Nome: Kayin Ngozi “O

escolhido dos Anjos”

Idade: 25 anos.
Raça: Humano.
Sexo: Masculino.
Classe: Sage.
Altura: 1,83m.
Peso: 33kg.
Parentes:
 Sacerdotisa de Aion -
Nashiiu Ngozi (mãe
de Kayin).
 Ex-Líder dos Koxéndô
- Kakuo Ngozi (Pai de
Kayin).
 Guerreira Dourada dos Koxéndô - Bakkuga Ndorva (Melhor amiga de Kayin).

Idiomas:

 Comum.
 Auriano.
 Élfico.
Profissão:

 Médico: Suas habilidades de cura irão curar +10 pontos, além disso você
pode prestar tratamentos avançados, identificar doenças, status negativos
e como tratá-los com eficiência. +2 em sabedoria e 1 em inteligência.

Habilidades/Skills:

1. Conjurar Celeste: Invoca um anjo celeste para lhe auxiliar na batalha. O

Anjo invocado tem como status e vida a metade dos seus pontos em
Sabedoria.
 Aion: Você invoca o anjo Aizhis, um anjo que porta um escudo pesado de
Argentium, a prata divina, enquanto ele estiver invocado você recebe 20
de armadura.
2. Dogma da Humildade: Escolha um alvo que você possa ver, você remove
(tratado como dano sagrado/mágico)15 pontos de vida dele (essa remoção
ignora armadura e constituição). (Custa 20 de mana. Especialização, debuff
alvo único).
  Aion: Por 2 turnos/rodadas você remove 2 pontos de todos os atributos
do alvo.
3. Dogma da Diligência: Cura um aliado em total igual a sua sabedoria.
 Aion: Além disso você também curará a mana do alvo igual a metade da cura
recebida.

4. Caminho Divino: Você consegue andar sobre superfícies íngremes ou

terrenos que tenham dificuldade de movimentação, isso se aplica a água
também, como se estivesse andando no chão normal ignorando o fator
gravidade (Caso seja alvejada, você cairá no chão). Dura 3 turnos. (Custa 10
de mana. Autobuff).
5. Uma arma, um propósito: Você tem proficiência específica com uma
arma que representa o seu senhor.
 Aion: Arcos e bestas. Além disso todos ataques feitos com a sua arma causa
+10 de dano. (Sem custo. Especialização).

Aspecto:
 Vocês morreriam por mim, não morreriam: Caso você venha receber um
dano, você pode anular esse dano que tomaria e fazer os seus colegas de
equipe receberem esse dano dividido entre eles.

Vantagens:
 Eu Tenho Um Diploma: Você pode escolher uma profissão da lista de
profissões logo no começo do jogo.
 Adaptável sob qualquer situação: Você ganha +1 em todos os seus atributos e
+10 de vida e mana.
Desvantagens:

Mochila/itens que estejam com você (todos):

 Mochila de Viagem: Mochila para guardar seus pertences. Cabem até 10
pequenos, 2 médios e 1 grande.
 Kit do Farmacêutico: 4 vidros de 250ml, 1 bisturi, 1 seringa, 1 agulha para
sutura, 1 rolo de fio de 20 metros.
 Colar de Hidrit: Lhe confere +15 de mana.
 Túnicas: Pode não ser uma armadura, mas certamente irá te proteger e não irá
te atrapalhar na hora de fazer as suas magias. +2 de C.A. (Durabilidade 2
missões sem precisar reparar).
 Livro em Branco: Um livro em branco com 50 páginas para fazer anotações.
Acompanha pena e tinteiro.
 Anel da Intuição: Lhe confere +3 de inteligência.
 Anel da Benevolência: Lhe confere +3 de sabedoria.
 Besta: Besta comum de uma mão. Causa dano 30 de dano físico. Alcance 10
metros. (Recarregar lingote a cada disparo.)
 Aljava: Com 50 lingotes.
Foto da sua personagem ou descrição física:
Descrição psicológica: Kayin diz não precisar ser entendido, apenas seguido. O fato dele ser
egocêntrico e impiedoso é apenas a ponta do iceberg. Não deixando de fora o fato de que ele
também é respeitoso com quem tem sua graça e cuidadoso com seu povo, felizmente esses
traços são equilibrados por sua honestidade também.
Ele é cruel, porém ainda é um ser complexo com bons lados também. Kayin é inteligente e
intuitivo. Infelizmente, seu ego e grosseria frequentemente surgem rápido o suficiente para
arruinar as chances de algo bom.

Dinheiros: 305.
Background: Kayin Ngozi ou “O escolhido dos Anjos” como é chamado. Nasceu em Ishnuala,
uma vila projetada na base de uma cachoeira e cheia de profecias e tradições milenares.
Ishnuala é o lar de humanos e Meio-Elfos onde a liderança é passada magicamente de geração
para geração. Esta vila não foi construída ao lado de uma cachoeira por acidente, pois tem
túmulos antigos dos ex-líderes e semideuses da vila.

Uma profecia milenar em Ishnuala diz que, “Quando chegar a hora em que o céu se torna
branco, o escolhido causará um fim ao nosso sofrimento e trará esperanças.”

Quando Nashiiu Ngozi (mãe de Kayin) estava prestes a ter seu bebe, foi levada à beira da
cachoeira de Ishnuala como pede a tradição, para que seus bebes sejam banhados nas águas
sagradas da cachoeira e tenham uma longa e afortunada vida. Então nasceu Kayin, um
pequeno garoto de grossos cabelos tão escuros quanto sua pele. Dentre suas várias tranças ele
tinha um aglomerado de fios roxos que se destacavam.

Kayin era filho de Kakuo Ngozi o líder atual dos Koxéndô (Povo de Ishnuala) e como diz uma
das tradições do local, o filho de puro sangue do líder deve ser submetido a um teste e
julgamento de fé aos 10 anos para se tornar o príncipe de toda Ishnuala. Desde pequeno sua
mãe o ensinou sobre essas tradições e como ser um homem de espirito e honra inabaláveis,
devoto sempre aos ensinamentos de Aion, que era levado como o maior e único Deus de todos
os tempos. Do outro lado o pai de Kayin o ensinava a ser um guerreiro e líder exemplar como
seus ancestrais foram. Aos 4 anos Kayin descobriu seus poderes e foi logo tratado com mais
respeito ainda dentro do povoado, ele podia curar ferimentos leves e doenças com apenas um
toque de suas mãos. Logo ele foi levado para ficar no templo de Aion, um lugar onde as
pessoas iam para serem abençoadas pelas Curandeiras da vila. A vida do garoto mudou por
completo, agora recebendo também os ensinamentos das curandeiras Kayin teve sua criação
bem regrada e devota a Aion. Dentre essas regras havia uma única e especifica regra onde
Kayin não poderia tocar nem ser tocado por ninguém! A menos que fosse curar alguém. Seu
corpo era seu templo e deveria mantê-lo sempre perfeito e puro.

Então é chegado o dia e Kayin completa seus 10 anos. A cerimônia ocorria durante 3 dias, dois
para preparar tudo e 1 para a realização. Ao longo dos dois primeiros dias o filho do líder deve
sobreviver a testes de força, agilidade e sabedoria. No último dia o príncipe é acompanhado
pelas curandeiras para a cachoeira onde irá se banhar novamente nas águas sagradas,
benefício que só o príncipe e futuro líder dos Koxéndô tem direito. Tudo ocorreu normal, mas
voltando da cerimonia o garoto e as curandeiras viram algo inacreditável, a vila havia sido
atacada e parcialmente devastada em questão de horas.
- Príncipe! – Diz uma guerreira que vem gritando em direção a Kayin – estamos sendo
atacados! – rapidamente o garoto ordena que peguem sua armadura e armas, agora era o
momento para que ele treinou a vida inteira. Chegando Em Piick uma floresta na parte Sul de
Ishnuala o garoto vê a real situação. A floresta está repleta de carnificina, sangue e
corpos. Vermelho e prata eram as novas cores da floresta que antes era pacífica, mas que
agora se tornou palco de uma destrutiva batalha.
O ar que normalmente seria preenchido com cheiros agradáveis das flores próximas, agora era
espesso com o fedor de sangue e morte, o suficiente para fazer até mesmo os mais corajosos
pensarem duas vezes antes de entrar.

- Senhor, fique aqui, nos cuidaremos do resto! – As Guerreiras mostram um esconderijo para o
jovem Kayin que rapidamente recusa e diz que iria para a batalha. Um exército de Faunos e
um pequeno grupo Koxéndôs lutavam uns contra os outros por causa das mentiras de seus
líderes, mas esta batalha ainda não encontrou seu lado vencedor. Os Faunos feridos estão
espalhados pela floresta e os rostos dos lutadores Koxéndôs estavam esperançosos com a
adrenalina correndo por seus corpos músculos tensos e ansiosos, eles corajosamente lutavam.
Uma notícia chega o campo de batalha, haviam outros Faunos atacando o lado Oeste de
Ishnuala, Kakuo diz para Kayin ir para lá e ajudar, o garoto rapidamente corre, mas chega tarde
demais, ele vê o palácio destruído, é onde sua mãe estava. Com medo ele corre para verificar.
Abrindo as grandes portas do palácio o príncipe de Ishnuala vê sua mãe ensanguentada no
chão do salão principal, ele corre para socorrer:

- Kayin! Não... Não me toque! Não me cure! Lembre-se das tradições, meu corpo já se foi,
apenas proteja os outros! Tenha fé! – Ela diz com a voz baixa.

- Não é hora para tradições mãe! – Ele diz levantando-a e colocando em seu colo, era a
primeira vez que ele tocava alguém, e sentindo a pele macia, mas já fria de sua mãe ele deixa
uma lágrima escorrer de seus olhos. As mãos cheias de sangue de Nashiiu tocam a barriga e o
braço esquerdo de Kayin no mesmo instante tudo parecia ter ficado devagar, uma forte luz
entrava por todos os lugares possíveis do palácio. Pela janela podia se ver a chuva começando
a cair, uma súbita onda de choque e um aquecimento do ar marcavam a vinda de um
anjo. Antes que Kayin percebesse, um ser relativamente pequeno com olhos como o céu
estrelado estava na sua frente. Ele olha para Kayin e, por um momento, parece que o garoto
estivesse abençoado. Duas fantásticas asas de penas lindas e imponentes dançavam
graciosamente ao mesmo tempo. O Anjo esbelto se move lentamente, mas determinado. Era
revestido por uma armadura dourada. Em suas mãos usava duas espadas, o que, apesar de
reconfortante, deixava Kayin confuso sobre por que esse ser estaria ali. O garoto olha para os
olhos dele pela última vez; vê sua clara indiferença com o garoto. O anjo diz algumas palavras
em uma língua desconhecida antes de seguir em direção a qualquer que seja seu objetivo, e
some. Quando Kayin consegue assimilar o que aconteceu, sua mãe estava morta em seus
braços e ele então entende a situação, que ele apenas deveria vencer e prosperar seu povo a
qualquer custo. O garoto se levanta e apenas caminha para fora do palácio indo em direção ao
lado Sul. Ele estava com os olhos emanando uma aura roxa, o mesmo acontecia onde as mãos
de sua mãe o tocaram. O garoto parecia ter se transformado em outra pessoa. Em apenas um
balanço das mãos invocou uma besta celeste e matou um grande grupo de Faunos com alguns
tiros. Agora com uma forte possibilidade vitória, os Koxéndôs lutavam corajosamente contra
seus inimigos com a esperança de ser o lado mais forte. Alguns sucumbiram ao pânico e não
eram capazes de se mover, muito menos de se defender, enquanto outros pareciam não ser
afetados pelos terrores ao seu redor que era o caso de Kayin e seu pai. Depois de uma falha
Kakuo é ferido agravamento e seu filho corre para ajudá-lo:

- Meu filho! Viva! E lidere nosso povo, não se esqueça dos ensinamentos e tradições! – ele
tossia sangue em meio a suas palavras, com suas últimas forças segurou o pescoço de Kayin e
colocou sua testa junto a dele, deixando os dois com os rostos bem próximos:

- Aion sempre será seu único companheiro, seja forte e tenha fé meu filho...

Kayin levantou a mão e dos céus um anjo desceu portando um escudo da prata divina, ele
defendia o local enquanto o jovem se recompunha. O príncipe então olha para os Faunos que
já estavam recuando, ele estica sua mão dizendo:

- Vocês serão julgados por seus atos! Aqui! E agora! Supliquem para que Aion tenha piedade
de seus pobres corpos sujos, porque eu não terei...

Os faunos que conseguiram, fugiram, os que não, estavam mortos ou quase no chão por toda
Ishnuala. Kayin virou o novo líder e seu primeiro mandato foi construir dois monumentos, um
de cada lado da cachoeira, estes monumentos eram estatuas de seus falecidos pais.

Os anos se passaram e Kayin se tornava um homem frio e severo a cada ciclo, sendo
extremamente rigoroso com todos! Mas trazendo muitas riquezas e reconhecimento para
Ishnuala, que já era mais do que qualquer líder anterior havia conseguido. Agora líder dos
Koxéndô ele busca explorar todos os lugares do mundo sempre levando a palavra de Aion as
tradições de Ishnuala, alguns guerreiros de Koxéndô e sua inabalável fé.

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Vida: 11+20+1+10+1=43
Mana: 20+15+1+10+1=46
Força: 10+2+1+1=14
Inteligência: 15+2+1+1+1+3=23
Destreza: 12+2+1+1=16
Sabedoria: 14+2+1+2+1+3=23
Constituição: 2+1+1=4
Carisma: 13+2+1+1=17
Classe de armadura/C.A.: 9+10+2=21
Redução de dano/RD: