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NR10 - Reciclagem PDF
NR10 - Reciclagem PDF
NR 10
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS
EM ELETRICIDADE
• Como resultado, os acidentes com eletricidade ainda são muito comuns mesmo
entre profissionais qualificados. Tal quadro, entretanto, recebeu um forte estímulo
para mudar a partir de dezembro de 2004, quando passou a vigorar a revisão da
NR-10 de 1978. Como esta norma regulamentadora estabelece os requisitos e as
condições mínimas para as medidas de controle e sistemas preventivos
relacionados a instalações que operam em extra baixa tensão, baixa tensão e alta-
tensão, a probabilidade de ocorrerem acidentes fica reduzida significativamente a
partir da aplicação da norma em todo o território nacional.
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA
• Geração (G), responsável pela transformação da energia primária (águas de reservatório, gás,
vapor, energia dos ventos, energia solar) em energia elétrica. No Brasil há um predominância de
geração hidráulico devido ao grande potencial hidro energético de nossos rios.
• Transmissão (T), efetua o transporte da energia gerada até os centros consumidores de carga. Uma
particularidade do sistema brasileiro é que os grandes centros consumidores estão localizados
longe dos grandes potenciais energéticos. Isso acarreta que o Brasil possua uma grande quantidade
de linhas de transmissão com algumas centenas de quilômetros.
• Distribuição (D), é o setor responsável por receber a energia das empresas de transmissão e
distribui-las para os centros consumidores residenciais e industriais.
TRANSMISSÃO
Linhas de Ultra Alta Tensão (UAT) - tensão nominal igual ou superior a 1000kV
CORRENTE ALTERNADA E CORRENTE
CONTÍNUA
CORRENTE ALTERNADA
• O problema com o sistema de corrente contínua é que nele não há alternância, não
sendo aceito pelos transformadores e assim não consegue ganhar maior voltagem.
Desse modo, a energia elétrica não pode seguir muito longe. Por essa razão, a
corrente contínua é usada em pilhas e baterias ou para percorrer circuitos internos
de aparelhos elétricos, como o de um computador.
• Tal corrente não serve, porém, para transportar energia entre uma usina e uma
cidade.
• Exemplos:
• Resultado do teste de resistência ôhmica de isolamento:
• 2GΩ, 100MΩ
TABELA DAS UNIDADES DE MEDIDAS DOS
SUBMULTIPLOS
• Mili: 0,001 (103) – m
• Micro: 0,000.001 (106) - µ
• Nano: 0,000.000.001 (109) – n
• Pico: 0,000.000.000.001 (1012) – p
• Exemplos:
• Resultado do teste de resistência ôhmica de isolamento:
• 30 µΩ, 10mΩ
EXTRA BAIXA, BAIXA E ALTA TENSÃO
• O que diz as normas do Ministério do Trabalho e Emprego e as da
Associação Brasileira de Normas Técnicas?
A extra baixa tensão:
São as tensões até 50 volts em corrente alternada ou 120 volts em corrente
contínua;
A baixa tensão:
A tensão superior a 50 volts até 1.000 volts em corrente alternada;
A tensão acima de 120 volts até 1.500 volts em corrente contínua;
A alta tensão:
Acima de 1000 volts em corrente alternada;
Acima de 1500 volts em corrente contínua;
RISCOS EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
ELETRICIDADE
• ATENÇÃO:
• A tensão de toque é perigosa, porque o coração está no trajeto da corrente de choque,
aumentando o risco de fibrilação ventricular.
TENSÃO DE PASSO
• A tensão de passo é a tensão elétrica (diferença de potencial) entre os
dois pés no instante da operação ou defeito tipo curto-circuito
monofásico à terra no equipamento.
• TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO: trabalho com uso de equipamento próprio para entrada
em ambientes não projetados para permanência humana e exigem procedimento próprio para
realização do trabalho de acordo com a NR33;
• ÁREAS CLASSIFICADAS: Áreas sujeitas à formação (ou existência) de uma atmosfera explosiva
pela presença normal ou eventual de gases/vapores inflamáveis ou poeiras/fibras combustíveis.
• São consideradas áreas de alto risco aquelas nas quais existe a possibilidade de vazamento de gases
inflamáveis em situação de funcionamento normal devido a razões diversas, como, por exemplo,
desgaste ou deterioração de equipamentos.
Segundo as recomendações da IEC 60.079 (Equipamentos elétricos
para atmosferas explosivas), as áreas são classificadas em:
• Zona 0
• Área na qual uma mistura de gás/ar, potencialmente explosiva, está presente
continuamente ou por grandes períodos de tempo;
• Zona 1
• Área na qual a mistura gás/ar, potencialmente explosiva, pode estar presente
durante o funcionamento normal do processo; e
• Zona 2
• Área na qual uma mistura de gás/ar, potencialmente explosiva, não está
normalmente presente. Caso esteja, será por curtos períodos.
Atmosferas explosivas EN 50.014
• Norma de referência para material elétrico para atmosferas potencialmente
explosivas) especifica a temperatura superficial máxima em 6 níveis, assumindo
como temperatura ambiente de referência 40ºC. Assim temos
Para diminuirmos o risco de explosão podemos
adotar outros métodos:
• Prevenção: limitar a energia armazenada em circuitos elétricos de modo a torná-
los totalmente incapazes, tanto em condições normais de operação quanto em
situações de falha, de produzir faíscas elétricas ou de gerar arcos voltaicos que
possam causar a explosão.
• Contensão da explosão: é o único método que permite que não haja a explosão,
porque esta fica confinada em um ambiente bem definido e não pode propagar-se
para a atmosfera do entorno.
CONDIÇÕES INSEGURAS
• Nas instalações: excesso de ruído e trepidações, falta de ordem e
limpeza, instalações elétricas impróprias ou com defeitos, falta de
sinalização.
• Risco
• Medida da perda econômica e/ou de danos para a vida humana, resultante da
combinação entre a frequência da ocorrência e a magnitude das perdas ou
danos (consequências).
• Combinação de incerteza e de dano;
• Razão entre o perigo e as medidas de segurança;
• Combinação entre o evento, a probabilidade e suas consequências;
ANÁLISE DE RISCOS
• É a atividade dirigida à elaboração de uma estimativa (qualitativa ou
quantitativa) do risco, a fim de promover a combinação das
consequências de cenários acidentais.
Análise preliminar de riscos - APR
• É um método de estudo de riscos realizado durante a fase de
planejamento e desenvolvimento de um determinado processo, tarefa
ou planta industrial, com a finalidade de prever e prevenir riscos de
acidentes que possam acontecer durante a fase operacional e de
execução da tarefa.
MODELO DE ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCO
ELÉTRICO
• Em relação aos riscos elétricos e adicionais, as medidas de controle começam a ser
definidas na fase de projeto das instalações elétricas e terminam nos
procedimentos para situações de emergência.
• Deve-se notar que nesse tipo de choque a pessoa está tocando ou pisando regiões
ou elementos não energizados da instalação. Porém, no momento do curto-
circuito, ou mais precisamente durante este, estas áreas neutras ficam com
diferença de potencial, advindo daí o choque elétrico.
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENERGIZADAS
• Serão consideradas desenergizadas as instalações elétricas liberadas para
trabalho mediante os procedimentos abaixo:
• Seccionamento;
• Impedimento de reenergização;
• Constatação de ausência de tensão;
• Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos
condutores dos circuitos;
• Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
• Instalação da sinalização de impedimento de reenergização;
DESENERGIZAÇÃO
• É o conjunto de procedimentos com vista na segurança pessoal dos
envolvidos ou não em sistemas elétricos. É realizada por no mínimo
duas pessoas.
MEDIDAS DE
CONTROLE DE
RISCO ELÉTRICO
ESQUEMA TN-S
ESQUEMA TN-C-S
ESQUEMA TN-C
ESQUEMA TT
ESQUEMA IT
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
• Medidas que diminuem as diferenças de potenciais entre componentes
de instalações elétricas de energia e de sinal prevenindo acidentes com
pessoas e perdas de equipamentos.
Algumas condições de equipotencialização
• Interligação de todos os aterramentos de uma mesma edificação, exceto casos específicos de
acordo com as prescrições das instalações.
• O quadro geral de baixa tensão (QGBT), o distribuidor geral da rede telefônica, o da rede de
comunicação de dados etc., deverão ser convenientemente interligados, formando um só
aterramento.
• Todas as massas metálicas de uma edificação, como ferragens estruturais, grades, guarda-corpos,
corrimãos, portões, bases de antenas, bem como carcaças metálicas dos equipamentos elétricos,
devem ser convenientemente interligadas ao aterramento.
• Os aterramentos devem ser realizados em anel fechado, malha, ou preferencialmente pelas
ferragens estruturais das fundações da edificação, quando esta for eletricamente contínua (e na
maioria das vezes é).
ALGUMAS CONDIÇÕES DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
• Todos os terminais “terra” existentes nos equipamentos deverão estar interligados ao ater- ramento
via condutores de proteção PE que, obviamente, deverão estar distribuídos por toda a instalação da
edificação.
• Todos os ETIs (equipamentos de tecnologia de informações) devem ser protegidos por DPSs
(dispositivos de proteção contra surtos).
• Todos os terminais “terra” dos DPSs devem ser ligados ao BEP (barramento de equi-
potencialização principal) através da ligação da massa dos ETIs pelo condutor de proteção PE.
• No QDP (quadro de distribuição principal de baixa tensão), ou no quadro do secundário do
transformador, dependendo da configuração da instalação elétrica de baixa tensão, deve
• ser instalado um DPS (dispositivo de proteção contra surtos) de características nominais mais
elevadas que possibilite uma coordenação eficaz nos quadros de alimentação dos circuitos
terminais que alimentam os ETIs.
DR – DIFERÊNCIAL RESIDUAL
• O DR opera em função do campo magnético resultante da circulação da corrente
pelos condutores de alimentação dos circuitos elétricos.
• Como funciona?
• Se uma pessoa tocar uma parte viva do circuito protegido a porção de corrente que
irá circular pelo corpo dessa pessoa provocará igualmente um desequilíbrio na
soma das correntes, então é detectado pelo dispositivo diferencial, dessa forma e
ativado o relé e este relé irá provocara abertura dos contatos principais do próprio
dispositivo.
TIPOS DE DR
Na prática, a proteção diferencial-residual pode ser
realizada através de
• Interruptores diferenciais-residuais;
• Disjuntores com proteção diferencial-residual incorporada; Tomadas
com interruptor DR incorporado;
• Blocos diferenciais acopláveis e disjuntores em caixa moldada ou a
disjuntores modulares (mini disjuntores);
PROTEÇÃO POR BARREIRAS E INVÓLUCROS
• Vamos aprender:
• O que origina o fogo.
• Classificação dos incêndios.
• O que fazer para evitar incêndios.
• Tipos de extintores.
• O Plano de Ação nos casos de emergência.
• Procedimentos que você deve adotar, se for envolvido.
TRIÂNGULO DO FOGO
Os elementos que representa o fogo:
• Combustível: pode ser sólido, líquido ou em forma de gás.
• Fontes de Calor
• Química Reação exotérmica.
• Mecânica Fricção (atrito) de dois materiais.
• Elétrica Estática, arco elétrico, curto-circuito, raio.
• Nuclear Reação nuclear, radiação solar.
Combustível
• É toda substância sólida, líquida ou gasosa capaz de queimar e alimentar a combustão.
• Em princípio, todas as substâncias são combustíveis, para efeito de combate ao fogo, são
incombustíveis os materiais que queimam somente acima de 1500ºC.
• A maioria dos combustíveis entram em combustão em fase gasosa. Quando o combustível é sólido
ou líquido, é necessário um fornecimento prévio de energ.
Exemplos de Combustíveis:
• Carvão
• Monóxido de carbono
• Hidrocarbonetos (gasolina, GLP, benzeno, etc.).
• Elementos não metálicos facilmente oxidáveis (enxofre, fósforo, etc.).
• Materiais que contenham celulose (madeira, têxteis, etc).
• Metais (alumínio, magnésio, titânio, zircônio, etc.).
• Metais não alcalinos (sódio, potássio, etc.). ia térmica para o levar ao
estado gasoso.
Ponto de Fulgor
• É a temperatura mínima a que uma substância combustível, em presença de ar,
emite uma quantidade de vapores suficiente para que a mistura se inflame quando
sujeita a uma fonte de ignição. Esta variável pode ser encontrada na bibliografia
como ponto de inflamação ou flash point.
Ponto de Combustão
• Consiste na temperatura a qual um combustível emite vapores com rapidez
suficiente para proporcionar a continuidade da combustão. Ou seja , mesmo
eliminando a fonte de ignição inicial a combustão continua. Esta temperatura é
denominada de ponto de combustão ou temperatura de combustão.
Temperatura de Auto-Ignição
• É a temperatura mínima a que um combustível deve ser aquecido na presença de
ar, para provocar sua combustão espontânea, sem a presença de uma fonte de
ignição. A temperatura de auto-ignição de um combustível sólido é influenciada
pela circulação de ar de aquecimento ou ventilação, e pela forma e dimensão do
sólido.
Classes de Incêndios:
• O incêndio é classificado conforme o tipo de material queimado.
• Ao saber como e o que avaliar, o leigo poderá concluir se existe ameaça iminente
à vida e também que tipo de ação será necessário tomar, além de chamar o resgate.
• A primeira consideração é não colocar de forma alguma sua própria segurança em
risco, assumindo chances de se transformar em mais uma vítima.
• A segunda se refere à causa do problema, que pode ser trauma ou mal súbito.
Tome nota de tudo e repasse as informações para o pessoal do resgate.
• Respiração
• Pulso
• Pupilas
• Temperatura
PULSO
• A paralisação de uma função vital como a do coração neutraliza a circulação do sangue
e pode provocar a morte em quatro minutos.
• A contração do coração, necessária ao bombeamento do sangue, se repete com
regularidade e se propaga em ondas pelas artérias. Há pontos do corpo onde algumas
grandes artérias estão próximas à superfície e que, quando pressionados de leve, fazem
sentir o coração bombear o sangue – a isso chamamos pulso ou pulsação.
• O pulso pode ser achado nos pontos onde as artérias podem ser apalpadas: o lado
externo do punho (artéria radial), em cada lado do pescoço (artéria carótida), na região
inguinal (artéria femoral), na têmpora (artéria temporal), no meio do braço (artéria
braquial).
RESPIRAÇÃO
• Caso não haja respiração, estaremos diante de duas situações: parada cardíaca ou
quadro de OVACE (obstrução de vias aéreas por corpos estranhos).
PUPILAS
CIANOSE
• Ocorre em virtude da insuficiência de oxigênio no organismo e se caracteriza por
uma coloração arroxeada (ausência de oxigênio nas extremidades: lábios, pontas
dos dedos das mãos e pés).
PALIDEZ CUTÂNEA
• Parada respiratória
• Parada cardíaca
• Choque elétrico
• Corpo estranho
• Prótese dentária, moeda, pedaço graúdo de alimento, espinha de peixe, osso de ave
etc.
• Base da língua
• Caída para trás – em vítimas inconscientes;
• Este método deve ser aplicado enquanto a vítima não respirar. Somente deve ser
interrompido quando chegar um profissional de saúde. Há casos em que não é
possível aplicar es- te método: por exemplo, quando a vítima apresentar
traumatismo na boca. Neste caso, o socorrista pode fechar a boca e soprar pelo
nariz.
• No quadro de afogamento, não se pode fazer a insuflação, pois o líquido pode ser
levado à traqueia e ocorrer broncoaspiração. Neste caso, o socorrista deve fazer
somente as compressões, com a vítima de cabeça lateralizada para expelir o
líquido ingerido.
E SE A VÍTIMA NÃO APRESENTAR PULSO ALGUM?
Localize o osso esterno, na junção com o apêndice xifóido, posicione dois dedos, e
logo acima destes sobreponha a outra mão e realize a compressão cardíaca.
Faça pressão com bastante vigor, empurrando o esterno para baixo, cerca de quatro
centímetros, a fim de comprimir o coração de encontro à coluna vertebral e, depois,
descomprima.
COMPRESSÃO CARDÍACA
CHOQUE ELÉTRICO
• Observe a cena:
• Quem já não ouviu falar de alguém que, próximo a uma árvore, foi atingido por
um raio e morreu instantaneamente? As árvores atraem as descargas elétricas dos
raios, e o corpo humano é condutor de eletricidade. Todos estamos sujeitos a
acidentes deste tipo.
TRAJETO DA CORRENTE ELÉTRICA
• Se uma corrente de intensidade elevada circula de uma perna a outra, pode resultar
só em queimaduras locais, sem lesões mais sérias; mas se ela circula de um braço
a outro, pode levar à fibrilação do coração, parada cardíaca ou paralisia da
musculatura respiratória, ocasionando a asfixia da vítima.
FIBRILAÇÃO
• 10mA:
• Intensidade de corrente elétrica a partir da qual a vítima não consegue se livrar do
ponto energizado com que está em contato.
• 30mA:
• Intensidade de corrente elétrica a partir da qual a vítima estará sujeita a efeitos
graves, como parada cardiorrespiratória e fibrilação ventricular (FV).
TEMPO DE CONTATO COM A CORRENTE ELÉTRICA
• Antes de tocar na vítima, certifique-se de que ela não esteja em contato com a
corrente elétrica. Em caso positivo, desligue imediatamente a eletricidade. Se não
for possível, interrompa o contato utilizando material isolante (bastão isolante,
luva de borracha e botina).
VÍTIMA DESFALECIDA
PALIDEZ
NÃO HÁ PULSO
NÃO HÁ RESPIRAÇÃO
CAUSAS DA FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
• CHOQUE ELÉTRICO
• CHOQUE TÉRMICO
• CHOQUE MECÂNICO
QUEIMADURAS
• São lesões causadas quando a pele entra em contato com temperaturas extremas e
substâncias químicas corrosivas.
• ESTADO DE CHOQUE:
• A necrose de uma vasta área de tecido impede a circulação sanguínea.
• INSUFICIÊNCIA RENAL
• As células destruídas pela queimadura entram na corrente sanguínea e impedem a formação da
urina.
• SEPTICEMIA
• A área do corpo de uma pessoa queimada é atingida por microrganismos. Aí tem início um
violento pro- cesso infeccioso, conhecido como choque séptico, que ocasiona uma infecção
generalizada septicemia
EM QUEIMADURAS DE PEQUENA EXTENSÃO, DEVE-SE:
• Lavar o local com água corrente fria por pelo menos 15 minutos.
• Nos acidentes provocados por choque elétrico há, em geral, duas úlceras
(feridas) cutâneas: uma na entrada e outra na saída da corrente. Embora elas
costumem parecer pequenas, uma quantidade considerável de tecido abaixo
delas é destruída. Nestes casos, os procedimentos a serem adotados são os
mesmos para outros tipos de queimadura.
O QUE FAZER EM CASO DE LUXAÇÃO:
• Lavar o local da picada com água abundante e de preferência com água e sabão.
• Quando a picada for nos membros superiores ou nos inferiores, mantê-los em posição
mais elevada.
• Não se deve fazer torniquete, pois isso impede a circulação sanguínea, podendo causar
gangrena ou necrose.
• Se possível, levar o animal peçonhento junto, mesmo que morto. Isso facilita o
diagnóstico e a detecção de qual soro será o mais apropriado para ser ministrado ao
paciente.
O TRANSPORTE DA VÍTIMA DE ACIDENTE MERECE
UM TEMA ESPECIAL:
• Acidentados com fratura no pescoço e suspeita de lesão da medula não devem ser
removidos antes de o atendimento ser feito por profissional de saúde.