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Prof. Esp.

Francisco Henrique Dias Teixeira


Aula 03 – (Parte 3) – Tipos de Redes em MT e BT

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Rede Isolada
o NBR 16615 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos
multiplexados autossustentados
 Definição:
É uma rede de distribuição de energia elétrica que utiliza cabo multiplexado
autossustentado fixado no poste por meio de ferragens e acessórios.
 Característica Geral:
1. A rede isolada multiplexada é utilizada para média e baixa tensão;
Em Média tensão: São utilizados em casos específicos (projetos especiais);
Em Baixa Tensão: São amplamente utilizados em projetos de expansão (construção) de novas redes ou de melhorias
(reforma ou reforço) de redes.
2. Apresenta custo elevado devido aos condutores possuírem blindagem metálica (isola o campo elétrico)
 Elemento de Sustentação:
Cabo destinado a sustentar mecanicamente os condutores-fase reunidos de
forma helicoidal em sua volta, podendo exercer também a função de neutro do
sistema.
Em média tensão esse cabo é chamado de mensageiro (cabo pré-reunido);
Em baixa tensão esse cabo é chamado de neutro;
o Neutro/Sustentação é cabo sem isolação;
o Fase A é o cabo Preto;  Cabo Multiplexado Autossustentado (Pré-reunido):
o Fase B é o cabo Cinza/Branco; Cabo constituído por condutores-fase com isolação sólida extrudada (XLPE),
o Fase C é o cabo Vermelho; dispostos helicoidalmente em torno de um elemento de sustentação. 2
Rede Isolada
 Características Especificas:
1. Rede de alta confiabilidade;
2. Rede com baixo índice de desligamento;
3. É apropriada para regiões arborizadas (em área urbana ou rural);
4. Não apresenta custos com podas periódicas (cortes periódicos);
5. Apresenta uma redução no custo com manutenções periódicas;
6. Não possui interrupções no fornecimento de energia devido a
incidentes como:
a) Descargas atmosféricas,
b) Tensões induzidas,
c) Contatos da vegetação ou animais
d) Objetos lançados à rede (desde que não danifique sua
isolação)

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Rede Isolada
As redes isoladas devem ser aplicadas nas seguintes situações:
a) Áreas onde exige-se um maior índice de confiabilidade devido as características dos consumidores especiais;
b) Áreas densamente arborizados (onde os galhos estão em contato permanente com os condutores);
c) Áreas ambientais (regiões dedicadas à preservação, conservação e proteção do meio ambiente);
d) Áreas altamente poluídas (costeiras e industriais), pois os materiais isolantes desta rede são apropriados,
logo não necessita de manutenção periódica, o que reduz significativamente os custos de manutenção;
e) Projetos de travessia (pontes, viadutos, passarelas, rios, linha de transmissão, etc.);
f) Projetos de loteamentos e condomínios;
g) Áreas de congestionamento de circuitos (saída de subestação / circuitos múltiplos na mesma posteação);
h) Em áreas de difícil convívio da rede convencional com as edificações (Locais próximo a edificações);
i) Alimentadores expressos (alimentador exclusivo de distribuição que não possui derivações (ramais) ao longo
de seu percurso, pois atende somente um ponto de entrega, é utilizado em locais onde exige-se um elevado
nível de confiabilidade).

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Rede Isolada
o Informações sobre Cabos Elétricos:
 Cabo de Média Tensão: NBR 9024 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação
extrudada de XLPE para tensões de 10 kV a 35 kV com cobertura - Requisitos de desempenho
 Cabo de Baixa Tensão: NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
Seção em AWG (American Wire Gauge) e Seção em MCM (Mil Circular Mils ou Thousand Circular Mils)
Ambos são Escalas Americanas usada para padronização de fios e cabos elétricos

Anotação/Curiosidade:
1. Cabo de Cobre Nu – Utilizado em instalações elétricas
2. Cabo de Alumínio com Alma de Aço (CAA) – Aluminum conductors, steel reinforced (ACSR)
3. Cabo de Alumínio com Liga de Alumínio ou Cabo em Liga de Alumínio (CAL) – All Aluminum Alloy Conductor (AAAC)
o Utilizado em: Linha de Transmissão (LT), Linha de Distribuição (LD) e Trilhos Eletrificados.
o Características: Alta Condutividade, Resistência à Corrosão, Baixa Densidade (é mais leve que outros metais), Alta
Resistência Mecânica (adequado para ventos fortes) e Baixa Manutenção (requer menos manutenção ao longo do tempo)
4. Cabo de Alumínio Sem Alma de Aço (CA) ou Cabo de Alumínio Sem Núcleo de Aço (ASC) – Utilizado em LT e LD
5. Cabo de Alumínio com Alma de Alumínio Liga (ACAR) – Utilizado para Linhas de AT, em de áreas de corrosão salina
6. Cabo de Alumínio Termoresistentes com Alma de Aço (T-CAA) – Utilizado para Linhas de AT, fora de áreas de corrosão salina
7. Cabo de Alumínio com Dupla Cobertura XLPE+HDPE – Utilizado para Rede de MT Compactas, em áreas de corrosão salina
8. Condutores de Alumínio Multiplexados com Neutro Nu – Utilizado para Rede de MT Isoladas
9. Condutores de Alumínio Multiplexados com Neutro Isolado – Utilizado para Rede de BT, em áreas de corrosão salina

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Rede Isolada
 Cabo de Média Tensão: NBR 9024 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de XLPE para tensões de 10 kV a 35 kV com cobertura - Requisitos de desempenho
o Cabo Triplex AL (6/10kv a 20/35 kV)  Cabo para Instalações Aéreas – Redes Isoladas

Link: https://www.induscabos.com.br/wp-
content/uploads/2020/02/novo-catalogo-cabos-de-media-tensao-
induscabos.pdf 6
Rede Isolada
 Cabo de Baixa Tensão: NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
o Cabo Multiplex (0,6/1kV) com Neutro Nu  Cabo de Cobre para Instalações Aéreas – Redes Isoladas

Duplex Triplex Quadruplex

Link: https://www.induscabos.com.br/wp-
content/uploads/2019/02/catalogo-cabos-de-baixa-tensao-1-
kv.pdf

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Rede Isolada
 Cabo de Baixa Tensão: NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho

o Identificação de Fases:

 Cabos Coloridos:  Cabos Pretos:

CEMIG: ND-2.7-Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas (RDI)


CAPÍTULO 3 – RDI – ESTRUTURAS DE RSI (Rede Secundária Isolada ou RDI BT)
Link: https://www.cemig.com.br/wp-content/uploads/2022/03/nd_2_7-1.pdf

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Rede Isolada
 Cabo de Baixa Tensão: NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
o Cabo Multiplex (0,6/1kV) com Neutro Isolado  Cabo de Cobre para Instalações Aéreas – Redes Isoladas

Duplex Triplex Quadruplex

Link: https://www.induscabos.com.br/wp-
content/uploads/2019/02/catalogo-cabos-de-baixa-tensao-1-
kv.pdf

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Rede Isolada
 Cabo de Baixa Tensão: NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
o Cabo Multiplex (0,6/1kV) com Neutro Nu CAL (AAAC)  Cabo de Alumínio para Redes Aéreas Isoladas
Também disponível: Cabo Multiplex (0,6/1kV) com Neutro Nu CA (ASC)
Duplex Triplex Quadruplex

Link: https://www.induscabos.com.br/wp-
content/uploads/2019/02/catalogo-cabos-de-baixa-tensao-1-
kv.pdf

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Rede Isolada
 Cabo de Baixa Tensão: NBR 8182 - Cabos de potência multiplexados autossustentados com isolação extrudada
de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV - Requisitos de desempenho
o Cabo Multiplex (0,6/1kV) com Neutro Isolado CAL (AAAC)  Cabo de Alumínio para Redes Aéreas Isoladas
Também disponível: Cabo Multiplex (0,6/1kV) com Neutro Isolado CA (ASC)
Duplex Triplex Quadruplex

Link: https://www.induscabos.com.br/wp-
content/uploads/2019/02/catalogo-cabos-de-baixa-tensao-1-
kv.pdf

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Rede Isolada
o Informações Complementares:
1. A rede isolada tem vida útil mínima de 30 anos;
2. Os acessórios isolados são desconectáveis e precisam atender a NBR 11835 - Acessórios isolados desconectáveis
para cabos de potência para tensões de 15 kV a 35 kV – Especificação.
Essas peças são utilizadas em conexão, amarração e derivação.
3. As ferragens utilizadas para fixação da rede isolada estão padronizadas na NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas
para redes aéreas de distribuição de energia elétrica – Padronização.
4. Não é recomendado aplicar a rede isolada de média tensão em trechos que tenham excesso de estruturas com
derivações, transições de redes e diversos equipamentos. Nessas situações é necessário verificar a viabilidade
técnica com a concessionária local.
5. Para projetos de média tensão preferencialmente é utilizado condutores com blindagem em tubo longitudinal de
alumínio. Somente em circuitos com valores elevados de curto-circuito devem ser utilizados condutores com
blindagem de cobre.
6. O Cabo Mensageiro de Média Tensão deve ser aterrado nas seguintes situações: Final de Linha, Estruturas de
Derivações e Transição de Rede Isolada para Nua.
7. Segundo a Enel (Ceará): O vão básico é de 40 metros quando existir rede secundária e 80 metros quando existir
somente rede primária.
8. Segundo a NBR 16615: Em áreas urbanas recomenda-se o vão máximo seja de 40 metros. Entretanto, Vãos
maiores podem ser projetados mediante análise específica. Já para áreas rurais os vão projetados deve passar por
uma análise específica.

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 Observação:
A maioria das concessionarias de energia apenas citam as redes isoladas de média tensão em suas normas técnicas, passando a
classifica-las como projetos especiais, e orientando o projetista para entrar em contato com a coordenação (gestão) de projetos ou
de normas. Algumas distribuidoras que disponibilizam normas sobre RDI MT, são: CEMIG, ENEL, CPFL, EDP e Neoenergia.
1º) CEMIG: A RDI é informada na ND-3.1 e as estruturas estão localizadas na ND-2.7, ambos materiais seguem a NBR 16615.
2º) ENEL (Ceará): A norma CNS-OMBR-MAT-18-0257-EDBR, segue a NBR 16615 e com algumas características próprias.
3º) CPFL: A norma GED-3959 é bem singela e apresenta somente os tipos de estruturas básicas (PI1, PI2, PI3 e PI4).
4º) EDP: A norma PT.DT.PDN.03.05.013 é bem singela e apresenta somente os tipos de estruturas básicas.
4º) Neoenergia (Coelba): A norma DIS-NOR-016 cita os critérios para RDI, mas, as estruturas tem nomenclaturas diferentes.
5º) Celesc: É contextualizado a RDI MT na norma I-313.0021 e é citado que as estruturas estão na norma NE-111E, porém
esse documento não foi encontrado/disponibilizado no site.
6º) Equatorial: É citado RDI MT na norma NT005 e estabelecido que são projetos especiais, indicando que é necessário
consultar a Gerência de Normas e Padrões e a Gerência de Expansão.
7º) Energisa: A NDU 006 cita as situações que são aplicadas a RDI MT, porém não é enfatizado mais nenhuma informação,
entretanto, no próprio documento é indicado que Casos Especiais (omissos) que o projeto deve ser direcionado para a
Coordenação de Normas e Padrões Construtivos (CNPC).
8º) Copel: Em minhas buscas não encontrei nenhuma citação/informação sobre RDI MT nas normas. Porém, fugindo um
pouco do assunto, no próprio site, na aba de Manual de Instrução Técnica (MIT) é apresentado diversos documentos
interessantes sobre manutenções de redes, recomendo a leitura, caso seja de seu interesse.

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Rede Isolada o NBR 16615 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos
multiplexados autossustentados
o Classificação das Estruturas:
 Estruturas Básicas:
Sigla PI (Primária Isolada)
 Estruturas em níveis diferentes: (Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são separadas por traço, na seguinte ordem: 1º nível, 2º nível.
Exemplo: PI3-PI3
 Estruturas no mesmo nível e em lados opostos:
Precisa indicar as siglas das duas estruturas e separa-las por um ponto.
Exemplo: PI1.PI3
 Estruturas no mesmo nível e do mesmo lado:
É necessário indicar somente a sigla da primeira estrutura e em seguida incluir o número da segunda
estrutura, separando-os através de um ponto.
Exemplo: PI1.3
 Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento, separada por um espaço.
Exemplo: PI3 TR
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PI1 Tangente;

Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas Básicas: Sigla PI (Primária Isolada)
 Arruela quadrada e Parafuso de cabeça quadrada
PI1

 Cruzeta Universal  Cruzeta Universal


para poste circular

 Manilha

 Garfo Olhal

 Grampo de suspensão
 Poste de Concreto Circular

Nomenclaturas usadas:  Poste de Concreto Duplo T (DT) ou Abraçadeira plástica


Coelba: STA70 ou STA95  Poste de Madeira Utilizada para evitar o desprendimento dos
CEMIG: I1 condutores fase do elemento de sustentação.
Rede Passante usada em Tangente 15
PI2 Angulação/Deflexão;

Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas Básicas: Sigla PI (Primária Isolada)
PI2  Arruela quadrada e Parafuso de cabeça quadrada
Nomenclaturas usadas:
Coelba: STAA
F-23
 Cruzeta Universal
para poste circular  Cruzeta Universal

 Manilha
 Balancim

 Garfo Duplo

 Grampo de suspensão
Abraçadeira plástica

 P-1: Poste de Concreto Circular  Poste de Concreto Duplo T (DT) ou


 Poste de Madeira

Rede Passante usada em Ângulo (10º a 45º) 16


Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas Básicas: Sigla PI (Primária Isolada)
Em estruturas em tangente e com ângulo de deflexão de até 30°, o cabo
PI1 PI2 multiplexado deve ser fixado em braço com grampo para rede multiplexada.

 Braço com Grampo para Rede Multiplexada:


Conjunto formado por um suporte fabricado em liga de alumínio ou aço carbono galvanizado por
imersão a quente, e grampo de material polimérico para suspensão de cabos multiplexados em
redes secundárias ou primárias até 25 kV.

Usado na concessionária Neoenergia (Coelba) 17


PI3 Ancoragem Simples;

Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas Básicas: Sigla PI (Primária Isolada)
PI3
 Cruzeta Universal
 Manilha

 Cinta para
poste circular  Parafuso
cabeça abaulada  Sapatilha de Aço
 Prolongador olhal-olhal

Usada em Fim de Rede 18


PI4 Ancoragem Dupla;

Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas Básicas: Sigla PI (Primária Isolada)
PI4 Cinta   Olhal ou Porca Olhal

Parafuso   Gancho-olhal
Alça de estai   Manilha-sapatilha

Abraçadeira plástica

Nomenclaturas usadas:
VISTA FRONTAL Coelba: FLAA
CEMIG: I4
 Poste de Concreto Circular

É recomendável projetar estrutura PI4 a cada 300 m de rede no máximo visando


assegurar maior confiabilidade ao projeto mecânico da rede, além de facilitar a
construção e eventual substituição dos cabos multiplexados

VISTA SUPERIOR Usado em Deflexão (até 90º) e Mudança de seção do condutor 19


PI3-PI3
Ancoragem em Níveis Diferentes;
Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas em níveis diferentes: (Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são separadas por traço, na seguinte
PI3-PI3
ordem: 1º nível, 2º nível. Exemplo: PI3-PI3
 Olhal ou Porca Olhal

 Gancho-olhal
Cinta 

 Manilha-sapatilha
Parafuso 
Alça de estai 

Abraçadeira plástica

 Poste de Concreto Circular

Lembre-se: Nomenclaturas usadas:


Coelba: FLAD
A Estrutura PI3 é utilizada para Fim de Rede CEMIG: I3-I3

Usado em Deflexões Externas maiores que 90º 20


PI1.PI3
Derivação aérea com estruturas montadas
no mesmo nível, porém em lados opostos.
Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas no mesmo nível e em lados opostos:
Precisa indicar as siglas das duas estruturas e separa-las por um
PI4.PI3 ponto. Exemplo: PI1.PI3

VISTA FRONTAL (ENEL)

VISTA LATERAL (ENEL)

VISTA SUPERIOR (ENEL)


Lembre-se:
A Estrutura PI3 é utilizada para Fim de Rede (Ancoragem Simples)
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A Estrutura PI4 é utilizada para Mudança de Seção ou Deflexão de rede. (Ancoragem Dupla)
PI1.3
Derivação aérea com estruturas montadas
no mesmo nível e no mesmo lado.
Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas no mesmo nível e do mesmo lado:
É necessário indicar somente a sigla da primeira estrutura e em seguida
incluir o número da segunda estrutura, separando-os através de um
ponto. Exemplo: PI1.3

Tanto a NBR 16615 como as concessionárias não disponibilizaram nenhum exemplo em MÉDIA TENSÃO !
Apenas foram tratados exemplos em BAIXA TENSÃO !!

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Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Rede Isolada separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: PI3-PI3
o Classificação das Estruturas:  Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: PI3 TR

 Estruturas Básicas com Equipamentos:


PI3 TR
PI4 TR
PI4 SU

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Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Rede Isolada separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: PI3-PI3
o Classificação das Estruturas:  Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: PI3 TR
 Estruturas Básicas com Equipamentos e acessórios:
NBR 16615  Tabela A.1
PI3 TR AP TDR
PI3 TR BM
PI4 TR BM

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Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Rede Isolada separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: PI3-PI3
o Classificação das Estruturas:  Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: PI3 TR
 Estruturas Básicas com Equipamentos
NBR 16615  Tabela A.1
instaladas em níveis diferentes e
acessórios:

PI4-PI3 CF

PI4-PI3 BM
PI4-PI3 TBB/TDC
PI4-PI3 TBB
PI4-PI3 PT3/TDR

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Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Rede Isolada separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: PI3-PI3
o Classificação das Estruturas:  Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: PI3 TR
 Estruturas Básicas com Equipamentos instalados em níveis diferentes:

PI3-N3 SU 1º Nível  Transição de Rede Isolada para Convencional com Seccionador Unipolar
PI3-N3 SU 2º Nível  Transição de Rede Isolada para Convencional com Seccionador Unipolar

PI3-CE3 SU 1º nível  Transição de Rede Isolada para Compacta com Seccionador Unipolar
PI3-CE3 SU 2º nível  Transição de Rede Isolada para Compacta com Seccionador Unipolar

PI3-RDS  Transição de Rede Isolada para Subterrânea


PI3-RDS SU 2º nível  Transição de Rede Isolada para Subterrânea com Seccionador Unipolar

Deve-se instalar para-raios em estruturas de transição de rede primária isolada para outro padrão de rede.
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Estruturas em níveis diferentes:
(Ancoragem de Rede em dois níveis)
As montagens das estruturas são
Rede Isolada separadas por traço, na seguinte ordem:
1º nível, 2º nível. Exemplo: PI3-PI3
o Classificação das Estruturas:  Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: PI3 TR
 Estruturas Básicas com Equipamentos instalados em níveis diferentes:

 Nomenclatura usada na concessionária Neoenergia (Coelba):

INPA70 ou INPA95  Transição de Rede Nu/Compacta para Isolada (PI3) com Seccionador Unipolar

DNPA70 ou DNPA95  Transição de Rede Nu/Compacta para Isolada (PI3) com Seccionador Unipolar (ou CF)

DPNA70 ou DPNA95  Transição de Rede Nu/Compacta para Isolada (PI3 ou PI4) com Seccionador Unipolar (ou CF)

DPPA70 ou DPPA95  Transição de Rede Compacta para Isolada (PI4) com Seccionador Unipolar (ou CF)

Deve-se instalar para-raios em estruturas de transição de rede primária isolada para outro padrão de rede.
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Rede Isolada
o Classificação das Estruturas:  Estruturas com Equipamentos:
1 - Chave Fusível (CF) 4 - Transformador Autoprotegido (TR AP)
2 - Seccionador Unipolar (SU) 5 - Para-Raios (PR)
3 - Transformador (TR) 6 - Derivação Subterrânea (DS)
Precisa indicar o tipo de estrutura incluindo a sigla do equipamento,
separada por um espaço. Exemplo: CE3 TR

Lembre-se:
As montagens apresentadas nesta Norma são aquelas mais comumente projetadas. Entretanto, outros arranjos podem
ser construídos, desde que observadas as distâncias mínimas indicadas na Seção 5 – Afastamentos Mínimos.

Existe uma infinidade de estruturas com diferentes nomenclaturas, implementando equipamentos e formatos,
entretanto, a classificação/codificação segue as regras da NBR 15992, vistas anteriormente.
Portanto, aprenda as regras para designar os tipos de estruturas.

28
Rede Isolada
o NBR 16615 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos multiplexados
autossustentados
o 1º) Cenário: Condutores próximo a edificações (Condutores e Edificações)
o 2º) Cenário: Condutores sobre vias especificas (condutores ao solo)
o 3º) Cenário: Condutores sobre edificações
o 4º) Cenário: Sinalização das linhas de distribuição
o 5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes)

29
Rede Isolada
o NBR 16615 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos multiplexados
autossustentados
o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações:

NOTA 1
Caso não seja possível manter os afastamentos verticais das Figuras 3 b
e 3 c recomenda-se que sejam mantidos, os afastamentos horizontais da
Figura 3 d.

NOTA 2
Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou
janelas for igual ou maior do que as dimensões das Figuras 3 b e 3 c,
não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou
janela da Figura 3 d, porém, recomenda-se que o afastamento da Figura
3 e seja mantido.

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Rede Isolada
o NBR 16615 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos multiplexados
autossustentados A e C – Rede Primária
o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações: B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
Situação 1: Afastamento entre Condutores e Muro
(Afastamentos Horizontais e Verticais) Lembre-se:
Figura 3 a Em todas as situações
os afastamentos são
relacionados as partes
energizadas e não ao
ponto de fixação.

Figura 3a – Rede Primária e Secundária 31


Rede Isolada A e C – Rede Primária
B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações:
Situação 2: Afastamento entre Condutores e o Piso da Sacada, Terraço ou Janela
(Afastamentos Verticais)

Figura 3b – Rede Primária e Secundária Figura 3c – Rede Primária e Secundária 32


Rede Isolada

o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações: A e C – Rede Primária


Situação 3: Afastamento entre Condutores e o Piso da Sacada, Terraço ou Janela B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
(Afastamentos Horizontais)

Nota 1:
Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c”
não puderem ser mantidos, exigem-se os
afastamentos horizontais da Figura “d”.

Nota 2:
Se o afastamento vertical entre os condutores e as
sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do
que as dimensões das Figuras “b” e “c”, não se
exige o afastamento horizontal da Figura “d”,
porém o afastamento da Figura “e” deve ser
mantido.

Figura 3d – Rede Primária e Secundária 33


Rede Isolada

o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações: A e C – Rede Primária


Situação 4: Afastamento entre Condutores e a Parede B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
(Afastamentos Horizontais)

Nota 1:
Se os afastamentos verticais das Figuras “b” e “c”
não puderem ser mantidos, exigem-se os
afastamentos horizontais da Figura “d”.

Nota 2:
Se o afastamento vertical entre os condutores e as
sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do
que as dimensões das Figuras “b” e “c”, não se
exige o afastamento horizontal da Figura “d”,
porém o afastamento da Figura “e” deve ser
mantido.

Figura 3e – Rede Primária e Secundária 34


Rede Isolada

o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações: A e C – Rede Primária


Situação 5: Afastamento entre Condutores e o Telhado e a Cimalha B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
(Afastamentos Horizontais)

Figura 3f – Rede Primária e Secundária 35


Rede Isolada

o Afastamentos Mínimos – Condutores próximo a edificações: A e C – Rede Primária


Situação 6: Afastamento entre Condutores e as Placas de Publicidade B e D – Rede Secundária
Dimensões em milímetros
(Afastamentos Horizontais)

Figura 3g – Rede Primária e Secundária 36


Dimensões em milímetros

Rede Isolada
2º) Cenário: Afastamentos Mínimos – Condutores sobre vias especificas (condutores ao solo)
Figura 5 – Condutor ao solo

As distâncias refere-se apenas a


um circuito !
Este circuito está próximo do solo
na condição de flecha máxima.

Caso a estrutura tenha mais de um


circuito, devem ser mantidos os
afastamentos mínimos definidos
na Figura 4 – Circuitos Diferentes
(5º Cenário)

37
Dimensões em milímetros

Rede Isolada
2º) Cenário: Afastamentos Mínimos –
Condutores sobre vias especificas
(condutores ao solo)

38
Rede Isolada Dimensões em milímetros

3º) Cenário: Condutores sobre edificações (Mesmas Recomendações da Rede Convencional)


Nota: O raio de 2,5 metros se aplica a qualquer estrutura, inclusive redes de telecomunicações.

39
Rede Isolada
3º) Cenário: Condutores sobre edificações (Mesmas Recomendações da Rede Convencional)
 Observação 1:
Não são permitidas construções civis sob as redes de distribuição.

 Em área rural deve-se obedecer:  Em área urbana deve-se obedecer:


o A largura da faixa de segurança que é de 15 metros (mínimo),  Os Afastamentos Mínimos – Condutores próximo
distribuídos em 7,5 metros de cada lado em relação ao eixo da rede. a edificações (1º Cenário)
o É permitido apenas o plantio de culturas rasteiras.  Os Afastamentos Mínimos – Condutores sobre
o Não são permitidos construção de edificações e assemelhados na edificações (3º Cenário)
referida faixa.

Lembre-se:
Faixa de Segurança (Faixa de Terra / Faixa de Servidão):
o Área que permite à concessionária livre acesso as respectivas instalações e passagem da linha, porém o domínio permanece
com o proprietário do terreno.
o Este direito sobre o imóvel alheio é firmado via instrumento público, particular, prescrição aquisitiva por decurso de prazo ou
ainda por meio de medida judicial, mediante inscrição a margem da respectiva matrícula imobiliária.
o A largura da faixa varia de acordo com a classe de tensão, tipo da região rural ou urbana, balanço dos cabos devido ao vento,
interferências eletromagnéticas e posicionamento dos postes (fundações de suportes e estais) ou torres.
o A NBR 5422/1985 define os parâmetros mínimos para o dimensionamento da largura e distâncias de segurança das LDAT’s.
A faixa busca garantir: Serviços de construção, operação, manutenção e inspeção da rede;
A segurança das pessoas e equipes de manutenção;
Evitar quedas e toques de árvores/plantações sobre as redes.
40
Rede Isolada A sinalização da linha de distribuição é
4º) Cenário: Sinalização das linhas de distribuição feita em conformidade com os
Montagem de Esperas de Sinalização Diurna em Redes Aéreas Isoladas procedimentos adotados para linhas de
Vista Frontal transmissão.

Seguindo as seguintes normas:


1. NBR 6535 (Sinalização de LT)
2. NBR 7276 (Sinalização/Procedimento)
3. NBR 15237 (Esferas de Sinalização)
4. NBR 15238 (Sistema de Sinalização)
NOTA 1:
Recomenda-se que seja previsto, em
uma das estruturas de ancoragem, o
aterramento da cordoalha utilizada
para instalação da esfera de
sinalização.
Cordoalha auxiliar:
cabo fixado ao mensageiro, utilizado
para sustentação, atenuando o
ângulo entre o cabo mensageiro e os
cabos multiplexados.
41
Figura 2 - Estrutura

Rede Isolada
5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura
Os circuitos múltiplos podem ser instalados em níveis ou em ambos os lados do poste,
obedecendo-se aos afastamentos mínimos horizontais e verticais previstos na Figura 2.
 Nota 1: Os afastamentos mínimos que constam nas Tabelas e Figuras são sempre relativos ao
elemento de sustentação e não ao ponto de fixação. Podendo ser aumentados,
convenientemente, dependendo das condições de operação e manutenção da rede.
 Nota 2: Para os pontos energizados não isolados, devem ser respeitados os afastamentos
definidos na NBR 15688 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus.

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Rede Isolada
5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura
Afastamentos mínimos horizontais e verticais entre

Figura 2 da NBR 16615


circuitos.

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Rede Isolada Dimensões em milímetros

5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura


 Estrutura com Dois Circuitos: Rede Nua e Rede Isolada

 Nota 1:
As distâncias indicadas são para as
situações mais desfavoráveis de fecha.

 Nota 2:
É recomendado que a rede com condutores
nus seja instalada acima da rede isolada.

Figura 4 da NBR 16615


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Rede Isolada Dimensões em milímetros

5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura


 Estrutura com Dois Circuitos: Rede Compacta e Rede Isolada

 Nota 1:
As distâncias indicadas são para as situações
mais desfavoráveis de fecha.

 Nota 2:
É recomendado que a rede com condutores
compactos seja instalada acima da rede isolada.

Figura 4 da NBR 16615


45
Rede Isolada Dimensões em milímetros

5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura


 Estrutura com Dois Circuitos: Rede Isolada e Rede Isolada

 Nota 1:
As distâncias indicadas são para as situações
mais desfavoráveis de fecha.

Figura 4 da NBR 16615


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Rede Isolada
5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura
Dois níveis e quatro circuitos Os circuitos múltiplos podem ser
Dois níveis e dois circuitos
Estrutura PI4 instalados em níveis ou em ambos os
Estrutura PI1
lados do poste, obedecendo-se aos
afastamentos mínimos previstos na
Figura 2 – Estrutura (Circuitos Duplos).

 Recomendação para a construção de circuitos múltiplos:


 Deve ser observado:
1. Os afastamentos mínimos definidos para circuitos diferentes (5º Cenário);
2. Os afastamentos mínimos de segurança para trabalhos em redes elétricas
de acordo com as legislações vigentes (2º Cenário; NR10; ...);
3. Metodologia adotada em cada empresa.
47
Rede Isolada
5º) Cenário: Circuitos Duplos (Circuitos Diferentes) na mesma estrutura
 Afastamentos entre Redes de Alta e Média Tensão (ENEL Ceará)

Para evitar o aparecimento de tensões induzidas perigosas no cabo mensageiro do cabo multiplexado de média tensão, é
necessário evitar caminhos paralelos a uma linha de alta tensão para comprimentos maiores que 400m quando a distância
entre as redes for inferior a 15m, conforme ilustrado na Figura acima.

Nota:
Para tensões superiores a 36,2 kV, ver a NBR 5422 – Projeto de Linhas Elétricas.

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Rede Isolada
o NBR 16615 - Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos multiplexados
autossustentados

 Observação:
1. Engastamento de postes (Processo/Profundidade para fixar o poste no solo);
2. Estaiamento das estruturas (Processo/Ancoragem para fixar o poste usando cabos de aço)
3. Tipos de Amarrações e Ancoragens
4. Cruzamento Aéreo
5. Listas de Equipamentos e Materiais para diversos modelos de instalações.
Os tópicos citados acima foge do objetivo tratado nessa aula, portanto fica como curiosidade para o leitor, boa leitura !

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NBR 16615. Redes de distribuição aérea de energia elétrica com cabos multiplexados autossustentados.
Link:

ENERGISA. NDU 006  Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas.
Link: https://www.energisa.com.br/Paginas/informacoes/taxas-prazos-e-normas/normas-tecnicas.aspx

Celesc Distribuição S.A. Critérios para Utilização de Redes De Distribuição (I-313.0021). Manual de Procedimentos: Sistema de Desenvolvimento
de Sistemas de Distribuição Subsistema Normas e Estudos de Materiais e Equipamentos de Distribuição.
Link: https://www.celesc.com.br/arquivos/normas-tecnicas/especificacao-tecnica/I3130021.pdf

Coelba / Neoenergia. Estruturas para Redes Aéreas Isoladas de Distribuição até 15 kV (DIS-NOR-016).
Link: https://servicos.neoenergiacoelba.com.br/residencial-rural/Pages/Informa%C3%A7%C3%B5es/normas-e-padroes.aspx

CEMIG Distribuidora S.A. Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas (ND-3.1).


Link: https://www.cemig.com.br/wp-content/uploads/2020/07/nd3_1_000001p.pdf

CEMIG Distribuidora S.A. Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas (ND-2.7).
Link: https://www.cemig.com.br/wp-content/uploads/2022/03/nd_2_7-1.pdf

ENEL CEARÁ. Rede Aérea Isolada de Média Tensão em Condutores Pré-Reunidos Autossustentados – 15 kV (CNS-OMBR-MAT-18-0136-EDBR)
Link: https://www.eneldistribuicao.com.br/ce/normastecnicas.aspx

CPFL. Rede Primária Multiplexada 15kV e 25kV – Estruturas Básicas – Montagem (GED-3959)
Link: https://sites.cpfl.com.br/documentos-tecnicos/GED-3959.pdf

De Souza, William Alves. Interferências eletromagnéticas por descargas atmosféricas em redes de distribuição blindadas (RDI) que utilizam
equipamentos não blindados. 2012. 44 f. Monografia - UFMG, Minas Gerais, 2012.
Link: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-9J3HM5
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 Tipos de Redes de distribuição em média tensão;
1 - Redes aéreas convencionais; (Finalizada)
2 - Redes aéreas compactas; (Finalizada)
3 - Redes aéreas isoladas; (Finalizada)
4 - Redes subterrâneas;
5 - Redes de distribuição rural;

 Tipos de Redes de distribuição em baixa tensão;


1 - Redes aéreas convencionais;
2 - Redes aéreas isoladas multiplexadas;
3 - Redes subterrâneas em baixa tensão;

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