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Raciocínio Lógico
Concurso: Geral
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Olá, bem-vindo(a)!
Olá, Concurseiro(a)! Seja muito bem-vindo(a) ao método de revisão do Bizura Concursos.
A partir de agora, vamos trabalhar juntos pela sua aprovação. Você está tendo acesso aos
Mapas Mentais do Bizura Maps, os completos do mercado. Nossos materiais foram
criados de modo que você possa revisar o assunto sem precisar voltar várias vezes para
teoria por falta de informações nas suas ferramentas de revisão.
Ao longo dos materiais, você vai encontrar informações estratégicas, mnemônicos e os
melhores bizus. É a sua aprovação a um Bizura Maps de distância.
Índice
01 - Estrutura Lógica e Lógica Sentencial
Operadores Lógicos - Proposições Lógicas - Sentenças Abertas Conectivos
Lógicos - Negação de Proposição Simples - Negação de Proposição Composta
– Tabela Verdade – Tabela Verdade: Casos Especiais - Equivalência Lógica -
Diagramas Lógicos - Negação das Proposições Categóricas.
02 - Lógica de Argumentação
03 - Raciocínio Sequencial
04 - Orientação Temporal e Orientação Espacial
Operadores Lógicos
Princípios da Lógica
Proposições Lógicas
Conceito Não são Proposições
Uma oração declarativa que pode 1) Sentenças Interrogativas
ser classificada como “Falsa” ou 2) Sentenças Imperativas (Ordens)
“Verdadeira”.
3) Sentenças Exclamativas
presença de 4) Sentenças sem verbo
não pode ser
sujeito e
exclamativa, 5) Sentenças Abertas
predicado
interrogativa ou Ex: “x + 2 = 9”
imperativa 6) Paradoxos
Tipos de Proposições
Valores Lógicos de uma Proposição:
Simples: não possui nenhum conectivo lógico O valor lógico de uma proposição é V se a
proposição for verdadeira e F se ela for falsa.
Compostas: São duas ou mais proposições
conectadas entre si. Exemplos: O número 17 é primo. verdadeira
(apresenta conectivo lógico) Todo número divisível por 5 termina em 5. falsa
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Sentenças Abertas
Conceito Exemplos de Sentenças Abertas:
São aquelas que não podemos determinar
o sujeito da sentença. Não pode ser nem 1. Ele é o gerente do banco. (Quem é ele?)
V (verdadeiro) nem F (falso). Não está definido quem é o gerente do banco.
2. x + 4 = 8 (Quem é o x? É número?)
Obs.:
Sentenças Matemáticas com incógnitas. Só é
O sujeito é uma variável que pode ser possível definir se é verdadeiro ou falso quando
substituído por um elemento,
definirmos os valores das incógnitas.
transformando a expressão em uma
proposição que pode assumir o valor
de V ou F.” 3. Que prova difícil. (Frases Exclamativas)
Frases Exclamativas expressam pensamentos
subjetivos, aos quais não temos uma
interpretação formal.
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Conectivos Lógicos
Conceito Conjunção
São palavras ou expressões Conectivo: e (v)
que usamos para formar novas
proposições, a partir de
V: se ambas forem V
Valor Lógico:
outras proposições. F: se uma ou mais for F
Disjunção
Condicional Conectivo: ou ( v )
Conectivo: Se ... então (→) Valor Lógico: V: se uma ou mais for V
Bicondicional F: se ambas forem F
Valor Lógico:
V: nos outros casos Conectivo: Se e somente se (↔) Disjunção Exclusiva
F: se a primeira V
Valor Lógico: Conectivo: ou ... ou ( v )
e a segunda F
V: se forem iguais
F: se forem diferentes Valor Lógico: V: se forem contrários V
F: se forem iguais F
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Conceito
É uma maneira prática de organizar
os valores lógicos de uma
proposição simples ou composta. Exemplo: Construa a tabela-verdade da
proposição P(p,q) = p ↔ q
Número de Linhas
É fornecido pela expressão 2n 1. Calcular o número de linhas
n = 2 (p e q) 2 n = 22 = 4
n = Número de proposições simples (distintas)
2 = Número de valores lógicos possíveis (V ou F) 2. Preencher a tabela
p q p ↔ q
Preenchendo a Tabela:
V 1V V V
1. Preencher cada coluna com X valores V seguidos de X valores F 2V
V 1F F F
A primeira coluna temos X1 = Número de linhas dividido por 2
A segunda coluna temos X2 = X1 divido por 2 F V F
Continuando até Xn 2F
F F V
2. Adicionar colunas relativas as proposições com os conectivos.
X1 = 4/2 = 2
X2 = X1/2 = 2/2 = 1 V: se forem iguais
F: se forem diferentes
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Exemplo:
Sequencia para
Resolução de Questões Sendo, p = V, q = F e r = V
Resolva p → q v (~r)
1. Negação ( )
2. Conjunção 1. Substituir o valor lógico na equação
(v)
ou
Disjunção ( v ) V → F v (~V)
3. Disjunção Exclusiva ( v ) 2. Resolver a Negação
p q p v q
4. Condicional (→) V→ F v F
3. Resolver a Disjunção V V V
5. Bicondicional (↔) V F V
V→ F v F
F V V
Com Marcadores: V→ F F F F
Tabela-Verdade
Casos Especiais
Tautologia
Contingência
É uma proposição composta que é
sempre verdadeira, Consiste numa proposição
independentemente do valor lógico Contradição composta que pode ser verdadeira
das proposições simples que a ou falsa, dependendo do valor
É uma proposição lógica composta
constituem. lógico das premissas que a
que é sempre falsa,
constituem.
Todos os Valores da última coluna da independentemente do valor lógico
Tabela-Verdade, são V das proposições simples que a Nos Valores da última coluna da
constituem. Tabela-Verdade, apresenta pelo
Exemplo: p ∨ (¬ p) menos um V e pelo menos um F.
Todos os Valores da última coluna da
Tabela-Verdade, são F
p ¬p p ∨ (¬ p) Exemplo: p → (¬ p)
Exemplo: p (¬ p)
∨
V F V
p ¬p p → (¬ p)
F V V p ¬p p
∨ (¬ p)
V F F
V F F
F V V
F V F
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Equivalência Lógica
Propriedades Fundamentais
Idempotente Distributivas
(p p) = p p (p v r) = (p q) v (p r)
v v v v
(p v p) = p p v (p r) = (p v q) (p v r)
v v
p (p v q) = p
v pvq = qvp (p v q) v r = p v (q v r)
p↔ q = q ↔p
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Equivalência Lógica
Disjunção
Conceito
p v q = ~p → q
Duas proposições são equivalentes,
quando apresentam tabelas-
verdades iguais.
Condicional Bicondicional
Condição Suficiente x Necessária
p → q = ~q → ~p p ↔ q = ~p ↔ ~q
Na proposição: p → q
p é condição suficiente para q. p → q = ~p v q p ↔ q = (p → q) (q →p)
v
q é condição necessária para p
Diagramas Lógicos
Todo A é B Algum A não é B
B Nenhum A é B
Algum A é B A B
A
B A
B A Algum A não é B = V
Todo A é B = V
Todo A é B = F
Nenhum A é B = F Nenhum A é B = V
Algum A é B = V Algum A é B = V Nenhum A é B = Indeterminado
Diagramas Lógicos
Algumas Regras Importantes
Regra 1
A partir de duas premissas negativas Regra 3
não há conclusão válida.
A partir de duas premissas particulares não há
Nenhum A é C conclusão válida.
Nenhum B é C Algum A é B
Logo, ? (nada se pode concluir) Algum C é B
Situações
nada se pode
Regra 2 Logo, ?
concluir
Possíveis
Categóricas
Todo A é B Algum A não é B
Lógica de Argumentação
Conceito Argumento Inválido
É o processo de extrair conclusões a Também chamado de falácia ou sofisma.
partir de premissas.
A conclusão não está relacionada às
Em um argumento temos um premissas.
conjunto de premissas e conclusão a
É aquele onde as premissas são
elas associada.
verdadeiras a conclusão é falsa ou incerta.
Lógica de Argumentação
Verificação da validade de um Argumento
Exemplo:
Método da Tabela-Verdade:
Verificar se o argumento a seguir é válido. ~b, a → b = ~a
1° Passo: Construir a tabela-verdade.
1° Passo: Construir a tabela-verdade.
2° Passo: Verificar as condições: Premissas Conclusão
Lógica de Argumentação
Verificação da validade de Exemplo:
um Argumento Cebraspe (CESPE) – Agente de Polícia Federal/PF 2021
P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não
Método da Conclusão F: foram corrigidas.
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários
1° Passo: Assumir a conclusão como falsa.
não tiveram prejuízos.
2° Passo: Tentar tornar as premissas
P3: A fiscalização foi deficiente. C: Os mutuários tiveram
verdadeiras. prejuízos.
Bizu: Um argumento será válido quando, Considerando um argumento formado pelas proposições
assumindo falsa a conclusão, não for precedentes, em que C é a conclusão, e P1 a P3 são as premissas,
possível tornar verdadeiras as premissas. julgue o item a seguir.
O argumento apresentado não é válido.
Resolução: Temos uma condicional com a 1ª Proposição V, logo para ser V a 2ª deve ser V.
1° Passo:
C: Os mutuários tiveram prejuízos. (F) P1: Se a fiscalização foi deficiente (V), as falhas construtivas
não foram corrigidas (V). P1: V
2° Passo: Começamos pela proposição simples. Temos a 1ª F e a 2ª V, logo a condicional é V
P3: A fiscalização foi deficiente (V). P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas (F), os mutuários
não tiveram prejuízos (V).
P3: V P2: V
O Argumento não é Válido
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Lógica de Argumentação
BIZU:
Argumento Dedutivo Não Dedutivo
* O que está escrito na conclusão foi escrito A conclusão diz
nas premissas. mais que as Sim Indutivo
premissas?
* São não ampliativos.
* A conclusão é sempre verdadeira se as Não ampliativos Dedutivo
premissas forem verdadeiras. Ampliativos?
Ampliativos Indutivo
Argumento Indutivo Conclusão
Sempre
verdadeira caso as Dedutivo
* A conclusão diz mais do que foi dito nas
premissas. premissas forem
verdadeiras? Provavelmente Indutivo
* São ampliativos.
* A conclusão é possivelmente verdadeira se
as premissas também forem verdadeiras BIZU: Através de uma
Estatístico
(envolve probabilidade). amostra.
Os argumentos
indutivos podem ser: Com base na semelhança
Por Analogia com as premissas
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Lógica de Argumentação
Conceito Inferência
Inferência Mediata
Método pelo qual se chega a
uma conclusão por meio de A conclusão é obtida pela lógica
raciocínio. entre duas ou mais premissas.
Indutiva:
Inferência Imediata Inferência Causal
Observações particulares para
uma conclusão universal.
A conclusão é a consequência (Conclusão Provável)
Chega-se a conclusões prováveis
necessária à premissa.
através de relações de causa e Por analogia:
Podemos chegar à uma conclusão efeito.
válida somente a partir de uma Relação entre semelhanças
de indivíduos.
premissa.
Ex: Inferência Estatística (Conclusão Provável)
Raciocínio Sequencial
Geralmente o enunciado fornece uma sequência e pede para
encontrar o próximo termo.
Deve-se descobrir um padrão para a sequência, seja ela numérica,
entre objetos, figuras, letras, dentre outros.
É importante que tenha pelo menos três elementos que caracterizem
a lógica da sequência.
(Algumas séries necessitam de mais elementos).
Raciocínio Sequencial
(VUNESP - Adaptada) Ou seja: 2x – 1
Analise a sequência a seguir: (x é o termo anterior)
4, 7, 13, 25, 49, ... Ex: 7=2∙4−1=8−1=7
Admitindo-se que a regularidade dessa 13 = 2 ∙ 7 − 1 = 14 − 1 = 13
sequência permaneça a mesma para os
números seguintes, determine o sétimo 2º Passo: Concluir a sequência até o 7º termo.
termo da sequência. 1º = 4
2º = 7
Resolução: 3º = 13
1º Passo: Encontrar a Lei de Formação da sequência. 4º = 25
(Antes de ver, analise e tente encontrar) 5º = 49
6º = 2 ∙ 49 − 1 = 98 − 1 = 97
Após observar a sequência, vemos
7º = 2 ∙ 97 − 1 = 194 − 1 = 193
que sempre o termo é igual ao dobro
do anterior menos um.
Logo o 7º termo é igual a 193.
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Raciocínio Sequencial
(FUNDATEC – Adaptada) Bizu: Sequência de Fibonacci: É aquela em que
Observe a seguinte sequência: cada termo subsequente corresponde à
soma dos dois anteriores.
I - I - II - III - V - ? - XIII - XXI – XXXIV
Considerando que existe uma lógica para
Exemplo:
a formação da sequência, qual o valor do
III (3) = II (2) + I (1)
termo da lacuna?
V (5) = III (3) + II (2)
Resolução:
2º Passo: Com a Lei de Formação, encontrar o
1º Passo: Encontrar a Lei de Formação da sequência. termo da lacuna.
(Antes de ver, analise e tente encontrar)
V (5) + III (3) = VIII (8)
Observamos que se trata da sequência Observe:
de Fibonacci, representada em VIII (8) + V (5) = XIII (13)
algarismos romanos.
Resposta: VIII
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Raciocínio Sequencial
(FGV – Adaptada)
Para acharmos o valor do 2019º termo,
Observe a sequência infinita a seguir.
dividimos 2019 por 10 e analisamos o resto.
BCDFGHGFDCBCDFGHGFDCBCDFGHGFDCBCD...
Raciocínio Sequencial
(FCC – Adaptada) Observe:
Observe abaixo, os três triângulos formados por 7
palitos de fósforo. Lúcia quer construir uma faixa 2 4 6
horizontal de 120 triângulos, seguindo a mesma regra 1 3 7
5
de construção da figura.
Logo:
NºPalitos = NºTriângulos − 1 ∙2 + 3
Raciocínio Sequencial
(CESGRANRIO)
A Figura mostra as cinco etapas seguidas para se dobrar uma folha de papel, conforme disposta inicialmente
na etapa 1. Foram feitas duas dobras, nas etapas 2 e 4, ao longo dos segmentos tracejados, que dividem ao
meio a folha presente nas etapas 1 e 3, respectivamente.
1 2 3 4 5
Raciocínio Sequencial
Resolução:
Para resolver essa questão iremos fazer o Partindo-se da figura 3.1 para a 1.1
passo-a-passo de trás para frente.
2.1 1.1
Orientação Temporal
Relógio Exemplo: Converter 4600 segundos
1 dia tem 24 horas. em horas, minutos e segundo.
1 hora tem 60 minutos. Primeiro convertemos para minutos:
1 minuto tem 60 segundos.
4600 60 Logo, 4600 segundo é igual a 76
(-) 420 minutos e 40 segundos
76
Exemplo: Converter 2500 segundos 400 Agora vamos converter 76
em minutos. (-) 360
minutos para horas.
(40)
Como 1 minuto tem 60 segundos, vamos
dividir 2500 por 60. 76 60 Temos que 76 minutos é igual a
(-) 60 1 hora e 16 minutos
2500 60 1
(-) 240
(16) Logo, 4600 segundos é igual a
41 1h 16min e 40s
100
(40)
Como 1 dia tem 24 horas:
Temos o quociente igual 41 e o resto 40.
Exemplo: Converter 78 24
Logo, temos 41 minutos e 40 segundos 78 horas em dias. (-) 72 Logo, 78horas é igual a
3
(6) 3 dias e 6 horas
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Orientação Temporal
Calendário Não são períodos regulares.
Semana Podem ter 30 ou 31 dias e fevereiro
Mês tem 28 dias ou 29 (Bissexto) .
1 semana tem 7 dias.
Os dias da semana se repetem
Bizu: Para descobrir se o mês é de 30 dias ou 31,
continuamente (sequência cíclica).
usamos a dica do punho fechado.
Os meses posicionados nos ossos, têm 31 dias.
Exemplo: Supondo que hoje é Os meses posicionados nas cartilagens, têm 30 dias.
segunda-feira, qual dia da semana
será daqui a 58 dias? Março Maio Outubro
Julho Agosto
Janeiro Dezembro
Devemos dividir 58 dias por 7 (dias de
uma semana) e observamos o resto.
Orientação Temporal
Mês Calendário
1 ano geralmente tem 365 dias.
Exemplo: Supondo que hoje é 17 de Ano Exceção: Ano bissexto tem 366 dias.
junho que dia será daqui a 72 dias?
Orientação Espacial
Conceito Plano Cartesiano
Formado por duas retas perpendiculares.
Distância entre dois pontos
O ponto de encontro entre as duas retas é É obtido pelo teorema de Pitágoras.
chamado de origem. É o ponto (0, 0).
Um ponto é definido por um par de d2 = (∆x) 2 + (∆y) 2
coordenadas (x, y). Exemplo:
∆x = (7 – 4) = 3 ∆y = (10 – 6) = 4
Exemplo: A (2, 3), B (-2, 1) e C (3, -1) Calcular a distância
y entre os pontos d2 = (3) 2 + (4) 2
3 A (2, 3) A(7, 10) e B(4, 6) d =5
d= 9 + 16 = 25
Diretamente proporcional:
Regra de três Simples São diretamente proporcionais quando:
1) Aumentando uma delas, a outra também aumenta
Existe duas grandezas proporcionais.
na mesma proporção.
As grandezas estão relacionadas pela razão
2) Diminuindo uma delas, a outra também diminui
ou multiplicação.
na mesma proporção.
Com 3 valores conhecidos descobrimos o
valor desconhecido. Inversamente proporcional:
São inversamente proporcionais quando:
1) Aumentando uma delas, a outra diminui na mesma proporção.
2) Diminuindo uma delas, a outra aumenta na mesma proporção.
Regra de Três
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1º Passo: 4º Passo:
Montar a proporção e resolver a equação.
Criar uma tabela agrupando os dados
de cada grandeza em uma coluna Regra de três simples:
diferente. Utilizar a propriedade da multiplicação cruzada.
a c
2º Passo: = → a∙d=c∙d
b d
Verificar a relação de proporcionalidade
de cada grandeza. Regra de três composta:
Fazer a razão com incógnita (x) igual ao produto
1) Diretamente proporcional das demais.
(setas na mesma direção).
a c e
2) Inversamente proporcional = ∙
(setas em direções contrárias). x d f
3º Passo:
Caso apresente grandezas inversamente proporcionais,
inverter as linhas dessa grandeza.
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1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de Quando aumentamos a quantidade de formas de
cada grandeza em cada coluna. bolo, a quantidade de trigo necessária também irá
aumentar. Logo, temos duas grandezas
Número de formas (bolos) Quantidade de trigo (g) diretamente proporcionais.
2 900
3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa.
5 x
(Não é necessário)
1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de Quando aumentamos a velocidade média o tempo
cada grandeza em cada coluna. da viagem diminui. Logo, são grandezas
inversamente proporcionais.
Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h)
3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa.
80 3
120 x Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h)
120 3
2º Passo: Verificar a relação de proporcionalidade
de cada grandeza. 80 x
Velocidade média (km/h) Tempo da viagem (h) 4º Passo: Montar a proporção e resolver
a equação.
80 3 120 3
= → 120 ∙ x = 3 ∙ 80
120 x 80 x
240
x= = 2h
120
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1º Passo: Criar uma tabela agrupando os dados de Quando diminuímos prazo até a prova, Pedro
cada grandeza em cada coluna. precisa de mais horas por dia. Logo, são
Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo inversamente proporcionais.
6 8 3 3º Passo: Inverter as linhas da grandeza inversa.
7 7 x Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo
2º Passo: Verificar a relação de proporcionalidade 6 7 3
de cada grandeza. 7 8 x
Nº de PDFs Dias para a prova Horas de estudo
4º Passo: Montar a proporção e resolver
6 8 3 a equação.
7 7 x Fazer a razão com
incógnita (x) igual ao 3 6 7
= ∙
Quando aumentamos o número de Pdfs a serem produto das demais. x 7 8
estudados, Pedro precisa de mais horas por dia. Logo,
3 ∙ 7 ∙ 8 24
são diretamente proporcionais. x= = = 4h
6∙7 6
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Resolução: Resolução:
Iremos fatorar os números, colocando-os em Iremos fatorar os números, colocando-os em
ordem crescente e dividindo-os pelos números ordem crescente e dividindo-os pelos números
primos, do menor para o maior. primos, do menor para o maior.
40 30 2
6 8 12 2
20 15 2
3 4 6 2
10 15 2
3 2 3 2 5 15 5
3 1 3 3 1 3 3
1 1 1 1 1
23 ∙3 = 24 2 ∙ 5 = 10
Razão
Bizu: A razão estabelece uma comparação entre
duas grandezas.
a 25 5
Razão = Razão = =
b 20 4
Ou seja, há 5 bolas brancas para cada 4 bolas pretas.
Onde:
a = Numerador
b = Denominador (b ≠ 0) Escala: Em questões que envolvam escala comum,
devemos usar a seguinte relação:
7 5 3
Ex: , ,
3 2 5
Medida do desenho
Escala =
Medida real
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Proporção
Conceito Nomenclaturas
É a igualdade entre duas razões.
1) a e d são extremos.
a c a c 2) b e c são meios.
= =
b d b d 3) a e c são antecedentes.
Onde:
a e c= Numeradores 4) b e d são consequentes.
b e d = Denominadores
Extremo Meio
(Todos os coeficientes são ≠ 0) 1º termo a c 3º termo
A divisão entre a e b e a divisão entre c e d,
=
Meio
b d Extremo
é uma constante k.
2º termo 4º termo
k = constante de a c a c
= =k Antecedentes
proporcionalidade b d =
Consequentes b d
Proporção
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Grandezas Proporcionais
Diretamente proporcionais Inversamente proporcionais
São diretamente proporcionais quando: São inversamente proporcionais quando:
1) Aumentando uma delas, a outra também 1) Aumentando uma delas, a outra diminui
aumenta na mesma proporção. na mesma proporção.
2) Diminuindo uma delas, a outra também 2) Diminuindo uma delas, a outra aumenta
diminui na mesma proporção. na mesma proporção.
Exemplo: Imagine uma receita de bolo onde leva Exemplo: Imagine o tempo gasto por um
4 ovos para cara 400g de farinha de trigo. Caso carro em uma determinada distância. Caso
queira aumentar a quantidade de bolo, deve-se queira chegar mais rápido (diminuir o tempo),
aumentar a quantidade de farinha de trigo e você deve aumentar a velocidade.
aumentar a quantidade de ovos proporcionalmente.
Logo, velocidade e tempo são
Neste caso, para cada 100 g de inversamente proporcionais.
trigo, adicionar 1 ovo.
Proporção
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Resolução:
Queremos descobrir a parte que cada filho irá
receber (P1, P2 e P3) em proporção às seguintes
Divisão Proporcional grandezas (idades) 5, 6 e 9 anos, respectivamente.