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Prova 2 Societario
Prova 2 Societario
Pronto! Agora temos definido o conceito sobre o que é sociedade limitada. Mas
é importante entender quais são as principais regras que regulamentam o
funcionamento deste tipo de empresa. São elas:
Conselho fiscal
Responsabilidade
Prejuízo
Exclusão
A sociedade em nome coletivo não é uma invenção brasileira. Ela existe desde
a idade média. Sua origem se deu no meio familiar daquela época em que as
pessoas se associavam para o exercício de suas atividades e o patrimônio da
sociedade se confundia com dos membros da família. Todos respondiam pelas
dívidas da sociedade.
No que se refere ao objeto social, este tipo societário pode explorar atividade
econômica, comercial ou civil, na qual perante terceiros, os sócios respondem
solidária e ilimitadamente.
O fato dos bens particulares dos sócios ficarem sujeitos a responder pelas
dívidas da sociedade em decorrência da responsabilidade ser ilimitada,
certamente é o ponto principal para a sua quase inexistência na prática do
mercado nacional.
Embora não tenha validade perante terceiros, entre os sócios pode haver a
limitação de responsabilidade, desde que prevista no contrato social ou em
aditivo assinado por todos.
Outra particularidade na sociedade em nome coletivo é a formação do nome
empresarial que só é admitida a firma social, devendo conter o nome dos
sócios ou de alguns deles com poderes de gerência, seguido da expressão “&
Companhia” ou ”&Cia.”. Somente sócios podem administrar a sociedade, cujo
contrato deve prevê os limites de seus poderes de gestão, não sendo, portanto,
permitida a figura do administrador não sócio.
O código civil faz poucas referências em termos de regras para este tipo de
sociedade (artigos 1.039 a 1.044). Para complementar sua constituição,
funcionamento e administração, o código determina que devem ser aplicadas
as normas da sociedade simples, isto naturalmente no que não conflitar com
sua especificidade.
Desta forma, o contrato social deve conter as cláusulas previstas no artigo 997,
com os devidos ajustes relativos ao nome empresarial que na sociedade em
nome coletivo deve ser adotada a firma (composta pelo nome dos sócios), não
podendo usar denominação social.
Quanto à dissolução, além dos casos que podem ser previstos no contrato
social, a sociedade em nome coletivo pode dissolver-se ainda, de acordo com
o artigo 1.044, de pleno direito por qualquer das causas enumeradas no art.
1.033, quais sejam, I – o vencimento do prazo de duração, salvo se, vencido
este e sem oposição de sócio, não entrar a sociedade em liquidação, caso em
que se prorrogará por tempo indeterminado; II – o consenso unânime dos
sócios; III – a deliberação dos sócios, por maioria absoluta, na sociedade de
prazo indeterminado; IV – a falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no
prazo de cento e oitenta dias; e V – a extinção, na forma da lei, de autorização
para funcionar. Se a sociedade for do tipo empresária, também será dissolvida
pela declaração da falência.
Sociedade em comum
As sociedades que não tem registro ou que perderam o registro porque esse foi
feito de forma errada são chamadas de sociedade despersonificadas, que tem
como maior expoente na sociedade em comum ou sociedade irregular
regulamentada pelos artigos 986 a 990 do Diploma Privado Pátrio.
Bem, ele (nosso contador) sorriu e falou: “Já ouviram falar de SCP’s?”.
Características
É certo que uma SCP não é uma sociedade comum, e ela precisa ser muito
bem entendida para não gerar problemas contábeis, jurídicos e administrativos.
Veja algumas das vantagens em se fazer uma SCP.
Um ponto bem interessante das SCP’s, é que a lei permite a sociedade entre
pessoas físicas e jurídicas, e entre pessoas jurídicas. Ou seja, você poderia
formar, por exemplo, uma SCP com a confeitaria da esquina da sua casa para
venderem aquela receita de família que você tem em um evento culinário, por
exemplo. Nessa sociedade, a confeitaria entraria com o maquinário necessário
e o pessoal, e você entraria com a receita, com a oportunidade e com parte da
força de trabalho.
Pelo menos uma das partes precisa ser uma pessoa jurídica
Isso acontece porque o sócio ostensivo da sociedade precisa sempre ser uma
pessoa jurídica, que vai responder primariamente pelos negócios da sociedade,
pelas transações financeiras, declarações, etc.
Limitações diversas
A SCP, por ser apenas uma ferramenta existente para facilitar a relação entre
sócios, não é uma sociedade propriamente dita. Devido à todas as suas
simplificações e a natureza da sua existência, ela não possui personalidade
jurídica, não pode ter patrimônio próprio e não aparece perante terceiros.
Sociedade Simples
Legislação
O que é?