Institute Standards e American
Petroleum Institute (API-610).

12. NPSH DISPONÍVEL

O NPSH disponível é uma característica do sistema e representa, ou


define, a quantidade de energia absoluta disponível no flange de sucção da
bomba, acima da pressão de vapor do fluído naquela temperatura.

O NPSH disponível pode ser calculado de duas formas:

1. Fase de projeto

2. Fase de operação

13. NPSHDISP - FASE DE PROJETO

O esquema abaixo representa duas situações de instalações hidráulicas,


a primeira com a bomba succionando de um reservatório cujo nível está acima
da linha de centro da bomba (bomba afogada) e a segunda com a bomba
succionando de um reservatório com cota inferior à linha de centro da bomba.
Pela definição
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E tem-se: ONDE:
Po - pressão manométrica no reservatório de sucção.
PATM - pressão atmosférica local.
PV - pressão de vapor do fluído à temperatura de bombeamento.
HPSUC - perda de carga total na sucção.
ZSUC - cota da superfície do nível do reservatório de sucção.
Analisando-se esta expressão do NPSHDISP, verificamos que para obtermos
valores elevados, devemos tomar as seguintes providencias:
a) diminuir a altura geométrica de sucção negativa (-ZSUC), ou aumentar a altura
geométrica de sucção positiva (+ZSUC),
b) diminuir a perda de carga na sucção. Para tal recomenda-se: Utilizar
tubulações curtas. Baixar a velocidade do fluído na sucção, aumentando-se o
seu diâmetro. Reduzido número de acessórios (curvas, válvulas, etc...).
c) diminuir a temperatura do fluído bombeado, para diminuir a pressão de vapor
do mesmo.

14. NPSHDISP – FASE DE OPERAÇÃO

Como vimos: Pe - pressão na entrada da bomba, isto é, no flange de


sucção (manométrica).
PATM - pressão atmosférica local. Pv - pressão de vapor do líquido à
temperatura de bombeamento.
Ve - velocidade do fluxo na sucção da bomba (local da tomada de pressão).
Ze - distancia entre a linha de centro da bomba e do manômetro.
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15. REFERÊNCIAS

CANNIZZARO, D.; PEZZINGA, G.; Energy dissipation in transient gaseous


cavitation, Journal of Hydraulic Engineering, 131, p. 724-732, 2005.

FALVEY, H.T., Cavitation in Chutes and Spillways, United States Department


of the Interior, Bureau of Reclamation, 1990

FERRO, Taglia. Apostila de Bombas . 1ª. 2009. Disponível em:


<http://www.dequi.eel.usp.br/~tagliaferro/Apostila_de_Bombas.pdf>. Acesso
em: 29 out. 2018.

MARÇAL, R.F.M.; SUSIM, A. A. Detectando Falhas Incipientes em Máquinas


rotativas. 2005. Disponível em <HTTP:/WWW.pg.cefetpr.br/ppgep/revista/>.
acesso em maio de 2018.

TRABACHINI, aldie; ELL, Sandra Mauren. CAVITAÇÃO EM BOMBA


CENTRÍFUGA. 2010. Disponível em: <
http://www.fatectatui.edu.br/site2/downloads/simposios/resumos2010.pdf#page
=27>. Acesso em: 31 out. 2018

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