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Mapas Mentais para Concursos Publicos - Fernando Mesquita PDF
Mapas Mentais para Concursos Publicos - Fernando Mesquita PDF
FERNANDO
MESQUITA
APRENDIZAGEM ACELERADA
You are here: Home / Artigo / Mapas mentais para concursos públicos
Não pelo conteúdo em si, mas pela capacidade que ele tem de mudar sua vida.
Esta ferramenta serve não apenas para os estudos, mas para entender e para apreender
qualquer conteúdo. Serve, também, para palestras, apresentações, organização de ideias,
registro de chamadas telefônicas, brainstorming e tudo mais que você conseguir pensar nessa
linha.
Abra o coração, diga que tudo é possível e vamos mergulhar neste mundo intenso de aprendizado
e emoções (me senti quase a Xuxa agora).
Quando comecei a estudar para concursos, a lógica era simples: estude tudo que você conseguir
(tempo gasto). Depois de ler, volte ao conteúdo para ler novamente (mais tempo), agora com mais
atenção (muito mais tempo). Faça seus resumos (xiiii…). Torça para tudo dar certo, porque é
assim que as pessoas estudam e, bem… pelo menos com algumas dá certo.
Ok, interessante, mas o problema é que essa ideia de passar horas na frente dos livros sem
ver resultados nunca me seduziu.
Em todos os livros que eu lia, a história era a mesma – massificação. Não havia uma
forma inteligente de aprender, havia uma forma resistente de aprender.
Em um lance bastante ousado, escrevi algum tempo atrás um livro sobre política educacional
(nunca publicado) em que afirmava que a saída para as escolas não era adicionar mais e mais
horas de ensino – porque isso logicamente é uma bomba relógio. A solução para nossos
problemas era encontrar uma forma de ensino que, além de eficaz (que atinge os objetivos), fosse
eficiente (que aproveitasse o tempo da melhor forma possível).
E, quanto mais eu lia, quanto mais eu pesquisava, mais uma expressão pulava:
.: Mapas mentais :.
“ Nota: toda vez que falo sobre mapas mentais, ouço histórias que vão nos dois
extremos: pessoas que odeiam e pessoas que amam. O amor é plenamente
compreensível, exatamente porque eles são uma ferramenta fenomenal. O ódio eu
realmente não consigo compreender, mas já percebi um padrão: vem de pessoas que
ou nunca experimentaram, ou que não fizeram direito ou que acham que não
conseguiriam estudar com eles (sem nunca ter tentado). Se este for seu caso, você
tem uma alternativa agora: abraçar a possibilidade e testar ou simplesmente ir
embora e viver sua vida. Prometo não ficar magoado.
Os mapas mentais foram criados em meados da década de 70 por um britânico chamado Tony
Buzan.
O autor, ao estudar, deparou-se com o seguinte problema: de tudo que era dito em uma
determinada aula ou em determinado conteúdo, apenas algumas poucas palavras eram
importantes. Era como espremer suco de uma fruta – depois que você termina, caem algumas
gotas, e o bagaço é sempre enorme.
O mapa mental só deixa o “suco” e joga todo o bagaço fora.
Para isso, os resumos são ineficientes (adivinhe qual a principal queixa que recebo dos
alunos quanto aos resumos? “Professor, eles ficam enormes e nunca leio”). São ineficientes
porque são grandes, prolixos e não resolvem nossos problemas mais fundamentais:
Não raro, recebo mensagens de colegas que me pedem ajuda com seus estudos. Uma das
primeiras perguntas que faço é: “como você faz suas revisões?”. Toda vez que recebo como
resposta “eu não reviso” sinto um frio na espinha, mas a tranquilidade de saber que o primeiro
passo é simples de se dar.
Tenho muita cautela com afirmações gerais, mas essa é exatamente assim. Vou repetir para que
você não tenha dúvidas: Se você não está revisando, está fazendo errado. E isso vale para
qualquer prova, qualquer cargo, de qualquer grau de escolaridade, de qualquer esfera e para
qualquer pessoa.
Os mapas mentais, então, surgem para resolver alguns dos nosso maiores problemas:
1. A duração da revisão – com eles, a revisão fica curta. O livro do Felipe Lima, Mapas
Mentais e Memorização para Provas e Concursos, traz uma metodologia interessante para a
revisão, que, ao final, cada mapa pode ser revisado em aproximadamente dois segundos (é,
eu também não acreditava no início. Espero que você continue de coração aberto).
2. A dificuldade na confecção da revisão – resumos são enfadonhos de serem produzidos –
exatamente porque você acaba copiando boa parte do conteúdo do livro ou da aula que está
assistindo. Os mapas são bem mais rápidos e mais simples de serem produzidos;
3. A eficácia do método – De nada adianta ser a melhor ferramenta se não é usada. Não é
que resumos sejam ruins (eles são), mas até uma ferramenta ruim pode ser usada – se for
usada (Complexo, não?). Isso significa que você pode criar resumos que nunca vão ser lidos
ou mapas que poderá revisar em qualquer lugar, com qualquer quantidade de tempo
disponível.
4. A concentração no estudo – estudar, para a maioria das pessoas, é uma atividade
passiva. Ler, ler, ler ou assistir aulas, como amebas acéfalas que parecemos nos tornar em
alguns momentos. O estudo deve ser uma atividade… ativa (falei um pouco sobre isso na
entrevista que concedi ao blog do Mapa da Prova no ano passado). Fazer mapas traz
atividade aos seus estudos – você precisa entender o conteúdo, analisá-lo e ver quais são
as palavras-chave, aqueles termos ou expressões mais importantes para o entendimento do
texto, porque são eles que nos permitem construir nossos mapas.
Algumas pessoas acham difícil fazer mapas durante a aula ou a leitura, mas é o melhor
momento para se fazer, e nada te impede de adaptar ou atualizar seu material depois.
Lembre-se que há um tempo limitado na sua vida de estudante. Você só tem 24 horas por dia,
sendo que boa parte dessas são ocupadas com coisas como comer e dormir. Portanto, o tempo
que você puder aproveitar enquanto está acordado é válido.
(Pela mesma razão, acho um absoluto desperdício gravar áudio de aulas para ouvir depois. Não
basta estar na aula, você se submete àquela tortura novamente. Tudo de novo. Mas isso é
assunto para um artigo à parte).
Comece pelo centro – O mapa sempre deve partir do núcleo e ir se expandindo para as
bordas, com os ramos cada vez mais finos.
Use imagens ou figuras para sua ideia central – segundo o autor, “uma imagem vale mais
do que mil palavras”, então adicionar imagens tornaria a leitura do mapa cada vez mais
rápida.
Use cores – a intenção dos mapas é criar uma forma interessante de se revisar o material.
As cores, junto com os desenhos e as formas, auxiliam a criar esse interesse.
Conecte sempre seus ramos à imagem central e os ramos subsequentes aos ramos
anteriores – para auxiliar no processo de associação, que é tão importante para o cérebro.
Nenhuma informação está solta, todas são interligadas e estão associadas ao tópico central.
Use linhas curvas – que são mais interessantes para o cérebro
Uma palavra por linha – e aqui está a maior diferença dos mapas mentais que são
vendidos por aí: Os mapas “comerciais” querem resumir sem oferecer o texto original – mas
para que façam sentido, os autores são obrigados a adicionar ao mapa uma quantidade
enorme de conteúdo, e acabam escrevendo sentenças de linhas inteiras, o que é um
completo contrassenso quando se trata da ferramenta em questão. Essa, inclusive, é uma
das tarefas mais difíceis quando estamos construindo um mapa – reduzir ao máximo a
extensão do texto. Na prática, o uso de uma palavra por linha às vezes é difícil, mas é
possível concluir a maior parte dos ramos com até duas palavras por ramo.
Cores – use cores nos mapas. Cada ramo do mapa mental, preferencialmente, deve ter
uma cor diferente. As cores ajudam no processo de retenção das informações, além de
criarem interesse para o cérebro.
Use imagens no restante do mapa – Imagens são interessantes e capturam o interesse do
cérebro, além de conterem muito significado e poderem substituir várias palavras.
De posse dessas informações, podemos começar a construir os mapas, que são a melhor
ferramenta de revisão que você pode usar na-sua-vida-toda.
Não me sinto confortável com pouco texto (mesmo sem nunca ter tentado)
Não acho que o método seja eficaz (sem nunca ter tentado)
Não funciona para todas as matérias (fato – mas isso não nos impede de usar nas que
funciona).
Os mapas mentais podem ser a ferramenta definitiva para seus problemas de revisão sim. Mas,
claro, não funcionam com tudo.
O exemplo clássico é raciocínio lógico. Para essa disciplina, o treino e decorar (vamos perder o
medo da palavra) as estratégias é fundamental para ter um bom desempenho.
Nesse caso, talvez os mapas mentais não sejam uma boa saída.
Dê-se pelo menos 30 dias para fazer o teste. Depois, se não funcionarem, deixe um recado
aqui dizendo por que não.
Faça mapas curtos, para que você possa visualizá-los rapidamente. Faça tantos quantos forem
necessários para o aprofundamento pretendido do tema. (Então, pode ser que uma simples lei
tenha 10, 20 ou mais mapas, a depender da complexidade)
No mercado, há diversas ferramentas eletrônicas para a construção dos mapas. Algumas delas,
rapidamente alcançáveis por uma breve busca no Google, como Coggle, XMind, FreeMind (todos
gratuitos). Há aplicativos para iOS e Android, pagos e gratuitos.
O que mais gosto é o programa do próprio Buzan, que reflete bem como os mapas funcionam e
ajuda que sejam construídos da forma como deveria. Você pode vê-lo neste link. O site é em
inglês, mas é muito fácil de navegar e você pode baixar uma versão de teste do programa
gratuitamente (embora a versão paga seja sensacional).
A versão Home & Student, do link acima, é a que eu uso e resolve todos os nossos problemas
como candidatos a concursos públicos.
Se você quiser colocar no papel todo o potencial da sua mente, use os mapas mentais.
Faça-se esse favor e eu garanto que você verá resultados maciços muito em breve.
Recursos
Mapas Mentais e Memorização para Provas e Concursos
Autores: Felipe Lima e William Douglas – Editora: Impetus
Desafio
Ao longo da carreira, encontrei algumas pessoas que realmente mergulharam fundo nessa
atividade e criaram mapas sensacionais.
Hoje, deixo meu desafio para você: utilize as
ferramentas e as dicas aqui fornecidas e crie um
mapa mental incrível. Envie-me o arquivo. Vou
criar uma página só para os melhores mapas
mentais que surgirem, para que você tenha uma
ideia do que os colegas país agora estão fazendo.
Brinde
Pouco tempo atrás, criei descompromissadamente
um grupo de mapas da lei 8.429/92 (Improbidade
administrativa). Peguei o arquivo completo e coloquei para download no link abaixo (formato .zip e
com minha cara sorridente ao centro, para você nunca esquecer de mim)
Repare que, em um mundo ideal, isso seria apenas o mapa completo, sendo o estudo composto
por várias pequenas repartições desses – um “zoom” em cada ramo para facilitar a visualização.
O meu grupo original continha 13 arquivos.
Você usa mapas mentais? Acredita que seja possível usá-los? Quais suas angústias?
Deixe um comentário e vamos chegar a uma conclusão.
E, para você que quer ter aquela vantagem competitiva e aprender de fato a MELHOR ferramenta
para concursos públicos, confira o Curso de Mapas Mentais:
Curso de Mapas mentais – detalhes e matrícula
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COMMENTS
Att.
Responder
Felipe says
04/07/2017 at 7:53 am
Responder
Igor says
21/06/2017 at 7:57 am
Responder
Leticia says
20/06/2017 at 11:04 am
Oi Fernando, te conheci no youtube na busca por uma oratória melhor pois tive que
apresentar um trabalho num congresso!
Entre um video e outro (o poder da manhã, meu favorito) fui me interessando pelo seu
canal. Enfim, agora estou estudando para minha prova de especialista (prova do
conselho brasileiro de oftalmologia). Acha que os mapas mentais funcionariam pra
medicina? já que é tanto detalhe e ficaria meio perdida em colocar apenas uma ou duas
palavras em um ramo..
Responder
Responder
Responder
Oi, Fernando.
Estou num ponto que preciso produzir mapas mentais. Minha pergunta é possível
produzir mapa mental pra disciplina PORTUGUÊS?
Responder
Responder
Responder
Bárbara says
29/04/2017 at 10:58 pm
Oi Fernando,
Vc acha que tem diferença entre fazer um mapa mental pelo computador, naqueles
programas que vc vai montando o mapa mental, e fazer a mão? Eu particularmente
sempre estudei (qualquer coisa que fosse, seja esquema, resumo, não importa) a mão,
daí comecei a fazer digitado e vi que economizo tempo, não canso a minha mão, que
chegava a ficar doendo por dias, e acho que não faz taaaanta diferença assim no
sentido da aprendizagem, porque afinal, eu que estou produzindo o mapa.
No entanto, muita gente diz que se aprende mais quando vc escreve a mão do que
quando digita.
O que você acha?
Obrigada!
Responder
Fernando, você acha válido a utilização desse método para o estudo dentro do ensino
superior?
Responder
Thiago says
26/04/2017 at 4:26 pm
Fernando, eu li em um PDF de um professor que também é coach, e ele diz que pra
saber o que é mais importante pra estudar, é bom ler o conteúdo uma vez antes e depois
ler de novo fazendo os mapas mentais. Eu sei que você não indica reler o conteúdo,
mas teria uma maneira mais eficiente de fazer mapas mentais somente do conteúdo
importante sem ter que reler?
Responder
Fernando says
21/04/2017 at 12:31 pm
Excelente artigo, mapas mentais quando bem usados são muito poderosos
Responder
Fernando, tenho seguido a metologia do EARA, tenho 4 horas em média por dia para
estudar. Mas sinceramente, tenho me sentido patinando quando preciso estudar e fazer
os mapas. Para ler uma apostila de 80 páginas levo uns 3 dias (fazendo junto os
mapas). Dessa forma não sei se terei tempo hábil para finalizar todas as matérias antes
da data da prova. Vendo seu testemunho dos 58 dias, fiquei me perguntando: ” – Como
ele fazia”?
Responder
Depende de uma série de fatores – quanto tempo você está levando para cada
mapa, o seu nível de detalhamento. Procure pegar o assunto da apostila, resolver
questões sobre ele e construir mapas a partir daí. Seu aproveitamento vai melhorar.
Responder
Obrigado Fernando.
Se não fosse pedir muito, vc poderia detalhar sucintamente (hahah, se é q é
possível), qual era sua rotina nos estudos?
Responder
gilney says
26/03/2017 at 5:13 pm
Boa tarde. Muitas pessoas criticam o mapa mental feito à mão. Afinal, qual a melhor
forma de criá-lo?
Responder
Responder
Ele martela muito encima de pegar lápis e papel, porém acredito (sem
nenhuma base científica) que a geração mais nova é mais sensível ao uso de
computadores. É como se nosso cérebro já fosse treinado desde criança para
usá-los.
Eu faço mapas mentais à mão há alguns anos (e de maneira errada, pois não
faço desenhos e escrevo muitas palavras).
Comecei a fazer desenhos nos novos mapas e usar mais cores, porém tomam
muito mais tempo.
Estou pensando em migrar para algum software, mas essa dúvida sobre
escrever ou digitar persiste.
Você sempre fez no computador? Porque, se sim, ficará mais fácil pra eu
acreditar que funciona tão bem quanto à mão.
Responder
Victor, tudo bem? Tratei desse tema aqui. A questão é que a pesquisa a
se refere o Prof. Pier não considera as inúmeras etapas de revisão que
nós teremos. E, dada a conveniência do digital, sempre optei por ele, e
todos os meus mapas até hoje foram feitos no computador.
Responder
Breno says
23/03/2017 at 4:59 pm
Oi Fernando. O mapa também não serve para matérias exatas, como matemática, então
o melhor nesse caso seria o decoreba e aplicações?
Responder
Boa tarde Fernando, gostaria de saber se dá para incluir, se você incluía jurisprudências
em seus mapas mentais. E se não, como não esquecê-las? Obrigada.
Responder
Certamente dá.
Responder
Maxluan Cruz says
21/02/2017 at 3:52 pm
Responder
Fernando,
eu adquiri há poucos dias o seu curso de Mapas Mentais. Não tenho nem palavras para
definir minha alegria e satisfação.
Vejo todos os seus vídeos e minha jornada tem sido “menos difícil” por isso.
Um grande abraço!!
Responder
Responder
Thania says
03/04/2017 at 9:58 pm
Fernando, eu quero aprender fazer mapas mentais para aprovação no Exame
de Ordem, não consegui adaptar essas informações na pratica do meu
material. Como faço para adquirir um material mais completo e com outras
informações complementares ? Ah Amei conhecer vc hoje, passei o dia todo te
vendo seus videos e passei a admira-lo muito.
Responder
Responder
Thania says
04/04/2017 at 8:59 am
Thania says
04/04/2017 at 10:56 am
Obrigada !
acabei de comprar o livro de 49,90 os comentários sobre ele me
influenciaram bastante e creio que vai complementar com o curso.
Vanessa says
29/03/2017 at 10:27 pm
Que curso?
Responder
Silvana says
06/12/2016 at 7:03 pm
Responder
Leidi says
19/10/2016 at 10:24 pm
Obrigada!
Responder
Fabio says
28/09/2016 at 9:17 am
Bom dia….
Inicialmente obrigado pelo seu trabalho. Creio que tenhas dimensão da importância e
transformação que causa na vida das pessoas.
O seu curso de mapas mentais pode ser iniciado a qualquer tempo? Gostaria muito de
fazê-lo.
Valeuuuu
Responder
Muito grato.
Responder
Victor says
08/09/2016 at 11:28 pm
Responder
Em geral, converto eles para imagem e faço a visualização dos arquivos no próprio
computador
Responder
Acabei de terminar a primeira revisão dos meus primeiros três mapas mentais da vida.
Estou impressionada com a quantidade de informações que eu consegui resgatar
olhando os conceitos interligados! Eu só tive conhecimento da importância que eles
proporcionam após analisar alguns conteúdos que compartilhaste conosco sobre o tema.
Mais uma vez obrigada.
Responder
Nadia says
21/08/2016 at 9:39 am
Nadia says
21/08/2016 at 9:51 am
Responder
Betina says
21/08/2016 at 9:32 am
Fernando, o bom dos aplicativos para mapas mentais é o fato de que eles ficariam
perfeitos em estrutura e, se houver qualquer tipo de erro, dá para arrumar. No manual,
se errar teria de começar de novo, apesar de ser extremamente mais interessante para
quem gosta de trabalhar com as mãos, como é no meu caso, me sinto bem mais ativa
fazendo isso. E se, por ventura, eu quiser “arrematar” meus mapas manuscritos no
computador, é perca de tempo?
Responder
Responder
Felipe says
16/01/2016 at 6:33 pm
Fernando,
Os mapas são muito bons sim, excelentes na verdade, mas eu sinto que prejudica um
pouco na progressão da leitura.
Eu leio já anotando o mapa, isso pode estar distraindo a leitura e tornando o processo
mais lento, cheguei a demorar 10 minutos em três páginas de Constitucional – tá certo
que a parte das classificações é recheada de informações.
Responder
Responder
Prof, estou começando a estudar agora…e os mapas mentais são fantásticos…será que
seria legal, neste primeiro momento, usarmos mapas prontos e adapta-los a nossa
realidade? achei este método interessante…parto de uma mapa mental pronto e deste
faço minhas anotações…o que o prof acha?
Responder
Num mundo ideal, você construiria seus próprios mapas, e nesse processo já
começaria a aprender, já começaria a construir seu conhecimento.
Responder
CARLOS says
05/07/2016 at 4:44 pm
Responder
Responder
Juraney says
29/11/2015 at 3:31 pm
Eu gosto de usar os mapas mentais em meus estudos pois assimilo o conteúdo muito
mais facilmente. Seu artigo foi uma mão na roda. O que antes era bom agora vai ficar
ótimo. Muito obrigado.
Responder
Responder
Carolina says
08/10/2015 at 6:31 pm
Olá Fernando,
Estava fuçando o google para descobrir mais sobre os mapas mentais e gostei muito do
seu texto.
Eu faço um “mapa” adaptado. Não uso desenhos, nem parto do centro.
Uso cores, setas, encadeamentos e começo de cima para baixo.
Desse jeito, consigo ter mapas eficientes? Procuro me deter a uma palavra por ramo,
salvo quando são as expressões que precisão ser lembradas, como “zoneamento
ambiental”, por exemplo.
Pergunto porque os mapas têm uma associação com a neuro-linguística e, caso a minha
maneira não seja eficiente – ainda não testei para concurso – preciso me adaptar a uma
nova.
Obrigada pelo texto e espero muiiiiiito uma resposta!
Ps: mando uma foto de um “mapa” meu, para vc ter uma ideia do que tô falando… rs!
Responder
Desenhos são pelo menos 50% da retenção – recomendo que você os faça, mesmo
que rústicos.
Muitas pessoas usam esquemas na intenção de usar mapas mentais. Não é que
seja ruim – certamente uma evolução dos resumos, mas a estratégia pode sempre
ser otimizada, como parece ser o seu caso.
Grande abraço,
Responder
Fernando.
Responder
tiago says
17/07/2016 at 8:58 am
Responder
Tiago, imagino que você seja novo por aqui! Falo bastante sobre o
Prof. Pier. E fiz contrapontos à teoria dele. Dê uma olhada aqui.
Betina says
21/08/2016 at 9:28 am
Também faço assim, mas não desta forma, mas em forma de flashcards mesmo.
Responder
Anaiara says
03/08/2015 at 4:19 pm
Boa Tarde Fernando! Vou iniciar meus estudos para concurso e gostei muito do seu blog
e de suas dicas! Obrigada por compartilhá-las! Quero muito usar o métodos de mapas
mentais, confesso que estou apavorada, rsss! Não sei por onde começar e como! Me
ajude! Mais uma vez obrigada! Abraço.
Responder
Estou para lançar um curso de mapas mentais! Quem sabe não é o auxílio que
você está esperando? Mando notícias sobre ele, ok?
Responder
Maurizan says
14/07/2015 at 4:51 pm
Olá Fernando,
Até agora não consegui entender como organizar os mapas mentais. Não sei se faço em
cadernos de desenhos, no caderno normal de pautas ou se compro folhas de papel no
tamanho A4 e corto no meio para fazer cada mapa. O que você sugere?
Responder
Olá professor, parabéns pelo artigo! Você poderia indicar alguma ferramenta para
elaboração de mapas mentais?
Obrigado!
Responder
Marcelo, tudo bem? XMind (versão gratuita, mas menos melhor) e iMindMap
(versão paga, mas melhor).
Responder
Ingrid says
23/04/2015 at 7:03 pm
Responder
L.F. says
13/03/2015 at 4:54 pm
Fernando, olá.
*2 perguntinhas:
A opção do “Home & Student” me daria o direito de acessar os ‘iMindMap Cloud &
Mobile’ só por 6 meses?
Mas pagando lá os $ 100 dólares eu teria pra sempre o programa no meu PC, certo!?
Abraço.
=D
Responder
O Cloud & mobile é um serviço à parte, vendido por assinatura. Nos pacotes, há
concessões temporárias dele.
O valor que você paga pelo programa em si (o imindmap) permite que você fique
com ele pra sempre. =D
Abraço,
Responder
L.F. says
19/03/2015 at 8:29 am
Que ótimo!
Era só isso que eu precisava saber.
Abraço =D
Responder
Elvis says
15/02/2015 at 12:03 pm
Responder
Fernando Mesquita says
15/02/2015 at 6:07 pm
Responder
O motivo é que estudo a matéria e faço um pouco de exercício no mesmo dia, mas estou
querendo ficar fazendo só exercícios.
Responder
Anderson, com certeza exercícios são importantíssimos. Veja o breve artigo que
escrevi sobre o Tripé da Aprovação, com uma pergunta semelhante a essa.
Responder
Responder
Responder
Emerson says
06/01/2015 at 4:53 am
Estou com a seguinte dúvida. O mapa mental deve ser feito durante a leitura ou só
depois da finalização?. Se for durante a leitura deve ser atribuída uma palavra chave
para cada parágrafo? Estou fazendo durante a leitura, mas estou levando cerca de duas
horas para ler 15 páginas, já que ir encontrando uma palavra chave para cada paragrafo
demora.
Responder
Abraço.
Responder
Estou tentando trabalhar com os mapas mentais, mas estou tendo dificuldades,
principalmente na parte de desenhar, acabo gastando um tempão com isso. Teria
alguma dica que pudesse me ajudar ?
Responder
Se você faz mapas à mão, procure fazer os desenhos mais simples possíveis –
aqueles de pauzinhos, mesmo. O desenho é importante, mas se você tem gasto um
tempo excessivo neles, acaba não valendo tanto a pena.
Responder
Felipe Oliveira says
22/08/2014 at 11:02 pm
Olá Fernando Mesquita. Realmente estou nessa busca não só como objetivo de passar
em um concurso público a todo custo. Mas realmente de aprender a matéria fixar em
minha mente! Tenho certeza que será uma experiência válida e que vai mudar minha
vida se Deus quiser! Agora, tenho outros questionamentos e serei muito grato se
possível respondê-los. Quais outras técnicas em paralelo com mapas mentais que posso
utilizar? Você já ouviu falar de ‘áudio binaural’? Será que realmente ajuda? Agradeço
desde já e parabéns pelo trabalho!
Responder
Na prática, você pode usar qualquer técnica adicional e usar mapas mentais como
estratégia secundária ou principal. Eu gosto bastante de usá-los como principal.
Ouvi algumas coisas sobre áudio binaural, mas nada que me pareça conclusivo.
Você ter alguma experiência com isso?
Abraço,
Responder
Estou estudando para o concurso INSS, comprei os dois livros Alex Meireles e o outro
sobre mapas mentais e memorização, to iniciando os estudos, iniciei com um ciclo de 24
hs achei mais fácil depois vou aumentar as matérias preciso primeiro me acostumar,
estou fazendo resumos com mapas mentais, tenho problema grande que é de tempo,
pois trabalho o dia inteiro, mas estou tentando gostei muito dos seus artigos.
Responder
Sônia, tudo bem? Que bom que você gostou. Fique firme aí e mande notícias
dizendo como está o progresso, ok?
Abraço,
Responder
Ronaldo says
30/06/2014 at 9:30 am
Espetacular o artigo. Foi o mais eficiente, completo e bem organizado que já li.
Parabéns
Responder
Grande abraço,
Fernando
Responder
Flávia says
12/02/2014 at 6:55 pm
Olá Fernando,
O que você acha a respeito de ver mapas de outras pessoas e copiar? Ou seria melhor
cada um produzir o seu próprio?
Responder
O processo de construção dos mapas é muito pessoal – como ele é uma ferramenta
que trata das SUAS dúvidas e dificuldades e fraquezas, não faz muito sentido
copiar de outras pessoas.
Daí porque também sou refratário à ideia de comprar mapas prontos – eles acabam
sendo mais resumos esquematizados do que mapas mentais.
Quando você está construindo seus mapas, você precisa ler o texto atentamente,
desconstruí-lo e transformá-lo em um material de revisão. Esse processo te ajuda a
entender o texto, a ver se você realmente capturou a essência. E tudo faz parte da
ferramenta.
Respondido?
Abraço,
Responder
Edgar says
06/02/2014 at 5:54 pm
Beleza professor?
Estou eu aqui relendo o artigo! kkkk
Um grande abraço!
Responder
Eu ainda tenho meus favoritos, que normalmente existem por conta de beleza e
funcionalidade (disparado, os dois critérios mais importantes quando vou usar
qualquer coisa).
Abraço,
Responder
Amei o artigo. Estou voltando a estudar para concurso e estou com dificuldade para
começar, e percebi q os mapas mentais podem me ajudar bastante. Obrigada Fernando!
Responder
Cecília,
Com certeza podem. São uma excelente ferramenta. Como dito, é um pouco
complicado no início, mas uma vez que você pega o ritmo, tudo fica muito mais
fácil.
Fique firme aí. Quando tiver alguns, mande para nossa galeria, ok? =D
Abraço,
Responder
Olá Fernando!!!!
Você mais uma vez nos ajudando. Eu já conhecia os mapas mentais, mas nunca tinha
tentando fazer, o que eu fazia de resumo era extrair a parte do “palavras essenciais” que
o mapa mental fala, mas não passava disso. Às vezes ficava mais confuso do que o
próprio texto, mas como tinha que ser resumo, então eu me arriscava rsrsrs
Depois de ler o seu texto, eu testei, fiz dois mapas e a diferença foi ENORME. Tudo ficou
mais fácil e mais claro. Realmente FUNCIONA, já consigo lembrar grande parte das
informações que estava tentando memorizar há dois dias!!!!!
Mais uma vez muitíssimo obrigada por compartilhar a sua experiência conosco.
Obs.: não dá pra anexar imagem aqui, senão teria anexado o antes e o depois dos
mapas. Você ia se assustar, assim como eu!!! Rindo à toa agora!!! ;D
Responder
Daniele,
Poxa, que bom que você sentiu essa diferença. Para mim, ela é clara e gritante. É
como se a gente trocasse de um fusquinha (o resumo) pra uma ferrari (o mapa).
Só por causa disso, estou procurando uma forma de adicionar imagens aos
comentários. =D
Abraço,
Responder
Andreia says
17/01/2014 at 12:41 pm
eu uso “mapas mentais” desde quando nem sabia que tinha esse nome.
Tudo que tento aprender é rabiscando um papel com palavras, siglas, setas e traços.
Responder
Andreia,
Veja que beleza. Eles são práticos, mesmo. Tente aplicar alguns dos preceitos aqui
vistos para ver se de repente você sente alguma alteração com o tempo.
Abraço,
Responder
Jefferson says
16/01/2014 at 8:20 pm
Olá professor!
Muito bom o artigo, assim como os outros também. Vou baixar um programa e fazer logo
meus mapas mentais. Quanto ao seu mapa mental da Lei 8429, não consigo visualizar o
arquivo em tamanho grande; o arquivo que baixa é em tamanho muito pequeno. Tem
como eu ver em tamanho maior? Obrigado! Parabéns pelo blog!
Responder
Responder
Jefferson says
17/01/2014 at 9:43 am
Eu não tinha conseguido dar zoom no meu notebook, mas aqui no trabalho abri
o arquivo e consigo visualizá-lo muito bem. Valeu!
Aproveitando a ocasião, queria perguntar qual – senão todos – dos programas
citados no artigo acima possui imagens para inserir na confecção dos mapas
mentais.
Muito obrigado, professor!
Um abraço.
Responder
Jefferson,
Abraço,
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