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1 OBJETIVO
2 RESPONSABILIDADES
7
01
3 DEFINIÇÕES
0/2
3.1 Aterramento
0/1
Ligação intencional de parte eletricamente condutiva a terra, através de um condutor elétrico.
-2
3.2 Cabos Isolados Multiplexados
Cabos constituídos por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase,
A
AD
Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou
com o condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes
CO
Rede de baixa tensão que opera com tensão máxima de 380 V, utilizando condutores
encordoados, conhecidos comercialmente como multiplexados.
A
PI
4 CRITÉRIOS
4.1.1 As redes de distribuição aéreas multiplexadas de baixa tensão (rede secundária) devem
ser construídas com cabos multiplexados formados por condutores fase de alumínio e condutor
neutro de alumínio liga (CAL), ambos isolados com XLPE (polietileno reticulado) para tensões de
0,6/1 kV.
7
01
multiplexados.
0/2
4.1.3 Os projetos envolvendo melhorias ou reforço de rede (melhoramentos, alteração de carga,
0/1
etc.) devem aproveitar ao máximo os postes existentes na rede, quer seja rede com cabos nusl
ou multiplexada. -2
4.1.4 A menor seção de condutor admitida para rede secundária multiplexada em área urbana é
A
AD
de 35 mm². Para a área rural e circuitos de iluminação pública a menor seção é de 25 mm².
L
4.1.6 Vãos máximos de 60 m podem ser previstos em áreas rurais com baixa densidade de
CO
carga e onde não é exigida luminosidade homogênea ao longo da via pública, exceto quando for
utilizado o cabo 3x70+1x70 mm² ou 3x120+1x70 mm².
O
NÃ
4.1.7 Os condutores neutros de todos os circuitos devem ser interligados entre si e deve ser
instalada passagem no neutro para ligação das unidades consumidoras, conforme Figura 23,
A
4.1.8 Quando não houver ou não for prevista a ligação de unidade consumidora, a passagem do
neutro não precisa ser instalada.
4.1.9 A armação secundária da rede multiplexada deve ser instalada a 7,30 m do solo, exceto
em travessias onde deve obedecer à legislação específica.
4.1.10 Nas mudanças de seção ou em derivações deve ser observada a sequência de fases no
momento de conectar os dois segmentos da rede.
4.1.11 Nas estruturas trifásicas de ancoragem o cabo do neutro deve ser fixado na manilha
sapatilha com alça pré-formada de distribuição.
4.1.12 Nas estruturas monofásicas de ancoragem deve ser usada sapatilha em substituição à
manilha sapatilha.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.1.13 Nas estruturas tangentes, a fixação do cabo de neutro no isolador roldana deve ser feita
com laço pré-formado.
4.1.14 As amarrações dos ramais de ligação das unidades consumidoras devem ser feitas no
olhal parafuso exclusivo para esse fim, utilizando-se alça pré-formada de serviço, conforme
Figura 23, Figura 24, Figura 25 e Figura 26 do Anexo I.
4.1.15 Os pontos onde o cabo for desenrolado para ancoragem ou finais de linha devem ser
amarrados com fio isolado de 1,5 mm², para evitar que o cabo perca a sua formação original.
7
01
4.2.1 O dimensionamento dos condutores do circuito secundário deve ser feito com base na
0/2
corrente admissível do condutor e na queda de tensão, considerando-se os pontos de ligação
0/1
das cargas e os condutores padronizados.
-2
4.2.2 O cabo do primeiro vão da rede secundária, à direita e a esquerda do transformador, deve
ser determinado em função da potência do transformador, conforme definido no Quadro 1, salvo
A
AD
15
1 x 25 + 1x 25 130
NÃ
10
220
15
A
15
PI
30 3 x 35 + 1x 35 116
CÓ
45 220/127
75 3 x 70 + 1x 70 181
112,5 3 x 120 + 1x 70 265
15
30 3 x 35 + 1x 35 116
45 380/220
75 3 x 70 + 1x 70 181
112,5 3 x 120 + 1x 70 265
Nota: Temperatura ambiente para o cálculo da ampacidade: 30ºC. Isolação do cabo: XLPE (90º C).
TÍTULO: CÓDIGO:
4.2.3 As ligações dos terminais de baixa tensão dos transformadores à rede secundária devem
ser feitas com cabos de cobre isolados com XLPE para 1 kV, conforme Quadro 2.
7
01
150 2 x150 mm² 150 mm²
0/2
4.2.4 Os transformadores de 150 kVA e 225 kVA devem ser usados exclusivamente para
0/1
atendimento a edificações de múltiplas unidades consumidoras e devem ser exclusivos a elas,
de forma individual. Eventualmente, o transformador de 150 kVA pode ser utilizado para
-2
melhoramento da rede secundária existente.
A
4.2.5 Nas redes secundárias urbanas a menor potência de transformador deve ser de 45 kVA,
AD
4.2.6 Nos projetos de expansão de redes secundárias monofásicas, não deve ser projetado
transformador monofásico fase-fase com potência de 25 kVA com tensão secundária de 127 V.
NT
4.2.7 Os transformadores devem ser localizados no centro de carga de forma que nenhum ponto
O
Quadro 3.
CÓ
4.2.9 O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado com as condições de carga e tensão
atuais e futuras e com o circuito balanceado.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.3 Condutores
4.3.1 Os condutores padronizados para redes secundárias multiplexadas devem ser isolados
com XLPE para tensão de 0,6/1 kV e nas seções definidas no Quadro 4.
7
01
Quadro 4 - Condutores Padronizados
0/2
Código Descrição
0/1
2230050 Cabo AS AL 1kV 1 x 25 + 1 x 25 NI
-2
2230037 Cabo AS AL 1kV 3 x 35 + 1 x 35 NI
2230038 Cabo AS AL 1kV 3 x 70 + 1 x 70 NI
A
4.3.2 Os cabos com seção 1x25+1x25 mm² aplicam-se exclusivamente a circuitos monofásicos
RO
4.3.3 Os condutores devem ser identificados com duas voltas de fita adesiva nas cores abaixo,
CO
de acordo com a NBR 8182, nas estruturas onde houver previsão de ligação de unidade
consumidora:
O
NÃ
Fase A = Preta;
Fase B = Cinza;
A
Fase C = Vermelha;
PI
4.4 Emendas
4.5.1 O circuito principal da rede de distribuição aérea multiplexada deve ser projetado,
preferencialmente, sob o tronco dos alimentadores primários.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.5.2 Quando a rede de distribuição aérea multiplexada for instalada em derivações, o circuito
principal deve utilizar as ruas e avenidas de fácil acesso e com maior densidade de carga.
4.5.3 O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas e aprovadas pelas prefeituras.
4.5.4 Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação
da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de
travessias.
4.5.5 Em áreas urbanas, sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios
nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
7
01
4.5.6 Em vias com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados
0/2
sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a sequência da rede existente, conforme
0/1
figura a seguir:
Posteação Unilateral
-2
Vão Básico
A
AD
L
L
RO
L = Máximo 20m
NT
CO
L = 20 a 25m
4.5.8 Em vias com largura superior a 25 m, incluindo-se o passeio, a posteação bilateral frontal
deve ser usada, tendo representação conforme figura a seguir.
Posteação Frontal
Vão Básico
L
L > 25
TÍTULO: CÓDIGO:
4.5.9 As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer ao Anexo IV.
4.5.11 Em sistemas trifásicos, a rede de distribuição aérea multiplexada deve ser trifásica no
circuito principal e nas derivações até o fim do circuito, visando otimizar o equilíbrio das cargas.
7
01
4.5.13 Em estruturas tangentes e com ângulos de deflexão até 60º, devem ser projetadas
estruturas de alinhamento, conforme Figura 1 e Figura 2 do Anexo I, observando-se o disposto
0/2
abaixo:
a)
0/1
Para ângulos de deflexão até 15º, o neutro deve ficar externo ao isolador roldana e ser
-2
fixado com laço pré-formado;
b) Para ângulos de deflexão entre 15º e 60º, o neutro deve ficar interno ao isolador roldana e
A
AD
4.5.16 Em estruturas de tangência, a face de maior esforço do poste deve ser voltada para a
rua.
4.5.17 A rede de distribuição aérea multiplexada deve ser instalada voltada para o lado do
sistema viário, exceto nos postes com transformadores, onde a rede deve passar por trás do
transformador.
TÍTULO: CÓDIGO:
4.5.18 O neutro da rede de distribuição aérea multiplexada deve ser aterrado com uma haste de
16 x 2400 mm, conforme os seguintes critérios:
a) No transformador;
b) Em todo final de linha;
c) Nas mudanças de bitola de condutores;
d) Em intervalos máximos de 200 m de outro aterramento ao longo da rede.
7
01
4.6 Conexões
0/2
4.6.1 Em redes urbanas ou rurais, os condutores fase dos ramais de ligação devem ser
0/1
conectados nos estribos de ligação (rabichos), conforme Figura 23, Figura 24, Figura 25 e Figura
26 do Anexo I. Nas conexões dos condutores fase devem ser utilizados os conectores
-2
perfurantes de uma derivação e, na conexão dos condutores neutros, conector cunha ou
perfurante de quatro derivações.
A
AD
4.6.2 Os ramais de ligação trifásicos com cabo de seção superior a 35 mm² devem ser
L
4.6.3 Os estribos de ligação devem ser confeccionados com condutores isolados multiplexados
de seção 35 mm² para a rede trifásica ou 25 mm² para a rede monofásica. Sempre que possível
CO
4.6.4 Os estribos de ligação, a passagem do neutro e o olhal para fixação do ramal de ligação
NÃ
ligação, a passagem do neutro e o olhal para fixação do ramal de ligação já devem ser
CÓ
4.6.5 Todas as conexões entre cabos multiplexados isolados devem ser realizadas com conector
perfurante.
4.7 Poste
4.7.1 Os postes padronizados para rede secundária multiplexada estão definidos na Tabela 9,
Tabela 10 e Tabela 11 do Anexo II, com altura de 9 m e cargas nominais de 200 daN, 400 daN,
600 daN e 1000 daN.
4.7.2 Em travessias aéreas podem ser utilizados postes com altura superior a 9 m.
4.7.3 Nos postes padronizados do item 4.7.1, a fixação do condutor neutro deve situar-se a 20
cm do topo do poste.
TÍTULO: CÓDIGO:
E = L/10 + 0,60
E = engastamento (m)
L = comprimento nominal do poste (m).
4.8 Travessias
4.8.1 Os cabos devem manter as distâncias mínimas a seguir, especificadas nas condições mais
desfavoráveis de aproximação, ou seja, na condição de flecha máxima:
7
01
a) 4,50 m – vias exclusivas de pedestres em áreas rurais;
0/2
b) 3,50 m – vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas;
0/1
c) 4,50 m – locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais;
d) 6,00 m – locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas em áreas
-2
rurais;
e) 5,50 m - ruas e avenidas;
A
AD
4.9.1 Deve ser efetuado cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para
dimensionamento dos postes em tangência, amarração, ângulos e finais de linha.
O
NÃ
4.9.2 As trações de projeto foram calculadas para temperatura mínima igual a 5° C e vento
máximo de 90 km/h na temperatura de 15° C.
A
PI
4.9.3 O dimensionamento das estruturas na fase de projeto deve obedecer aos valores de tração
CÓ
7
3 x 120 + 1 x 70 26 103 231 411 -
01
1 x 25 + 1 x 25 6 25 55 99 106
0/2
3 x 35 + 1 x 35 14 54 122 216 225
12
3 x 70 + 1 x 70 24 97 218 387 390
0/1
3 x 120 + 1 x 70 23
-2 93 210 374 -
4.9.4 O tensionamento dos condutores na execução da obra deve obedecer aos valores do
A
Flecha (m) 10 m 20 m 30 m 40 m 60 m
T(daN) 5 20 46 81 78
CO
20
F (m) 0,44 0,44 0,44 0,44 1,04
T(daN) 5 19 42 74 74
O
25
F (m) 0,49 0,49 0,49 0,49 1,09
NÃ
T(daN) 4 17 38 68 71
30
F (m) 0,53 0,53 0,53 0,53 1,14
A
T(daN) 4 16 35 63 68
PI
35
F (m) 0,57 0,57 0,57 0,57 1,19
CÓ
T(daN) 4 15 33 59 65
40
F (m) 0,61 0,61 0,61 0,61 1,25
TÍTULO: CÓDIGO:
7
35
01
F (m) 0,56 0,56 0,56 0,56 1,22
T(daN) 12 47 106 188 200
0/2
40
F (m) 0,60 0,60 0,60 0,60 1,26
0/1
Quadro 8 - Trações de Montagem dos Condutores da Rede Multiplexada 3x70+1x70 mm²
-2
Tração Vão Regulador
Temperatura
(daN) /
A
(°C)
Flecha (m) 10 m 20 m 30 m 40 m 60 m
AD
40
F (m) 0,58 0,58 0,58 0,58 -
A
PI
4.9.5 Os valores dos Quadros de tração projeto e tração de montagem foram definidos com base
nas tabelas de flechas e trações do Anexo III. Para os vãos até 40 m foi adotado o critério de
flecha constante.
Onde:
7
01
0/2
V1, V2, V3 e Vn são vãos entre amarrações;
Vr é o vão regulador.
0/1
4.9.7 O esforço resultante é obtido através da composição dos esforços dos condutores que
-2
atuam no poste em todas as direções, transferidos para 0,20 m do topo do poste e pode ser
A
4.9.8 No método geométrico, sendo obtidas as trações dos condutores, estas são representadas
L
por dois vetores em escala, de modo que suas origens coincidam, construindo um
RO
R
NÃ
F1
A
F2
PI
CÓ
Onde:
R = Tração resultante aplicada no poste;
F1 e F2 = Tração dos vãos dos condutores;
= Ângulo formado pelos condutores.
4.9.9 No método analítico, de posse das trações no poste e do ângulo formado pelos condutores
dos circuitos, tem-se:
F1
F2
TÍTULO: CÓDIGO:
5 REGISTRO
Tipo de
Recuperação
Armazenamento Proteção Arquivo Tempo de
Identificação Origem Disposição
(Área) (Suporte) Retenção
Indexação Acesso Mag Fis
6 REFERÊNCIAS
7
01
resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, listadas a seguir:
0/2
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
NR 35 - Trabalho em Altura.
0/1
-2
Cabos de potência multipolares auto-sustentados com
A
AD
Distribuição Aérea
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7 ANEXOS
7
IM-2 Rede BT isolada monofásica – Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em tangência e ângulos 04
01
IT-1 Rede BT isolada trifásica – Estrutura usada em final de rede 05
0/2
IM-1 Rede BT isolada monofásica – Estrutura usada em final de rede 06
0/1
ID-T Rede BT isolada trifásica – Estrutura de divisão de área de transformador 07
ID-M Rede BT isolada monofásica – Estrutura de divisão de área de transformador 08
-2
ITA-1 Rede BT isolada trifásica – Estrutura em tangência com uma derivação 09
A
TCI-M Transição de Rede com cabos nus para Rede Isolada Monofásica 18
2TCI-T Transição de Rede com cabos nus para duas derivações de Rede Isolada Trifásica 19
A
2TCI-M Transição de Rede com cabos nus para duas derivações de Rede Isolada Monofásica 20
PI
3TCI-T Transição de Rede com cabos nus para três derivações de Rede Isolada Trifásica 21
CÓ
3TCI-M Transição de Rede com cabos nus para três derivações de Rede Isolada Monofásica 22
IT-R Rede BT isolada trifásica – Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de Consumidor 23
IM-R Rede BT isolada monofásica – Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de Consumidor 24
ITF-R Rede BT isolada trifásica – Estrutura de Ligação de Consumidor em Final de Rede Trifásica 25
IMF-R Rede BT isolada trifásica – Estrutura de Ligação de Consumidor em Final de Rede Monofásica 26
I-ATR Rede BT Isolada – Aterramento final de rede 27
- Dimensionamento dos parafusos da rede de BT em função do poste de MT 28
Nota: Quando for utilizado poste circular de concreto armado, os parafusos de fixação das estruturas devem ser substituídos por
cintas circulares de aço, de acordo com as dimensões do poste utilizado, conforme Tabela 12.
TÍTULO: CÓDIGO:
M-13
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
I-3 F-3-1
200
A-15-1
A-15-2
A-15-3
7
M-13
01
0/2
0/1
-2
A
AD
Variável
Referência Código Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
CÓ
D B B-1,5
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
Notas:
1 - Fixar o cabo mensageiro no lado externo do isolador roldana;
2 - Fixar o cabo mensageiro no lado interno do isolador roldana;
3 - Cotas em milímetros;
4 - Em caso de ligação de consumidor utilizar as estruturas IT-A + IT-R.
TÍTULO: CÓDIGO:
M-13
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
I-3 F-3-1
200
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
7
M-13
01
0/2
0/1
-2
A
AD
Variável
Referência Código Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
CÓ
D B B-1,5
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
Notas:
1 - Fixar o cabo mensageiro no lado externo do isolador roldana;
2 - Fixar o cabo mensageiro no lado interno do isolador roldana;
3 - Cotas em milímetros;
4 - Em caso de ligação de consumidor utilizar as estruturas IM-A + IM-R.
TÍTULO: CÓDIGO:
F-22 M-3
C-8
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
F-25
F-30
200
F-25
F-30
200
A-15-1 A-15-2
7
A-15-3
01
A-15-1 A-15-2
0/2
A-15-3
0/1
-2
A
AD
NOTAS:
L
NOTAS:
OU
ALINHAMENTO 180° ÂNGULO 90° COTAS EM MILÍMETROS
CO
OU
ALINHAMENTO Relação
180° de Material - Estrutura
ÂNGULO 90° IT-2 EM MILÍMETROS
COTAS
Notas:
1 - Utilizada tanto em alinhamento quanto para ângulo de 90º;
2 - Cotas em milímetros;
3 - Em caso de ligação de consumidor utilizar as estruturas IT-2 + IT-R;
4 - Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
5 - Deve ser acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.
TÍTULO: CÓDIGO:
F-25
F-25 F-30
200
F-30
200
7
01
A-15-1
0/2
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 A-15-2
A-15-3
0/1
-2
A
L AD
RO
NOTAS:
NOTAS:
OU
ALINHAMENTO 180° ÂNGULO 90° COTAS EM MILÍMETROS
O
OU
Relação de Material - Estrutura IM-2
NÃ
Notas:
1 - Utilizada tanto em alinhamento quanto para ângulo de 90º;
2 - Cotas em milímetros;
3 - Em caso de ligação de consumidor utilizar as estruturas IM-2 + IM-R;
4 - Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
5 - Deve ser acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.
TÍTULO: CÓDIGO:
F-22
A-15-6 e A-15-3
A-15-6 e A-15-2
F-30 e A-2 A-15-6 e A-15-1
F-25
200
7
M-7 e M-12
01
O-8-1
A-15-6 e A-15-5
0/2
0/1
C-7 -2
A
L AD
RO
O-4
F-17
NT
CO
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Em caso de ligação de consumidor utilizar as estruturas IT-1 + ITF-R;
3 - Cotas em milímetros.
TÍTULO: CÓDIGO:
F-25
200
F-30 e A-2
200
O-8-1 A-15-6 e A-15-5
7
01
M-7 e M-12 A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
0/2
O-8-1 A-15-6 e A-15-5
C-7
0/1
C-7
-2
A
AD
O-4
L
RO
F-17
O-4
NT
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Em caso de ligação de consumidor utilizar as estruturas IM-1 + IMF-R;
3 - Cotas em milímetros.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
O-12 O-12
0/2
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
Notas:
PI
1 - Utilizar o mesmoNOTA:
cabo mensageiro da rede, desencordoando o cabo multiplexado;
CÓ
7
01
O-12 O-12
0/2
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
Notas:
PI
NOTA:
2 - Em caso de ligação deO MESMO
UTILIZAR consumidor utilizar DA
CABO MENSSAGEIRO asREDE,
estruturas ID-M + IM-R;
3 - Cotas em milímetros.
DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
A-15-1 M-3
A-15-2 F-22
A-15-3
7
F-25
01
F-3-1 e I-3
0/2
O-12 A-15-1
0/1
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
-2
A-15-3
M-13 A-15-2
A
AD
Variável
PI
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
COTAS EM MILÍMETROS
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - No caso de derivação para o outro lado da estrutura, não é necessária a utilização de manilha sapatilha e olhal
parafuso, podendo a alça pré-formada se instalada no isolador roldana.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
7
01
A-25
F-25
0/2
O-12 F-3-1 e I-3
0/1
M-13
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
-2
A
Variável
CÓ
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - No caso de derivação para o outro lado da estrutura, não é necessária a utilização de manilha sapatilha e olhal
parafuso, podendo a alça pré-formada se instalada no isolador roldana.
TÍTULO: CÓDIGO:
A-15-1
A-15-2
7
A-15-3
F-22
01
F-25
M-3 C-8
0/2
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
0/1
-2
F-30-1
A
F-30 e A-2
AD
A-15-1 A-15-2
A-15-3
L
RO
O-12
NT
Nota:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
F-25
01
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
0/2
M-3 e A-25
0/1
C-8
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
-2
A
F-30-1
AD
Variável
Referência Código Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
D B B-1,5
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
F-30-1 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 150 200 250
Nota:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
A-15-1 M-3
A-15-2 F-22
A-15-3
F-25
7
01
F-3-1 e I-3
O-12 M-13 A-15-1
A-15-2
0/2
0/1
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
O-12 A-15-3
A-15-1
M-3 A-15-2
-2
A-15-3
A
AD
C-8
L
RO
NT
Nota:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
A-25
7
F-25
01
F-3-1 e I-3
O-12 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-13
0/2
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
0/1
O-12
M-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
C-8
-2
A
L AD
RO
NT
Nota:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
A-15-1
A-15-2
A-15-3 F-22
7
01
F-30 F-25 M-3
C-8
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
0/2
0/1
C-8
O-12
-2
F-30-1
A-15-3 A-15-3
A
A-15-1
A-15-1
L
RO
C-8
NT
CO
O
NÃ
Nota:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
F-25
7
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
01
M-3 e A-25
F-30-1
0/2
C-8
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
0/1
C-8
O-12 -2
F-30
O-12
A
C-8
L
RO
NT
CO
O
NÃ
Nota:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado.
TÍTULO: CÓDIGO:
F-30
A-15-6 e A-15-5
M-3 e F-22
C-8
7
01
0/2
0/1
O-8-1
REDE EXISTENTE
-2
ALUMÍNIO OU COBRE
A
LAD
RO
NT
CO
O
Referência Código
NOTAS: Descrição Unidade Qde. Variável
M-3 Tabela 3 CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO,
1 - NAS ALCA PREF
COLOCAR SERV AS
O CONDUTOR AL NIEMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;cda
DE COBRE 1 Condutor
O-8-1 Tabela 4 CONETOR CUNHA ESTANHADO cda 4 Condutor
A
COTAS EM MILÍMETROS
C-8 2221015 FIO COBRE 750V 1,50 PT (Nota 1) m 0,50 -
PI
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Nas conexões cobre/alumínio, colocar o condutor de cobre embaixo do condutor de alumínio.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
7
O-8-1
01
REDE EXISTENTE
0/2
ALUMÍNIO OU COBRE
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
Referência Código
NOTAS:
Descrição Unidade Qde. Variável
M-3 3430470 ALCA PREF
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, SERV
COLOCAR AS AL DE
O CONDUTOR 25COBRE
MM2EMBAIXO
NI cda
DO COND. DE ALUMÍNIO; 1 -
O-8-1 Tabela 4 CONETOR CUNHA ESTANHADO cda 2 -
A
COTAS EM MILÍMETROS
C-8 2221015 FIO COBRE 750V 1,50 PT (Nota 1) m 0,50 -
PI
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Nas conexões cobre/alumínio, colocar o condutor de cobre embaixo do condutor de alumínio.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
7
A-15-6 e A-15-5
01
F-25
0/2
0/1
M-3 e F-22
-2
A
L AD
RO
O-8-1 F-30
F-30-1 e A-2
NT
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
CO
Variável
Referência Código
NOTAS: Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO. D B B-1,5
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
F-30-1 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 COTAS EM MILÍMETROS
cda 1 150 200 200
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Nas conexões cobre/alumínio, colocar o condutor de cobre embaixo do condutor de alumínio.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
7
A-15-6 e A-15-5
F-25
01
0/2
M-3 e A-25
0/1
-2
A
AD
O-8-1
L
F-30
RO
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE F-30-1 e A-2
NT
NOTAS:
PI
Variável
Referência Código Descrição Unidade
COTAS EM Qde.
MILÍMETROS Poste Tipo
D B B-1,5
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
F-30-1 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 150 200 250
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Nas conexões cobre/alumínio, colocar o condutor de cobre embaixo do condutor de alumínio.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
O-8-1
7
M-3 e F-22
01
0/2
0/1
-2
F-30
F-30-1
A
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
L AD
RO
NT
CO
Variável
Referência Código Descrição Unidade Qde. Poste Tipo
D B B-1,5
F-30 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 200 200 250
F-30-1 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 cda 1 150 200 200
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Nas conexões cobre/alumínio, colocar o condutor de cobre embaixo do condutor de alumínio.
TÍTULO: CÓDIGO:
C-8
A-15-6 e A-15-5
7
F-25
01
M-3 e A-25
0/2
0/1
-2
A
AD
F-30
O-8-1
F-30-1
L
RO
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NT
CO
O
NÃ
Referência Código1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.
Descrição Unidade Qde. Variável
PI
Notas:
1 - Utilizada para amarração do cabo multiplexado;
2 - Nas conexões cobre/alumínio, colocar o condutor de cobre embaixo do condutor de alumínio.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
0/2
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
7
01
0/2
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
7
01
0/2
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
7
01
0/2
0/1
-2
A
L AD
RO
NT
CO
O
M-7-1 e M-12-1
7
01
0/2
7.500
0/1
9.000
-2
A
L AD
RO
NT
CO
500
1.500
O-4
NÃ
F-17
A
PI
Notas:
1 - Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão (no neutro não é necessário);
2 - Usar quantidade suficiente para recompor a isolação (no neutro não é necessário);
3 - Cotas em mílimetros.
TÍTULO: CÓDIGO:
3.200
7
01
AT AT
0/2
NÍVEL-1 (N-1) - OLHAL-BT
NÍVEL-2 (N-2) - OLHAL-BT
ARMAÇÃO SEC. - BT
300
350
0/1
BT BT
200
600
400
100 200
1.800
PI
CÓ
COTAS EM MILÍMETROS
Comprimento (mm)
Referência Código Descrição Poste Tipo
B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6
N-1 300 300 350 400 450
N-2 250 250 300 300 350
N-3 300 350 350 400 450
N-4 Tabela 8 PARAFUSO CAB QUAD AÇO M-16 300 350 400 450 450
N-5 250 250 300 350 350
N-6 350 350 400 450 500
N-7 350 350 400 450 500
Notas:
1 - Postes tipo B: 400/600 daN. Tipo B-1,5: 1000 daN. Tipo B-3: 1500 daN. Tipo B-4,5: 2000 daN. Tipo B-6: 3000
daN;
2 - Cotas em milímetros.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
Cabos Multiplexados (AL) (mm2) Conector Perfurante
01
Tronco Derivação Descrição Código
0/2
1 x 25 + 1 x 25 1 x 25 + 1 x 25
3 x 35 + 1 x 35 3 x 35 + 1 x 35 CONETOR PERF 16,0- 95,0/ 4,0- 35,0 2412001
0/1
3 x 35 + 1 x 35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 70 + 1 x 70 CONETOR PERF 25,0- 95,0/ 25,0- 95,0
-2 2412002
3 x 35 + 1 x 35
3 x 120 + 1 x 70 3 x 70 + 1 x 70 CONETOR PERF 35,0-150,0/ 35,0-150,0 2412000
A
3 x 120 + 1 x 70
AD
L
RO
3 x 70 + 1 x 70
ALCA PREF SERV AS AL 70 MM2 NI 3430510
3 x 120 + 1 x 70
O
3 x 120 + 1 x 70
PI
CÓ
Tabela 4 - Conector Derivação para Estruturas de Transição (Rede com Cabos Nus/ Rede
Multiplexada)
Rede Distribuição (mm²) Conector Derivação
Cabos Nus Multiplexada Tipo Código
1 x 25 + 1 x 25 CONETOR CUNHA EST VD 2401001
16mm² (CU NU)
3 x 35 + 1 x 35
CONETOR CUNHA EST CINZA 2401000
1 x 25 + 1 x 25
35mm2 (CU NU)
3 x 35 + 1 x 35 CONETOR CUNHA EST BR/VM 2401006
1 x 25 + 1 x 25
4 AWG (25mm²) (AL NU) CONETOR CUNHA EST CINZA 2401000
3 x 35 + 1 x 35
1 x 25 + 1 x 25 CONETOR CUNHA EST BR/VM 2401006
1/0 AWG (50mm²) (AL NU)
3 x 35 + 1 x 35 CONETOR CUNHA EST BRANCA/AZUL 2401005
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
Rede Multiplexada (Al) Estribo (Al) Conector Perfurante
0/2
Tronco Derivação
Descrição Código
(mm²) (mm²)
0/1
1 x 25 + 1 x 25 25
3 x 35 + 1 x 35 CONETOR PERF 16,0-95,0 / 4,0-35,0
-2 2412001
35
3 x 70 + 1 x 70
3 x 120 + 1 x 70 35 CONETOR PERF 35,0-150,0/ 35,0-150,0 2412000
A
AD
Conexão da Fase
Fase do Cabo Estribo (Rabicho) de
Código Descrição
NT
25 ou 35 mm²
10 mm² 2412001 CONETOR PERFURANTE 16,0- 95,0/4,0- 35,0
Conexão do Neutro
O
Neutro do Cabo
NÃ
6 mm²
PI
7
3300076 300 600
01
0/2
Tabela 10 - Postes de Concreto Circular (tipo R) Padronizados de 9 Metros
0/1
Dimensões (mm)
Compr. Resistência -2
Nominal Nominal - Face A
Item Código Tipo
L ± 0,05 Rn F ± 20 J ± 20 e ± 15
Topo Base
A
(m) (daN)
A±5 B±5
AD
Código Ø = ± 15 mm
Tipo Nº de partes Nominal (mm) Nominal (Rn)
SAP Base Topo
± 50 mm daN
A B
O
7
2,5 280 3416105
01
0/2
1000/11 230 450 0,20 240 3416090
1500/11 290 510 0,20 300 3416115
0/1
2000/11 330 550 0,20 340 3416125
1000/11 230 450 -2 1,00 240 3416090
1500/11 290 510 1,00 300 3416115
11 m
Nota: A armação secundária da rede multiplexada deve ser instalada a 7,30 m do solo, exceto em travessias onde
deve obedecer à legislação específica.
TÍTULO: CÓDIGO:
7
15°C
F (m) 0,02 0,05 0,09 0,14 0,21 0,30 0,40 0,52 0,66 0,81 0,99
01
T(daN) 90 88 87 85 84 82 81 80 79 79 78
0/2
20°C
F (m) 0,03 0,06 0,10 0,17 0,224 0,34 0,44 0,57 0,71 0,86 1,04
0/1
T(daN) 74 74 74 74 74 74 74 74 74 74 74
25°C
F (m) 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37
-2 0,49 0,62 0,76 0,92 1,09
T(daN) 59 61 63 65 66 67 68 69 70 70 71
30°C
F (m) 0,04 0,08 0,14 0,22 0,31 0,41 0,53 0,66 0,80 0,97 1,14
A
AD
T(daN) 46 50 54 57 59 61 63 64 66 67 68
35°C
F (m) 0,05 0,10 0,17 0,25 0,34 0,45 0,57 0,71 0,85 1,02 1,19
L
T(daN) 36 42 47 50 54 56 59 61 62 64 65
RO
40°C
F (m) 0,06 0,12 0,19 0,28 0,38 0,49 0,61 0,75 0,91 1,06 1,25
NT
T(daN) 29 35 41 45 49 52 55 57 59 61 62
45°C
F (m) 0,08 0,14 0,22 0,31 0,41 0,53 0,65 0,80 0,95 1,12 1,31
CO
T(daN) 24 31 37 41 45 49 52 54 56 58 60
50°C
F (m) 0,09 0,16 0,24 0,34 0,45 0,56 0,69 0,84 1,00 1,17 1,35
O
Tproj. T(daN) 112 116 120 124 128 132 135 138 141 143 145
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
15°C
F (m) 0,03 0,06 0,11 0,17 0,24 0,34 0,44 0,57 0,71 0.87 1,04
01
T(daN) 247 246 244 242 241 239 237 236 235 234 232
0/2
20°C
F (m) 0,03 0,06 0,12 0,18 0,26 0.35 0,47 0,60 0,75 0,91 1,09
0/1
T(daN) 223 223 223 223 223 223 224 223 223 223 223
25°C
F (m) 0,03 0,07 0,13 0,20 0,28 0,39
-2 0,50 0,64 0,79 0,95 1,13
T(daN) 201 202 204 206 207 209 211 212 213 214 215
30°C
F (m) 0,03 0,08 0,14 0,21 0,31 0,41 0,53 0,67 0,82 0,99 1,18
A
AD
T(daN) 178 182 185 189 193 196 199 201 204 206 207
35°C
F (m) 0,04 0,09 0,15 0,23 0,33 0,44 0,56 0,71 0,86 1,03 1,22
L
T(daN) 157 162 168 174 179 184 188 192 195 198 200
RO
40°C
F (m) 0,04 0,10 0,17 0,25 0,35 047 0,60 0,74 0,90 1,07 1,26
NT
T(daN) 136 144 153 160 167 173 178 183 187 190 194
45°C
F (m) 0,05 0,11 0,18 0,27 0,38 0,50 0,63 0,78 0,94 1,12 1,30
CO
T(daN) 117 128 139 148 156 163 169 175 179 184 187
50°C
F (m) 0,06 0,12 0,20 0,30 0,41 0,53 0,67 0,81 0.98 1,15 1,35
O
Tproj. T(daN) 274 277 281 285 289 292 296 299 302 305 308
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
15°C
F (m) 0,02 0,06 0,10 0,16 0,23 0,32 0,43 0,55 0,68 0,83 1,00
01
T(daN) 472 470 467 464 460 457 454 451 448 446 444
0/2
20°C
F (m) 0,03 0,06 0,11 0,17 0,25 0,35 0,46 0,58 0,72 0,88 1,05
0/1
T(daN) 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425
25°C
F (m) 0,03 0,07 0,12 0,19 0,27 0,37
-2 0,48 0,61 0,76 0,92 1,09
T(daN) 380 383 386 390 393 396 399 402 405 407 409
30°C
F (m) 0,03 0,08 0,13 0,21 0,30 0,40 0,52 0,654 0,80 0,96 1,14
A
AD
T(daN 335 342 349 356 363 370 376 381 385 389 393
35°C
F (m) 0,04 0,08 0,15 0,23 0,32 0,43 0,55 0,69 0,84 1,00 1,18
L
T(daN) 292 303 315 326 336 346 354 361 368 374 379
RO
40°C
F (m) 0,04 0,10 0,16 0,25 0,35 0,46 0,58 0,72 0,88 1,04 1,23
NT
T(daN) 252 268 284 299 312 324 335 344 352 359 365
45°C
F (m) 0,05 0,11 0,18 0,27 0,37 0,49 0,62 0,76 0,92 1,09 1,27
CO
T(daN) 214 236 257 275 291 305 317 328 337 346 353
50°C
F (m) 0,06 0,12 0,20 0,29 0,40 0,52 0,65 0,80 0,96 1,13 1,32
O
Tproj. T(daN) 523 524 525 526 527 529 530 531 532 533 534
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
15°C
F (m) 0,04 0,09 0,16 0,25 0,37 0,51 0,67 0,86 1,08 1,31 1,57
01
T(daN) 470 465 460 455 451 447 444 441 439 437 435
0/2
20°C
F (m) 0,04 0,09 0,17 0,27 0,39 0,53 0,70 0,90 1,11 1,35 1,61
0/1
T(daN) 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425
25°C
F (m) 0,05 0,10 0,18 0,29 0,41 0,56
-2 0,73 0,93 1,14 1,38 1,65
T(daN) 383 388 393 398 402 406 409 411 413 415 416
30°C
F (m) 0,05 0,11 0,20 0,31 0,44 0,59 0,76 0,96 1,18 1,42 1,69
A
AD
T(daN) 342 353 364 373 381 388 393 398 402 405 407
35°C
F (m) 0,06 0,12 0,21 0,33 0,46 0,62 0,79 0,99 1,21 1,46 1,72
L
T(daN) 303 321 337 351 362 371 379 385 391 395 399
RO
40°C
F (m) 0,06 0,14 0,23 0,35 0,48 0,64 0,82 1,03 1,25 1,49 1,76
NT
T(daN) 268 292 313 330 344 356 366 374 380 386 391
45°C
F (m) 0,07 0,15 0,25 0,37 0,51 0,67 0,85 1,06 1,28 1,53 1,80
CO
T(daN) 237 266 291 312 328 342 354 363 371 377 383
50°C
F (m) 0,08 0,16 0,27 0,39 0,54 0,70 0,88 1,09 1,31 1,56 1,83
O
Tproj. T(daN) 521 519 517 516 514 513 512 511 510 509 508
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
7
01
0/2
0/1
-2
A
AD
L
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ
TÍTULO: CÓDIGO:
Primário
Secundário
Figura 15 kV 36,2 kV
A C A C B D
7a 1000 3000 1200 3200 500 2500
7b - 1000 - 1200 - 500
7c - 3000 - 3200 - 2500
7d 1500 - 1700 - 1200 -
7e 1000 - 1200 - 1000 -
7f 1000 - 1200 - 1000 -
7g 1500 - 1700 - 1200 -
7
01
0/2
Notas:
1 - Se os afastamentos verticais das figuras 7b e 7c não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos
0/1
horizontais da figura 7d;
2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as
-2
dimensões das figuras 7b e 7c, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da
figura 7d, porém o afastamento da figura 7e deve ser mantido;
A
3 - Cotas em milímetros.
L AD
RO
NT
CO
O
NÃ
A
PI
CÓ