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Segurança Contra Incêndio


ÁREAS DE ATUAÇÃO > Segurança Contra Incêndio > Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio

Centrais de Bombagem para Serviço de Incêndio


Os procedimentos e técnicas de proteção de edifícios contra incêndios são fundamentais para a salvaguarda da vida dos
seus ocupantes e dos bens materiais neles presentes. Os métodos de Proteção Ativa destinam-se à intervenção direta no
incêndio, tendo como objetivo a sua supressão, controlo e extinção através de equipamentos manuais ou dispositivos
automáticos, nomeadamente os sistemas de extinção por água sob pressão, com ou sem espuma.

Para a água dos sistemas de extinção de incêndios ser encaminhada desde o reservatório onde está armazenada até ao
espaço a proteger, esta necessita de ser pressurizada. Esta pressurização é efetuada através de sistemas de elevação
próprios para as redes de incêndio, designados de centrais de bombagem, que garantem a distribuição das pressões e dos
caudais necessários e definidos no dimensionamento da rede de abastecimento.

Os equipamentos de combate a incêndio por água sob pressão são, na maioria dos casos, essenciais, uma vez que
permitem uma intervenção na fase inicial do incêndio e o seu controlo/supressão até à chegada dos bombeiros.
As centrais de bombagem para serviço de incêndio são para uso exclusivo em situações de socorro e emergência e, de um
modo simplista, podem ser definidas como um conjunto de bombas, respetivos comandos e dispositivos de monitorização
destinado a fornecer o caudal e pressão adequados a uma instalação hidráulica para combate a incêndios.

Decorrente do Despacho nº 14903/2013, de 18 de novembro, que aprova a Nota Técnica nº 15 da Autoridade Nacional de
Proteção Civil (ANPC), relativa às centrais de bombagem para o serviço de incêndio, estas devem ser obrigatoriamente
construídas, instaladas e mantidas em conformidade com a norma europeia EN 12845.

Como são constituídas?

De forma a garantir o seu correto funcionamento, as centrais de bombagem devem conter todos os
elementos necessários, nomeadamente bomba(s) principal(ais) e bomba de reserva, bomba equilibradora
de pressão (jockey), componentes elétricos, válvulas e acessórios, bem como a sinalização adequada,
conforme apresentado:

Bomba principal – Destina-se ao fornecimento de água sob pressão para combate a incêndios, podendo
existir mais do que uma bomba para função de reserva ou reforço. Esta bomba pode ser do tipo centrífugo
e ser acionada através de um motor elétrico (eletrobomba) ou um motor a diesel (motobomba). A pressão
máxima da bomba não deve ser superior à pressão máxima admissível da rede e, sempre que existam
duas bombas, cada uma deve ser capaz de fornecer os caudais e as pressões exigidas pela rede. No caso
de existirem três bombas, estas devem ter a capacidade de fornecer, pelo menos, 50 % do caudal exigido
pela rede à pressão especificada.Salvo nas exceções definidas no Regulamento Técnico de Segurança
contra Incêndio em Edifícios, as combinações das bombas principal e de reserva podem ser uma das
seguintes:

Duas bombas elétricas


Uma bomba principal elétrica e uma motobomba de reserva

Duas motobombas principais (com depósitos de alimentação de combustível independentes para cada
motobomba)
O corpo das bombas deve ser constituído de ferro fundido ou por um metal com características
equivalentes e os elementos submetidos a desgaste e que estiverem em contacto com a água devem ser
construídos em bronze, aço inoxidável ou outro metal com propriedades similares.

Bomba auxiliar (Bomba Jockey)


Bomba de caudal inferior à bomba principal, acionada por motor elétrico. Repõe a pressão estática na rede

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de incêndio devido a pequenas fugas de água no sistema de bombagem, evitando que as pequenas
perdas de água não relacionadas com incêndio provoquem o arranque da bomba principal;

Quadros elétricos de comando e proteção


Deve existir sempre um quadro de comando e proteção para a bomba principal e auxiliar e um quadro
independente para cada bomba de reserva ou de reforço, caso exista. A proteção elétrica dos motores é
efetuada por fusíveis de alto poder de corte e todos os equipamentos elétricos de comando e controlo
devem encontrar-se em caixas metálicas estanques, no interior da central de bombagem, garantindo a
proteção mínima regulamentada e com todos os componentes principais e sinalização ótica devidamente
identificados. O fornecimento elétrico aos quadros das bombas de incêndio deve estar disponíveis
permanentemente e ser exclusivos do Serviço de Incêndio (SI), devendo a alimentação ser efetuada
através do Quadro de Bombagem do SI, servido em condições normais por energia da rede e,
alternativamente, por fonte central de energia de emergência (grupo gerador).

Válvulas e Acessórios
Deve ser instalada uma válvula de seccionamento na tubagem de aspiração da bomba, a menos que o
nível máximo da água esteja abaixo da bomba, e uma válvula de retenção e uma de seccionamento na
tubagem de descarga de cada bomba (com isto pretende-se manter a linha em carga de modo a garantir
que, estando a bomba desligada e logo que acionado o primeiro dispositivo de segurança contra incêndio,
este terá caudal suficiente antes da bomba arrancar).
Quaisquer reduções na aspiração devem ser do tipo excêntrico, com a parte superior em plano horizontal,
devendo a parte inferior ter um ângulo não superior a 20º e o seu comprimento não ser inferior a duas
vezes o diâmetro da tubagem de aspiração.
Por sua vez, quaisquer reduções na descarga, devem ser do tipo concêntrico e abrir no sentido do fluxo,
com um ângulo não superior a 20º.

Deve ser também assegurado que as válvulas não são instaladas diretamente na flange da bomba, mas
sempre no diâmetro superior do cone.

No cone de descarga deve ser instalada uma válvula de alívio, entre a flange da bomba e a válvula
antirretorno, de modo a evitar o sobreaquecimento da bomba quando esta funciona com a válvula de
descarga fechada.
O tubo de descarga da válvula deve ser único por bomba principal e estar visível, devendo permitir a
verificação da temperatura da água.
Para o funcionamento da instalação, as válvulas devem ser seladas na posição de aberto.

Tubagem de aspiração
A tubagem de aspiração, incluindo todas as válvulas e acessórios, deve ser dimensionada de forma a
garantir que o NPSH disponível à entrada da bomba supere o NPSH requerido em pelo menos 1 m, nas
condições de caudal máximo e de temperatura máxima da água. A ligação entre as tubagens de aspiração
de diversas bombas só é admitida se forem colocadas válvulas de seccionamento que permitam que cada
uma das bombas trabalhe de forma isolada. O dimensionamento destas ligações depende dos caudais
requeridos.

Ferragens das bombas


As bombas em aspiração negativa devem possuir um sistema de ferragem automático, no troço de
descarga, independente para cada uma das bombas. O sistema será mantido em carga através de um
depósito, localizado a uma cota superior à bomba e a montante da válvula de retenção. As tubagens de
ligação devem ter um diâmetro igual ou superior a 50 mm e devem possuir válvulas de corte e antirretorno,
de forma a evitar o fluxo no sentido do depósito. A instalação deve possuir um sistema de alarme
automático, que deve ser acionado quando for atingido o nível de 60 % da capacidade total do depósito.
Este deve ter uma capacidade mínima de 500 L, devendo a reposição da água ser realizada através da
rede geral ou através do sistema de descarga da bomba.
Pressostatos – De forma a controlar o arranque de cada bomba principal, devem ser instalados dois
pressostatos calibrados para a pressão de arranque, cuja ligação deve ser efetuada através de uma
tubagem com um diâmetro não inferior a 15 mm. A instalação dos pressostatos deve garantir que qualquer
um deles permite o arranque da bomba e não é produzida uma depressão nos restantes pressostatos,
capaz de provocar arranques simultâneos. Deve ser possível verificar o funcionamento de cada
pressostato e qualquer válvula de seccionamento instalada entre o coletor principal e o pressostato de
arranque deve ter uma válvula de retenção instalada em paralelo para que qualquer quebra de pressão no
coletor principal se transmita ao pressostato, inclusive quando a válvula de seccionamento estiver
fechada.

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Circuito de teste
O circuito de teste deve ser ligado ao coletor de descarga das bombas, entre as válvulas de retenção e
seccionamento. A descarga deve ser efetuada para o dreno ou para um retorno à fonte abastecedora,
devendo garantir-se, neste último caso, que é efetuada num ponto em que as condições de aspiração não
sejam afetadas. O circuito de teste deve integrar um caudalímetro para verificação da curva característica
de cada bomba, o qual deve permitir, no mínimo, uma leitura de 150 % do valor do caudal nominal. O
caudalímetro deve estar situado entre duas válvulas de seccionamento próprias, às distâncias
aconselhadas pelo fornecedor. A válvula de seccionamento para controlo do fluxo deve permitir através do
seu fecho a diminuição gradual do mesmo, sendo recomendada para este efeito uma válvula de cunha
com espigão.

Reservatório
Fonte de abastecimento da central de bombagem, localizada a montante. A sua capacidade deve ser
determinada tendo por base o caudal máximo exigível para a operação simultânea dos sistemas de
extinção manuais e automáticos, durante o período de tempo adequado à categoria de risco da Utilização-
Tipo. Os reservatórios podem ser elevados, superficiais, enterrados ou semi-enterrados e são, geralmente,
constituídos de betão ou materiais metálicos e, caso necessário, a sua estanquidade pode ser assegurada
através de membranas sintéticas.

Que requisitos devem cumprir os compartimentos onde são alojadas as centrais de bombagem?

As centrais de bombagem devem ser colocadas em compartimentos devidamente isolados e protegidos.


Tendo em consideração a função destes compartimentos, estes são classificados como locais de risco F, à
luz da legislação nacional de segurança contra incêndio em edifícios.
Os compartimentos em que as centrais de bombagem são instaladas podem adotar várias localizações em
função das necessidades de segurança e características do espaço ou edifício em causa, podendo ser
consideradas as seguintes opções:
Edifício independente,

Edifício adjacente a um edifício protegido por sistema de extinção automática por sprinklers, com acesso
direto pelo exterior;

Compartimento no interior de um edifício protegido por sistema de extinção automática por sprinklers, com
acesso direto pelo exterior.Adicionalmente, os compartimentos para grupos de centrais de bombagem
devem possuir as seguintes características:
Ser exclusivos para a proteção contra incêndio, admitindo-se que possam conter centrais de
bombagem para outras instalações hidráulicas do edifício;
Se fornecer um sistema automático de extinção por sprinklers deve possuir proteção contra incêndios
através desse sistema de sprinklers;
Possuir temperatura ambiente superior a 4oC, quando constituído por eletrobomba, e superior a 10oC,
quando existirem motobombas;
Possuir ventilação adequada, de acordo com as recomendações do fabricante;
Possuir drenagem de águas residuais.

Que combinações de bombas são permitidas nas centrais de bombagem?

A central de bombagem deve possuir, no mínimo, bomba(s) principal(is), de reserva e uma bomba jockey.
As bombas principais e de reserva podem ser de acionamento elétrico, diesel ou uma combinação de
ambos. As combinações das bombas principal e de reserva podem assumir diversas configurações:

Duas bombas elétricas, alimentadas pela rede elétrica pública e alternativamente por uma fonte central de
emergência;
Uma bomba principal elétrica e uma motobomba de reserva;
Duas motobombas principais, com depósitos de alimentação de combustível independentes para cada
motobomba.As bombas principais devem funcionar em reserva ou ajuda, com arranque da segunda em
caso de falha da primeira ou em caso de caudal insuficiente desta e, como tal, devem possuir
características semelhantes. O arranque deve ser exercido através de pressostatos por encravamento
elétrico com paragem manual. A bomba jockey deve possuir características inversas às das bombas
principais, isto é, caudal inferior e altura manométrica superior, e o seu arranque e paragem devem ser
automáticos através do respetivo pressostato.

Relativamente à disposição das bombas, sempre que possível, devem ser instaladas bombas centrifugas
horizontais em carga, considerando-se como tal as que estejam nas seguintes condições:

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No mínimo, o nível correspondente a 2/3 da capacidade do depósito deve localizar-se acima do eixo da
bomba;
O referido eixo deve localizar-se, no máximo, a dois metros acima do nível inferior do depósito.Quando tal
não for possível, admite-se o recurso a bombas verticais de coluna, observando a cota mínima de
submergência indicada pelo fabricante ou a utilização de bombas em aspiração negativa.

Aspiração positiva e negativa, o que são?

A aspiração positiva corresponde à disposição em que a água a aspirar está acima do nível da bomba. No
caso de aspiração positiva o diâmetro da tubagem de aspiração deve ser, no mínimo, de 65 mm e deve
garantir que a velocidade da água não excede 1,8 m/s quando a bomba estiver a trabalhar na condição de
caudal máximo. Neste caso, também deve ser utilizada uma placa anti-vortex devidamente dimensionada.

A aspiração negativa corresponde à disposição em que a água a elevar se encontra abaixo da bomba.
Nesta condição, a tubagem de aspiração deve ser ou horizontal ou com uma pequena inclinação, subindo
no sentido da bomba, de forma a evitar a criação de bolhas de ar no seu interior e deve ser utilizada uma
válvula de pé com retenção. Neste caso, a tubagem de aspiração deve ter um diâmetro, no mínimo, de 80
mm, garantindo que a velocidade não exceda 1,5 m/s, nas condições de caudal máximo. Quando existir
mais do que uma bomba em aspiração negativa, não é permitido o recurso a coletores de aspiração,
devendo as tubagens de aspiração ser independentes e facilmente removíveis.

Que ensaios devem ser efetuados à central de bombagem?

Cada grupo de bombagem deve ser submetido a ensaios realizados pelo fabricante, com o caudal nominal
e durante um período não inferior a 1,5 h. Destes ensaios deve resultar o certificado de ensaio do
fabricante, no qual devem constar os seguintes elementos:
Velocidade do motor a caudal zero;
Velocidade do motor a caudal nominal;
Pressão da bomba a caudal zero;
Pressão de aspiração na entrada da bomba;
Pressão de descarga;
Pressão de descarga da bomba a caudal nominal;
Temperatura ambiente;
Aumento da temperatura da água de refrigeração no final do ensaio;
Caudal da água de refrigeração;
Aumento da temperatura do óleo de lubrificação no final do ensaio;
Aumento da temperatura da água de refrigeração (para arrefecimento com permutador).

?Na entrega do equipamento ao dono de obra/proprietário é necessário efetuar ensaios de receção de


obra. Estes ensaios consistem no acionamento do sistema de arranque automático do motor a diesel com
o fornecimento de combustível fechado, durante seis arranques sucessivos. Cada uma das tentativas de
arranque deve ter uma duração mínima de 15 segundos e uma pausa entre 10 a 15 segundos entre
tentativas. Após as seis tentativas de arranque, o alarme de falha de arranque deve atuar e o
abastecimento de combustível deve ser restabelecido, sendo que o grupo de bombagem deve arrancar ao
ser acionada a botoneira de teste.

Quem pode instalar e manter?

Apenas as empresas registadas na Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) na área da instalação e
manutenção de sistemas de extinção por água podem instalar e manter, respetivamente, centrais de
bombagem para serviço de incêndio.

A lista de entidades registadas na ANPC deve ser consultada em www.prociv.pt

Que documentos devem ser entregues ao Responsável de Segurança/Proprietário do equipamento?

Após a instalação, deve ser entregue ao Responsável de Segurança do edifício o auto de entrega de obra,
relatório da instalação ou documento similar que comprove o cumprimento do projeto e das normas em
vigor, um manual de utilização, um manual de testes e o termo de responsabilidade da empresa
responsável pela instalação da central.

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Após a manutenção, deve ser entregue o relatório da manutenção realizada e o termo de responsabilidade
subscrito pelo Técnico Responsável da empresa registada na ANPC que efetuou o trabalho de
manutenção.

Como garantir que a central vai funcionar quando for solicitada numa situação de incêndio?

O correto funcionamento da central só vai ser assegurado se esta tiver sido corretamente instalada, por
empresa devidamente registada para o efeito, e se, regularmente, for sujeita a verificações periódicas, pelo
Responsável de Segurança do edifício ou por pessoa por ele designada, e a manutenções regulares, por
empresa devidamente registada.
Na Tabela seguinte apresentam-se os procedimentos de inspeção e manutenção que, de acordo com a
norma europeia EN 12845, devem ser regularmente efetuados às centrais de bombagem para serviço de
incêndio.

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Legislação, Normas e Documentos Aplicáveis

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro – Aprova o Regime Jurídico de Segurança Contra


Incêndios em Edifícios, incluindo as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de
Outubro;
Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro – Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios
em Edifícios;
Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho - Define o procedimento de registo, na Autoridade Nacional de
Proteção Civil (ANPC), das entidades que exerçam a atividade de comercialização, instalação e ou
manutenção de produtos e equipamentos de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE);
Despacho n.º 10738/2011, de 30 de Agosto – Define os requisitos para acreditação pela ANPC dos
técnicos responsáveis pela comercialização, instalação e ou manutenção de produtos e equipamentos
de SCIE;
Despacho n.º 14903/2013, de 18 de novembro – Aprovação da Nota Técnica 15 – Centrais de
Bombagem para o Serviço de Incêndio;
EN 12845:2015 – Fixed firefighting systems - Automatic sprinkler systems - Design, installation and
maintenance;
NP 4513:2012 – Segurança contra incêndios. Requisitos do serviço de comercialização, instalação e
manutenção de produtos, equipamentos e sistemas de segurança contra incêndio;
Standard CEA 4001 – Sprinkler Systems: Planning and Installation;
NFPA 20 – Standard for the Installation of Stationary Pumps for Fire Protection;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing and Maintenance of Water-Based Fire Protection
Systems;
Ficha Técnica nº 17 APSEI – Centrais de bombagem para serviço de incêndio de acordo com a EN
12845;

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