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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos PDF
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos PDF
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EM
GABIÕES PARA ESTABILIDADE DE
ENCOSTAS EM PROCESSOS EROSIVOS
GOIÂNIA
2013
GISELLE BARBOSA DE SOUZA FINOTTI
MARIANA DE JESUS SOUZA RIBEIRO
RAFAELA SOUZA TAVARES
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EM
GABIÕES PARA ESTABILIDADE DE
ENCOSTAS EM PROCESSOS EROSIVOS
GOIÂNIA
2013
GISELLE BARBOSA DE SOUZA FINOTTI
MARIANA DE JESUS SOUZA RIBEIRO
RAFAELA SOUZA TAVARES
ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO EM
GABIÕES PARA ESTABILIDADE DE
ENCOSTAS EM PROCESSOS EROSIVOS
GOIÂNIA
2013
AGRADECIMENTOS
Muito obrigada!
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 11
1.1 RELEVÂNCIA DO TEMA .................................................................................... 11
1.2 OBJETIVOS ............................................................................................................ 12
1.3 ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO................................................................................ 13
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................... 14
2.1 PROCESSOS EROSIVOS ..................................................................................... 14
2.1.1 Erosão Superficial ............................................................................................. 15
2.1.2 Erosão Interna................................................................................................... 15
2.1.3 Erosão Linear .................................................................................................... 17
2.2 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO....................................................................... 19
2.2.1 Muros de Gravidade ......................................................................................... 20
2.2.2 Muro de Gabião ................................................................................................ 20
2.2.3 Muros de Concreto Ciclópico .......................................................................... 24
2.3 CÁLCULO DA ESTABILIDADE DO MURO DE GRAVIDADE .......................... 26
2.3.1 Determinação dos Empuxos ............................................................................. 26
2.3.2 Verificação da estabilidade contra o deslizamento da base .......................... 28
2.3.3 Verificação da estabilidade contra o tombamento ......................................... 30
2.3.4 Verificação da capacidade de carga da fundação .......................................... 31
2.3.5 Verificação da estabilidade contra a ruptura global ..................................... 33
2.3.6 Verificação da estabilidade contra a ruptura interna ................................... 35
2.4 ENSAIOS ................................................................................................................. 36
2.4.1 Compactação Normal ....................................................................................... 36
2.4.2 Compressão Simples ......................................................................................... 36
2.4.3 Cisalhamento Direto ......................................................................................... 38
3 METODOLOGIA ......................................................................................... 40
3.1 ÁREA DE ESTUDO................................................................................................ 40
3.2 CASO DE ESTUDO...................................................................................................... 41
3.3 ENSAIOS DE LABORATÓRIO ..................................................................................... 42
3.3.1 Compactação Normal .......................................................................................... 42
3.3.2 Ensaio de compressão simples ............................................................................ 45
3.3.3 Cisalhamento Direto ............................................................................................ 46
3.4 ANÁLISE DA ESTABILIDADE ..................................................................................... 49
3.5 ESTUDO DE VIABILIDADE ......................................................................................... 50
4 RESULTADOS ............................................................................................ 50
4.1 ENSAIOS DE LABORATÓRIO ..................................................................................... 50
4.1.1 Granulometria ..................................................................................................... 51
4.1.2 Massa específica dos grãos .................................................................................. 55
4.1.3 Limites de Consistência ....................................................................................... 56
4.1.4 Compactação Normal .......................................................................................... 58
4.1.5 Moldagem dos Corpos de Prova......................................................................... 62
4.1.6 Compressão Simples ............................................................................................ 63
4.1.7 Cisalhamento Direto ............................................................................................ 66
4.2 ANÁLISE DE ESTABILIDADE ..................................................................................... 72
4.2.1 Caso 1 – Muro de Gabião ................................................................................... 72
4.2.2 Caso 2 – Muro de Gabião ................................................................................... 74
4.2.3 Caso 3 – Muro de Gabião ................................................................................... 76
4.3 ANÁLISE DE VIABILIDADE ........................................................................................ 78
4.3.1 Caso 1 – Muro de Concreto Ciclópico ............................................................... 78
4.3.2 Caso 2 – Muro de Concreto Ciclópico ............................................................... 80
4.3.3 Caso 3 – Muro de Concreto Ciclópico ............................................................... 82
5 CONCLUSÃO ............................................................................................. 88
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 90
APÊNDICE ....................................................................................................... 93
APÊNDICE A – ENSAIOS DE LABORATÓRIO ............................................................... 93
APÊNDICE B – DIMENSIONAMENTO MURO DE GABIÃO ........................................... 117
APÊNDICE C – DIMENSIONAMENTO MURO DE CONCRETO CICLÓPICO .................. 123
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
1 INTRODUÇÃO
______________________________________________________________________
G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
1.2 OBJETIVOS
______________________________________________________________________
G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Figura 15: Forças que atuam sobre a estrutura de arrimo (MACCAFERRI, 2009)
Sendo:
: Empuxo Ativo
: Peso Específico
c: Coesão
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Sendo:
: Empuxo Passivo
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Onde:
N: Força Normal
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Onde:
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Onde:
Sendo:
ensaio de SPT.
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Figura 19: Ruptura global do maciço (Método das Cunhas - superfícies planas) (MACCAFERRI, 2009)
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Onde:
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topo até aquele nível. Deve ser considerado também o atrito entre os blocos
como a resistência ao longo da base.
2.4 ENSAIOS
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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3 METODOLOGIA
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Onde:
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(peso específico seco máximo). Este ensaio foi feito conforme NBR 7182
(ABNT, 1988).
Onde:
w: umidade (%).
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e 18 kN/m³ (Maccaferri)
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(Maccaferri)
4 RESULTADOS
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4.1.1 Granulometria
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Figura 29: Quantidade que passou em cada peneira no ensaio sem defloculante
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Figura 30: Quantidade que passou em cada peneira no ensaio com defloculante
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Esses ensaios foram realizados de acordo com a norma NBR 7182 – Ensaio de
Compactação. A planilha referente ao ensaio encontra-se no Apêndice A.5. As
Figuras 36, 37 e 38 demonstram a realização do ensaio de compactação.
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GRAU DE DENSIDADE
CP UMIDADE COMPACTAÇÃO SECA ENSAIO
(%) (%) (G/CM³)
1 23,43 98,34 1,50 CISALHAMENTO
DIRETO
2 22,71 96,69 1,48 CISALHAMENTO
DIRETO
3 23,20 97,46 1,49 CISALHAMENTO
DIRETO
6 23,44 96,82 1,48 COMPRESSÃO
SIMPLES
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PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA
ÂNGULO DE ATRITO (°) 39,17
COESÃO (kPA) 3,83
DESLOCAMENTO (mm) 10,00
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CASO 1
VERIFICAÇÕES FS
Deslizamento da base 4,2
Tombamento 17,1
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CASO 2
VERIFICAÇÕES FS
Deslizamento da base 3,5
Tombamento 10,5
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CASO 3
VERIFICAÇÕES FS
Deslizamento da base 3,9
Tombamento 15,4
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CASO 1
VERIFICAÇÕES FS
Deslizamento da base 5
Tombamento 19,2
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CASO 2
VERIFICAÇÕES FS
Deslizamento da base 3,8
Tombamento 8
Como pode ser visto na Tabela 13, todas as verificações feitas para
este caso de muro de concreto foram atendidas. A Figura 65 mostra tanto o
fator de segurança quando a superfície de ruptura global obtidas da análise de
ruptura global para esta situação do muro.
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CASO 3
VERIFICAÇÕES FS
Deslizamento da base
3,5
Tombamento
6
Capacidade de Carga da Fundação OK
Ruptura Global
2,1
FS
VERIFICAÇÕES
CASO 2 - GABIÃO CASO 3 - CONCRETO
Deslizamento da base 3,5 3,5
Tombamento 10,5 6
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CUSTO UNITÁRIO
DESCRIÇÃO UNIDADE CONSUMO CUSTO TOTAL
MÃO DE
MATERIAL
OBRA
Gabião (altura: 1m /
comprimento: 2m /
diâmetro do fio: 2,70
mm / dimensões da
R$ R$
trama: 8mm x 100 mm m3 8,125 R$ 1.665,63
100,00 105,00
/ largura: 1m /
revestimento: galfan /
tipo: caixa / tipo da
malha: hexagonal)
R$ R$
Pedra de mão (Rachão) m3 9,75 R$ 902,66
92,58 -
Retroescavadeira sobre
pneus, potência
nominal no volante do
motor: 76 HP, diesel,
fator de carga médio,
com caçamba dianteira
de inclinação simples e
R$ R$
aplicação geral, com h prod. 1,6125 R$ 6.450,00
3.200,00 800,00
capacidade nominal de
0,96m³, braço padrão,
profundidade de
escavação de 4362mm,
alcance de
carregamento de
1732mm
R$ R$
Servente h 21,75 R$ 68,51
- 3,15
CUSTO/M³ R$ 9.086,79
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5 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
ASTM - American Society for Testing and Materials. D3082: Standard Test
Method for Boron in Water . United States, 2009. 6p.
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APÊNDICE
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A.6) Moldagem
A.6.1) Moldagem 1
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A.6.2) Moldagem 2
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
A.6.3) Moldagem 3
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
A.6.4) Moldagem 6
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
______________________________________________________________________
G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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A.8.2) Consolidação 2
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
A.8.3) Consolidação 3
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
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Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
115
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
A.8.4) Consolidação 4
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116
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
117
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
B.1) Caso 1
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118
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
119
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
B.2) Caso 2
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
120
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
121
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
B.3) Caso 3
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
122
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
123
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
C.1) Caso 1
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
124
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
125
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
C.2) Caso 2
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
126
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
127
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
C.3) Caso 3
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G. FINOTTI; M. RIBEIRO; R.TAVARES
128
Estruturas de Contenção em Gabiões para Estabilidade de Encostas em Processos Erosivos
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