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perarosseus
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s

por
Will
iam
Douglas

l..._____

William Douglas.
Sumár
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Apr
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ação 2

Adec
isão 6

Aboanot
íci
a 7

1.
O quevoc
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equer 8

2.
Comos
emot
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3.
Águi
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inha:
quet
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soaévoc
ê 14

Agor
aéc
om voc
ê 16
Apr
esent
ação
O pont o es senci
al de nos sa sendo um es pec i
alis
t a em s er
conversaaquiserá:comoc onseguir repr ovado? ” Cal ma! Depoi s de
real
izar seus s onhos e met as. tudoi ss o,c ons eguiat ãos onhada
Contareium pouc os obrec omo apr ovaç ão!Foi at ravésdeuml ongo
conseguireal
izarosmeus ,poisfoi cami nhodeer rosquedes env olvi
nesset r
ajeto quedes cobric omo mi nhast écnic as .Sendor epr ovado,
qual
querpes soapodec onseguira apr endi apas sarefiquei bomni sso!
mesmas atis
fação. Fui pr i
mei r o c olocado par a
Def ens orPúbl i
c o, J
uizdeDi reitoe
Nãos ei qual éos euobj etivo,maso Del egadodePol íci
a;quar to,par a
que apr endi f unciona par a prof es sor da UFF ( Uni v ersidade
qualquert ipodepr ojeto, eéas s m Feder
i alFl umi nens e);qui nto,par a
porque des cobr i uma s érie de Anal is t
aJ udic iár i
odoTRFeoi ta vo
chaves-mes tras que abr em c oloc adopar aJ ui zFeder al,queéo
qualquerpor ta.Pormui tot empo c ar go que e xer ç o hoje,s endo o
meugr andeobj et i
vof oipas sarem pr imei ro c oloc ado em pr odut i
-
um bom c onc ur so públ ico e o vi dade.Apósa pos sec omo j uiz
máximoquec ons eguinoc omeç o feder ale enquant o me r ealiza va
foivirarum “ espec i
alista”em s er como s ervidor , em par alelo
reprovado. Fui r epr ovado no c omec eiaaj udarout raspes soasa
concur so par a o Col égio Na val, real i
z arem s euss onhos ,oqueme
Ofic i
alde J us tiça,Pr omot or de f ezpas s aras erc onhecidoc omo“ O
Justi
ça, Def ens orpúbl icoeJ uizde Gur udosConc ur sos”!
Direit
o,aíes tudeimai sum anoe
meioe. .
.fuir epr ovadodenov o! Aív oc êpens a:“ Maseunãoquer o
nadac om c onc ur sopúbl ico! ”
.Eéaí
Agora v oc ê dev e es tar s e que e xpl ico“ oc ami nho” .Es s as
pergunt ando:“ Como é que es se téc nicas não me pos sibilit
ar am
cara vaif alars obret ers uces so apenaspas sarem c onc ur sos,mas

4
definirealc
ançart
odososmeus decidirmelhorar.Most
rareicom
sonhosemetas
. tr
êsl içõescomovi r
eiachaveda
minha vi da e como é possí
vel
Em um moment o davi da,mevi escolherquems er
emosnofutur
o.
reali
zado pr ofissional
ment e,mas
mal de s aúde. Es tive obes o,
hipertensoes edent ário, então
resolvicorrerumamar at ona.Sim
correr uma mar atona. Pr eci
sei
mudar c ompletament e os meus
hábitos,l i
dar c om s ent i
ment os
diversos,dúvidasepr obl emasque
acomet em qual quer pes soa que
buscaumagr ander eali
z ação. Mais
umav ez,pr
eciseimer einv entar.

Pori sso di
go,com todac erteza,
que não i mport
as ev ocê quer
passarem um concursopúbli
coou
correruma mar atona,mudarde
carrei
ra ou consti
tui
ruma l inda
famíli
a.
..Tudoissonãot em av er
com “oquef azer
”,massim,com o
“como f azer
”.Tem a v er c om
superaçãoeresul
tado.

Quando f al
amosem t ers uc
es s
o,
exis
tem passosbásicosquepr eci
-
sam serseguidospar
aqueagent e
chegue lá.O pr i
meiro é o mais
simples e o mais dif
íci
lparaa
maioriadenós ,s
airdai nér
ciae

5
Ade
cis
ão a

c
o
T
r
o da ma
da.El
nhã
adev
,na Áf
ecor
rerma
r
ic
i
a
sr
,uma g
ápi
dodoq
azel
a
ueo
maisr ápi
do leãoo us erá morta.Toda
Sev ocêquert ransf
ormarsuament e manhã ,umleãoaco
rda.El
esabeq uedever
á
paras er capaz de reali
zar seus co
rre ratr
ásdag azel
ama i
sv agaros
ao u
sonhoseobj etivos,opr
imeiropas so morrerádef o
me .Nãoi mportas evocêé
ét omarduasdec i
sões.A pri
mei ra l
eãoo ug az
ela.Quando o s olnasce,é
decisãoéademel horarsuavi da. melho rvocêe s
tarc o
rrendo.
”( Pro
vérbi
o
Um ót imo c aminho parai ssoé Af
ricano)
decidiralgoquedes ej
amui toc on-
quistar,ous eja,vocêescolheal go
quevait or
nars uavidamel hor.Ao Sev ocêtem um obj etivo,a l
goque
fazeris s
o,podet omaras egunda deseja,então es tá na hor a de
decisão. começ aracorrer. Corraàf rentede
vocêmes moembus cades upera r
-se
Equaléel a?Simpl
esmente,adec i
- acadamoment o,dev ivermel hor .
O
são de começarum pr ocesso de que implica em dei xarpa rat rás
conqui
sta.A dec i
são de pagaro medos e l i
mita ções que a g ente
preçodes emearaterraec ui
dar mes mos eimpõe. Entãot omeas ua
delaat
éc hegarahoradec olheros pri
mei r
adec i
são( mel horardev ida),
frut
os! aseg undadec isão( fazeroes forço
que t r
a zac onqui s
ta) e,enfim,
Nes semoment o,v oc êc omeç auma comec eac orrerem di reçãoà quilo
j
or nada, e,seaprenderaf azeressa quedes ej
a.Depoi s,sóc ontinueal er
cami nhada,c ertament ei r
ác on- ess
ee- books ea sr esposta sforem
quistaro que des eja.E c om um posit
ivas.
super -bônus:quandov ocêapr ende
oc ami nho do s uc esso par a um Querpagaropr eçodec oncr
etiz
ar
objetivoes pecí
fico,es táaomes mo algorecebendotodososprêmiose
tempoapr endendoac aminharpar a sati
sfaç
õesqueissotraz
?
reali
z ar out ros, c aso quei ra
empr eendernov osdes afios . Voc
êque
rme
lhor
ar?

6
Aboanot
íci
a
Poss
opr es
umirent
ãoquedec idi
u Vit
óriaeder r
otanãos
ãopes
soas
,
pel
os i
m.Muitobom!Ent ãotenho sãoresul
tados
.
uma boa not
íci
a:só depende de
voc
ê! Vocênãoest
avaprepar
ado,oque
nãotef
azumderr
otado.

Oq uevalenavi
danãoéopo ntodepart
ida
esim aca mi
nhada.Ca
mi nhandoes eme-
Asderrot
asfaz
empar
tedaj
ornada.
ando,no fi mterá
so q uec ol
her.
”(Cora
Aprendacomelas
.
Coral
ina
)

Senãoestáfel
izc om or
esul
tado,
Lá at r
ás, em algum moment o,
pegueout
roc
ami nho.
provavelmenteem muit
osmomen-
tos,v
oc êprec
isouf
azeresc
olhas
.
Exist
em vári
os“vocês”nofuturoe
chegou a hora de escol
her qual
Vocênãot em comoes tarem dois
delesquer
eráser
.
l
ugares ao mes mo tempo,ent ão
preci
sou escol
herum c aminho,e
essecaminhotetroux
eat éaqui. “
Nã ojog
uefor
aas uabag
agem,el
atese

muitoút
il
,nemquesej
aparavo
cêdefini
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s.El
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Will
iamDougl
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ou”at
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udobem!

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ado.

7
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quer
“Épre
cis
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agem pa
rae mpre
ende
rsuas O quev ocêtem busc
ado?Quet ipo
bus
casedeesco
lherasme l
hor
escoi
sasa deprojetotem sidoagr
aciadoc om
bus
car.
”(
Wil
l
iamDougl
a s
) seutempo,es f
orçoeimagi nação?
Quaisasc oi
sasquetem sacrific
ado
Av erdadeéqueavi daés i
mpl es
, paraconseguiroquedeseja?Éuma
porém par a vi vê-l
a em s ua boatroca?
pleni
tude,épr eci
sofazerum pouco
(ouàsv ezesbas t
ante!
)detrabalho Gos todec itarapás c oaporseruma
duro. Felizmente, essetrabalho époc ademudanç aser enovação.
compens a,eleval
emui t
oapena. A pr imeira pás c
oa ac onteceu
quando o pov oi sraeli
tas aiu do
Daí,vocêpr eci
sas eprepararpar a Egi t
oem bus cadaT er r
aPr ometida.
fazero que pr eci
sas erfeito.Se Abandonar am uma s i
tuaç ão
alguém achaoes f
orçodos ucesso “cômoda ”e “ estável”
,mas er am
mui t
o alto,é por que ai
nda não esc r
avos .Par ti
rem bus cadeuma
percebeu o quanto é maisdi f
íci
l si
t uação mel hor e de l iberdade
convivercom afrustr
açãodenãos e exigiuumgr andes acrif
íci
oeper das.
reali
zar como pes soa.Se qui s
er, Foi uma t roca, uma queda de
podees tarpreparadoparas esair condi çõesalmej andoac onquistade
bemnes sacaminhada. umnov omundo.

Quando es tamos pr eparados , Nenhumamel horiadevi daoude


encar amos as adv ersi
dades c om condiçãopodes erc onseguidas em
mui tomai sfacili
dade,masquando esf
or ço,sacri

cioet rabalho.“Não
estamosf r
acos ,qualquerv entinho háalmoç osdegr aça”,jáfoidito.Em
quebat ernosder r
ubaevai fazendo paralel
oaes sar ealidade,c ui
dado
estragos.Voc ênãot em quec or rer para não t r
ocarc oisas boas por
atr
ásdoquequer ,temquec or r
erna outraspiores.
fr
ent e.Quem c orreat r
ás,per dea
corrida, e nós quer emos s er Par
asai
rdazonadeconf
ortopar
a
venc edores. umasi
tuaç
ãomelhorénecess
ári
o

9
coragem. Àsv ezesnosac omodamos
àes cr
a vi
dãos uportável,em vezde
irem bus cadeout rasr eali
dades.
Estej
adi spost oaenf r
ent armares,
desertosebat alhas
.Masdepoi sde
tudohál iberdadeer ecompens as
,e
um nov o mundo ai ndamel horse
apresenta.

Algumas pes soas me per guntam:


“Mas e s e eu ai nda não t enho
certeza de que es sa met a é
realment e o mel hor para mi m? ”.
Então,peç oquec onfieem mi m:vá
em di reção a es sa met a poi s
enquant o a bus ca,asc oisasir ão
ficando mai sclaras e fáceis de
entender .Ouv ocêiráconfirmars eu
desejoi nicial
,ou des c
obrirquea
função del ef oi apenas f azê- l
o
começ ar a c aminhar.I sso s erá
resolvi
do nat uralmente c om o
desenr olar do s eu proces s
o de
cresciment o,acr
edite.

Se
jafie
las
ime
smoenãos
eac
omo-
de.

10
c
omo
s
emoti
var

Amo t
iva
çãoépe
sso
a l
:s
óvocêpodedi
zero Algumasv ezes ,v oc êi rá“ sur tar”e
quelhedáâni
moparatr
aba
lhar,
pross
egui
r “tr
a var”.Tudobem!T enhaac r
isee
ecre
s c
er.
” sedêumt empo. Masr et or neomai s
rápido pos sív el. Di ant e di ss
o,
A pr imei ra at it
ude que al guém proc ures epr epar arpar aosdi asde
prec is a par a mudar de vi da, bai xa:el esvi rão ev oc êpr ec isará
mel hor aras uas i
tuaç ãoour ealizar s aberc omol idarc om el es .Nes ses
algum obj et i
voéamot ivaç ão.Uma moment os,us omui toami nhaf éem
pes soa mot ivada é mai sf eliz e Deus ,mas i ndependent e do que
produt iva.Mot i
vaçãoédi s pos ição ac redi t
a, t
enhaf éems imes mo.
par a agi r,podendo s erent endi da
como “ mot i
v o par a aç ão” .Nada Voc ê pode des env olv er t éc nicas
acont ec eat équeal gos emova. Saia par as eani mar .Gos todai dei ade
dai nér c i
a. que c ons trua um mur al c om
i
magensdasc oi sasquemai sal mej a,
Uma gr ande mot ivação é c ui dar c omopore xempl o,um c arr o,uma
bem de s i mes mo e s er f eliz. casa, aquel avi agem doss onhos ,
Cos tumo di zerque vaipas saro umanot adec em dól ar es ,ouat é
rest odavi da“ consigo”.Voc êpodes e mes mof otosdepes soasquer idas .
O
li
vr ardequem qui ser,dequal quer i mpor tanteéquees semur ales t
eja
cois a,menosdedes imes mo.Por bem vi sível.A s uamai orf unç ãoé
isso, dev ec uidarbem des uament e, l
embr arat odomoment odoquant o
cor po,pr ojetos ,sonhos ,fut uro… a val eapenat odooes for ço.
ment eer ra, oc orpopaga.
Também é i mpor t
ant e que es t
eja
Mot ivaç ãoét arefadet odososdi as, perto depes s oasc om al to as t
ral,
ent endaquet odopr ojet odel ongo ani madas ,otimi stasec omobj et i
vos
praz ot erá moment os de gr ande s emel hant es.Evi te mui toc ont ato
ânimo,nor mai s,e de des ânimo. c om quem nãoes tejat rabal hando
Ha v er á moment os em que a por s eus s onhos e que vi va
vont ade de des ist
irs erá gr ande. r eclamando de t udo.Es col ha as

12
pessoascom asquai sest
ará em
contato esint
oni z
ado.O canári
o
aprende a cantar ouvi
ndo outr
o
canári
o.E canáriosjunt
oscantam
melhor.

Est
ejaper
todepes
soasque
desper
tem os
eumelhor
.

13
Á
guia
o
ugali
nha:
qu
etipo
d
ep e
ssoa
v
ocêé
Uma boa f or ma de apr ender a podendosedis
tanci
areat
éseper
der
conquistaral goés evalerdasc ompa- deseusobj
eti
vos.
raçõesent reaágui aeagal inha.Se
vocêc ompar ar o quant o el as s e A“ gali
nhaéf rági
l,aágui aévigoros
a”.
compor tam def ormasdi f
erent esvai Parac ui
darda vi da atualé preci
so
perceberf acil
ment eporques uasvi das vigoredi spos
ição.Af ragil
idadepode
são di amet ralment e opos tas. Ao tee xporamaisr i
scos.
começ aras ec ompor t
arc omo uma
águia,
vai terr esultadosdeágui a.Eisso A gal i
nhaac ei
tafic arpr esa,aágui a
não é t ão di fí
c i
lquant o às v ezes não.Al gumaspes soasac eitam uma
parece. Dei x e-me t r
ansmitir es sas si
t uação de “ pris
ão”,li
mi t
ador a,en-
li
çõespar av oc ê. quant o outras ous am mel horas de
vida.Agal i
nhaf azseuninhoaoní veldo
Doist eólogos de l i
nhas bas tant e chão,s em pens aralto,cois
aqueuma
dif
erenteses cr
ev eram l i
vrosc om o águi anão imagi na.Elav oa,pens ae
temaágui aegal i
nha,c adaqualc om aninha-s enoal to,queépar aondes e
l
içõesdisti
nt asemui t
oi nteress
ant es: dirigesempr e.
FreiLeonar do Bof f( Ed.Voz es)e o
Pastor Jorge Li nhares ( Ed.Get s ê- Adi f
erençanãoéoqueac ontececoma
mani). Vou me val er de al gumas águia ou com a gal i
nha,masc omo
cit
açõesec or r
elacioná-l
asc omavi da. essas duas a ves reagem ao que
acontece a elas,como enc ar
am s ua
A“ gal
inhaécaçaeaáguiaécaçadora
”. exist
ênc i
aeomodoquel i
dam com as
Voc ê ol
ha par
a os seus probl
emas dificuldades,c omo ninho,es pinhos,
comoal goqueirádest
ruí-
loouc omo ali
ment ação,desafiosetc.Porissos ão
algoquevaicaç
arevencer? tão di f
erentes.Ponha s eu “ ninho”
entreases t
relas,v
ocêmer ece.
A“ galinhat em olhoslaterais,aágui a
não,s eusol hoss ãofrontais
”.Ani mais
quec aç am(aoi nvésdeseremc açados) T
enhaf
oco.
Sej
aágui
a
olham par af rente,paraf ocaroque
desejam.Pes soasquefic am ol hando
demai sparaosl adosperdemaat enç ão
epodem des focardes eusobj eti
v os
.
Águiasegal i
nhasnas cem c om ol hos
“prontos ”
,vocêpodees colherpar aque
l
adoi r áolhar :parafrente,per mane-
cendonos euf oco,oupar aosl ados,

15
Agoraé
com voc
ê.
Col oque-se no e xtremo de s i
mes mo,test
eseusl imi t
es,eum di a
des cobri
rás eu efeti
v ot amanho e
todos eupoder .Mast ambém s ente
numas ombra,sem pr essaalguma, e
ador meça.O pont odeequi líbri
oda
vida está entre ass ombr ase os
abismos .No ent anto,depoi sque
cada um des c obre s uas as as
,
abismost êmmai sespaç ospar avoos
largos.

Umabr
aço,

Venhac
omi
gones
taj
ornada:

www.
poder
ext
raor
dinar
io.
com.
br

16

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