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QUESTÕES
G U S TAVO NO G U E I R A
DA BANCA
CONSULPLAN LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
RACIOCÍNIO LÓGICO
INFORMÁTICA
ATUALIZADO
2023
1ª EDIÇÃO
resumi
resumi
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Bem-vindo(a) às Apostilas Resumix! Temos o prazer de recebê-lo(a) em nosso universo
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PORTUGUÊS
Conceitos da vida cotidiana
Para dar uma ideia de como um conceito pode ser metafórico e estruturar
uma atividade cotidiana, comecemos pelo conceito de DISCUSSÃO e pela
metáfora conceitual DISCUSSÃO É GUERRA. Essa metáfora está presente em
nossa linguagem cotidiana numa grande variedade de expressões: seus
argumentos são indefensáveis; ele atacou todos os pontos da minha
argumentação; e, destruí sua argumentação.
(LAKOFF, G. & JOHNSON, M. Texto adaptado de Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras;
São Paulo: Educ., 2002, p. 45- 47.)
(TRIGUEIRO, André. Cidades e Soluções: como construir uma sociedade sustentável – Rio de Janeiro: LeYa,
2017.)
A jovem, que foi admitida por uma das instituições para prestar serviços na
outra como aprendiz, narrou em depoimento que o gerente da firma
costumava fazer elogios sobre sua boca, vestimentas e batom.
No BO que registrou com o pai, consta que o superior hierárquico pediu que
fosse levado um aparelho celular na sala dele, ocasião em que a beijou no
pescoço. A vítima disse também não ter sido informada sobre os canais de
denúncia na empresa e que relatou os fatos a uma colega de trabalho
quando ainda prestava serviço ao estabelecimento.
Em defesa, uma das companhias afirma que não encontrou nada que
desabonasse a conduta do gerente, negou os episódios e confirmou que o
homem continua trabalhando no local. Já a outra entidade argumentou que
a adolescente recusou atendimento psicológico e visitas de assistentes
sociais oferecidas. A terapia, porém, só foi oferecida após o ajuizamento da
ação.
“Os conceitos (1) que governam nosso pensamento não são meras
questões do intelecto. (2) Eles governam também a nossa atividade
cotidiana até (3) nos detalhes mais triviais. Eles estruturam o que
percebemos, a maneira como nos comportamos no mundo e o modo como
nos relacionamos com outras pessoas. (4) Tal sistema conceptual
desempenha, portanto, um papel central na definição de nossa realidade
cotidiana.” (2º§) Dentre os termos destacados anteriormente, pode-se
afirmar que atuam como elementos de referenciação, contribuindo para
o estabelecimento da coesão textual, os indicados de acordo com a
numeração:
A 1, 2, 3 e 4.
B 2 e 3, apenas.
C 3 e 4, apenas.
D 1, 2 e 4, apenas.
Uma certeza já tenho para o ano que entra: me tornarei mais burro. À medida
que os anos passam, minha capacidade de adaptação à realidade se torna
menor. Brinco chamando de burrice, porque a questão é mais profunda. Sou
da geração que está com 60 anos. É quase impossível acompanhar o mundo.
Já nem sei quantas reformas ortográficas ocorreram durante meu tempo de
vida. Foram algumas, e eu teria me adaptado, se não houvesse exceções em
todas elas. Caem acentos, mas em alguns casos permanecem. Hífens
sobrevivem. E assim por diante. Já me conformei, nunca mais escreverei de
maneira tão perfeita quanto antes.
Mas o mundo caminha noutra direção – e isso não é uma aposta. É uma
certeza. Conto os dias para o lançamento do robô doméstico. Vai chegar, e
não falta muito. As grandes montadoras do Japão estão de olho nesse
mercado. Há anos apostam no produto. Já cheguei a ver um que serve
cafezinho, em Tóquio. Alguns robôs específicos já fritam hambúrgueres. Há
um aspirador de pó robotizado. Pensa-se em “cuidadores”, que
acompanhem e deem medicação a pessoas doentes.
Pregos
Foi de repente. Dois quadros que tenho na parede da sala despencaram
juntos. Ninguém os havia tocado, nenhuma ventania naquele dia, nenhuma
obra no prédio, nenhuma rachadura. Simplesmente caíram, depois de terem
permanecido seis anos inertes. Não consegui admitir essa gratuidade, fiquei
procurando uma razão para a queda, haveria de ter uma.
Poucos dias depois, numa dessas coincidências que não se explicam, estava
lendo um livro do italiano Alessandro Baricco, chamado “Novecentos”, em que
ele descrevia exatamente a mesma situação. “No silêncio mais absoluto, com
tudo imóvel ao seu redor, nem sequer uma mosca se movendo, eles, zás. Não
há uma causa. Por que precisamente neste instante? Não se sabe. Zás. O que
ocorre a um prego para que decida que já não pode mais?”
Alessandro Baricco não procura desvendar esse mistério, apenas diz que
assim é. Um belo dia a gente se olha no espelho e descobre que está velho. A
gente acorda de manhã e descobre que não ama mais uma pessoa. Um
avião passa no céu e a gente descobre que não pode ficar parado onde está
nem mais um minuto. Zás. Nossos pregos já não nos seguram.
Costumamos chamar essa sensação de “cair a ficha”, mas acho bem mais
poética e avassaladora a analogia com os quadros na parede. Cair a ficha é
se dar conta. Deixar cair os quadros é um pouco mais que isso, é perder a
Viajando
Viajar é a melhor coisa do mundo. Não importa para que lugar. Sair de onde
você está e passar um tempo em outro, pra mim, já é suficiente. Claro que há
lugares e lugares. Os brasileiros estão viajando, cada vez mais. Você, com
certeza, já ouviu alguém dar o chilique que: em Nova York, agora, só tem
brasileiro! Paris é um bairro nosso! Miami já faz parte da grande Salvador!
Buenos Aires é de verdade a capital do Brasil.
Mas tem um lugar que o brasileiro não costuma ir muito, que é o melhor de
todos: o Brasil. Existe algum preconceito bobo na cabeça do brasileiro de que
chique mesmo é ir pra Europa. Acho que chique mesmo é você conhecer o
seu país de cabo a rabo! Um dos argumentos é que viajar para fora é o
mesmo preço de uma viagem para o Nordeste. Ué, e daí? Você pode se
divertir muito mais no Nordeste, tenha certeza.
Claro que queremos um mínimo e que isso não pode ser justificativa para a
precariedade dos nossos cartões‐postais, mas ter que pegar um bugre e
desbravar as ruas de terra/pedra de Fernando de Noronha, para chegar a
uma praia deslumbrante como a do Sancho sem nenhum quiosque
vendendo nem uma água é muito legal.
Sou do ponto de vista de que a praia se fosse azulejada, com água doce e ar-
condicionado não seria o paraíso, seria a cozinha do seu apartamento. O Rio
está caríssimo, é verdade, mas Grumari é de graça, a Lapa é de graça, o
Aterro é de graça, Copacabana, Ipanema, a pedra da Gávea, a Floresta da
Tijuca, é tudo “de grátis”! Foz do Iguaçu deixa Niagara Falls no chinelo. Mas lá
é que é legal, é nos States, né? As dunas móveis de Natal, o Pantanal, Bonito,
a Chapada, a Amazônia...
A Ressalva.
B Explicação.
C Contradição.
D Ambiguidade.
“Amanhã” significa, entre outras coisas, “nunca”, “talvez”, “vou pensar”, “vou
desaparecer”, “procure outro”, “não quero”, “no próximo ano”, “assim que eu
precisar”, “um dia destes”, “vamos mudar de assunto”, etc. e, em casos
excepcionalíssimos, “amanhã” mesmo. Qualquer estrangeiro que tenha
vivido no Brasil sabe que são necessários vários anos de treinamento para
distinguir qual o sentido pretendido pelo interlocutor brasileiro, quando ele
responde, com a habitual cordialidade nonchalante, que fará tal ou qual
coisa amanhã. O caso dos alemães é, seguramente, o mais grave. Não
disponho de estatísticas confiáveis, mas tenho certeza de que nove em cada
dez alemães que procuram ajuda médica no Brasil o fazem por causa de
“amanhãs” casuais que os levam, no mínimo, a um colapso nervoso, para
grande espanto de seus amigos brasileiros – esses alemães são uns loucos,
é o que qualquer um dirá.
A o enunciador do texto.
B o interlocutor do texto.
C o tipo de linguagem empregada.
D enunciador e interlocutor textual.
E o contexto apresentado pelo emissor ao seu interlocutor.
[...]
A minha salamandra
Certa vez, escrevendo uma novela, precisei saber se uma salamandra tinha
quatro ou seis pernas. Já não me lembro em que episódio novelesco
pretendia
(Fernando Sabino. As melhores crônicas – 14ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2010. Adaptado.)
12. Quando falamos sobre o texto narrativo, sabemos que se trata de uma
história já acontecida, podendo ser verdadeira ou fruto da imaginação de
um determinado autor, chamada de ficção. Considerando as ideias
textuais, a ficção:
(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.)
A ao trabalho duro.
B à falta de tempo livre.
C à vida em apartamentos pequenos.
D ao consumo excessivo de produtos.
E à acomodação frente às dificuldades.
E é por isto que a celebridade é uma fraqueza também. Todo o homem que
merece ser célebre sabe que não vale a pena sê‐lo. Deixar‐se ser célebre é
uma
fraqueza, uma concessão ao baixo‐instinto, feminino ou selvagem, de querer
dar nas vistas e nos ouvidos.
(PESSOA, Fernando. Páginas íntimas e de autointerpretação. Lisboa: Edições Ática, [s.d.]. p. 66‐67.)
A “É preciso ser muito grosseiro para se poder ser célebre à vontade.” (2º§)
B “Todo o homem que merece ser célebre sabe que não vale a pena sê‐lo.”
(4º§)
C “Às vezes, quando penso nos homens célebres, sinto por eles toda a tristeza
da celebridade.” (1º§)
D “O homem que se torna célebre fica sem vida íntima: tornam‐ se de vidro
as paredes de sua vida doméstica [...]” (2º§)
(Estudo aponta Botox como aliado no combate à depressão. Estado de Minas, 2022. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/feminino-e-masculino/2022/06/12/interna_feminino_e_masculino,
1372350/estudo-aponta-botox-como-aliado-no-combate-a-depressao. shtml. Acesso em: 23/01/2023.
Adaptado.)
18. A partir das informações e ideias trazidas ao texto, pode-se afirmar que:
I. É facultativo.
II. É obrigatório.
III. Está de acordo com a norma padrão.
IV. Justifica-se de acordo com a regência verbal.
V. Justifica-se de acordo com a regência nominal.
VI. Justifica-se, pois se trata de uma locução feminina que o exige.
Está correto o que se afirma apenas em:
A I.
B V.
C II e III.
D II e IV.
E II, III e VI.
A “O homem que se torna célebre fica sem vida íntima: [...]” (2º§)
Uma vez José Olympio, editor e amigo velho, me trouxe de São Paulo um
bicudo, e outra pessoa me deu um galo-de-campina. Este era muito
espantado e não chegamos a nos afeiçoar. Mas o bicudo ficou logo meu
amigo — ou, mais precisamente, meu inimigo cordial. Podia se assustar com
outras pessoas, mas logo me reconhecia quando eu me aproximava da
gaiola. Sabia que estava na hora da briga. Eu o aborrecia de toda maneira,
metendo os dedos na gaiola, jogando-lhe água na cabeça, assobiando alto.
Ele se eriçava um pouco, fingia-se desentendido, e de repente me dava uma
bicada. Fiz verdadeiras chantagens sentimentais para conquistá-lo. Privei-o
dois dias de sua comida predileta, sementes de cânhamo. Ele não reclamou,
mas era visível que estava zangado.
Excluí os solteiros. São sujeitos desorganizados, que podem ser arrastados por
algum rabo-de-saia a passar um fim de semana em Petrópolis ou Cabo Frio
No dia seguinte à minha volta peguei meu amigo no escritório, à tarde, com
a intenção de passar pela sua casa e apanhar meus passarinhos. Ele
perguntou se eu queria mesmo os bichos de volta; por que não os deixava
mais algum tempo em sua casa? Achei que ele estava desconversando; vai
ver que algum passarinho tinha morrido. Jurou que não. De toda maneira,
relutou em vir para Ipanema comigo; senti que não queria que eu fosse à sua
casa. Quando insisti, ele disse com ar misterioso: — Bem, se você puder levar…
Quando cheguei à casa é que senti o drama. A mulher de meu amigo não
estava de maneira alguma disposta a me devolver os passarinhos, e teve
uma discussão com ele a esse respeito. Não me meto em discussão de
casais, e embora fosse a parte mais interessada, fiquei quieto. Deixei passar
o tempo. Depois do jantar com um bom vinho, entrei jeitosamente na
conversa com a senhora. Ela relutava, punha a culpa nas crianças que iriam
ficar muito tristes, uma empregada até chorara quando soube que eu ia levar
os passarinhos.
Percebendo nossa conversa, o marido entrou no meio, disse que não ficava
bem aquilo que ela estava fazendo, que ele até sentia vergonha. Aí a
discussão recomeçou, e eu me limitei a declarar que, de toda maneira, ia
levar para casa o meu bicudo.
(BRAGA, Rubem. In: 200 Crônicas Escolhidas. Editora Record, 2010. Adaptado.)
A “Este era muito espantado e não chegamos a nos afeiçoar.” (3º§) – apegar
B “Fiz verdadeiras chantagens sentimentais para conquistá-lo.” (3º§) –
deliberações
C “Sondei em vários lares a existência de gatos ou de meninos pequenos.”
(6º§) – bisbilhotei
D “Não é bom que o homem esteja só; apesar disso hesitei muito em arranjar
um passarinho, [...]” (1º§) – oscilei
A I e IV.
B II e III.
C I, II e III.
D I, III e IV.
Diferente é o que vê mais longe do que o consenso. O que sente antes mesmo
dos demais começarem a perceber. Diferente é o que se emociona enquanto
todos em torno agridem e gargalham.
Diferente é o que: fica doente onde a alegria impera. Aceita empregos que
ninguém supõe. Perde horas em coisas que só ele sabe importantes. Engorda
onde não deve. Diz sempre na hora de calar. Cala nas horas erradas. Não
desiste de lutar pela harmonia. Fala de amor no meio da guerra. Deixa o
adversário fazer gol, porque gosta mais de jogar do que ganhar. Ele aprendeu
a suportar o riso, o deboche, o escárnio e a consciência dolorosa de que a
média é má porque é igual. Os diferentes aí estão: doendo e doendo, mas
procurando ser, conseguindo ser, sendo muito mais.
A alma dos diferentes é feita de uma luz além. Sua estrela tem moradas
deslumbrantes que eles guardam para os poucos capazes de os sentir e
entender. Nessas moradas estão os maiores tesouros da ternura humana dos
quais só os diferentes são capazes. Não mexa com o amor de um diferente. A
menos que você seja suficientemente forte para suportá-lo depois.
MATEMÁTICA
1. Rute é organizadora de excursões turísticas e, em uma de suas opções de
viagem, cobra uma taxa fixa de R$ 600,00 pelo serviço mais um valor a ser
pago pelo número de passageiros, com duas opções: R$ 125,00 para
viagens com até 35 passageiros ou R$ 115,00 para viagens com número
superior de passageiros. De posse dessa informação, se Rute realizar uma
excursão turística cujo valor ficou em R$ 4.970,00, pode-se concluir que ela
levou quantos passageiros nessa viagem?
A 36
B 38
C 40
D 42
E 44
A 1.000 e 24.999
B 25.000 e 29.999
C 30.000 e 35.999
D 36.000 e 70.000
A 10 horas
B 12 horas
C 14 horas
D 15 horas
A 45
B 60
C 75
D 90
A 10,0% a 19,9%
B 20,0% a 29,9%
C 30,0% a 39,9%
D 40,0% a 50,0%
Após ficar o dia inteiro na chuva, a água dos dois baldes começou a
transbordar e, assim que parou de chover, eles foram esvaziados. Se o
volume de água coletado pelo balde que havia ficado na horizontal é igual
a V, qual será o volume de água que o balde inclinado coletou?
A 10
B 11
C 12
D 13
E 14
A 6 horas e 10 minutos.
B 6 horas e 15 minutos.
C 6 horas e 20 minutos.
D 6 horas e 25 minutos.
A 1 e 500.
B 501 e 1.000.
C 1.001 e 2.000.
D 2.001 e 10.000.
A 1 a 25.
B 26 a 300.
C 301 a 650.
D 651 a 1.024.
E 1.025 a 3.126.
A 100
B 110
C 120
D 150
13. Josué, guarda municipal de Vila Velha/ES, atuou durante uma semana
na aplicação de multas a cidadãos que jogaram lixo nas ruas, cujo valor é
R$ 50,00; danificaram bens públicos – valor de R$ 120,00; ou, que
desobedeceram às normas sanitárias municipais – com preço de R$
230,00. Ao gerar o relatório de sua atuação semanal, ele constatou que:
As multas por jogar lixo nas ruas e as multas pelos danos aos bens públicos
somam R$ 3.010,00;
Multas por desobediência às normas sanitárias municipais junto com as
por jogar lixo nas ruas totalizam R$ 6.600,00;
Multas por dano aos bens públicos e multas por desobediência às normas
sanitárias municipais juntas totalizam 43; e,
Houve apenas uma multa de dano a bens públicos a mais do que multas por
jogar lixo nas ruas.
A R$ 8.000,00 e R$ 8.500,00.
B R$ 8.500,00 e R$ 9.000,00.
C R$ 9.000,00 e R$ 10.000,00.
D R$ 10.000,00 e R$ 11.000,00.
4 suspeitos de furto;
5 suspeitos de assalto;
6 suspeitos de contrabando; e,
3 suspeitos de corrupção ativa.
A7
B8
C 11
D 12
A8
B9
C 10
D 11
A 0,0% e 2,0%
B 2,1% e 6,0%
C 6,1% e 10,0%
D 10,1% e 15,0%
A 15.100.
B 15.250.
C 15.500.
D 15.750.
18. Uma determinada loja de som automotivo queria aumentar suas vendas
em janeiro de 2023 e, por isso, propôs aos seus colaboradores que, além do
salário fixo de R$ 2.640,00, eles receberiam um adicional de 7% sobre o valor
do salário a cada 10 sons automotivos vendidos, conforme tabela a seguir:
A 1 a 10
B 11 a 20
C 21 a 30
D 31 a 40
E 41 a 50
Com base nessa tabela e, ainda, considerando, que 20% dos candidatos
inscritos obtiveram isenção da taxa de inscrição, pode-se afirmar que o
valor arrecadado nas inscrições deste concurso está compreendido entre:
A R$ 80.000,00 e R$ 90.000,00.
B R$ 90.000,00 e R$ 95.000,00.
C R$ 95.000,00 e R$ 100.000,00.
D R$ 100.000,00 e R$ 105.000,00.
A 5 cm.
B 8 cm.
C 10 cm.
D 15 cm.
A 20
B 21
C 23
D 24
E 25
22. Laura recebeu uma lista com 250 residências com possíveis focos de
agentes endêmicos. Ela decidiu que a cada 3 dias de trabalho, serão
verificadas 5 dessas residências. De acordo com essa situação, quantos
dias Laura levará para que a quantidade de casas que restam para ela
visitar seja inferior a 42 unidades?
A 124 dias
B 125 dias
C 346 dias
D 347 dias
A 16
B 18
C 19
D 20
E 22
A 4,5 km²
B 6,0 km²
C 9,0 km²
D 12,0 km²
RACIOCÍNIO
LÓGICO
1. Um adestrador de cães possui três cachorros: um pastor alemão; um
labrador; e, um golden retriever. Em seu centro de treinamento, o
adestrador promoveu uma corrida entre seus três cachorros e o resultado
obtido apresentou as seguintes informações:
A 1 e 500.
B 501 e 1.000.
C 1.001 e 2.000.
D 2.001 e 10.000.
A3
B5
C6
D9
E 12
4 suspeitos de furto;
5 suspeitos de assalto;
6 suspeitos de contrabando; e,
3 suspeitos de corrupção ativa.
A7
B8
C 11
D 12
• Critério 1: cada grupo formado deve possuir somente alunos do mesmo ano
escolar;
• Critério 2: todos os grupos devem ter o mesmo número de alunos;
• Critério 3: todos os grupos devem ter o maior número possível de alunos.
Satisfazendo simultaneamente os critérios citados, quantos grupos serão
formados no total?
A8
B 11
C 13
D 15
E 18
A 42%
B 48%
C 58%
D 66%
A Cláudio e Elias.
B Daniel e Bruno.
C Elias e Antônio.
D Bruno e Cláudio.
E Antônio e Bruno.
A Irei trabalhar no MPBA e não farei um bom trabalho e não serei reprovado
no estágio probatório.
B Irei trabalhar no MPBA e não farei um bom trabalho ou não serei reprovado
no estágio probatório.
C Se irei trabalhar no MPBA, não farei um bom trabalho ou não serei reprovado
no estágio probatório.
D Se não irei trabalhar no MPBA, não farei um bom trabalho ou não serei
reprovado no estágio probatório.
E Se não farei um bom trabalho e não serei reprovado no estágio probatório,
então irei trabalhar no MPBA.
A 30.
B 35.
C 40.
D 45.
A 100 e 15.000.
B 15.000 e 25.000.
C 25.000 e 30.000.
D 30.000 e 35.000.
A 10
B 12
C 18
D 24
A6
B8
C 10
D 14
E 18
A 100 a 124
B 125 a 149
C 150 a 174
D 175 a 200
18. Considere a proposição: “Se Ester pratica natação, então ela faz
atividade física”. Assinale a proposição equivalente à qual foi apresentada
anteriormente.
A Igor.
B Juliano.
C Gustavo.
D Henrique.
E Fernando.
AE–C
BC–E
CE∪C
DC∩E
23. A mãe de Matheus saiu de casa e pediu para que ele lavasse todos os
talheres da pia enquanto ela estivesse fora. Porém, ao invés de lavar todos
os talheres de uma só vez, Matheus decidiu assistir ao seu programa de TV
favorito e, durante os intervalos comerciais, iria lavar parte dos talheres.
Durante o primeiro intervalo, Matheus lavou ¼ dos talheres mais uma
unidade. No segundo intervalo, lavou ⅕ dos talheres restantes mais uma
unidade e, no terceiro intervalo, lavou ⅓ dos talheres restantes mais uma
unidade. Ao chegar em casa, a mãe de Matheus ficou muito irritada e
brigou com ele, pois ainda restavam na pia 9 talheres. De acordo com
essas informações, pode-se concluir que o máximo de talheres que
Matheus lavou em um dos intervalos foi:
A5
B6
C7
D8
E9
A5
B6
C 11
D 12
E 13
Certo dia, Rafael saiu mais cedo do trabalho informando aos colegas que sua
esposa havia ligado para dizer que teriam chá gelado com biscoitos de
gengibre para o café da tarde. Ao revelar essa informação, dois colegas de
trabalho fizeram as seguintes observações:
INFORMÁTICA
1. Todas as alterações que o usuário faz no Firefox, em sua versão mais
recente, como página inicial, escolha de barras de ferramentas, extensões
instaladas, senhas salvas e favoritos, são armazenadas em uma pasta
especial chamada perfil. Em relação a tal pasta, assinale a afirmativa
correta.
A Memória.
B Gabinete.
C Placa-mãe.
D Fonte de energia.
A ENIAC.
B MCS-4.
C PC 486.
D ARPnet.
A Proteger Documento.
B Gerenciar Documento.
C Inspecionar Documento.
D Modo de Compatibilidade.
A Coleções.
B Favoritos.
C Guias verticais.
D Grupos de guias.
A ls –l *
B dir *.* /t
C ls –la *.*
D dir ~*.* /s
E list temp*
A id
B cd
C chfn
D ls–la
E dir –p
A Phishing.
B Pharming.
C Spoofing.
D Força bruta.
E Interceptação e monitoração de transmissões.
A Vírus.
B Rootkit.
C Spyware.
D Worm (verme).
E Cavalo de Troia.
A F, F, F, F.
B F, V, F, V.
C F, V, V, F.
D V, F, F, V.
E V, V, V, V.
A DVD.
B Storage.
C Fita DAT.
D CD-ROM.
E Pen drive.
A Windows 10 Home.
B Windows 10 Mobile.
C Windows 10 Education.
D Windows 10 Enterprise.
A ULA.
B CPU.
C Registrador.
D Barramento.
( ) Criado para ser usado nos servidores da empresa Silicon Graphics. Em 2001,
foi integrado ao kernel do Linux e, atualmente, é suportado pela maioria das
distribuições Linux. Trata-se de um sistema de arquivo otimizado para
suportar arquivos e volumes muito grandes (8 Exabytes).
( ) É o sistema de arquivo mais recente desenvolvido pela Microsoft; foi
introduzido no Windows 8. Sua arquitetura difere dos outros sistemas de
arquivos do Windows por ser organizada na forma de árvore B+.
( ) Introduzido em 1993 com o Windows NT e, atualmente, é o sistema de
arquivos mais utilizado no Windows. Neste sistema de arquivos, os arquivos
são armazenados como um descritor em uma tabela de arquivo-mestre
(Master File Table – MFT).
( ) Tornou-se o sistema de arquivos padrão do Linux em 2008. Ele suporta até
16 terabytes de tamanho máximo de arquivos.
( ) Foi desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Windows até o
Windows 95. A maioria dos sistemas operacionais suportam esse sistema de
arquivos.
A 1, 4, 2, 5, 3.
B 5, 1, 4, 3, 2.
C 4, 3, 1, 2, 5.
D 2, 5, 3, 1, 4.
E 3, 2, 5, 4, 1.
A RAM.
B Android.
C Chrome.
D Windows.
A TCP.
B FTP.
C UDP.
D Telnet.
GABARITO (PORTUGUÊS)
GABARITO (MATEMÁTICA)
GABARITO (INFORMÁTICA)
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