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Redes aéreas compactas
É uma rede protegida composta por cabos cobertos, que contém: o elemento
condutor em alumínio, e uma cobertura polimérica que protege o condutor
quanto a toques eventuais, também possui espaçadores losangulares
(material polimérico) e cabo guia de aço (cabo mensageiro), este tem a
função de sustentar a rede.
No Brasil a rede compacta foi implantada nos anos 90:
1. CEMIG – 1991
2. COPEL – 1993 Coelba
Essa rede utiliza cabos com isolação XLPE (Polietileno reticulado) Espaçador Losangular Separador Vertical
Espaçador Losangular Separador Vertical
DIS-NOR-013
Utilizado ao longo da rede Utilizado no cruzamento (Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta)
aéreo de redes 2
Redes aéreas compactas
A rede compacta deve ser tratada como rede primária nua para todos os
aspectos de segurança que envolvam construção, operação e manutenção.
Pois seus condutores e acessórios são considerados energizados e não
devem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente
aterrada, sob pena de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e
terceiros.
Exceto na condição de linha viva, pois nesse caso usa-se técnicas
especificas (de contato, de potencial e a distância) para operar a linha Coelba
energizada.
Separador Vertical Espaçador Losangular Separador Vertical
Espaçador Losangular
DIS-NOR-013
Utilizado ao longo da rede (Projeto de Rede de Distribuição Aérea Compacta) 4
Utilizado no cruzamento aéreo de redes
Redes aéreas compactas comparadas a Rede Nua
Vantagens:
1. Estrutura mais resistente a agentes naturais (chuva, ventos e árvores);
2. Maior rapidez de execução das construções, facilidade de montagem;
3. Maior segurança e confiabilidade (redução de taxa de falhas); Espaçador Losangular
4. Maior custo beneficio a longo prazo;
5. Menor custo das manutenções corretivas e preventivas;
6. Menor impacto no meio ambiente (convive com a arborização urbana);
7. Menor espaço físico ocupado (menor reatância indutiva);
Desvantagens:
1. Investimento inicial é maior
2. Para readaptar o sistema será necessário interromper temporariamente o fornecimento
de energia; Separador Vertical
3. Vulnerabilidade eletromagnética quanto a descargas atmosféricas e tensões induzidas
Motivo: Causa o desligamento na rede devido ao curto-circuito provocado pelo surto
de tensão.
Solução: Aterrar o condutor mensageiro melhora significativamente o
desempenho da rede compacta.
4. Restrição de aplicação em ambientes agressivos:
o Regiões costeiras com alto grau de salinidade
o Regiões industriais com alto grau de poluição corrosiva
Motivo: Os acessórios poliméricos não são adequados para suportar a
agressividade do ambiente. 5
Redes Aéreas Compactas
o Manutenção / Inspeção:
O índice de continuidade é um grande fator de atenção para a concessionária manter e direcionar
equipes de inspeção e manutenção das linhas de distribuição. Seja para solucionar falhas emergenciais
ou prevenir futuras adversidades.
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Redes aéreas compactas
Condutores para Rede Compacta
CABO INDUGREX AL TR 15 kV e 25 kV
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ENERGISA – NDU 006 – Critérios Básicos para Elaboração de Projetos
de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas
Já a rede convencional, geralmente tem espaçamentos maiores entre os condutores, o que leva a ter uma reatância mais alta devido
ao aumento do campo magnético entre os cabos. Logo, a ausência de camadas de isolamento nos cabos e o espaçamento maior entre os
condutores são os principais motivos para a rede nua apresentar maior reatância indutiva quando comparada a rede compacta. 11
Redes Aéreas Compactas
o Classificação das Estruturas:
Estruturas Básicas:
Sigla CE (Compacta em Espaçadores)
Estruturas em níveis diferentes: (Ancoragem de Rede em dois níveis - CEMIG)
As montagens das estruturas são separadas por traço, na seguinte ordem: 1º nível, 2º nível.
Exemplo: CE2-CE3 / CE2.N2
Estruturas no mesmo nível e em lados opostos:
Precisa indicar as siglas das duas estruturas e separa-las por um ponto.
Exemplo: CE2.CE3
Estruturas no mesmo nível e do mesmo lado:
É necessário indicar somente a sigla da primeira estrutura e em seguida incluir o número da segunda
estrutura, separando-os através de um ponto.
Exemplo: CE2.3
Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento, separada por um espaço.
Exemplo: CE3 TR
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CE1 Tangente Simples;
CE1A Pequena Angulação;
Redes Aéreas Compactas
o Classificação das Estruturas: Estruturas Básicas: Sigla CE (Compacta em Espaçadores)
CE1 (Braço Tipo L) CE1A (Braço Anti-balanço)
VISTA FRONTAL
VISTA EM PERSPECTIVA
VISTA EM PERSPECTIVA
VISTA LATERAL
VISTA SUPERIOR (Em Cruzeta Única)
CEMIG
NBR15992
Enel Nomenclaturas usadas:
CE3-CE3
CE3-CE3.C
Usado em Deflexões Externas a partir de 90º
As concessionárias: Coelba; Energisa; Enel; Celesc; ...; utilizam esse tipo de estrutura
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CE3-CE3
Derivação aérea com estruturas
montadas em níveis diferentes
Redes Aéreas Compactas
o Classificação das Estruturas: Estruturas em níveis diferentes: (Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são separadas por traço, na seguinte
CE3-CE3 (Perfil U)
ordem: 1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE3
NBR15992
ENEL – Ceará
VISTA SUPERIOR
VISTA FRONTAL
Lembre-se:
A Estrutura CE3 é utilizada para Fim de Rede
VISTA LATERAL A Estrutura CE2 é uma Rede Passante utilizada em ângulo, logo terá uma Derivação da Linha.
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CE2.CE3
Derivação aérea com estruturas montadas
no mesmo nível, porém em lados opostos.
Redes Aéreas Compactas
o Classificação das Estruturas: Estruturas no mesmo nível e em lados opostos:
Precisa indicar as siglas das duas estruturas e separa-las por um
CE2.CE3
ponto. Exemplo: CE2.CE3
Lembre-se:
A Estrutura CE3 é utilizada para Fim de Rede
A Estrutura CE2 é uma Rede Passante utilizada
em ângulo, logo terá uma Derivação da Linha.
VISTA EM PERSPECTIVA
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CE2.3
Derivação aérea com estruturas montadas
no mesmo nível e no mesmo lado.
Redes Aéreas Compactas
o Classificação das Estruturas: Estruturas no mesmo nível e do mesmo lado:
É necessário indicar somente a sigla da primeira estrutura e em seguida
Lembre-se: incluir o número da segunda estrutura, separando-os através de um
CE2 ponto. Exemplo: CE2.3 CE2.3
CE3
Lembre-se:
A Estrutura CE3 é utilizada para Fim de Rede
A Estrutura CE2 é uma Rede Passante utilizada
em ângulo, logo terá uma Derivação da Linha.
VISTA EM PERSPECTIVA 21
CE2.3
Derivação aérea com estruturas montadas
no mesmo nível e no mesmo lado.
Redes Aéreas Compactas
o Classificação das Estruturas: Estruturas no mesmo nível e do mesmo lado:
É necessário indicar somente a sigla da primeira estrutura e em seguida
CE2.3
incluir o número da segunda estrutura, separando-os através de um
ponto. Exemplo: CE2.3
Lembre-se:
A Estrutura CE3 é utilizada para Fim de Rede
A Estrutura CE2 é uma Rede Passante utilizada
em ângulo, logo terá uma Derivação da Linha.
VISTA EM PERSPECTIVA 22
Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Redes Aéreas Compactas separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE3
o Classificação das Estruturas: Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: CE3 TR
CE3 TR
CE3 TR AP
CE4 CF (Perfil U)
CE4 SU (Posição Horizontal)
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Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Redes Aéreas Compactas separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: CE2-CE3
o Classificação das Estruturas: Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: CE3 TR
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Estruturas no mesmo nível e do
mesmo lado:
É necessário indicar somente a sigla da
Lembre-se:
As montagens apresentadas nesta Norma são aquelas mais comumente projetadas. Entretanto, outros arranjos podem
ser construídos, desde que observadas as distâncias mínimas indicadas na Seção 6 – Afastamentos Mínimos.
Existe uma infinidade de estruturas com diferentes nomenclaturas, implementando equipamentos e formatos,
entretanto, a classificação/codificação segue as regras da NBR 15992, vistas anteriormente.
Portanto, aprenda as regras para designar os tipos de estruturas.
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Redes Aéreas Compactas
o Lembre-se:
Padrão Coelba:
o Zona de Agressividade Salina: (Região de orla marítima)
o Zona de Agressividade Gesseira: (Região altamente poluída)
o Zona de Agressividade Industrial: (Região com poluição corrosiva)
A Rede de Distribuição Compacta (RDC) deve ser projetada, nos seguintes casos: 1. Redes novas;
2. Extensões de rede;
Locais permitidos: 3. Melhorias das redes existentes;
a) Áreas urbanas;
b) Loteamentos particulares;
c) Áreas arborizadas;
d) Áreas com alta densidade de circuitos primários;
e) Áreas rurais, contemplando extensões e melhoramentos onde as condições do terreno permitam vãos até 100 m,
exceto nos seguintes casos:
o Rede MRT (Sistema Monofásico com Retorno pela Terra);
Aplicado para regiões rurais; regiões remotas; locais com pouca demanda; locais que não é
economicamente viável estender uma rede trifásica.
o Complementação de fase em rede bifásica existente;
o Recondutoramento ou realocação de redes existentes em locais sem arborização.
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Redes Aéreas Compactas
o Lembre-se:
Padrão Coelba:
o Zona de Agressividade Salina: (Região de orla marítima)
o Zona de Agressividade Gesseira: (Região altamente poluída)
o Zona de Agressividade Industrial: (Região com poluição corrosiva)
Fonte: https://www.aswbrasil.com.br/cruzetas-polimericas/ 29
Redes Aéreas Compactas
o Informações Complementares:
Cruzetas: São peças constituídas com eixo retilíneo, isto é, que segue uma trajetória em linha reta.
Aplicação/Finalidade:
Realizar a sustentação de toda a rede de distribuição (condutores, equipamentos, acessórios, ...)
Cruzetas de Madeira
NBR 8458 - Especificação
NBR 8459 - Dimensões
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Redes Aéreas Compactas
o NBR 15992 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em
espaçadores para tensões até 36,2 kV
o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações:
NOTA 1
Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das Figuras 7 b
e 7 c recomenda-se que sejam mantidos, os afastamentos horizontais da
Figura 7 d.
NOTA 2
Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou
janelas for igual ou maior do que as dimensões das Figuras 7 b e 7 c,
não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou
janela da Figura 7 d, porém, recomenda-se que o afastamento da Figura
7 e seja mantido.
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Redes Aéreas Compactas
o NBR 15992 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em
espaçadores para tensões até 36,2 kV A e C – Rede Primária
o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações: B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
Situação 1: Afastamento entre Condutores e Muro
(Afastamentos Horizontais e Verticais) Lembre-se:
Em todas as situações
os afastamentos são
relacionados as partes
energizadas e não ao
ponto de fixação.
Figura b – Rede de 15kV e Rede de 36,2kV Figura c – Rede de 15kV e Rede de 36,2kV 34
Redes Aéreas Compactas
Nota 1:
Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c”
não puderem ser mantidos, exigem-se os
afastamentos horizontais da Figura “d”.
Nota 2:
Se o afastamento vertical entre os condutores e as
sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do
que as dimensões das Figuras “b” e “c”, não se
exige o afastamento horizontal da Figura “d”,
porém o afastamento da Figura “e” deve ser
mantido.
Nota 1:
Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c”
não puderem ser mantidos, exigem-se os
afastamentos horizontais da Figura “d”.
Nota 2:
Se o afastamento vertical entre os condutores e as
sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do
que as dimensões das Figuras “b” e “c”, não se
exige o afastamento horizontal da Figura “d”,
porém o afastamento da Figura “e” deve ser
mantido.
Dimensões em milímetros
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Redes Aéreas Compactas
2º) Cenário: Afastamentos Mínimos – Condutores sobre vias especificas (condutores ao solo)
Dimensões em milímetros
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Redes Aéreas Compactas Dimensões em milímetros
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Redes Aéreas Compactas
3º) Cenário: Condutores sobre edificações (Mesmas Recomendações da Rede Convencional)
Observação:
Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição.
Em área rural deve-se obedecer: Em área urbana deve-se obedecer:
o A largura da faixa de segurança que é de 15 metros (mínimo), distribuídos Os Afastamentos Mínimos – Condutores próximo
em 7,5 metros de cada lado em relação ao eixo da rede. a edificações (1º Cenário)
o É permitido apenas o plantio de culturas rasteiras. Os Afastamentos Mínimos – Condutores sobre
o Não são permitidos construção de edificações e assemelhados na edificações (3º Cenário)
referida faixa.
Lembre-se:
Faixa de Segurança (Faixa de Terra / Faixa de Servidão):
o Área que permite à concessionária livre acesso as respectivas instalações e passagem da linha, porém o domínio permanece
com o proprietário do terreno.
o Este direito sobre o imóvel alheio é firmado via instrumento público, particular, prescrição aquisitiva por decurso de prazo ou
ainda por meio de medida judicial, mediante inscrição a margem da respectiva matrícula imobiliária.
o A largura da faixa varia de acordo com a classe de tensão, tipo da região rural ou urbana, balanço dos cabos devido ao vento,
interferências eletromagnéticas e posicionamento dos postes (fundações de suportes e estais) ou torres.
o A NBR 5422/1985 define os parâmetros mínimos para o dimensionamento da largura e distâncias de segurança das LDAT’s.
A faixa busca garantir: Serviços de construção, operação, manutenção e inspeção da rede;
A segurança das pessoas e equipes de manutenção;
Evitar quedas e toques de árvores/plantações sobre as redes.
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Redes Aéreas Compactas A sinalização da linha de distribuição é
4º) Cenário: Sinalização das linhas de distribuição feita em conformidade com os
Montagem de Esperas de Sinalização Diurna em Redes Aéreas Compactas procedimentos adotados para linhas de
Vista Frontal transmissão.
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Redes Aéreas Compactas Figura 6 da NBR 15992
5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura
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Redes Aéreas Compactas
5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura
Dois níveis e dois circuitos Dois níveis e quatro circuitos
Estrutura com braço tipo "C" Estrutura com braço tipo "C" CELESC E-313.0085
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Redes Aéreas Compacta
o NBR 15992 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus
Observação 1:
1. Engastamento de postes (Processo/Profundidade para fixar o poste no solo);
2. Estaiamento das estruturas (Processo/Ancoragem para fixar o poste usando cabos de aço)
3. Tipos de Amarrações e Ancoragens
4. Cruzamento Aéreo
5. Listas de Equipamentos e Materiais para diversos modelos de instalações.
Os tópicos citados acima foge do objetivo tratado nessa aula, portanto fica como curiosidade para o leitor, boa leitura !
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ALBANI, Katia Tatiane; COSTA, Lorene Goulart da. Rede de distribuição aérea: comparativo técnico e econômico entre a rede
convencional e a compacta na região de abrangência de uma concessionária de energia. 2017. 62 f. TCC - UTFPR, Curitiba, 2017.
Link: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10040
Celesc Distribuição S.A. Critérios para Utilização de Redes De Distribuição (I-313.0021). Manual de Procedimentos: Sistema de
Desenvolvimento de Sistemas de Distribuição Subsistema Normas e Estudos de Materiais e Equipamentos de Distribuição.
Link: https://www.celesc.com.br/arquivos/normas-tecnicas/especificacao-tecnica/I3130021.pdf
Celesc Distribuição S.A. Estruturas para redes de distribuição aérea com cabos cobertos fixados em espaçadores – Rede Compacta
(E-313.0085). Manual Especial: Sistema de Desenvolvimento de Sistemas de Distribuição Subsistema Normas e Estudos de Materiais e
Equipamentos de Distribuição.
Link: https://celesc.com.br/arquivos/normas-tecnicas/especificacao-rede/e3130085.pdf
Coelba / Neoenergia. Critérios para Elaboração de Projetos de Rede de Distribuição Aérea (DIS-NOR-012).
Link: https://servicos.neoenergiacoelba.com.br/residencial-rural/Pages/Informa%C3%A7%C3%B5es/normas-e-padroes.aspx
CEMIG Distribuidora S.A. Instalações Básicas de Linhas e Redes de Distribuição Compactas de 24,2 e 36,2 kV (ND-2.10).
Link: https://www.cemig.com.br/wp-content/uploads/2022/03/nd2_10.pdf
NBR 15992. Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos cobertos fixados em espaçadores para tensões até 36,2 kV.
Link: 49
ENERGISA:
NDU 006 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas
NDU 004.1 Instalações Básicas para Construção de Redes Compactas de Média Tensão de Distribuição
NDU 027 Critérios para Utilização de Equipamentos e Materiais em Área de Corrosão Atmosférica
NDU 016 Compatibilização da arborização com as redes de distribuição de energia elétrica
NDU 016.1 Gerenciamento do manejo de vegetação
Link: https://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e-normas/normas-tecnicas.aspx
ENEL CEARÁ:
CNS-OMBR-MAT-18-0136-EDBR Rede Aérea Compacta - Vigente até 01/01/2024
CNS-OMBR-MAT-18-0136-EDBR ANEXO Rede Aérea Compacta - Vigente até 01/01/2024
Link: https://www.eneldistribuicao.com.br/ce/normastecnicas.aspx
Policia Federal. Termo de Justificativas Técnicas Relevantes. Obra: modernização da rede aérea de distribuição de energia elétrica no
setor Policial sul. Localidade: Brasília-DF.
Link: https://www.gov.br/pf/pt-br/assuntos/licitacoes/2019/distrito-federal/orgaos-centrais/dlog/tomada-de-precos/tomada-de-precos-ndeg01-
2019/anexo-i-i-2013-termo-de-justificativas-tecnicas-relevantes.pdf
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Tipos de Redes de distribuição em média tensão;
1 - Redes aéreas convencionais; (Finalizada)
2 - Redes aéreas compactas; (Finalizada)
3 - Redes aéreas isoladas;
4 - Redes subterrâneas;
5 - Redes de distribuição rural;
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