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SEXTA TEMPORADA

Episódio 1 – A Aliança da Terra Contra Ataca

David: Nós dois nos encrencamos porque havíamos obtido informações sobre
uma guerra que estava acontecendo na Antártica. Porém, não as divulgamos.
Então, você poderia começar contando do que se tratou essa guerra? O que
aconteceu? E quais foram às conseqüências de você não as ter revelado?
Corey: Tem a ver com a guerra e o que foi encontrado sob a camada de gelo
da Antártica. Contaram-me que, já havia um tempo, eles haviam visto umas
esferas estranhas de cerca de 27,5 metros de diâmetro que tinham escotilhas
em sua circunferência que foram vistas acima da Antártida. Recebi vários
relatos disso, mas não foram confirmados até minha conversa com os
membros da Aliança do PES. Aparentemente, eram apenas naves de
reconhecimento. Estavam apenas assistindo ao que estava acontecendo na
Antártica. O estopim da batalha foi que seis desses cruzadores da frota escura
em formato de lágrima, que eram muito grandes, saíram da água perto do
litoral da Antártica e dirigiam-se à órbita externa, como se estivessem partindo.
David: Existe uma barreira ao redor da Terra no presente? Teoricamente, eles
conseguiriam sair?
Corey: Sim. Mas a barreira externa ao redor do Sistema Solar ainda existe.
David: Correto. Então, por algum motivo, eles podem ter decidido que a
Antártica não era mais um bom lugar para eles.
Corey: Certo. Eles estavam tentando partir, queriam ir a uma de suas bases no
Sistema Solar
David: Lembro-me de que uma das correlações realmente fascinantes com o
Pete Peterson foi que, quando mencionei essas esferas com escotilhas em sua
circunferência, ele disse que também havia visto uma delas dentro de um
hangar em algum momento de sua carreira, e disse que as escotilhas eram de
vidro, que dava para ver o interior da nave através das escotilhas. Quando
discutimos isso, ele parecia muito confiante de que talvez fossem as
cosmosferas que o Peter David Beter alega que os russos têm.
Corey: Foi o que me disseram, que elas provavelmente eram russas.
David: Essa foi uma das coisas que me fascinou, porque obtivemos dois pontos
de correlação independente sobre o que são essas esferas. Portanto,
aparentemente, parte do que chamamos Aliança da Terra estava agindo contra
esses Draco
Corey: Sim, e isso continuou. À medida que duas naves líderes estavam
aproximando-se da atmosfera superior, de repente, dezenas de naves em
formato de chevron, do tamanho de um caça normal, começaram a atacar as
esferas. Houve raios de luz, explosões. Em seguida, os cruzadores que
estavam tentando escapar desceram de novo, entraram na água de onde
haviam partido, de onde haviam saído.
David: Então, o que temos aqui. Temos as esferas, que talvez sejam russas.
Temos naves em formato de lágrima dos Dracos, que estão tentando fugir da
Terra a partir da Antártica. Além disso, essas novas naves em formato de
chevron inesperadas que chegaram.
Corey: Certo. E os cruzadores em formato de lágrimas eram da Frota Escura.
David: Certo, eles eram da Frota Escura, não dos Dracos. Lembro-me de você
me contar que havia um elemento muito inesperado na chegada dessas naves
triangulares, que estão chamando de naves em formato de chevron, embora
seu formato seja triangular. O que havia de tão surpreendente na chegada
delas?
Corey: Elas tinham armas muito poderosas, e ninguém sabia quem eles eram.
Acontece que eram naves obtidas pela Aliança da Terra Secreta. Eles as
estavam usando para evitar que esses grupos da cabala partissem da
superfície da Terra.
David: Basicamente, isso muda o jogo completamente, certo?
Corey: Com certeza. É algo que mudou muito o jogo.
David: Porque mudou o jogo tanto assim?
Corey: Alguns desses grupos da Aliança da Terra possuem tecnologias
avançadas. Eles basicamente têm o seu próprio programa espacial agora. E
esses ativos são como os obtidos do CCI. Trata-se de tecnologias muito
avançadas e recentes. Essas naves foram construídas por empreiteiras do
setor de defesa.
David: Mas essas empreiteiras do setor de defesa no CCI não
necessariamente estão trabalhando com as que construíram essas naves na
Terra.
Corey: Certo. E não se sabe como as obtiveram. Mas dezenas delas atacaram
essas naves.
David: Qual foi o efeito de as naves serem derrubadas? Esse é obviamente um
tipo de ponto de virada em uma guerra.
Corey: Isso afetou a cabala e também afetou a Aliança do PES, Eles não estão
acostumados com coisas que aparecem no radar que eles não entendem
completamente.
David: Certo. Qual você acredita ser a maior luta sociopolítica que está
acontecendo? Por que a Frota Escura estaria tentando sair da Terra agora?
Corey: O mesmo motivo pelo qual vários desses grupos de sindicatos têm se
dirigido ao Brasil e à Argentina, para ter acesso a bases subterrâneas que os
enviam para baixo do solo através de fissuras cheias de água. Eles viajam até
a Antártica. Eles querem escapar de algo. Eles acham que algum tipo de
evento acontecerá em breve. E eles estão tentando escapar desse evento.
Aparentemente, eles decidiram que era melhor sair da Terra e viajar até a parte
mais distante do Sistema Solar.
David: Você acha que estão ocorrendo mudanças que poderiam levar a algum
tipo de vazamento de dados ou algum tipo de grande virada épica no meio de
toda essa luta geopolítica que está acontecendo?
Corey: Esse rumor ou ameaça já existe há muito tempo. Mas os grupos da
cabala realizaram ações para minimizar o impacto de um possível vazamento
de dados.
David: Essa foi uma situação peculiar, porque nós dois nos encrencamos, e
muito, por não revelar ao público essas informações sobre a batalha. No
entanto, a maioria das pessoas diria: qual é a importância disso?
Corey: O importante a ser divulgado não eram as informações relativas à
batalha. Era tudo que relatei sobre a minha visita sob o gelo, a localização
dessas bases, o que havia lá embaixo. Naquele momento, obviamente havia
ativos da Aliança operando no campo. Então, aquele era a hora perfeita para
que eles realizassem mais ações.
David: Então, você está dizendo que, porque nós dois não vazamos as
informações rápido o suficiente, a Aliança não pôde agir, pois não sabiam onde
estavam essas coisas que você havia visto?
Corey: Correto
David: Qual é a opinião da Aliança em relação a nós dois em decorrência de
não termos divulgado as informações?
Corey: logo depois disso, eles enviaram o Questionador, que, como você disse,
tenta convencer ativos com baixo desempenho a melhorarem seu
desempenho.
David: Uma das coisas que os telespectadores disseram é que, de alguma
forma, essas rede estava suprimindo a nossa divulgação dessas informações.
Você poderia dizer brevemente se foi isso mesmo que aconteceu?
Corey: Não, a Gaia ainda não fazia idéia dos detalhes das informações porque
não as havíamos relatado em nenhuma nota ou atualização. Portanto, a Gaia
pediu-nos que fizéssemos um episódio sobre isso apenas dias ou semanas
depois.
David: E a culpa também é minha, porque eu estava mais preocupado em
terminar o meu livro. Eu deixei todo o resto de lado. Às vezes, eu trabalhava
até as 5, 6 da manhã. Eu simplesmente não tinha tempo para escrever essas
atualizações. Portanto, não havia uma versão escrita delas. E toda a questão
da gravação, simplesmente não deu certo.
Corey: Correto
David: Sim. Logo depois que o Questionador foi rejeitado, tivemos o evento
“Contato no Deserto”. Foi a primeira vez que você foi a uma conferência na
qual as pessoas sabiam quem você era, além da “Conscious Life Expo”. Foi só
a segunda vez que você apareceu ao vivo perante um público.
Corey: Correto
David: Sim. Você poderia nos relatar algumas das coisas estranhas que
aconteceram quando você chegou à conferência “Contato no Deserto?”
Corey: Um dia, no começo da noite, estava sentado à minha escrivaninha
quando vi uma luz azul vindo do céu. Olhei para ela e pensei que talvez fosse
uma estrela que estava sendo refratada pela curvatura do vidro deixando-a
azul. Levantei-me e observei. Decidi ir lá fora para dar uma olhada. Fui lá fora e
vi a luz azul. Voltei para dentro, peguei meu telefone e saí. Nesse momento ela
estava movendo-se e piscando enquanto atravessava o céu.
David: Antes disso, ela não estava piscando?
Corey? Não. Era uma luz sólida. Acho que lhe enviei uma mensagem ou liguei.
David: Sim, você me enviou uma mensagem. E você me pressionou de uma
forma quase ridícula a ir lá para fora.
Corey: Sim. Vá para fora agora ou algo assim.
David: Como você não disse do que se tratava, fui lá fora sem saber o que
esperar. Vamos começar com você. Qual foi a sua observação de onde você
estava?
Corey: Eu já havia visto esferas azuis várias vezes, os orbes azuis. Porém,
aquele ali seria um...eu achei que fosse virar um evento de avistamento em
massa, fiquei muito animado. Gravei o que pude, com o meu iPhone. Dá para
ver um pouco. Foi incrível, pois aconteceu bem acima de umas 5.000 pessoas.
David: Isso foi algo que eu também vi. O mais interessante foi que eu havia
levado uma assistente comigo, e ela viu uma nuvem de energia azul sobre a
minha cabeça, como se fosse um contato espiritual, logo antes de você me
enviar aquela mensagem.
Corey: Sim, isso foi bem estranho
David: e eu acabei indo lá fora. Observei esse objeto por mais d uma hora.
Você ficou sabendo que várias pessoas o viram? Porque eu, com certeza...
Corey: Sim, no dia seguinte, havia muitas pessoas relatando que haviam visto
uma esfera ou orbe azul no ar. Algumas pessoas viram-na piscando. Algumas
pessoas viram-na sólida.
David: O que você acha que realmente estava acontecendo com esse orbe
azul?
Corey: Naquele momento, eu não sabia mesmo. Porque ele não parecia estar
muito interessado em mim.
David: Alguma coisa ocorreu posteriormente que deixou isso mais óbvio?
Corey: Sim. Depois, disseram-me que, durante aquele período, certas pessoas,
incluindo você, receberam da esfera uma espécie de download quando ela
estava piscando.
David: O que sugere que, quando a minha assistente viu essa energia azul
sobre a minha cabeça, talvez tenha sido nesse momento que o download
ocorreu.
Corey: Sim, foi uma correlação estranha
David: Qual foi a próxima coisa que aconteceu com você depois de ver a luz
azul piscando?
Corey: Na verdade, foi na manhã seguinte. Eu estava deitado quando comecei
a ouvir um coro de vozes de todas as idades, ambos os gêneros. Acho que
isso se repetiu quatro vezes. Ouvi: “Somos os mensageiros e mediadores do
Criador Infinito”, repetidamente, umas quatro vezes. Levantei-me, querendo
saber o que estava acontecendo. Fui lá fora, olhei à minha volta, olhei para o
céu, procurei em toda a paisagem, mas não vi nada.
David: E isso é muito similar ao que foi dito em “A Lei do Uno”.
Corey: Depois disso, deitei de novo. Já vinha carregando “A Lei do Uno”
comigo por um tempo, mas ainda não tinha conseguido ler. Sempre que eu
tentava ler, as palavras flutuavam sobre a página. Eu não conseguia reter
nada. Era muito frustrante. Peguei o livro desta vez e comecei a ler. Consegui
reter tudo. Mais estranho que isso, nas minhas comunicações com o Tear-Eir,
depois disso, ele começou a comunicar-se comigo usando uma terminologia
muito similar, ou mesmo idêntica, à do livro.
David: Vamos voltar àquela primeira reunião que você teve perante a Aliança
do PES. Qual foi uma das primeiras perguntas que a Aliança fez sobre os
Aviários Azuis quando você estava lá? Você é Ra de “A Lei do Uno”? E qual foi
a resposta?
Corey: Ele me fez repetir: Raw-Tear-Eir. E Raw basicamente é Ra.
David: Certo. Então, parece que esta é uma apresentação muito mais
avançada da conexão entre “A Lei do Uno” e o que está acontecendo com
você. Parece que atingimos o ponto no qual precisamos esclarecer que esse
realmente é o mesmo grupo. Você concorda com isso?
Corey: Eu concordo com isso agora. No passado, eu sempre tinha um certo
receio de fazer essa conexão até eu próprio ter a indicação.
David: Qual foi a próxima coisa que lhe aconteceu em termos de novos
contatos?
Corey: Os novos contatos que ainda não relatei. A Kaaree entrou em contato
comigo e deu-me algumas atualizações sobre esse caso do Questionador.
Disse-me que eles ficaram furiosos e queriam vingar-se de mim por algum
motivo. Eles acionaram seus vários representantes, gente que conheciam, para
ver se esses indivíduos os levariam a mim.
David: quando você diz “ele”, está se referindo ao Questionador?
Corey: O Questionador estava acionando contatos, perguntando a esses
contatos se eles poderiam obter acesso a mim.
David: Então, embora os Aviários Azuis estivessem bloqueando-o de ter
acesso a você, ele estava tentando dar um jeito de descobrir como poderia
burlar isso de alguma forma.
Corey: Certo. E isso havia sido notado, e eles disseram que ficariam de olho
nele.
David: Só quero fazer uma pergunta. Se tivéssemos publicado as informações
relativas à Antártica imediatamente, se não estivéssemos tão ocupados com
coisas pessoais e livros, o que eles teriam conseguido fazer que não foi feito?
Corey: Planejar uma operação nessas instalações sob o gelo.
David: Que tipo de operação?
Corey: entrar e pegar coisas deles ou entrar e destruí-los ou atacá-los. Eles
sabiam que algo estava acontecendo sob o gelo, mas não sabiam a localização
dessas instalações
David: Certo. Então, a Kaaree está falando com você. Quando foi o método? A
luz apareceu no seu quarto e você foi levado à Terra interior como antes?
Corey: Foi uma daquelas chamadas de conferência etéreas. O que chamamos
de “Constructo”.
David: Certo. Vocês ficam em um espaço branco?
Corey: Sim, tudo à minha volta fica branco, exceto...aliás a cadeira também é
branca.
David: Ela disse que o Questionador estava tentando ter acesso a você, mas
não conseguiu.
Corey: Certo. E ela também me informou que os grupos de segurança que
mantinham essas instalações seguras estavam perdendo a cabeça por não
terem conseguido detectar o ônibus espacial Anshar durante a missão de
reconhecimento e o fato de que essas localizações específicas sob o gelo
foram divulgadas.
David: Sim, imagino que sim, se eles pensavam que sempre poderiam ver
qualquer nave que aparecesse, e de repente aparece uma nave invisível. Isso
seria muito assustador para eles.
Corey: E eles sabem que, se a aliança, que tinha operações em andamento
acima deles, soubesse de todas essas informações, teria sido péssimo para
eles, pois a Aliança viria, principalmente com as naves avançadas que eles têm
agora.
David: Você também mencionou que a Kaaree compartilhou informações
pessoais com você. E, é claro, todos vão querer saber se há alguma fofoca
específica que você possa compartilhar conosco. Você mencionou que ficou
muito deprimido com o caso do Questionador. Eu percebi isso. Você estava em
um lugar muito escuro naquele momento. O cara basicamente o torturou.
Então, ela estava tentando dar-lhe apoio moral, para animá-lo?
Corey: Ela me deu ótimos conselhos, mas também falou muito sobre as
pessoas que estavam operando na minha esfera, as coisas que estavam
acontecendo com eles e algumas coisas muito pessoais.
David: Certo. Aconteceu algo mais nessa reunião com a Kaaree?
Corey: Ela me informou que o Gonzales estava longe, com o grupo maia
dissidente, recebendo a cura deles, sobre a qual tanto ouvir falar.
David: E o que você achou da idéia de ele estar passando por algo assim?
Corey: Fiquei feliz por ele, mas não achei que fosse vê-lo novamente. Porque
ele me disse que, se tivesse uma chance, desapareceria um dia e iria buscar
sua cura. Talvez ele nunca tenha a chance de despedir-se de mim.
David: Então, depois dessa primeira reunião com a Kaaree, você teve mais
alguma reunião com ela?
Corey: Sim. No decorrer das semanas, tivemos reuniões esporádicas, mas
nada de especial. Foram reuniões de cunho pessoal.
David: No seu site, você descreve que estava muito deprimido e não achava
que pudesse ser de algum valor naquele momento.
Corey: Certo. Perguntei a ele por que ela ainda me visitava com tanta
freqüência, sendo que eu não tinha nada para oferecer. Não tinha nenhuma
informação. Não havia nada acontecendo que exigisse a minha presença como
mediador. E ela só...aquele sorriso dela disse-me que eu seria útil novamente
no futuro.
David: Você também mencionou que Lea trabalharia com você.
Corey: Ela havia me dito que, por meio da nossa fusão mental, havíamos
criado uma conexão entre nós que lhe permitiria observar a minha vida até o
fim, pois ele ainda viveria muito tempo depois de mim.
David: Na sua atualização, que nos leva a 10 de julho, 3:40 da manhã, o
próximo grande evento. Vamos falar sobre ele agora. O que aconteceu às 3:40
da manhã do dia 10 de julho?
Corey: Acho que não havia sido informado nesse dia que haveria uma reunião.
David: Como você geralmente era informado disso? Como isso ocorria?
Corey: A Kaaree vinha me dizendo que haveria uma reunião em breve.
Também recebi informações por meio de sonhos para preparar-me para uma
reunião.
David: Por meio de sonhos, interessante.
Corey: Sim, estava deitado e meus olhos estavam fechados, quando uma luz
azul fraca entrou nos meus olhos. Abri os olhos e vi uma esfera azul flutuando
pelo quarto.
David: E você não fazia idéia de que isso aconteceria?
Corey: Não daquela vez. Levantei-me e preparei-me para o transporte. Sempre
indico que estou pronto. Fui levado a uma das grandes esferas no espaço que
já descrevi. Assim que fui deixado nessa esfera, vi a silhueta de Tear_Eir, e
alguém parecido com um humano ao lado dela, mas muito mais baixo. Olhei
Para cima e vi a parte externa da esfera que age como um tipo de filtro. Ela lhe
permite...se eu estivesse fora da esfera, não conseguiria ver as outras esferas
no Sistema Solar. Porém, de dentro da esfera, eu consegui ver outras esferas.
Também consegui ver uma energia crepitante que está ocorrendo no nosso
Sistema Solar.
David: Ela vinha do sol?
Corey: Sim, estava crepitando do sol e além disso, as esferas brilhavam e
moviam-se para longe do sol lentamente. Elas estavam indo rumo a Vênus e à
Terra, na direção de Vênus e da Terra, mas também se moviam em outras
direções. Mas essas foram as que consegui ver.
David: Como alguém que tem empatia intuitiva, você captou algo
mediunicamente que explicasse o que você estava vendo ou o que aquilo
representava?
Corey: Suponho que, devido ao aumento da energia que vem do sol, eles
estavam se reposicionando para lidar com essas energias.
David: Você viu as esferas movendo-se para longe, e deve ter se perguntado
de quem era aquela silhueta ao lado de Tear-Eir?
Corey: Nem tinha tido a chance de ser curioso ainda. Eu os vi. Eles estavam
um pouco longe. Quando olhei para cima, na minha visão periférica, vi que
estavam vindo na minha direção. Olhei para trás e para Tear-Eir, que me
cumprimentou. Em seguida, olhei para o outro indivíduo, nunca tinha visto
aquela espécie. Sua aparência era quase humana. Esse indivíduo apresentou-
se para mim como Embaixador Micca
David: E como ele era exatamente?
Corey: Ele tinha uns 1,65 m de altura. Estava vestindo um tipo de robe verde
brilhante com sandálias marrom-claras. Sua cabeça, sabe como a nossa é
meio oval quando vista de cima? A dele era quase redonda. A testa e a cabeça
dele eram mais redondas. Os traços dele eram como um mistura, meio
africanos...o nariz dele parecia muito um nariz africano. E as maças do rosto
dele eram como as dos indígenas. Sua pele era da cor que vemos hoje em dia
na Líbia ou no Egito, embora com um certo tom alaranjado na pele. E seus
cabelos eram meio grisalhos. Seus olhos eram castanhos. Seu rosto e seus
olhos exibiam muita compaixão. Ele tinha rugas principalmente nesta região,
uns pés de galinha bem aqui. E ele parecia ser um indivíduo mais velho.
David: Só quero fazer uma pergunta. Se esse cara estivesse nas ruas de
Manhattan, alguém o notaria? Ou ele conseguiria passar despercebido?
Corey: As pessoas notariam com certeza.
David: Então, ele não era exatamente humano, mas quase.
Corey: Certo. E ele me disse que o povo dele ficava em um sistema estelar que
fica dentro da nossa nuvem estelar local, eles são basicamente nossos primos
cósmicos. Eles vêem das estrelas vizinhas mais próximas.
David: Certo. E o que mais ele tinha para dizer? Ele está na nossa nuvem
estelar local, o que mais?
Corey: Ele disse que o povo dele estava fascinado pelo povo da Terra. Eles
amam as nossas culturas, a nossa arte, música, entretenimento. Eles tinham
coisas similares no planeta deles, e vêm acompanhando o nosso rádio,
televisão e internet desde que começaram. Não sei se isso é bom ou ruim. Não
dá uma boa impressão, mas ele falava inglês perfeitamente, sem nenhum
sotaque, o que me espantou. Mas parece que eles vêm nos estudando muito
de perto há algum tempo.
David: Eles conseguem assistir à nossa televisão e aos nossos filmes, e eles
ainda se interessam por eles?
Corey: Sim, muito. Ele mencionou que, como eu disse, eles eram nossos
primos cósmicos, e que a genética deles é 94% igual a nossa, o que é muito
interessante.
David: Eles analisam ondas eletromagnéticas, obtendo programas de TV e
filmes que foram transmitidos pela TV? Ou eles também têm acesso à internet
e podem assistir a vídeos no youtube ou algo assim?
Corey: Ele disse que eles vêm passando um pente fino na nossa internet, rádio
e televisão desde que começaram.
David: Obviamente, eles devem ter capacidade avançadas de fazer isso,
porque nós não conseguimos viajar par outros planetas. Nem sabemos sobre
esses outros planetas oficialmente.
Corey: Sim, eles são uma raça avançada. Ele já está no nosso Sistema Solar
há algum tempo como embaixador. Então, não sei onde a embaixada dele fica.
David: Você ouviu algo sobre a cultura dele? Como são as pessoas? Qual é a
história deles?
Corey: A única coisa que ele mencionou nesse sentido foi que o povo dele
havia sido oprimido pelos mesmos seres que estão nos oprimindo aqui na
Terra, e apenas três gerações haviam se passado desde sua libertação desses
seres. Quando eles ganharam sua liberdade. E ele indicou que a vida dele dura
cerca de 30 revoluções ao redor da estrela deles. Acho que, se considerarmos
isso como um ano, não fazia tanto tempo que eles haviam se libertado
daqueles que os estavam controlando.
David: Considerando o escopo do que você já divulgou, bem como algumas
coisas que também ouvimos de outros informantes sobre o controle mental que
os Dracos exercem na população humana aqui, não faria sentido dizer que, se
o povo dele conseguiu destronar os Dracos, eles passaram por algum tipo de
salto quântico em massa após isso, e talvez ele tivesse acabado de sair disso?
Corey; Essa é uma possibilidade muito real. Isso não foi mencionado. Mas ele
disse que o povo dele estava muito interessado em vir aqui assim que
rompermos este sistema de controle, essa questão dos reptilianos, das elites e
outras espécies qu estão nos controlando. Eles estão muito interessados em vir
e ajudar-nos a fazer a transição. Ele disse que os problemas deles não eram
tão complicados quanto os nossos, mas sua semelhança é o bastante para
dizer que eles seriam de grande ajuda para nós se aceitássemos sua ajuda.
Mas vários desses grupos esperam que nós, após o que aconteceu com os
reptilianos e outros grupos, se conseguirmos a nossa liberdade, eles não
esperam que os procuremos imediatamente.
David: Você conseguiu ter uma impressão de como eles derrotaram os
Dracos? Foi por meio de uma guerra? Foi uma virada de consciência? Foi uma
ascensão? O que aconteceu com eles exatamente?
Corey: Não sei, mas ele indicou que, durante o fim do conflito deles, ele estava
em contato com Tear-Eir quase da mesma forma que eu estou. Ele também
indicou que o povo dele já esteve na Terra como refugiados, quando eles
estavam sob o controle desse grupo. Diversos grupos haviam escapado e
vindo à Terra, tendo vivido aqui por muito tempo.
David: Você obteve uma impressão de quando isso ocorreu?
Corey: Não, mas ele disse que isso era muito comum, que havia diversos
refugiados vindo para cá àquela época.
David: No seu relato, você também menciona que ele lhe disse que o povo dele
havia passado por um processo similar ao nosso recentemente. E esse
processo, conforme “A Lei do Uno”, parece ser o que eles chamam de
“colheita”, ou o que eu chamo de ascensão. Então, realmente parece que ele
estava se referindo a isso, que o povo dele havia ascendido, mas que isso
havia acontecido muito recentemente?
Corey: Sim. Pode ser que signifique justamente isso. Ele não especificou. Mas
ele também estava falando em contexto sobre...o povo dele havia sido liberto
recentemente. Não ficou muito claro se ele estava falando sobre a libertação do
planeta dele, seguida de uma ascensão, ou ambas.
David: Havia algum indício de que ele tinha habilidades pós-ascensão?
Corey: não nessa breve reunião que tivemos. Foi só um cumprimento rápido.
David: Ele conseguia comunicar-se telepaticamente?
Corey: Na verdade, sim. Perguntei-lhe por que ele estava falando comigo em
inglês em vez de comunicar-se não verbalmente, pois a comunicação não
verbal é considerada mais eficiente, uma forma de comunicação mais eficiente.
E ele disse que conseguia comunicar-se telepaticamente sem problemas, mas
que preferia comunicar-se comigo na minha própria língua. Acho que ele queria
praticar seu inglês ou algo do tipo.
David: Você acha que, como ele pesquisou, como o povo dele pesquisou a
nossa mídia, eles gostam de nós?
Corey: Ele indicou que temos muito a superar, que o povo dele estava
fascinado por boa parte da nossa cultura, mas que eles não gostavam da
nossa propensão para violência. Sabe-se que boa parte da violência e da
forma como agimos agora é controlada.
David: como assim, controlada?
Corey: Controle mental, propaganda, tudo isso que está acontecendo na Terra
agora, deixando-nos cada vez mais divididos em vez de unidos.
David: Você acha que, se pudéssemos falar com essas pessoas, e elas seriam
diferentes da maioria dos terráqueos, de alguma forma, em sua personalidade?
Corey: Sim. Ele era muito prático e realista, mas muito calmo e cheio de
compaixão. Ele se apresentou para mim basicamente como um
contemporâneo, mas ele havia desempenhado um papel similar com Tear-Eir
no planeta dele. Ele queria me conhecer e queria que soubéssemos, toda a
humanidade, que temos família lá fora, que quando esse controle local, todas
as coisas pelas quais estamos passando. Assim que terminarmos isso, há uma
comunidade maior, uma família lá fora que está ansiosa para conhecer-nos e
ajudar-nos a passar por isso.
David: o que você acha, ou o que ele disse que eles teriam para oferecer-nos
de forma que essa aliança seja benéfica para nós?
Corey: Experiência. Para ajudar-nos a superar questões emocionais e todo o
resto. O povo dele, assim que escapou da tirania, teve que se curar, crescer e
virar uma espécie galáctica. O planeta deles também passou por uma
quarentena.
David: Então, a história deles é muito parecida com a nossa
Corey: Muito parecida. Aparentemente, devido ao amplo e que de raças ou
etnias no nosso planeta, e a todas as religiões diferentes, a nossa situação é
um pouco mais complicada que a deles.
David: Você mencionou na atualização que essa reunião terminou de forma
abrupta. Você poderia nos contar como isso aconteceu exatamente?
Corey: ele havia acabado de fazer um comentário quando apareceu uma
esfera azul atrás de Tear-Eir e do Mica. Passou raspando pela cabeça do Mica,
mas perto do ombro de Tear-Eir, bem no meio deles, parando antes de mim.
Obviamente, era hora de ir.
David: Você disse que ficou um pouco chocado e decepcionado, pois achava
que falaria com Tear-Eir. Mas nessa reunião em particular, o que aconteceu?
Corey: Certo. Eu achei que fosse falar mais com Tear-Eir. Eu também queria
falar sobre a cena cósmica que havia visto. Fui levado de volta ao meu quarto.
David: qual foi a sensação de finalmente ter voltado lá em cima depois de tanto
tempo?
Corey: foi legal. Foi bom saber que as coisas continuariam. Tive uma crise de
abstinência, por assim dizer. Não estava recebendo as informações normais do
PES. Não estava tendo muitos encontros com Tear-Eir. Portanto, foi
encorajador.
David: o que você achou da idéia de que esse homem havia sido contatado
pelo mesmo ser, Tear-Eir, assim como você, e que ele havia se tornado um
embaixador em um sistema solar totalmente diferente? Você também se
imaginou nessa posição?
Corey: Não. Achei muito interessante que ele havia desempenhado um papel
similar no planeta dele, assim como eu estou fazendo agora.
David: Claro, muito bem, não temos mais tempo neste episódio. Essa história
envolve muito mais aqui no “Revelação Cósmica”. Sou David Wilcock.
Obrigado por assistir.
Episódio 2 – O Retorno de Gonzales

Muito bem, bem vindos de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou David Wilcock e
estou aqui com Corey Goode. Então, Corey, bem vindo de volta ao programa.
Vamos falar sobre o que aconteceu em seguida.
Corey: Fui levado para dentro de uma esfera azul em uma dessas reuniões, e o
Gonzales estava lá. Ele tinha ido embora atrás de sua cura com o grupo maia
dissidente, e voltou completamente mudado.
David: Vamos falar um pouco sobre isso. O que aconteceu com você quando
esse contato começou?
Corey: Quando o contato começou, como já mencionei, eu vi Tear-Eir e uma
silhueta ao seu lado. Acontece que essa pessoa ao lado dele era o Gonzales,
que eu não via havia muito tempo.
David: Isso deve tê-lo deixado preocupado, porque ele tinha sido muito
negativo com você antes.
Corey: Sim, para ser sincero, fiquei um pouco ansioso quando o vi. Mas o
semblante dele estava completamente diferente. Não estava carrancudo, ele
não estava com a testa enrugada nem os tendões da mandíbula tensos. E o
olhar dele estava completamente diferente. Ele estava com uma aparência
agradável.
David: E como foi ver o Gonzales nesse novo estado após sua transformação?
Ele disse algo sobre a forma como agiu antes?
Corey: Sim, durante a conversa, quando ele estava falando comigo, ele ficou
muito sério e pediu desculpas pelo seu comportamento passado. Ele disse que
estava irritado. Estava passando por um momento ruim. Estava claro, ele
estava indicando que queria ouvir de mim que eu o perdoara. Eu lhe disse,
como os homens sempre dizem, que não se preocupasse. Aquilo estava no
passado. Melhor seguir adiante. Ele ficou visivelmente contente ao ver que eu
não guardaria nenhum rancor em relação a ele.
David> Ótimo. O que mais ele tinha para relatar nesse momento?
Corey: Ele disse que, durante o processo pelo qual passou com o grupo maia,
eles lhe perguntaram se ele queria saber quem ele era, quem ele é e quem ele
será. Ele respondeu que queria. Então, recebeu informações que lhe
permitiram ver tudo com olhos diferentes. Ele não via mais as coisas do mesmo
jeito.
David: Você acha que isso teve a ver com vidas passadas, reencarnação,
coisas do tipo, como destino ou missão da alma?
Corey: Sim, acho que tem a ver com tudo isso.
David: Certo. Você acha que ele também teve uma visão do futuro, do que
acontecerá no futuro?
Corey: Ele sugeriu, falando um pouco sobre o passado dele, que sempre se
focava nas missões, sempre tentando trabalhar para o bem de todos. Ele havia
se alistado para fazer isso. Ele descobriu que, por estar no exército e realizar
as missões da forma que fosse possível, ele estava prestando um serviço a
outrem. Ele disse que, devido a sua patente e à forma como ele cresceu no
exército, ele acabou caindo em uma cilada de baixa densidade do ego.
David: Então, essa questão da identidade é a mesma coisa que lhe ofereceram
antes? O Gonzales disse algo sobre isso?
Corey: Sim. Ele me disse que eu já havia recebido duas propostas. Tanto de
Tear-Eir quanto da Kaaree. Em ambos os casos, recusei. No caso da Kaaree,
ele balançou a cabeça e disse que a teimosia me perseguia em todas as
minhas encarnações. Depois de dizer-me que ele havia respondido sim à
mesma pergunta, ele me incentivou a fazer o mesmo no futuro. Ele continuou
falando, dizendo que ficaria com o grupo maia, que não conseguiria se
encaixar em nenhum de seus cargos anteriores, e nem queria fazer isso. Ele
queria morar com eles e trabalhar como delegado com eles junto a outros
grupos no sistema solar.
David: Você acha que ele passou por algum tipo de processo de ascensão? Ou
foi só uma desintoxicação emocional?
Corey: Foi uma cura emocional e psicológica
David: Você mencionou na sua atualização que ele disse algo sobre a batalha
da Antártica nesse momento. Ele só recapitulou o que você já sabia?
Corey: Sim, ele me deu um resumo das informações que eu já conhecia. Ele
disse que talvez houvesse outra oportunidade de realizar uma operação que
eles queriam iniciar quando nos pediram para divulgar as informações. Ou seja,
muitas informações repetidas, embora com algumas ressalvas.
David: Você também mencionou na atualização que ele começou a repassar
várias informações relacionadas à idéia do que o William Tompkins chamou de
“espirro solar” e do que vários grupos da cabal e outros grupos acham que
acontecerá.
Corey? Sim. Essa conversa deixou-me um pouco tenso, um pouco ansioso. Ele
começou dizendo que todos esses grupos que estão indo à Antártica estão
procurando um abrigo para proteger-se desse evento solar. Mas os ocupantes
lá embaixo do gelo da antártica têm uma idéia diferente do que acontecerá
quando esse espirro solar ocorrer. Todos eles esperam uma ejeção de massa
coronal envolvendo toda a coroa solar. E eles disseram, os caras mais
científicos e pragmáticos esperam uma enorme onda de explosão oriunda do
sol que desativaria os nossos eletrônicos e energia elétrica, seguida da ejeção
de massa que atingiria a Terra. Ele disse que havia algumas diferenças em
relação ao que os diversos grupos achavam que aconteceria se a Terra fosse
atingida por essa onda. Alguns deles esperam uma perda das nossas redes
elétricas, todos os nossos eletrônicos seriam destruídos, e levaríamos algumas
décadas para superar esse evento. Ele também disse que a previsão era que
esse evento eliminasse toda a inteligência artificial do nosso Sistema Solar,
dando-nos uma oportunidade de divulgar todas essas novas tecnologias para
toda a humanidade ao mesmo tempo.
David: Você também ouviu alguma opinião diferente dessa em relação a esse
evento solar?
Corey: Sim, alguns acham que ele chegará, queimará toda a atmosfera,
causará vários terremotos, erupções vulcânicas, uma situação do tipo inverno
nuclear. Eles também acham que o sol ficará escuro por uns dias após essa
explosão.
David: como se toda a superfície que gera luz fosse removida, devendo ser
reconstruída ou algo assim?
Corey: se você observar os pontos escuros do sol, imagine que o sol inteiro
será um ponto escuro.
David: Nossa! Ao que tudo indica, estamos tratando de algo que o gregos
chamavam de “ekpyrosis”, a palavra quer dizer “fogo gigante” oriundo do sol.
Todos aqueles filósofos grego-romanos acreditavam que o sol faria isso um
dia. Considerava-se um conhecimento comum na era pré-cristã que isso
aconteceria.
Corey: Certo. Ele disse que os grupos mais esotéricos nesses sindicatos
acreditam, assim como a nossa comunidade, que esse evento será do tipo
espiritual ou ascensão. Esse é um evento muito esperado pela nossa
comunidade, mas esses sindicatos querem esconder-se dele. Se voltarmos à
tradição zoroastriana, a palavra que eles usavam é “Frashokereti”, que
significa, literalmente, “tornar maravilhoso”. Eles dizem que os maus serão
queimados nesse evento, mas que os justos passarão por um tipo de
ascensão. Essa é uma correlação muito interessante.
David: Certo. O que aconteceu em seguida?
Corey: Estávamos no meio de uma conversa, quando vi uma esfera azul entrar
onde estávamos.
David: e onde vocês estavam? Onde isso estava acontecendo?
Corey: Eu estava assim que cheguei, vi Tear-Eir e Gonzales um ao lado do
outro. Enquanto eu observava a cena cósmica, eles se aproximaram. Então,
notei que havia mais dois Aviários Azuis e o ser da cabeça triangular dourada
atrás deles.
David: Então, você estava dentro de uma das esferas, cujo piso tem um padrão
de linhas geométricas cruzadas, dando para ver as estrelas na parte superior,
etc. Certo. Nesse momento, o Gonzales foi levado embora por um orbe azul ou
algo do tipo?
Corey: Sim. Bem no meio da conversa, chegou um orbe azul e, antes mesmo
que ele confirmasse que estava pronto, ele olhou para Tear-Eir e disse: Acho
que Tear-Eir quer puxar a sua orelha até eu voltar. Em seguida, ele sumiu.
David: E vocês dois tinham acabado de ter uma conversa séria que, na minha
opinião, é o principal motivo pelo qual estou nesta rede. Se algum evento
desse tipo que ele acabou de descrever e está prestes a acontecer, nada pode
ser mais importante para nós sabermos, para que nos preparamos para isso e
compreendamos o que isso significa para nós e como podemos nos
harmonizar com essa mudança. Então, o que Tear-Eir tinha a dizer após essa
discussão pesada?
Corey: Muita coisa, na verdade. Muita. Ele me cumprimentou e começamos a
discutir um pouco sobre o que Gonzales e eu havíamos discutido quanto ao
evento solar. Ele me mostrou o sol pulsando e enormes ondas de explosão
vindo dele, ondas de explosão energética.
David: O sol estava pulsando? Isso quer dizer que sua superfície mudou de
tamanho?
Corey: Ele estava pulsando energia. Energia estava sendo pulsada para fora
dele.
David: então, talvez seja uma questão de mais energia saindo, não de uma
mudança no tamanho ou diâmetro do sol.
Corey: Certo, e havia uma espécie de segunda coroa em volta do sol, com
raios elétricos saindo dela.
David: Sério? De que cor era?
Corey: Branca
David: E de que cor eram as pulsações?
Corey: Brancas. Sim, também vi uma imagem, ele me mostrou uma imagem de
uma dessas ondas atingindo a Terra.. Não era o que eu esperava. Eu esperava
que a onda passasse direto pela Terra, mas ela veio e atingiu o campo
magnético da Terra, dando a volta nela, retornando aos pólos Norte e Sul e
entrando no núcleo da Terra. Em seguida, a energia emanava do núcleo da
Terra para fora.
David: Para fora em todas as direções?
Corey: Em todas as direções, cobrindo toda a superfície.
David: Nossa! Como você descreveria isso? Eram cores brancas, energia
branca?
Corey: Sim. A energia era branca, mas havia uma interação em volta do campo
magnético que parecia uma aurora boreal, mas na Terra inteira.
David: Isso deve ser o que os hindus chamam de energia das cores do arco-íris
que vem do sol. Porque eles descrevem claramente o que chamam de fogo
“Samvartaka”, e eles dizem que, quando isso acontece, aparecem as cores do
arco-íris no céu. Essa seria a aurora boreal que você está descrevendo.
Corey: Pode ser.
David: Eu estava pensando, você disse que isso envolveria a Terra inteira?
Corey: Sim, a Terra inteira
David: Nossa. E eu me perguntei: “Como é possível que esses sindicatos
acreditem que podem esconder-se no subsolo?”
Corey: Sim, parece que a Terra inteira agirá como uma esponja de luz. Será
enxaguada e torcida com essa nova energia.
David: Então, não importa onde você está. Essa visão deve ter sido muito
surpreendente para você. Digo você viu algo que provavelmente levaria muitas
pessoas às lágrimas por ser algo tão profundo. E é o nosso futuro. Qual foi a
sua experiência quando você viu tudo isso?
Corey: Um coração começou a bater rápido. Comecei a respirar rápido
David: Nossa. E o que aconteceu depois que você viu a energia passar pela
Terra?
Corey: Tear-Eir contou-me que este momento é muito crucial para a nossa
consciência co-criadora, que todos na Terra, a nossa consciência co-criadora-
estava decidindo que tipo de experiência esse evento seria em que tipo de
realidade temporária entraríamos após esse evento. Não fiquei surpreso com o
fato de que a consciência coletiva colaborará com esse evento. O que me
surpreendeu foi a extrema importância da consciência coletiva. Ele também me
disse que cada pessoa neste planeta tem a mesma importância que qualquer
outra. Ninguém é mais especial nesse processo, todos nós fazemos parte dele.
E mesmo alguns dos grupos não terrestres que estão presos aqui também
estão influenciando. Sua consciência está influenciando o que está
acontecendo.
David: Na a Lei do Uno, que fala de uma divisão tripla. Eles explicam que há
um resultado positivo para certas pessoas e um resultado negativo para o
caminho negativo, além de várias pessoas que não conseguirão ascender e
serão basicamente recicladas e levadas a outro planeta para que possam
prosseguir. Você acha que essa realidade temporária ideal significa que
pessoas diferentes viverão uma dessas linhas do tempo, dependendo das
escolhas que fizeram e de suas ações?
Corey: Parece que isso é o que foi sugerido. Tudo isso me fez pensar sobre o
Efeito Mandela do qual tanto ouço falar.
David: Você poderia defini-lo novamente para aqueles que não sabem do que
se trata?
Corey: Trata-se de pessoas vivendo em linhas do tempo diferentes, com
memórias diferentes do passado, algumas pessoas com a memória de que
Mandela morreu na prisão, e outras sem essa memória. Então, quando ele saiu
da prisão, houve muita confusão entre as pessoas que tinham memórias
diferentes.
David: Certo. Muito bem, então você perguntou a ele sobre o efeito Mandela?
Corey: Nem precisei. Eu pensei nisso e ele me disse que essa era uma
experiência muito real e que ela aumentaria, pois estamos vivendo um
surgimento de realidades temporárias agora.
David: Nem consigo imaginar como deve ter sido para você estar nessa sala,
se é que podemos chamar esse lugar de sala, essa esfera. Como eu nunca
pude passar por todas essas coisas que aconteceram com você, eu sou
basicamente como o público. Estou tentando interpretar o que você está
dizendo, criando imagens mentais sem nunca ter estado lá. Eu provavelmente
teria chorado. Essa imagem do sol emitindo raios de luz que atravessam a
Terra, transformam a Terra. Essa é a ascensão. Isso é algo que esperamos há
muito tempo. É um evento magnífico. O que você sentiu ao ver tudo isso?
Corey: Ansiedade
David: Sério? Por que?
Corey: É uma visão muito forte. Meu coração começou a bater mais rápido.
Comecei a respirar mais rápido. E o que Tear-Eir disse em seguida não ajudou
a minha ansiedade. Ele disse que, se esse evento ocorresse agora, menos de
300.000 pessoas do planeta seriam colhidos ou ascenderiam.
David: E o termo “colheita” é usado na Lei do Uno. Ele usou esse termo?
Corey: Sim, ele usou esse termo
David: Sério? É um número muito pequeno. Conte-nos novamente qual é o
critério para ascensão na Lei do Uno. É muito simples, certo?
Corey: Certo, basta ser 51% serviço a outrem. A maioria das pessoas
naturalmente presume que já está nesse ponto. Todos pensam que estão pelo
menos perto.
David: Então, qual é o grande obstáculo? Como é possível que tão pouca
gente esteja pronta, sendo que tudo o que você precisa fazer é ser legal com
os outros?
Corey: Grande parte do motivo tem a ver com o sistema de controle que existe
na Terra, controle mental e controle comportamental.
David: Mas isso não é nossa culpa
Corey: Não
David: Certo. Mas ele existe e está nos afetando
Corey: Correto
David: O que exatamente essa grade de controle está fazendo de tão ruim?
Corey: Ela está afetando a nossa vibração de modo que não atingimos o nosso
potencial total, ficando mais fáceis de ser controlados. Ficamos mais apáticos.
Ele me disse que essa grade de controle estava sendo afetada por essas
mudanças solares, de modo que ou os não terrestres ou os grupos da cabal
teriam que se esforçar ao máximo para obter o efeito desejado. Mas isso
também causa sintomas advindos da tecnologia.
David: espere um pouco. Você está dizendo que, neste momento, a grade de
controle mental dos Dracos, que já havíamos discutido, teve que ser
intensificada ao máximo para não perder o controle dos “escravos”. Portanto,
ela não pode ficar mais forte que agora.
Corey: Foi isso que ele me disse.
David: quando eles fazem isso, o que sobra? O que acontece como resultado
de colocar essa grade no máximo?
Corey: Há sintomas dessa tecnologia, as pessoas agem de forma estranha e
bizarra, ficando completamente apáticas e ineficazes.
David: Então, você está dizendo que esse é um efeito energético causado por
essa tecnologia?
Corey: Pela tecnologia, e é um efeito cumulativo com a energia oriunda do sol,
que está interferindo nessa tecnologia usada contra nós.
David: Isso parece muito difícil de acreditar. É claro que, quando me lembro do
que a Lei do Uno diz sobre a segunda fase do nosso ciclo na Terra, em que
apenas 150 pessoas estavam prontas para ascender. Relativamente, cerca de
300.000 é melhor. Mesmo assim, essa foi uma grande surpresa para mim. Não
esperava que o número fosse tão baixo assim. E qual é exatamente essa
realidade temporária ideal que ele mencionou?
Corey: O melhor cenário possível seria se todos no planeta ou a maioria das
pessoas no planeta que são de serviço a outrem passassem por esse evento
do tipo ascensão.
David: Então, ainda existe a possibilidade de esse número aumentar bastante.
Corey: Certo, porque no momento, as realidades temporárias não estão
definidas. Nós somos o fator de decisão. A nossa reação ao que está
acontecendo agora, a nossa consciência coletiva é um grande fator que
decidirá em que realidade temporária viveremos.
David: Então, como sabemos em que realidade temporária viveremos à medida
que isso se desenrola?
Corey: perguntei isso a Tear-Eir. Como podemos saber se optamos pela
realidade temporária ideal? Ele respondeu que, se o mundo começar a tremer
à sua volta, minha e do David, saberíamos que optamos por uma realidade
diferente da ideal. Pensei: Quais são as chances de David, na Califórnia, e eu,
no Texas, sentirmos o mesmo terremoto? Pois presumi que seria um
terremoto. Não sabia ao certo do que ele estava falando.
David: Um deslocamento polar seria um terremoto mundial, atividade vulcânica
no mundo todo, tsunamis e super tempestades, tudo ao mesmo tempo.
Aparentemente, essa é uma realidade. Mas ele disse que, se isso acontecer
conosco, nesse momento, nós saberíamos o que?
Corey: Que optamos por uma realidade diferente da ideal
David: toda a humanidade?
Corey: Sim. Mas, nesse caso, nós dois estaríamos passando por um
cataclismo. É difícil saber exatamente o que ele quis dizer. Ele só disse que o
mundo tremeria à nossa volta, e então entenderíamos o evento, mas não
ficaríamos felizes por isso.
David: Vamos só esclarecer para os telespectadores, pois esse assunto é
muito sério. Não queremos que as pessoas tenham pesadelos, nem que
comecem a escrever-nos, dizendo que perderam a fé em nós e coisas desse
tipo. Já foi dito, pelo menos a mim, que, mesmo que essa linha do tempo se
concretize, nós seríamos levados e não passaríamos por uma morte física, a
menos que o nosso carma pedisse isso. Você concorda com isso?
Corey: Sim, no geral, acho que isso é um tipo de alarme cósmico para o
planeta, lembrando-nos que temos que trabalhar o nosso carma agora, fazendo
o maior esforço possível para ser de serviço a outrem.
David: Se os números são tão baixos, vamos torcer para que algo possa ser
feito para mudar isso.
Corey: Algo certamente pode ser feito. Ele me disse que, se ocorresse agora,
esse seria o resultado. (Este episódio foi transmitido no final de 2016; depois
haverá um episódio em que as linhas do tempo são todas positivas e teremos
O Evento).
David: Mas ainda estamos nos decidindo como um ser de consciência coletiva
qual dessas realidades temporárias escolheríamos vivenciar. Quando penso na
Gaia TV, considero-a o canal da revelação. Se a revelação é o propósito deste
canal e do que estamos fazendo aqui, pois criamos este canal para espalhar a
mensagem, isso terá um efeito no resultado?
Corey: Com certeza. Uma revelação em âmbito mundial mudará a consciência
de todos no planeta. Isso nos impulsionará na direção certa.
David: Você acha que muitas das pessoas que estão tão angustiadas agora,
que sempre deixam comentários negativos na internet, e com a situação ruim
da economia, elas perdem as esperanças para o futuro, você acha que, se
houver algo como “se você vomitar, passa”, as opiniões dessas pessoas
podem começar a mudar, talvez a raiva delas diminua? É mais ou menos disso
que estamos falando?
Corey: Sim. Se todos receberem a verdade, podem prosseguir e tentar
aprimorar esses aspectos em si.
David: Então, você acha que nós dois fomos guiados a criar este canal e
participar da iniciativa de revelação por um motivo, que isso tudo faz parte de
algo que pode virar a maré?
Corey: Sim, é claro
David: Certo. Então, de alguma forma, à medida que as pessoas descobrem a
verdade, sua atitude e consciência mudam, e isso acaba afetando o planeta
todo.
Corey: Exatamente. Eu tinha várias dúvidas nesse sentido quando vi a esfera
azul voltar e deixar o Gonzales ao lado dos três seres que mencionei antes, os
dois Aviários e o ser da cabeça triangular dourada. Isso ocorreu no fim da
minha comunicação com Tear-Eir. Então, eles se aproximaram flutuando.
David: O que aconteceu nesse momento, quando eles se aproximaram
flutuando?
Corey: O Gonzales veio até mim e fez um comentário inteligente, como sempre
faz. Ele disse: “Espero que você não tenha sentido muitas saudades”. Foi legal
ver que ele ainda tinha o mesmo senso de humor.
David: Certo, ou seja, os maias não mudaram sua personalidade
Corey: Correto. Ele colocou a mão no meu ombro e guiou-me para longe do
grupo para que terminássemos a nossa discussão.
David: E o que ele lhe disse nesse momento?
Corey: Ele queria terminar de falar sobre o que havia acontecido lá na
Antártica. Ele repetiu as mesmas coisas. Nenhuma novidade. Mas aí pintou
algo que ele nunca havia dito antes. Ele disse: “Na área onde você fez o
reconhecimento e viu todas as estruturas antigas espalhadas pela região, não
muito longe dessa área, eles encontraram uma tumba antiga. Nessa tumba
antiga, eles encontraram os restos mortais de seres com crânios alongados,
quadris largos e caixas torácicas menores”. Eu certamente já havia ouvido falar
disso. Além disso, ele me disse que eles haviam encontrado restos mortais
preservados desses seres que pareciam carne congelada no gelo.
David: Que loucura. Alguns desses seres parecem ser gigantes com crânios
alongados. Essas pessoas têm uma altura humana normal?
Corey: Eles têm uma altura humana normal
David: e qual é sua idade estimada?
Corey: De 18 a 60 mil anos. Isso nas tumbas Eles também encontraram restos
mortais de animais pré-históricos e alguns desses seres eram carne congelada
sob o gelo
David: Na Antártica?
Corey: Sim, alguns dos blocos maiores estavam elevados muitos metros no ar,
acima do solo, congelados instantaneamente. Era como se um tsunami gigante
tivesse de alguma forma congelado no meio de estruturas megalíticas.
David: E o congelamento foi tão rápido, que eles literalmente ficaram levitando
no gelo?
Corey: Parece-me que eles foram atingidos por água ou por outra coisa que os
destruiu. Quando estavam no meio do ar, de alguma forma foram congelados
lá no gelo. Não sei o que aconteceu, mas deve ter acontecido muito rápido.
David: Quantos corpos foram encontrados nessa escavação?
Corey: Ele não me disse.
David: Mas foi um número considerável, pois eles estão considerando isso uma
grande descoberta?
Corey: Sim. Foi uma civilização que passou por um evento catastrófico que
ocorreu muito rapidamente, não tendo tempo de reagir.
David: O que mais o Gonzales contou-lhe durante essa segunda reunião com
ele?
Corey: Ele também mencionou que, durante o tempo que passou com os
Anshar, ele viu coisas estranhas. Isso foi antes de ele ser convidado a se retirar
de lá. Eles estavam reclamando que ele sempre saia por aí, fazendo
reconhecimento de área em todos os lugares lá. Durante uma dessas missões
de reconhecimento, ou algumas vezes, ele viu dois sacerdotes passando por
um corredor e atravessando uma parede de caverna. Ele os seguiu, mas não
conseguiu passar pela parede. Na terceira vez que ele os viu, em todas as
vezes, ele procurou uma foram de entrar. Depois de pesquisar um pouco, ele
achou uma fenda ou rachadura na parede pela qual conseguia ver. Ele viu
esses dois sacerdotes dos Anshar, falando com vários gigantes de diversas
alturas.
David: Humanos gigantes?
Corey: Humanos gigantes. Um deles estava sentado em uma rocha, com a
mão na testa, resmungando enquanto os sacerdotes falavam. Não obtive
nenhuma informação além disso. Logo depois disso, ele foi convidado a se
retirar.
David: O gigante parecia aflito? Você tem alguma idéia de por que o gigante
estava afoito?
Corey: Ele disse que achava que eles eram prisioneiros ou refugiados, e que
estavam muito infelizes. Ele não sabia mesmo. Eu também não sei.
David: Muito bem, o Gonzales contou-lhe mais alguma coisa importante nesse
momento?
Corey: Sim, depois disso, ele mencionou algumas coisas por alto. Mencionou
algumas coisas sobre o que estava acontecendo na superfície da Terra. Ele
disse que os sindicatos e a Aliança da Terra não estavam chegando a lugar
nenhum em suas negociações. Ele disse que esses sindicatos estavam
insistindo que todos eles deveriam ser perdoados, ou nenhum deles seria
perdoado. Eles não queriam que seus subalternos ou pessoas que trabalham
para eles fossem perdoados sem se dar conta, a menos que eles também o
fossem.
David: Sim, mas se alguém pisa em um inseto enquanto outra pessoa é um
assassino em massa, como é possível que todos tenham a mesma parcela de
culpa?
Corey: Isso é o que eles estão tentando negociar. Ele também discutiu outras
coisinhas, como os grupos de inteligência militar, que estão rastreando os
ativos do Departamento de Segurança Interna que foram espalhados pelos
EUA, preparando-se para conflitos sociais. A inteligência militar tinha ouvido
falar que o Departamento de Segurança Interna estava disposto a acabar com
qualquer manifestação por meio de violência.
David: Você está dizendo que esses ativos foram implantados por causa de
uma jogada antecipada da Aliança contra a cabala nos EUA ou algo do tipo?
Corey: Ele não especificou. Só disse que estavam se preparando para algum
tipo de levante popular, e que os grupos de inteligência militar haviam
começado a implantar ativos militares, como operadores de forças especiais,
posicionados no lugar certo para acompanhar esses grupos, fazer com que
consigam empregos em certas áreas e tentem se misturar, sempre observando
o que está acontecendo e evitando que eles realizem seja lá o que querem
realizar. Ele também mencionou que uma de suas preocupações era que os
sindicatos não permitirão que o Trump torne-se presidente, mesmo que seja
necessário assassiná-lo no dia da posse. Foi o que ele disse.
David: Sério? Muita gente que acompanha a mídia de esquerda acha que o
Trump é racista e misógino, que ele é isso ou aquilo. Mas você está dizendo
que eles continuam acreditando que ele realmente não é um membro da
cabala, e que ele realmente fará algo positivo para nós, caso seja eleito?
Corey: Eles acreditam que ele não é um fantoche da cabal, que Le não é muito
controlável e que, se ele chegar nessa posição, isso Será muito ruim para
todos esses sindicatos. Porque eles gostam de um presidente que aja
basicamente como um fantoche para eles. É o último bastião de controle. O
Gonzales também disse que, durante essas negociações, eles haviam insistido
que não haveria revelação total, que eles queriam uma revelação controlada
durante um período de 100 anos. Como já lhe disse antes, eles acham que
seria irresponsável, que causaria um colapso socioeconômico, que os países
vitimados pela cabala buscariam vingança, que não seria bom para a
humanidade se não fosse bom para a cabala.
David: Ou seja, eles ainda querem revelação parcial.
Corey: Sim, e boa parte da Aliança concorda com isso.
David: No começo do ano, porém, você me disse que, nas conversas com o
Gonzales, eles concluíram que a revelação parcial era impossível.
Corey: Sim, a aliança do PES concluiu isso. Porém, talvez a aliança da Terra
ainda acredite que a revelação possa ser parcial.
David: Correto. Eles também se opõem a vazamentos de documentos. Eles
acham que isso também seria irresponsável. Já foi decidido que qualquer
vazamento de dados será feito gradualmente. Porque a cabala tem se
preparado. Estão prontos para desativar a internet e fazer o que for necessário
para mitigar os danos das informações vazadas. Então, eles terão que soltar
um pouco de cada vez. O Gonzales tinha mais alguma coisa a dizer nesse
momento, nessa reunião?
Corey: Ele também mencionou que esses sindicatos estavam contentes com o
fato de que eles são capazes de causar desequilíbrio racial e manifestações
em certas áreas eles esperaram que eles usassem isso como uma brecha
adicional com a nossa sociedade no futuro.
David: Faz sentido
Corey: Eles repassam algumas das antigas ameaças que já mencionamos
antes relativas aos super vulcões abaixo do oceano, que eles estão
ameaçando explodir e causar um evento que levaria à nossa extinção. Eles
estão ameaçando, como já disse, desativar a internet. Há várias ameaças e
vários malabarismos políticos que os sindicatos estão fazendo.
David: Porém, como já discutimos, parece mesmo que eles não terão
autorização para fazer isso porque o livre-arbítrio coletivo da humanidade não
ativará essa ocorrência. Você concorda com isso?
Corey: Sim, todas as tentativas dos sindicatos de começar a terceira guerra
mundial ou causar grandes problemas desse tipo falharam.
David: Essa foi a primeira vez que você teve acesso à Aliança do PES desde
aquele caso do Questionador. Embora o Gonzales esteja de fora agora, ele
disse que estava em contato com eles. A Aliança disse alguma coisa por meio
do Gonzales?
Corey: Eles queriam oferecer-me um tipo de acordo de paz, dizendo que
pediram a essa figura do Questionador que me pedisse desculpas
publicamente.
David: Publicamente onde?
Corey: Na frente de todos os seus colegas. Eu não tinha o menor interesse em
ver esse cara de novo, então eles não captaram o meu interesse com essa
proposta. Mas eu queria saber mais sobre o acordo de paz, e o Gonzales
passou-me essas informações. Basicamente, er a mesma oferta que me
fizeram antes por meio do Questionador, embora de forma negativa.
David: Você já mencionou que eles possuem algumas tecnologias de cura
muito avançadas lá em cima. Você já perguntou a eles se eles podem ajudá-lo
com essas coisas?
Corey: Sim, isso foi balançado na frente dos meus olhos algumas vezes. E ele
disse que, se eles ainda tivessem acesso à Biblioteca do Congresso antes da
remoção de todo o seu pessoal, eles a disponibilizariam para mim. Mas eles
disponibilizariam para mim o que possuem algumas tecnologias de cura.
David: O Questionador havia lhe oferecido algum tipo de trabalho de
inteligência dentro da Aliança, mas você não poderia mais falar comigo nem
com ninguém deste programa sobre o que está acontecendo. Você tomaria o
antigo lugar do Gonzales, mas parece que ele não está muito feliz com isso,
agora que ele foi curado.
Corey: Foi exatamente a mesma oferta que o Questionador me ofereceu. Eles
a trouxeram de volta novamente, mas com o toque positivo. Era a mesma
proposta. E eu educadamente a rejeitei.
David: Parece que a sua função é compartilhar informações. Obviamente, se
você aceitasse a proposta, todas as informações seriam cortadas.
Corey: E também não quero ficar sob o controle de um grupo de sociopatas.
David: Como terminou essa reunião com o Gonzales em particular?
Corey: Terminou de forma abrupta novamente. Desta vez, vieram esferas para
nós dois. Ambos fomos levados embora. Fui levado à minha casa. logo depois
disso, a Kaaree entrou em contato comigo e pediu-me que me preparasse para
uma viagem a Vênus, a que me foi recusada da última vez. Comecei a meditar
e garantir que estava com a energia certa ao entrar, para que não fosse
expulso como o Gonzales foi.
David: Certo. E é sobre isso que vamos falar no próximo episódio de
“Revelação Cósmica”
Episódio 3 – Encontros com os Sentinelas Antigos

Sou seu apresentador, David Wilcock. Estamos aqui com Corey Goode. Corey,
bem vindo de volta ao programa. O que acontece em seguida na nossa grande
história?
Corey: Em seguida, finalmente pude repetir a minha viagem a Vênus, a mesma
que tinha feita antes, mas que não conseguimos concluir porque havia algum
tipo de conflito de programação com outro grupo que estava visitando Vênus.
David: Além disso, você também teve um tipo de confronto, certo? Havia naves
orbitando Vênus. Tenho a impressão de que elas não queriam que vocês se
aproximassem, foi quase um impasse militar ou algo do tipo.
Corey: Uma delas estava nos bloqueando, mas suponho que houve
comunicação entre a Kaaree e as naves. Ela ficou sentada, em silêncio, e
depois me disse que teríamos que retornar.
David: Então, você mencionou na sua atualização de 3 de agosto de 2016 que
lhe pediram que você se preparasse, mas isso foi meio que uma forma de
prepará-lo. Então, como você se preparou para isso?
Corey: esforcei-me para meditar e entrar no estado mental cesto, pois o
Gonzales havia sido mandado embora.
David: A Kaaree forneceu-lhe alguma instrução específica sobre como
preparar-se para essa viagem?
Corey: Não, ela só me pediu que me preparasse, pois a viagem ocorreria em
breve.
David: E você sabia que o Gonzales havia sido levado. O que a sentinela disse
ao Gonzales naquele momento sobre o motivo pelo qual ele não poderia ir?
Corey: que lhe faltava humildade.
David: Quando você realmente teve a chance de visitar Vênus? Quando isso
aconteceu?
Corey: Cerca de uma semana mais tarde. Estava deitado quando surgiu um
clarão, como da primeira vez que fui transportado ao domínio dos Anshar. Após
o clarão, quando minha visão ficou clara novamente, eu estava ao lado de
Kaaree e de mais dois Anshar em um tipo de saguão que levava à área onde
eles guardavam suas naves, o seu hangar.
David: Isso tudo ainda no interior da Terra?
Corey: Sim. Eles me guiaram para dentro. Entramos em um dos ônibus
espaciais dos Anshar, o que tem assentos azuis. Então, uma luz azul gigante
abriu-se acima de nós, longitudinalmente, e subimos diretamente até ele.
Quando subimos dentro dela, ficamos acima do oceano, com outra luz azul
gigante abaixo de nós. A nave não se movia longitudinalmente. Ela ainda
estava paralela ao solo. Ela disparou direto para o espaço através de uma
pequena área pela qual eles têm permissão de entrar e sair da atmosfera. Uma
vez fora da atmosfera, não aconteceu nada demais. Não tivemos nenhum
problema para sair e mover-nos como da primeira vez.
David: Em outras palavras, ninguém atirou em vocês.
Corey: Mas isso aconteceu no meio de um conflito que estava ocorrendo no
Polo Sul. Desta vez, ela nos levou a Vênus. Eles nos levavam a Vênus. Desta
vez, a viagem durou cerca de 10 minutos. Foi muito mais rápida que da
primeira vez. E paramos mais ou menos na mesma posição de antes. Ficamos
parados lá por um tempo, e ela ficou sentada como se estivesse fazendo algo
em sua mente. Então, ela disse: muito bem, recebemos a autorização. Você
está pronto? Respondi que estava pronto, na medida do possível.
David: Havia alguma nave na atmosfera nesse momento?
Corey: Não, a única coisa que aparecia na tecnologia dos Anshar era algo
parecido com um asteróide e destroços que o acompanhavam, mas em um
ponto distante da atmosfera de Vênus, presos no seu campo gravitacional.
Assim que respondi que estava pronto, movemo-nos na direção de Vênus a
uma velocidade altíssima, perfurando as nuvens espessas. Eu mal pude notar
a cor amarelada, pois passamos por elas muito rapidamente. Então, paramos a
cerca de 300 metros do solo. Olhei à minha volta e vi um trem que parecia ter
sofrido erosão causada por muito vento e chuva, como observamos na Terra.
Era como se houvesse montanhas antigamente que sofreram erosão, e parecia
que pessoas tinham esculpido de forma inteligente aquilo. Eu estava reparando
nisso, de repente, o teto e o chão ficaram transparentes, como havia
acontecido no nosso vôo de reconhecimento na Antártica. Quando olhei para
baixo, vi um edifício gigantesco, em formato de H, dentro de uma cratera.
Aproximando-nos o bastante para ver que havia uma linha que atravessava o
edifício, uma linha que atravessava todo o comprimento do H, dividindo-o em
dois edifícios. Ficamos sentados lá. Através do solo da nave, pudemos ver um
clarão por meio da tecnologia. Depois disso, descemos a uma velocidade
altíssima.
David: Você sentiu a aceleração?
Corey: Não senti nenhuma inércia, mas acho que a minha mente estava
brincando comigo, e senti aquela sensação de queda que sentimos no
estômago. Porém, não senti nenhuma inércia. Paramos no solo, e só o
tamanho desses dois edifícios que não eram conectados. Não há nada com
que eu possa compará-los..
David: Como você disse, esses edifícios eram enormes
Corey: sim, maiores que qualquer coisa...não há nada feito pelos humanos com
que eu possa compará-los.
David: Você diria que eles tinham quilômetros de altura?
Corey: quilômetros. Eram enormes
David: Eles pareciam ter sido esculpidos?
Corey: Pareciam ter sido feitos de algo plano.
David: Então, era uma estrutura plana com arestas afiadas? Certo. Sua
aparência era de nova e bem acabada? Ou parecia algo quebrado e
degradado?
Corey: Sim, parecia algo muito antigo. E desgastado. Disparamos até o solo,
onde estava o clarão, e, quando olhei para cima, mal conseguia ver o topo do
edifício. Era enorme. Voamos para dentro de uma caverna no solo e pousamos
na área aonde o Gonzales havia ido antes. Era como uma gruta não muito
grande. As paredes brilhavam como se, sei lá, sua natureza fosse cristalina.
Havia duas coisas parecidas com obeliscos em ambos os lados e havia uma
porta ali, uma porta enorme que levava a uma parte maior da caverna. A nave
dos Anshar estava aqui, e havia um tipo de obelisco em cada lado da entrada
para a porta, mas não diretamente na entrada. Havia letras H neles, mais ou
menos como um totem virado para cima. E eles ficavam cada vez menores.
Quando olhei à minha volta e notei isso, estava olhando através da abertura, e
pude ver um pedacinho da estrutura à qual estávamos indo. Parecia vidro
escurecido.
David: Os obeliscos que você viu também pareciam ser de vidro?
Corey: Pedra. E eles pareciam mais recentes. Não pareciam tão antigos assim.
Mas talvez seja porque eles foram protegidos.
David: A letra H estava talhada na pedra? Ou estava gravada em alto-relevo?
Corey: Estava talhada. De repente, bum! Se nenhum ávido, surgiu um ser
branco de mais de 4 metros de altura. Ele estava vestindo trajes que pareciam
ser feitos de plástico brilhante e branco.. Sim, e o mais interessante é que eles
tinham olhos pretos, mas seu nariz, o dorso do nariz voltava-se para baixo e
depois subia de novo. Como se parte do nariz estivesse apontada para baixo,
mas outra parte bem aqui apontava para cima. Sua aparência era muito
estranha.
David: Quando você disse olhos pretos, você quis dizer que havia uma parte
branca ou o olho era totalmente preto? A íris era preta?
Corey: A íris. Uma estrutura óssea bem delineada, com linhas bem retas nas
bochechas, e cabelos brancos, ou o que chamaríamos de cabelos. Fiquei meio
chocado quando ele apareceu, mas Lee não se comunicou. Ele só olhou para
nós e fez assim com a cabeça, virou-se e entrou na passagem.
David: Você teve a impressão de que ele era um ser físico vivo ou um bio-
holograma ou algo do tipo?
Corey: Parecia ser um tipo de holograma inteligente.
David: Então, ele acenou com a cabeça e guiou-lhes até onde?
Corey: Para dentro da caverna maior, onde ficava uma estrutura da qual só vi
um pedaço.
David: Quando você viu essa estrutura, como ela era?
Corey: Quando entrei, as estruturas pareciam crescer. À medida que eu
entrava e observava, parecia uma pirâmide, embora a base não fosse
quadrada. Os cantos curvavam-se e uniam-se.
David: Então, era um a estrutura côncava?
Corey: Certo, e em cada ponto, em cada canto, havia uma área aberta e muito
alta, que depois descia, curvava-se e juntava-se no topo. Tinha uns 90 metros
de altura. Era muito alta.
David: E você disse que parecia uma pirâmide?
Corey: Sim. Porém, parecia uma pirâmide e uma torre. Era como a Torre Eiffel,
mas no formato de uma pirâmide. Tinha um ângulo inclinado e íngreme assim,
como às pirâmides russas. Tinha mais de 300 metros de altura. E ia até quase
o topo da caverna.
David: qual era seu estado de conservação? Ela parecia antiga e desgastada?
Corey: Era nova em folha, novinha em folha.
David: E o ambiente no qual se encontrava tinha paredes de pedra?
Corey: Sim, era uma caverna gigante.
David: Deve ter sido algo incrível de ver. Digo, você obviamente nunca tinha
visto algo assim.
Corey: Eu quase caí de costas, se você olhasse para cima, você quase cairia
de costas. Então, seguimos esse ser que os Anshar chamam de sentinela até
um dos cantos arqueados. Caminhamos e, de repente, todos nós nos viramos
e olhamos para a parede de um dos cantos. Vimos um símbolo grande que o
Gonzales havia descrito. Parecia um E invertido, que era como um G, com a
parte inferior plana. E havia outros símbolos nos outros três cantos que eu não
consegui identificar. De repente, o vidro escurecido ficou claro, e vários outros
símbolos diferentes começaram a aparecer. E eles começaram a mover-se.
Moviam-se em ambos os sentidos, atingindo os cantos em todas as direções.
Moviam-se por toda a área. E era como se emitissem todas as cores diferentes
do espectro. Também ouvi alguns tons, uma escala completa de tons, seguindo
a escala de oitavas. Não estava entendendo nada. Olhei para a Kaaree, que
levantou seu dedinho fino e disse: Observe. É como ler a correspondência de
outras pessoas. Eu não fazia idéia do que estava acontecendo. Observei tudo
isso que estava ocorrendo. E comecei a fazer perguntas. Ela disse: Só
observe, preste atenção. Então, prestei atenção e continuei observando, mas a
sentinela comunicou-se comigo, e isso foi mais poderoso que o incidente com o
Draco Branco, pois ele entrou violentamente e tomou conta de mim. Eu podia
sentir a comunicação em todo o meu corpo ao mesmo tempo. E ele só me
perguntou: Você gostaria de saber quem você foi quem você é e quem você
será? A mesma pergunta que já me haviam feito.
David: A mesma pergunta que você disse que fizeram ao Gonzales, e ele
respondeu que sim.
Corey: Certo. mas eu me senti obrigado a dizer não. Captei um movimento com
o canto do olho, a Kaaree fez assim e olhou para baixo, com um grande sorriso
no rosto, como se não estivesse surpresa.
David: Por que você sentiu de forma temática que não deveria responder que
sim?
Corey: A mesma sensação que senti quando me explicaram que isso mudaria
a natureza de todas as minhas relações pessoais. Só pensei nos meus filhos e
na minha família.
David: Então, quando você aceita esse tipo de download, se você recupera
essas memórias, por que isso seria algo ruim para a sua família e para os seus
filhos?
Corey: Não sei. Foi à sensação que senti
David: Então, talvez você só tenha essa ansiedade em relação a algo que pode
mudar quem você é lá na sua essência.
Corey: Ou talvez, lá no fundo, eu sabia algo que não sei conscientemente.
David: Certo, vamos falar sobre o que aconteceu depois que você disse não.
Corey: O ser desapareceu e todos os símbolos sumiram. Os únicos símbolos
que permaneceram foram aqueles que descrevi antes.
David; O símbolo do E como G na parte inferior, o E invertido?
Corey: Certo. Enquanto os símbolos voavam por todo o ambiente, uma das
perguntas que fiz à Kaaree foi: Isso é matemática? E antes de ela me pedir
para virar-me e olhar novamente, ela disse que se tratava de uma linguagem
matemática dos antigos. E acabou. O Ser desapareceu sem dizer uma palavra.
E a estrutura escureceu-se novamente. Enquanto saíamos, comecei a
perguntar à Kaaree o que havia acontecido. Pensei comigo mesmo: Foi só
isso? Eu estava esperando um grande tour das ruínas dos Construtores
Antigos, mas fiquei decepcionado, frustrado. Ela me disse que as informações
haviam sido transmitidas a mim e recebidas por mim.
David: Então, o que você viu talvez tenha sido como atender ao telefone em
um modem de internet discada antigo. Ou algo do tipo. E, de alguma forma,
talvez você consiga descodificar esses dados, mas talvez o que você viu não
seja a solução.
Corey: Talvez fosse só o código ou algo do tipo. Seja lá o que me foi
transmitido, senti como se um arquivo zip gigante tivesse sido colocado no meu
disco rígido. Senti que estava tomando espaço, mas eu não tinha a senha. Eu
não tinha acesso às informações. Eu disse a ela que aquilo não fazia sentido.
Por que eu teria essas informações sem poder acessá-las? Ela disse que tudo
faria sentido no futuro próximo.
David: Você acha que algumas das respostas a essa pergunta também estão
aí dentro, em relação a quem você foi quem você é e quem você será?
Corey: Tenho a sensação de que, se tivesse respondido que sim àquela
pergunta, provavelmente teria ganho acesso às informações ali mesmo. Em
seguida, voltamos à nave Anshar. Os dois pilotos já estavam de volta na nave.
Eles haviam saído conosco e permaneceram em frente à porta da caverna.
Quando voltamos, eles já estavam na nave, prontos para partir.
David: Todos eles estavam vestindo as túnicas cerimoniais que estavam
vestindo da primeira vez?
Corey: Não. Eles estavam vestindo macacões azuis. Ela indicou que iríamos à
estação de Saturno. Então, entramos na nave dos Anshar e decolamos a uma
velocidade altíssima pelo mesmo caminho da ida. Paramos dentro de instantes
e eu vi Saturno, do tamanho de uma moeda. Também vi uns pontinhos brancos
ao redor dele. Não consegui identificar o que eram. Provavelmente eram as
luas ou algo assim. Ficamos sentados lá, paramos por um momento, e, em
seguida, entramos em um desses espaços temporais anômalos, como o que
havia perto de Júpiter, por meio do qual viajamos para ir às reuniões da Super
Federação, no qual temos que entrar e sair do mesmo jeito. Então, entramos
nessa bolha temporal e, novamente, as estrelas e todo o resto sumiram. Ficou
tudo escuro. Tudo o que víamos era a estação, mais ou menos deste tamanho.
Ela é arredondada deste lado, e alongada com algo assim na ponta e nas
áreas longas, onde todas as naves da \super Federação pousam. Em seguida,
eles entram e chegam a uma área maior e redonda, onde as reuniões
acontecem. Mas não havia nenhuma nave. Parecia um lugar desolado.
David: O quanto era uma estação similar ao espaço de reuniões da Super
Federação?
Corey: Uma cópia perfeita. Mas não havia ninguém lá.
David: A sua nave era capaz de verificar se havia sinais de vida ou algo assim?
Corey: Sim. Não havia nada. Então, pousamos e saímos, passando pelos
corredores com tetos muito altos, paredes estreitas com tetos altos, pois muitos
dos seres que utilizam essas instalações têm tamanhos diferentes do nosso.
Então, atravessamos o longo corredor. Entramos no saguão, que era
exatamente igual ao saguão decorativo da outra estação, a estação de Júpiter.
Mas não havia ninguém. Nunca tinha visto nenhum desses lugares
completamente desolado. Entramos no corredor principal, mas não havia todos
os assentos, as áreas em formato de ferradura onde as pessoas se sentam.
Era apenas uma área vazia. Entramos nela e uma sentinela apareceu
novamente.
David: O mesmo cara de antes?
Corey: Sua aparência era idêntica. Então, sem dizer nada, ele entrou na minha
mente e imediatamente começou a mostrar-me várias cenas. Eu vi um tipo de
clipes de vídeo. Mas alguns deles duravam menos de um segundo. Alguns
deles duravam cerca de quatro ou cinco segundos. Mas eles voavam a minha
volta loucamente.
David: Cenas do quê, exatamente?
Corey: Eu vi a minha vida, e comecei a ver as minhas memórias que se
estendiam até o ponto inicial da minha infância.
David: Então, começou de onde você está agora e foi voltando?
Corey: Sim. Eu vi pequenos...digo, vi meu pai em sua antiga cadeira de
balanço azul que tínhamos quando eu era criança. Essa é uma das memórias
das quais me lembro. Mas tudo aconteceu muito rápido.
David: esses eventos tinham alguma relevância emocional ou comovente para
você? Eles eram significativos de alguma forma?
Corey: Não. Foi só um clarão. As imagens piscavam. Consegui captar um ou
outra aqui e ali. Então, começamos a passar por memórias que não eram
minhas, cenas de tempos passados, coisas muito indefinidas, mas que me
pareciam familiares.
David: Você notou algo que pudesse ser algum tipo de prédio medieval ou algo
assim?
Corey: Não, as cenas eram dentro de prédios, dentro de residências, era como
ver pessoas e clarões muito rápidos. Não era algo que eu pudesse pegar e
analisar todos os detalhes da imagem. Quando isso terminou, comecei a ver
cenas cósmicas que se passavam no espaço, com esferas gigantes, físicas e
tangíveis que pareciam ser extremamente grandes, do tamanho de uma lua, e
que descarregavam raios imensos de eletricidade e destruíam naves grandes
qu estavam chegando ao sistema solar, destruindo outras esferas grandes que
estavam chegando e que pareciam tecnológicas. Centenas dessas cenas
diferentes foram reproduzidas.
David: Certo. Deixe-me interrompê-lo por um instante. No segundo episódio de
“Deep Apace”, aqui na Gaia, falamos sobre os mistérios do sistema solar.
Falamos sobre Jàpeto e a idéia de que a lua Jàpeto tem uma cumeada muito
grande. Ela tem características geométricas estranhas, e a idéia de que alguém
possa tê-la construído como uma forma de plataforma armada. Foi mais ou
menos isso que você viu?
Corey: Sim, mas aconteceu tão rápido, que não consegui absorver todos os
detalhes.
David: Então, essas luas eram armas? E você viu como disse, diversas cenas
de tentativas de invasão. As luas estavam atirando em objetos que se pareciam
com luas?
Corey: Não, eram esferas gigantes que pareciam tecnológicas, como
espaçonaves. Mas eram muito grandes.
David: Nossa, isso é impressionante.
Corey: Sim, mas foi muito perturbador vê-las em funcionamento. Senti muita
ansiedade. Meu coração estava batendo muito rápido. Eu estava respirando
cada vez mais rápido enquanto tudo isso ocorria.
David: Vamos fazer uma breve pausa. Acho que esta é uma questão muito
importante: muito tempo atrás, você me disse que os Construtores Antigos
aparentemente construíram essas esferas para formar uma grade de proteção
unificada em volta da nossa nuvem estelar local, para que ninguém
conseguisse entrar e invadir-nos, certo?
Corey: Certo
David: E você também disse que havia um portal imenso nas proximidades
através do qual era possível passar para ir a outras galáxias, o que também
geraria uma rota de invasão. Ou seja, na verdade, estamos muito vulneráveis a
invasões porque estamos bem na porta de entrada da ponte levadiça que leva
ao castelo. E parece que era isso que estava acontecendo. Ou seja, todas as
invasões sendo repelidas por essas tecnologias inteligentes localizadas nessas
luas.
Corey: Certo
David: Nossa, isso é incrível.
Corey: As duas cenas seguintes que ocorreram foram...elas me perturbaram
muito. Eu vi Marte, que tinha nuvens, oceanos, ilhas enormes, ou continentes,
aqui e no topo. Eu vi uma vegetação verde.
David: Como você sabia que era Marte, se parecia com a Terra?
Corey: Eu simplesmente sabia. Então, vi Marte e, em seguida, vi uma dessas
esferas movendo-se assim. À medida que se movia, ela atirava eletricidade
nele, gerando um grande rasgo no planeta enquanto passava. Toda a água
virou vapor, e havia muitos destroços sendo expelidos pela superfície de Marte,
expelidos para a atmosfera, indo para longe do planeta. E outras partes dos
destroços ficaram quentes, avermelhadas, e caíram de volta no planeta.
David: Então, você provavelmente viu bilhões de pessoas morrendo nesse
processo, certo?
Corey: Sim, foi uma sensação muito perturbadora. E havia uma área...acho que
era área pela qual o raio havia entrado na atmosfera. Todo aquele vapor estava
saindo da atmosfera e congelando-se no espaço, como poeira congelada no
espaço. E isso começou a cair no planeta.
David: Você já especulou, tanto neste programa quanto em discussões
privadas comigo, que havia uma Super Terra, ou sabemos que havia uma
Super Terra graças ao Brilliant Pebbles, certo? Havia uma Super Terra que foi
explodida, e aparentemente, de acordo com o que o Gonzales lhe contou, eles
achavam que isso havia sido feito por uma dessas luas armadas. Havia algum
indício do envolvimento da Super Terra nesse desastre em particular que você
viu?
Corey: A Super Terra, por algum motivo...nada disso apareceu em nenhuma
das cenas mostradas. Não vi a destruição de um planeta. Parece que o foco
era só Marte porque, depois de ver essa cena, eu vi Marte novamente, mas
sua aparência era mais similar à de agora. E eu vi clarões na superfície,
explosões nucleares que iam muito alto, com uma nuvem em formato de
cogumelo no topo e grandes anéis ao redor delas.
David: Anéis de fumaça, você quer dizer?
Corey: Anéis que pareciam...sim, eram como fumaça saindo delas, com naves
ovais espremidas que saíam em todas as direções. Algumas delas vieram à
Terra, algumas delas foram para fora do sistema solar. Nesse momento, meu
coração estava batendo muito pesado. Comecei a hiperventilar. Então, a cena
parou imediatamente. E a sentinela desapareceu. Olhei para a Kaaree, que me
devolveu o olhar com um semblante preocupado. Ela me perguntou se eu
precisava de um tempo, se eu estava bem.
David: Ela conseguia sentir o que você sentia?
Corey: Não sei.
David: Anteriormente, havíamos especulado sobre como a Super Terra foi
destruída. E parece que, quando você perguntou ao Gonzales, o palpite dele
era que a Super Terra havia sido atingida por uma dessas luas armadas. Você
acha que tanto a Super Terra quanto Marte foram atingidos por uma lua
armada durante a mesma guerra, que esses dois eventos ocorreram
simultaneamente? Porque, no passado, parece que a informação que você
obteve foi de que isso aconteceu ao mesmo tempo.
Corey: Foi essa a informação que obtive, mas, como já disse, a Super Terra
não foi mostrada nesse caso. Parece que o foco estava todo em Marte.
David: Então, é possível que a Super Terra tenha sido destruída, mas que
Marte não foi destruído nessa mesma catástrofe, como havíamos pensado.
Corey: Certo. Não temos informações suficientes para dizer ao certo o que
aconteceu. Não havia nenhum contexto real nem incidentes lineares ocorrendo.
Só esses clarões. Então, não consegui identificar com exatidão. Fiquei muito
perturbado.
David: Muito bem, isso faz sentido.
Corey: E eu não tenho muitas emoções relacionadas a Marte. Porém, por
algum motivo, fiquei muito emotivo em relação ao que estava ocorrendo. Foi
muito perturbador. Depois de a Kaaree perguntar-me se eu estava bem,
voltamos à nave dos Anshar para partir. Não me lembro direito de voltar à
nave. Não me lembro mesmo da viagem de volta, porque fiquei sentado lá,
pensando e visualizando o que havia visto. Perguntei a ela novamente o que
tudo aquilo significava. Qual era o propósito de tudo aquilo? Ela disse que
aquilo era um repositório dos Construtores Antigos que me havia sido
transferido. Respondi-lhe: Não consigo reter todo esse conhecimento. Não
consigo recuperar nenhuma memória desse tal repositório. De que adianta tê-
lo, se não consigo me lembrar dele e relatá-lo? Ela sorriu e me disse que tudo
aquilo faria mais sentido no futuro próximo.
David: Se ligarmos alguns dos pontos relativos às coisas que aconteceram
nessas atualizações, parece que tudo se resume à idéia de que, se não
conseguirmos nos unir como um planeta, vamos nos destruir novamente. Você
também viu seres com crânios alongados, você ouviu do Gonzales sobre o
congelamento instantâneo, os blocos na superfície. Em seguida, você viu essa
catástrofe que ocorreu lá. Você viu que o sol poder fazer algo que poderia
destruir a vida na Terra, a menos que entremos na linha do tempo ideal. Então,
porque você acha que todas essas catástrofes do passado foram-lhe
mostradas agora?
Corey: Também gostaria de saber. Não tenho nenhum contexto. Digo, é como
se eu recebesse várias informações, mas sem saber exatamente como aplicá-
las.
David: Você acha que pode ser uma advertência para nós no presente: Você
acha que essas visões foram-lhe transmitidas para que você nos contasse que
essas coisas ocorreram e que precisamos nos esforçar mais?
Corey: Pode ser, mas seria útil ter mais detalhes para avisar as pessoas.
Muitas vezes, esses seres trabalham com mistérios. Nem todas as respostas
são dadas. Mas, com certeza, parece-me que isso foi um aviso.. Não me
lembro da jornada de volta. Não me lembro de atravessar a luz azul gigante
para voltar ao grande hangar. Eu cheguei lá e a porta abriu-se. Preparamo-nos
para sair. Eu me sentia sem energia, exausto, tanto emocional quanto
fisicamente. Tive dificuldades para andar. Eu estava caminhando atrás da
Kaaree. Logo depois disso, eles me enviaram de volta ao meu quarto, pelo
mesmo método do clarão. Eu ainda estava vestido. Estava exausto. Deite-me
na cama e dormi. Então, quando acordei, antes de começar a interagir com a
minha família, antes disso, sentei-me e fiquei pensando em tudo isso por muito
tempo, pensando em tudo o que havia acontecido, tentando acessar essas
informações que eu conseguia...quando você tem informações que não
consegue acessar, a sensação é a mesma de ter um problema neurológico. É
uma sensação estranha.
David: Mesmo assim, eles lhe deram um tour rápido das suas vidas passadas,
aparentemente. Então, talvez isso tenha sido como uma acelerada ou
rebobinada por esses arquivos de dados.
Corey: Certo. E foi assim que terminou. Desde então, tive mais reuniões com a
Kaaree no constructo. A maioria delas foi de caráter pessoal, ou sobre como eu
deveria interagir com as pessoas a minha volta da melhor forma possível.
David: Ou seja, sendo legal e simpático?
Corey: Sim
David: Certo. Essa foi uma jornada fascinante e vertiginosa. Eu só queria fazer
um comentário pessoal aqui, sobre o quão impressionante é a interligação
desses elementos. Obviamente, alguém quer que a gente monte e entenda as
peças dessa história.
Corey: Concordo
David: Gostaria de agradecer-lhe por continuar esse trabalho. Sei que tem sido
difícil para você e sua família. E gostaria de agradecer-lhe por assistir-nos. Este
é o “Revelação Cósmica”. Sou o apresentador, David Wilcock. Estou aqui com
Corey Goode. Agradecemos toda a sua ajuda em espalhar a mensagem para a
revelação total.

Episódio 4 – Validando os 20 e o Programa de Regresso


Sou seu apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Neste
episódio, você obterá a confirmação mais incrível e chocante da veracidade
das coisas que o Corey tem-nos contato neste programa há mais de um ano.
Gravamos para você algumas discussões com o William Tompkins, o
engenheiro espacial que confirma alguns dos aspectos mais incríveis e os
aspectos mais inacreditáveis do que Corey vem dizendo. E ele entra em
detalhes. O nível de detalhe do que você está prestes a ver é tão extremo, que
a idéia de isso tudo ser uma coincidência não faz o menor sentido. O Tompkins
não tem acesso à internet. Ele não tem um endereço de e-mail. Ele não fazia
idéia de que era Corey Goode quando gravamos essas entrevistas. Quando lhe
mostramos uma foto de um Draco, ele disse: O que diabos vocês estão
fazendo aqui? Ele ficou chocado. E essas são informações com as quais ele
próprio teve contato. Então, vamos direto ao assunto. Veja só.
William: Milhares, milhares, não só algumas, mas milhares de pessoas
ingressaram na Marinha aqui nos EUA. Ingressaram na Marinha Espacial. Eles
se alistaram para uma jornada de 20 anos. Essas pessoas, homens e
mulheres, passaram por diversos testes e receberam várias informações sobre
tudo do que precisariam. Muitas delas foram à lua, nossa lua, às bases que
temos lá. Eles foram inspecionados, organizados e designados ao local mais
apropriado aonde iriam, conforme os critérios aplicáveis a cada pessoa, que
área principal elas desenvolveriam, tipo que matéria eles fariam na
universidade. Em seguida, foram enviadas à base de Marte por um período
curto. Algumas delas foram às luas de Júpiter, onde temos uma grande base.
Então, elas são designadas a uma base específica. Elas trabalham por um
tempinho na base antes de ser designadas a um cruzador naval, ou a um
veículo de ataque naval, ou mesmo a um porta-espaçonaves naval, que pode
ter um, dois ou quatro quilômetros de comprimento. Temos oito desses grupos
de combate lá.
Então, tem muito espaço para novas pessoas a bordo deles. Elas fazem sua
jornada, a maior parte dela nos porta-espaçonaves ou nas naves de apoio.
Algumas delas são naves de suprimentos. Não são tão divertidas, mas elas
precisam também de gente nelas. Então, no fim desses 20 anos, elas podem
optar por ficar mais 20 anos. Elas podem continuar por mais 20anos, ou podem
optar por retornar a Terra, onde nasceram e ingressaram na Marinha. Então,
elas tomam essa decisão de voltar ou não. Neste caso, sua idade é regredida.
Agora, elas têm 20 anos a mais do que tinham quando entraram na Marinha
Espacial. Então, durante várias semanas ou meses, sua idade é regredida,
volta aos 21, a idade que tinham quando entraram na Marinha. Elas terminam
sua jornada de 20 anos na Marinha e fazem a opção de retornar aos EUA.
Lembre-se de que, durante esses 20 anos, elas não tiveram nenhum contato
com sua família ou qualquer outra pessoa aqui na Terra. Esse é um pré-
requisito. Certo? Mas elas se lembram de suas famílias. Lembram-se de seus
amigos. E das pessoas que visitaram, além das namoradas que tinham.
Então, elas voltam, mas com 20 anos a mais em relação a quando partiram. Ou
seja, essas namoradas estarão muito mais velhas. Então, a Marinha permite-
lhes, no Programa Sentinela Solar, a voltar à idade que tinham quando se
alistaram. Certo? Você disse que eles tinham 20 anos quando se alistaram. E
foram fazer uma jornada de 20 anos na Marinha. Eles voltaram. Agora, eles
têm 20 anos de idade. E agora estão em uma situação na qual voltaram à vida
dos 20 anos de idade que tinham quando partiram. Agora, durante as várias
semanas da volta, suas mentes, sem nenhuma dor, mas suas mentes são
alteradas, sendo que 90,99% de sua memória dos últimos 20 anos no espaço
são removidos.
David: então, eles chegam aqui e suas namoradas têm a mesma idade que
tinham antes. Espere, elas não estão 20 anos mais velhas, como dissemos?
William: Elas têm a mesma idade. Se o indivíduo fosse casado, sua esposa e
filhos teriam a mesma idade. Eles não teriam 20 anos a mais. É um sistema
genial. Certo? Esse sistema está em operação desde 1980.
David: Muito bem, como você acabou de ver, o que diabos está acontecendo?
A única forma de alguém desacreditar algo assim seria dizer que o Tompkins e
o Corey conversaram entre si, mas sabemos que isso nunca aconteceu. Então,
Corey, bem vindo de volta ao programa.
Corey: Obrigado
David: o que você sentiu quando viu isso?
Corey: Vamos começar pela parte simples. Eu sempre tive a impressão de que,
abaixo de certo nível, as pessoas não sabiam dessas informações. É
empolgante, mas um pouco chocante. Mas os detalhes que ele deu estão
todos corretos.
David: Ele começou dizendo que milhares de pessoas são recrutadas para
uma espécie de Marinha Espacial. O que você acha desse número? Você acha
que ele está certo ao falar em milhares de pessoas?
Corey: com certeza estamos falando de milhares delas.
David: Certo, milhares por ano ou milhares no geral?
Corey: No geral. Certamente estamos falando de milhares, muitos milhares que
estão no programa de Volta após 20 no geral. Portanto, é um número bem alto.
David: Uma das coisas que ele disse que diferiram um pouco do que você
disse foi que, primeiramente, ele disse que as pessoas são treinadas nas
diversas áreas de especialização nas quais têm interesse. Então, ele disse que
elas iam a Marte. No entanto, você disse que o COL era a primeira parada.
Corey: Geralmente, sim
David: O que você acha que pode estar acontecendo em Marte, que
teoricamente virou um ponto de contato para as pessoas que estão
ingressando na Marinha Espacial?
Corey: Dependendo de qual será a sua função, você será levado a treinado em
uma base diferente. Digamos que eles fazem uma telemetria espacial, um
termo que inventei agora, para decidir o que as pessoas farão, assim como
ocorreria se você estivesse servindo na Marinha aqui na Terra. Eles lhe enviam
a bases diferentes, nas quais receberá o melhor treinamento antes de retornar
à nave designada ao seu cargo.
David: Há uma área de recepção em Marte, similar à que existe no COL?
Corey: Não que eu saiba.
David: Certo, mas é um pouco diferente para os que ingressam na Marinha.
Eles passam por um processo um pouco diferente do processo dos ativos civis
que são chamados, como o pessoal do MILAB, e outras pessoas também são
chamadas, como cientistas. Quando conversei com o Henry Deacon, ele foi o
primeiro informante ao qual tive acesso que disse que havia trabalhado em
uma base em Marte. E ele me disse que havia uma equipe de 200.000
funcionários àquela época, e que estava crescendo rapidamente. Achei
engraçado quando ele disse que só 10.000 desses funcionários eram humanos
nascidos na Terra. Estou pensando aqui se isso bate com o que você sabe.
Digo, ele não quer ser filmado, como fizemos com o Tompkins. Ele não quer
falar, mas...
Corey: Sim, isso mesmo. A população de...eles levaram várias pessoas
durante a era de drenagem de cérebros, e essas pessoas, já existem duas ou
três gerações, no mínimo, de pessoas que foram designadas a essas...ou que
vivem nessas bases.
David: então, o Deacon pode estar certo ao dizer que há uma base com
200.000 funcionários no mesmo lugar?
Corey: Com certeza sim.
David: Elas são grandes assim?
Corey: Algumas, sim, algumas delas são muito grandes.
David: Certo. Outra coisa que o Tompkins disse e que eu achei polêmico foi
que havia oito grupos de combate. Quando ouvimos número tão específicos
assim, ou ele estará certo, ou estará errado. Ele parecia muito confiante
quando disse isso. Então, quero saber o que você acha disso?
Corey: Sim, havia oito grupos de combate diferentes.
David: Nossa!
Corey: Sim, isso foi durante a era do Programa Sentinela Solar. Essas naves
ainda...a maioria delas ainda estão ativas. Porém, há frotas diferentes, com
porta-espaçonaves, contratorpedeiros, naves de suprimentos, todos os tipos de
nave de apoio. No período durante o qual trabalhei para eles, havia oito grupos
de combate diferentes.
David: como você os classificaria? Por que havia oito? O que eles faziam?
Aonde iam? Eles eram diferentes?
Corey: Eles eram compostos pelo mesmo tipo de nave. Imagine que você tem
diversos tipos de contratorpedeiro e porta-espaçonaves na Marinha que as
pessoas conhecem, mas também tem diversos grupos de combate ou frotas
que realizam missões diferentes. É a mesma coisa. Elas realizam missões
diferentes e não interferem muito nas atividades das outras, a menos que
sejam chamadas para dar apoio.
David: Então, não é como se tivéssemos três dos oito grupos de combate
vagando por aí no sistema solar, necessariamente?
Corey: Depende. Muitas vezes, eles ficam atrás da lua ou a uma distância
maior no sistema solar, mas próximos às outras bases, em uma área na qual
ficam atrás de um planeta, não só por aí. Eles têm que fazer isso porque temos
astrônomos aqui embaixo que controlam satélites de pesquisa. E eles sempre
querem saber onde está cada um de seus ativos no espaço. E eles sabem
onde os astrônomos procurarão. Assim, são capazes de esconder a frota.
David: Você se lembra dos nomes de algum desses grupos de combate ou dos
codinomes?
Corey: Nao. Lembro-me que tinham...havia um 01, 02, 03...mas não me
lembro. Não interagíamos com as outras frotas. E eu não interagia com outras
naves da nossa frota.
David: Aproximadamente, cada grupo de combate possui quantas naves no
total? Isso varia ou...
Corey: Sim, isso varia. Às vezes, eles transferem uma de um grupo para outro,
dependendo da missão. Mas há muito mais que uma dúzia em cada uma
delas. E estamos falando de naves maiores. Essas naves possuem verias
outras naves de apoio.
David: algum desses grupos de combate já travou uma guerra considerável, no
sentido de terem perdido muitos ativos?
Corey: Já houve conflitos. Algumas naves já foram tão danificadas, que eles as
perderam. E também já houve naves que eles precisaram enviar para conserto
por longos períodos.
David: Já houve algum conflito que meio que ganhou uma relevância
legendária ou histórica? Já houve algum conflito com o grupo com o qual eles
não estavam preparados para lidar? Algo assim?
Corey: No início, ocorreram vários incidentes, quando eles entraram em certas
áreas perto de Júpiter ou Saturno que estavam fora dos limites, e eles sofreram
as conseqüências.
David: Que conseqüências foram essas?
Corey: Eles foram atacados por armas sofisticadas de seres não terrestres.
Havia certas áreas próximas a certos planetas e planetóides que estão fora dos
limites. Quando eles entram nessas áreas, acidental ou propositalmente,
recebem uma advertência e, em seguida, são atacados.
David: Gostaria de saber se eles já...estou pensando bastante no “Jornada nas
Estrelas” (Star Trek) agora. Gostaria de saber se eles já se depararam com
alguma ameaça ET realmente atroz que fosse muito mais significativa que a
maioria dos ETs negativos podem ser. Já aconteceu algo assim com eles?
Corey: Houve incidentes em que naves entraram em diversas áreas não
terrestres e foram atingidas por armas muito avançadas, como as armas de
torção, que torcem e engolem o interior da nave. Depois de sofrer tantos
danos, as naves precisavam ser desmontadas em certas áreas e consertadas.
David: Quando pensamos no fato de que o programa espacial. Como ele
disse...entraremos nessa parte em breve, mas o programa sentinela solar de
1980...ele nos deu as mesmas datas que você sempre nos deu. Então, o
“Jornada nas Estrelas”: A Próxima Geração” foi lançado no fim dos anos 80,
contendo diversas referências cruzadas. Você acha que houve alguma
comunicação entre o programa espacial e os produtores do “Jornada nas
Estrelas”, para ajudar a implantar essas coisas na nossa consciência?
Corey: Sim, provavelmente por meio de empresas de defesa terceirizadas.
Muitas vezes, talvez até em associação com o Conglomerado Corporativo
Interplanetário.
David: Certo. Então, se estamos obtendo tantos detalhes específicos do
Tompkins, você acha que ele pode estar mentindo? Digo, isso não parece
possível para mim.
Corey: Não, não com as credenciais que ele tem e os detalhes das
informações que ele tem. Além do fato de que, como você disse, ele nem tem
acesso à internet. Ele nem tem um endereço de e-mail. Acho que não. Está
muito claro que ele trabalhou para empresas de defesas terceirizadas. Agora,
estamos vendo a parte mais incrível disso tudo, quando ele fala sobre pessoas
que partem por 20 anos e são retornadas em seguida, com sua idade
regredida.
David: Sim. Quando você acha que o Programa de Volta Após 20 começou?
Corey: Pelo que eu saiba, eles já vinham planejando e elaborando esse
projeto, e já tinham planos de implementá-lo havia um tempo. Porém, ele não
foi implementado até logo após a implementação do Programa Sentinela Solar,
por volta de 1980.
David: Nossa, então, essa é uma correlação exata com as suas informações.
Corey: Sim
David: Ele mencionou que a tecnologia de remoção de memórias, ele disse que
90,99, mas acho que quis dizer 99,99%
Corey: Sim, provavelmente
David: Você diria que, para as pessoas que não estão entre os 3% ou 4%, o
número realmente é 99,99%?
Corey: Sim. Os únicos tipos de memória que eles podem ter surgiriam em
sonhos. Como eles não saberiam nada do contexto, não prestariam atenção a
eles.
David: Então, se você partir para participar do Programa de Volta Após 20,
tendo sido recrutado pela Marinha...como ele disse, pela Marinha
Espacial...milhares de soldados estão fazendo isso. Se eles limparem a sua
mente, deixando 99,99% de fora, isso significa que você terá um serviço militar
normal depois, quando retornar?
Corey: Muitas vezes, para fazer isso, eles davam...por exemplo, se alguém se
alistasse por quatro ou oito anos, seria designado a um projeto que os retiraria
do planeta. Então, ao retornar, eles voltariam e serviriam o resto dos 4-8 anos.
David: Isso é compreensível, pois, do contrário, se você se alistar e, ao
regressar, não tiver nenhum registro de serviço militar, o que aconteceu?
Corey: Certo. E havia algumas pessoas que conheci que disseram que haviam
servido em vários Programas de Volta Após 20.
David: Vários?
Corey: Sim, e eles tinham a mesma idade que eu.
David: Eles têm a oportunidade de lembrar-se dos programas de que
participaram antes do programa atual, ou tudo isso é excluído da memória?
Corey: Depende do que eles estavam fazendo. Se estivessem fazendo algo
que...se estivessem trabalhando para um dos diversos programas espaciais
licitados e testemunhassem ou trabalhassem em coisas que não poderiam
divulgar para o seu grupo do Sentinela Solar ou de sua nave, certas
informações seriam excluídas. Mas a limpeza geral da memória só ocorre no
fim do seu serviço.
David: Se essa tecnologia de regredir a idade das pessoas já existe, mas
temos a cabala, que não quer que as pessoas vivam mais, você acha que esse
é um dos vários motivos pelos quais eles não querem revelar a verdade, devido
às ferramentas de extensão da vida que eles possuem?
Corey: Com certeza. Eles querem que a Terra seja só...muitos deles, não todo
mundo, mas o pessoal da cabala gostaria que a Terra fosse fria. Todos já
vimos os diversos cenários que eles gostariam de ver na Terra.
David: Então, se essa tecnologia fosse divulgada completamente, podemos
presumir que várias pessoas iriam querer fazer essa regressão de idade e
começariam a exigi-la. Do tipo: Espere, tenho 74 anos de idade, meu corpo
está em decadência e esta é a minha última chance. Todo mundo exigiria que
seus avós fossem salvos, por exemplo. Isso poderia virar uma loucura.
Corey: Sim. Isso sem falar de toda a tecnologia de cura, com a qual eles
podem entrar e examinar o seu corpo, encontrar uma freqüência de câncer e
anulá-la.
David: O Tompkins também mencionou que essas pessoas não podiam ter
nenhum tipo de contato com suas famílias nem com a Terra durante os 20
anos.
Corey: Isso é verdade, com certeza. E não só isso, como também eles não
podiam ter acesso a estações de rádio, televisão nem internet da Terra.
David: Havia algum tipo de entretenimento que os mantinha ocupados durante
os 20 anos de serviço no espaço?
Corey: Sim. Isso vai parecer muito estranho, mas jogávamos muito pingue-
pongue.
David: Sim, é a mesma coisa que o Henry Deacon sempre disse, que, quando
estava na base de Marte, passava muito tempo jogando isso.
Corey: Sim. Havia áreas de recreação. Havia noites de filme que eu não
freqüentava muito, mas...
David: Que filmes eles passavam?
Corey: Filmes antigos, feitos antes da nossa ida ao espaço. Passavam muitos
filmes antigos de faroeste e de guerra, da segunda guerra mundial.
David: Mas não passavam nada produzido após sua partida porque isso
estragaria o futuro.
Corey: Certo. Além disso, se alguém voltasse com algumas memórias, se
assistissem TV ou navegassem na internet, teria uma grande vantagem na
bolsa de valores e outros lugares também.
David: Sei que já falamos sobre isso, mas gostaria de saber quantas pessoas
você acha que existem aqui na Terra agora cuja memória foi apagada e que
não se lembram de nada, mas que participaram disso?
Corey: Estamos falando de dezenas de milhares. Gente que participou de um
jeito ou de outro, que foi chamada. Algumas pessoas, mas nem todas,
investem 20 anos. Eles convidam engenheiros ou cientistas intelectuais de
diversas áreas por períodos mais curtos. Ouvi-os dizer de 8 a 10 anos. Depois,
eles são transferidos ou retornam.
David: Eu sei que, por um tempo, você trabalhou no que você chama de
Programa Interceptar e Interrogar. Gostaria de saber se em algum momento
alguém do programa espacial começa a lembrar-se de coisas e precisa ser
contatado e orientado, ou sua memória é apagada ou algo do tipo?
Corey: Sim, eles também monitoram as pessoas após seu retorno. É tipo a
NSA, aquele efeito de palheiro, eles colocam todas as informações no sistema
e contratam cientistas comportamentais para acharem sinais de que a
programação está falhando. Se for o caso, eles pegam a pessoa e levam-na de
volta para testar exatamente o que ela sabe, e então apagam sua memória.
David: Percebi neste episódio que você está muito mais eloqüente que antes, e
há rumores na sala de bate-papo de que você foi trocado por um clone. Sim,
você poderia explicar ao público, para dar um fim a esse rumor? Por que você
ficou mais eloqüente recentemente?
Corey: Quando comecei a gravar o “Revelação Cósmica” com você, como você
bem sabe, eu estava passando por várias cirurgias. Fiz uma cirurgia de
reconstrução do manguito rotador e do bíceps. Estava tomando analgésicos,
Xanax e outros medicamentos que me deixavam mais lento. Quando assisto
aos episódios antigos, é difícil para mim.
David: Certo. Então, é você mesmo...
Corey: Sou eu, mas menos dopado, sem nenhum medicamento no meu corpo.
David: Muito bem. Agora, veremos outra discussão com o Tompkins. Desta
vez, um material incrível relacionado à rixa que ocorreu entre o programa
sentinela solar que existia e o que veio a ser chamado de CCI. Vamos dar uma
olhada.
Tompkins: Devido à falta de entendimento e aceitação quanto à questão dos
ETs. Isso é assombroso, pois não se trata apenas de muitas pessoas
extremamente bem educadas do país que trabalham nessa área, mas que não
querem aceitar a realidade do que isso tudo significa, eles até participaram da
tentativa de anular o programa, de sabotar as engrenagens.
Mesmo na Douglas, lá na TRW, além de várias outras empresas, incluindo a
General Dynamics, havia diretores que viam tudo o que estávamos tentando
fazer como algo negativo.
Então, você precisa se perguntar: por que temos tanta coisa no mais alto
escalão em termos de tecnologia no país, em todas as forças armadas? E
quem está mandando que interrompam tudo, quem está tentando acabar com
tudo?
Se estamos tentando ajudar a nós mesmos, pois teoricamente é para isso que
servem as forças armadas. Mas as empresas, ao mesmo tempo que
realizavam os programas militares, também realizavam outros programas, o
que poderia permitir-lhes anular os programas espaciais das forças armadas,
como o sentinela solar.
Essas pessoas, então, utilizando todos os avanços em termos de sistemas
espaciais e militares, desenvolveram a habilidade de sair do planeta para
minerar materiais em outros planetas do sistema solar e/ou continuar pela
galáxia, pelas 12 estrelas mais próximas, Alfa Centauri sendo a primeira delas,
para minerar ou extrair materiais, ou seja lá o que for, em nome do dinheiro.
Esse mesmo grupo de diretores dessas empresas que executam os contratos,
que são pagas para isso, criaram missões espaciais paralelas voltadas à
industrialização e à geração de lucro. Só acho muito estranho que este tenha
sido o resultado, pois eles estão usando as nossas melhores habilidades. Tudo
já foi feito para eles.
Temos operações corporativas operando em paralelo a missões em outros
planetas do sistema solar e de outras estrelas, fazendo a mesma coisa. A
palavra-chave é ambição. Qualquer coisa que os ajude financeiramente, é aí
que eles investirão seu dinheiro. É aí que farão todo o desenvolvimento.
David: Então, Corey, qual é a sua primeira impressão depois de ver essa
discussão em particular com o Tompkins?
Corey: Nossa, ele certamente está falando do CCI, sobre o qual já gravamos
um episódio. Trata-se de várias corporações e empresas técnicas que apóiam
o complexo militar-industrial, mas que formaram o seu próprio programa
espacial secreto e dissidente. Como ele disse, elas mineram. Na verdade,
foram elas que construíram a maioria das bases no espaço. E o que ele disse
encaixa-se perfeitamente nesse grupo corporativo.
David: Ele mencionou uma linha de investigação interessante que eu nunca
percebi nas minhas conversas com você. Estou falando disso que ele falou,
que havia muita dificuldade e resistência intelectual das pessoas em relação a
esse conceito dentro das empreiteiras e das empresas que estavam
trabalhando nessa área. É quase como se eles quisessem que nada disso
fosse verdade. Segundo ele, parece que essa rixa fez com que as empreiteiras
da área de defesa não quisessem participar de explorações pacíficas do
espaço, como no “Jornadas nas Estrelas”, nem para o sistema solar, elas só
queriam o que lhes interessava.
Corey: E não queriam ficar de mãos atadas. Se você trabalha no sentinela
solar, você tem que seguir as regras de quem estiver no comando de um certo
projeto. Se eles fizerem tudo por vias corporativas, não há nenhuma supervisão
ou responsabilidade.
David: Então, estou presumindo que eles fizeram isso sem a aprovação de
ninguém além da deles próprios.
Corey: Certo, eles tinham os brinquedinhos, armas e naves mais avançados.
Era muito superiores ao que estavam repassando para os grupos militares.
Então, os grupos militares não podiam reclamar muito porque também
dependiam muito das empresas.
David: Nossa, acho que nunca tinha entendido a dimensão dessa rivalidade
que já existia àquela época.
Corey: É uma rivalidade. Não era uma situação de represálias entre os dois
grupos, porque eles colaboravam e também compartilhavam recursos.
David: Ele mencionou que havia 12 estrelas vizinhas às quais essas missões
foram enviadas e, aparentemente, também havia construções ocorrendo
nessas áreas. Isso difere um pouco de algumas das coisas que você relatou,
mas estamos lidando apenas com detalhes pequenos aqui. O que você tem a
dizer?
Corey: Eu sei que havia planos de fazer isso. Porém, o único problema era que
esses outros sistemas solares tinham habitantes. E esses habitantes têm
programas espaciais. Ou seja, eles não podem simplesmente entrar em um
sistema solar e dizer: Vamos pegar o último planeta do seu sistema, não
vamos encher o seu saco, vamos só construir uma base, a menos que eles
mantenham relações diplomáticas. Quando eu estava envolvido nisso, não
sabia de nenhuma relação diplomática que nos permitisse construir todas as
bases nesses sistemas solares. No entanto, fui levado à base da Liga Galáctica
das Nações, que ficava em uma das luas de um planeta gasoso e que
provavelmente foi construída por ativos do CCI.
David: Você acha que a estrutura de comando do CCI está completamente fora
do planeta ou, como eles são basicamente empreiteiras da área de defesa,
ainda há uma relação entre o que está ocorrendo no sistema solar e o que
observamos aqui na Terra?
Corey: Algumas delas estão no sistema solar. Muitas delas estão aqui
embaixo. Elas geralmente estão no topo, só para dar um exemplo, a TRW tem
um executivo que está na empresa há 20 anos, tem todo o histórico para ser
um ativo do CCI. Eles dirão: Porque você não se aposenta e entra na nossa
superdiretoria? Eles a chamam de superdiretoria. Trata-se de uma diretoria
cujos membros vêm de várias dessas empresas que participam do projeto e
são os que tomam as decisões.
David; Como você mencionou antes, quero só esclarecer uma coisa: alguns
dos produtos usados pelo CCI são feitos aqui na Terra e enviados lá para o
espaço?
Corey: Sim, alguns deles às vezes, algumas peças são fabricadas aqui e ali, e
então são enviadas lá para cima, misturadas e igualadas a peças feitas fora do
planeta.
David: Na sua opinião, que porcentagem dos funcionários dessas comunidade
de empreiteiras da área de defesa sabe o que está sendo feito lá no espaço?
Corey: Isso eu não sei, mas diria que são pouquíssimos, pois as pessoas que
acabam entrando na superdiretoria não receberam muitas informações, ou não
estavam cientes de muitas dessas informações, até entrarem na superdiretoria,
e só então foram orientadas.
David: Então, por exemplo, algo benigno, como os assentos, pode ser
concebido na Terra sem que ninguém saiba que esses assentos se destinam a
uma nave superavançada, pois tudo é tão compartimentalizado que esses
assentos seriam apenas...eles só os constroem, sem saber seu destino final.
Corey: Certo. Ou eles só constroem uma parte deles. Depois, eles são
montados, seja fora do mundo ou por aqui mesmo, pelos ativos nos quais eles
sabem que podem confiar, e então são enviados.
David: Então, as pessoas podem estar construindo tecnologias usadas de
forma muito elaborada, sem nunca fazer idéia do que estão fazendo.
Corey: Com certeza. Elas podem fazer isso durante suas carreiras inteiras,
podem aposentar-se e passar o resto da vida sem saber de nada.
David: Como você acha que alguém como o Tompkins descobriu todas essas
informações? Qual foi sua fonte mais provável?
Corey: O nível de informação que ele está relatando deve ter vindo do mais alto
escalão. Parece-me que várias dessas informações estão vindo da Marinha.
No momento, a Marinha está em uma disputa com alguns dos outros grupos
para revelar isso tudo. Não é a Marinha inteira, são grupos dentro da Marinha
que querem revelar o Programa espacial Secreto.
David: Você acha que esse CCI já participou do que chamamos de Aliança do
PES?
Corey: A Aliança do PES é composta por dissidentes dos vários programas
espaciais. Portanto, há ativos que eram do CCI, mas que entraram na aliança
do programa espacial secreto.
David: Na sua opinião, qual é o objetivo dos membros do CCI? Se eles
participaram disso tudo e ele diz nessa discussão que tudo se resumia a
ambição e lucro, essas pessoas que estão participando desse sistema obtêm
algum benefício de toda essa ambição e lucro?
Corey: Sim, é o capitalismo cósmico. Eles também fazem comércio. Eles
vendem ativos biológicos e técnicos a seres não terrestres em troca de
tecnologia. O CCI é um dos grupos que mais estiveram envolvidos no comércio
galáctico de escravos e na troca de diversos ativos aqui do nosso sistema
solar. Eles os recebem e realizam o processo de P&D. Eles fazem engenharia
reversa. Então, eles usam os conceitos ou reproduzem a tecnologia para usá-la
no CCI ou levá-la à Terra e disseminá-la de alguma forma, colocando-a na
nossa tecnologia e lançando-a no mercado. Eles são pagos por isso pelas
empresas. Eles têm essa superdiretoria. Essa quer que as empresas cresçam
e tornem-se lucrativas. Tudo se resume ao lucro.
David: Já entendi a parte do lucro. Ele também menciona ambição. No entanto,
em alguns dos nossos episódios anteriores, quando você contou que já visitou
bases do CCI, você não teve a impressão de que essas pessoas estavam
ganhando dinheiro ou tendo uma vida luxuosa. Aliás, a sua impressão foi o
oposto disso.
Corey: Imagine as empresas aqui da Terra que utilizam trabalho infantil em
outros países. Você vê o produto quando ele chega. Vem em uma caixa
brilhante. Parece um produto totalmente americano. Mas você não conhece a
história por trás do produto. Ele foi montado por quase escravos. Então, essas
pessoas não recebem parte do lucro que o CCI ganha.
David: Então, você acha que o alto escalão do CCI, no qual os lucros devem
ser compartilhados, eles têm bases muito melhores que as que você viu?
Corey: Sim, tenho certeza que sim. O CCI sempre teve o melhor de tudo. Os
brinquedos mais novos, eles testaram e disseminaram alguns deles para os
grupos militares e outros programas espaciais.
David: Quando você recebeu orientações dos Aviários Azuis sobre o futuro
pós-revelação, eles lhe disseram que várias bases seriam entregues ao povo.
Isso incluiria as bases do CCI?
Corey: Com certeza. Eram justamente algumas das bases do CCI que a
Aliança do PES estava atacando e tentando destruir. E os Aviários Azuis
pediram-lhes que parassem, que deixassem de atacar. Toda essa infra
estrutura, assim que ocorrer o evento da revelação total, toda essa infra
estrutura será transferida para os povos da Terra.
David: Esse será um futuro muito empolgante. Você acha que os Dracos estão
envolvidos de alguma forma no CCI? Eu sei que, aparentemente, a Frota
Escura tem uma grande influência dos Dracos, mas e o CCI?
Corey: Eles trabalham, literalmente, com milhares de grupos diferentes. Então,
com certeza, há uma relação aí.
David: Você sabe se os Draco têm algum nível de controle sobre eles ou são
só as empreiteiras da área de defesa que detêm esse poder?
Corey: Tenho certeza de que há seres não terrestres que exercem algum tipo
de influência sobre eles, mas eles são basicamente um grupo oriundo da Terra
que está interessado em concretizar seus próprios planos.
David: Muito bem. Fomos os primeiros a relatar isso. Este é o “Revelação
Cósmica”, sou o apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey Goode.
Estamos analisando as gravações do William Tompkins. São coisas ralmente
incríeis. Obrigado por assistir e até a próxima.

Episódio 5 – A Chegada das Esferas


Muito bem, bem vindo ao “Revelação Cósmica”, sou o apresentador David
Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Neste episódio, teremos outra rodada
de revelações incríveis do William Tompkins, o nosso engenheiro aeroespacial
de 94 anos de idade. Esse homem não tem acesso à internet e ele não tem um
endereço de e-mail. Ele não fazia idéia de quem era o Corey Goode nem do
que ele havia dito quando começamos estas filmagens. Porém, o que ele nos
contará neste episódio, novamente, será uma das coisas mais significativas
que já fizemos neste programa, pois a quantidade de correlações que você
está prestes a ver aqui é de tirar o fôlego. Então, sem enrolação, vejamos o
que o Tompkins tem a dizer. Você vai pirar. Dê uma olhada. Falando sobre a
nossa situação atual, sabe-se que temos diversos veículos diferentes que, na
verdade, são planetas ocos que se movem pela galáxia para monitorar os
mocinhos e vilões, se há guerras ou não, se há pessoas aproveitando-se de
outras pessoas em outros planetas, em outros sistemas solares, e há cerca de
um ano e meio, um deles estacionou fora do nosso sistema solar. Ele está lá
há um ano e meio. Esse veículo é bem grande, e contém representantes de
mais de 2.000 civilizações ETs a bordo, como observadores e monitores. Ele
está estacionado lá, monitorando o que vem acontecendo aqui desde os
romanos, desde muito antes dos romanos. Eles impediram os ETs que estão
aqui, escondidos em cavernas subterrâneas, de partirem, e não estão
permitindo que seus aliados venham. Entendo que eles tenham dois objetivos.
Um deles é anular o problema do sol. O sol tem vida. As estrelas têm vida.
Acho muito difícil aceitar isso. E seu humor varia. Basicamente, temos que
voltar...não estou querendo complicar as coisas, mas temos que voltar ao
centro da galáxia. O que está acontecendo lá? Não há tantas estrelas na nossa
galáxia em comparação com outras que são enormes, mas todas as estrelas
são afetadas de alguma forma pelo sol. Quando o sol espirra, todas as nossas
comunicações, rádio, eletrônicos, tudo é afetado. Há um grupo de pessoas,
chame-os do que quiser, que está tentando basicamente anular os efeitos
sobre uma certa região, que não se trata apenas de um sistema solar ou do
nosso sistema solar, mas de fazer isso como um negócio, para que os níveis
de catástrofe, de coisas que possam colocar em risco as pessoas e o planeta,
diminuam.
Assim, podemos facilmente ser afetados. As nossas atitudes diárias podem ser
alteradas. Podemos acabar nos tornando ótimos republicanos, e por algum
motivo podemos mudar e virar para o outro lado. Os seres que estão nessa
esfera não estão muito felizes com o sol. Essa é só uma das coisas com as
quais não estão felizes. Eles estão muito preocupados com os reptilianos
implementando situações que não são toleráveis em seu estilo de vida, e isso
precisa ser corrigido. Eles devem ter-nos estudado o suficiente para saber que
o planetinha Terra já passou dos limites há algum tempo, e isso precisa ser
corrigido.
Muito bem. Isso foi muito interessante, há várias correlações que vêm à tona
com isso. Nem sei por onde começar. São muitas informações. Ele começa
falando sobre objetos do tamanho de um planeta, que já é considerado um fato
comum para os que estão por trás dos bastidores que há várias espécies de
ETs viajando por aí e, segundo ele, monitorando outros sistemas solares com
esses objetos do tamanho de planetas. Qual você acredita ser o motivo desse
monitoramento?
Corey: Aparentemente, há grupos que viajam de estrela a estrela, de nuvem
estelar a nuvem estelar, passando por toda a galáxia, monitorando o progresso
de diversos mundos. E eles também monitoram para ver se há intervenções de
grupos externos, que seria meio que uma violação daquela lei de não
intervenção do “Jornada nas Estrelas”. A primeira diretriz.
David: Então, ele mencionou que esses objetos do tamanho de planetas
também querem descobrir se há guerras, se algo injusto está acontecendo. Em
certos casos, eles também podem tomar medidas proativas para preservar a
primeira diretriz?
Corey: Sim, mas sem interferir abertamente na vida dos habitantes de um certo
planeta que eles querem que progrida por conta própria.
David: Então, parece que ele está dizendo que acredita que isso está
acontecendo aqui, que uma dessas esferas está tomando medidas proativas
aqui.
Corey: Há informações oficiais sobre isso. Acho que você relatou uma delas
nos anos 80. Um dos seus informantes contou-lhe que um objeto desse tipo,
uma esfera tangível muito grande, chegou e começou a dar voltas ao redor dos
diversos planetas.
David: Sim, eles a chamaram de Buscador, e ela tinha escotilhas de cerca de
1.300 km de largura quando se abriam.
Corey: E naves de vários tipos saíam dela. Ela era escura. Não dava para ver
muito bem dentro dela quando se abria, mas ela se abria como um círculo.
David: Certo. As minhas fontes não me disseram que havia esse tipo de nave
esférica fora do nosso sistema solar que estavam impedindo as pessoas de
irem e virem. A informação que obtive foi que as esferas que vieram eram
esferas de energia. Talvez essas informações seja diferente, ou talvez seja
uma informação que chegou a nós após passar por várias fontes diferentes,
como naquele jogo de telefone sem fio. A mensagem é alterada gradualmente.
E se as pessoas tiverem planos diferentes, eles podem alterá-la um pouco. Eu
gostaria de abordar isso, pois não quero que as pessoas na seção de
comentários digam: Eles acabaram de desmascarar o William Tompkins. Há
uma certa contradição na forma como ele se expressou que precisamos
abordar aqui.
Primeiramente, ele diz que uma esfera apareceu fora do nosso sistema solar
há um ano e meio. Mas ele também diz que ela está lá desde a época dos
romanos. Acho que ele quis dizer que elas estão indo e vindo desde esse
período. Então, você acha que o fato de ele ter dito isso indica que ele ouviu
isso de outra pessoa, que essa foi a informação que ele obteve?
Corey: Com certeza. Sim, foi uma informação que chegou a ele do alto escalão
dos programas espaciais secretos.
David: Antes de entrarmos na questão da cronologia, você poderia recontar
como a barreira externa foi criada? Qual foi o incidente que resultou nessa
barreira e quando ocorreu?
Corey: Essas esferas de energia têm entrado no sistema solar há vários anos,
tanto através do sol quanto por fora do sistema solar.
David: Eles sabiam que essas esferas estavam presentes e que os estavam
monitorando. A cabala sabia?
Corey: A cabala sabia. E os habitantes, eles achavam que essas esferas
estavam cheias de alienígenas. E eles tentaram comunicar-se com as esferas,
mas não obtiveram nenhum tipo de resposta. Primeiramente, eles acharam que
fosse o retorno dos deuses sumérios, e muitos deles ficaram muito animados.
Porém, logo em seguida, descobriram que não se tratava de um grupo que
estava vindo para ajudá-los. Por fim, decidiram usar uma nova arma
experimental. A arma em si ficava na Austrália, e eu descobri que a mira foi
feita de algum lugar na África, na arte sul da África. Eles miraram uma das
esferas do tamanho de uma lua que estava um pouco depois da lua e atiraram
nela. Quando atiraram, a energia foi refletida de volta ao local do qual haviam
atirado, destruindo uma parte da base e matando várias pessoas. Como já
relatei, a EEI capturou isso em vídeo. Há um laser vermelho com um brilho
vermelho em volta do que parece ser algo...Aliás, a NASA teve que fazer um
pronunciamento público, dizendo: Isso foi só um teste realizado para criar uma
estrela artificial usando tecnologia de laser. Ou seja, eles tiveram que
desmentir tudo oficialmente. Realmente foi algo muito importante.
David: Sim, e foi meio ridículo. Quais foram às ramificações desse ataque a
uma das esferas? Como isso mudou o jogo?
Corey: Quando esse ataque ocorreu, imediatamente, o que eles chamam de
barreira externa foi estabelecida, que era basicamente uma esfera gigante
como as outras, embora maior que todo o nosso sistema solar, que englobava
o nosso sistema solar.
David: A esfera expandiu-se?
Corey: Sim. Para o nível desses seres, nada disso importa. Tamanho não faz
diferença.
David: Então, eles estabeleceram essa barreira externa para impedir que
qualquer pessoa partisse para escapar ou chamar reforços. Considerando o
fato de que o Tompkins foi entrevistado no começo de junho de 2016, essa
filmagem à qual assistimos...isso foi um ano e meio atrás, contando do período
em que isso ocorreu, segundo ele, em dezembro de 2014.
Corey: Sim, e é por isso que acredito que tenha havido um cruzamento com
outras informações repassadas do alto escalão para baixo, pois havia relatórios
de que essas esferas físicas gigantes estavam indo e vindo. Mas, durante esse
período foi apenas uma esfera de energia gigante que encapsulou o nosso
sistema solar para evitar que qualquer pessoas entrasse ou saísse.
David: Então, pode ser por isso que ele achou que havia apenas uma esfera?
Corey: Correto
David: O meu papel neste programa é fazer-lhe perguntas, mas preciso fazer
um pronunciamento pessoal. Acho muito incrível que a data que ele deu é
exatamente a mesma que você nos deu, mas ele não tem nenhum acesso a
você. Como você se sentiu quando viu isso?
Corey: Acho que você viu o meu semblante durante o vídeo. É muito legal ter
alguém validando isso. Como disse antes, tem sido um grande choque para
mim que essas informações tão detalhadas estejam vindo do Tompkins.
David: Acho que pode ser difícil para os nossos espectadores entender a
veracidade de tudo isso. Isto não é entretenimento. Não é ficção científica. E as
coisas que vêm acontecendo a você estão propagando-se por toda a infra
estrutura do programa espacial. Quando ele diz que as estrelas têm vida, como
você responderia?
Corey: Quando olhei no dispositivo de vidro inteligente, havia grupos diferentes
com idéias mais esotéricas sobre as coisas e outros grupos que tinham idéias
mais científicas e pragmáticas sobre as estrelas e a natureza de uma estrela.
Cheguei a ver relatórios de que estrelas e planetas, acredita-se que eles têm
vida. Mas não vi nenhuma informação sobre a parte científica destacada nas
instruções que vi no dispositivo de vidro inteligente sobre a vida das estrelas.
David; Você já leu “A Lei do Uno” o suficiente para ver que há diversos
cruzamentos entre “A Lei do Uno” e o que você vivenciou no programa
espacial, certo?
Corey: Certo. E “A Lei do Uno” diz que as estrelas têm vida.
David: Então, essa é uma bela correlação que temos aqui. Quando se fala
dessa idéia de o sol espirrar, parece que ele acha que os seres dentro da
esfera estão trabalhando contra o sol, que eles não gostam do que o sol fará.
Não sei se concordo com ele nessa questão em particular. Qual é a sua
opinião?
Corey: Acho interessante que, nas reuniões de instrução, “espirro solar”
realmente é a terminologia usada. Isso chamou a minha atenção. Essa era
uma das descrições. Eles esperam que o sol espirre.
David: imagino que, se as pessoas analisarem isso de um ponto de vista físico,
podem ver isso apenas como uma catástrofe, caso não entendam a mudança
dimensional. O que você acha disso?
Corey: Dentro dos programas espaciais, as pessoas têm idéias diferentes do
que ocorrerá quando acontecer esse evento solar. Algumas delas esperam o
que chamam de colheita espiritual. Algumas delas acham que, durante uma ou
duas décadas, será necessário reconstruir a nossa infra estrutura que
perderemos, e algumas esperam que seja um evento de extinção total.
Portanto, nem todos estão de acordo quanto ao que ocorrerá, mas todos
concordam que haverá algum tipo de espirro solar.
David: Novamente é tão incrível que a forma como ele descreve o que essas
esferas estão fazendo é exatamente o que você vem relatando neste
programa. E ele disse que havia uma relação de adversários entre a esfera e o
sol, mas a informação que obtive foi que essas esferas estão aqui para segurar
a energia, eu acho, até que estejamos prontos para ser atingidos
completamente. Então, elas estão ajudando o sol a fazer o que ele está
fazendo, mas talvez com mais precisão ou no momento certo?
Corey: Elas estão ajudando o sol a passar por uma transição.
David: Quando ele disse que havia 2.000 ETs dentro da esfera e que havia
civilizações diferentes dentro dela, o que você acha dessa parte do que ele
disse?
Corey: Algumas das informações relativas a essas diversas esferas é que
havia confederações, por assim dizer, de centenas de planetas diferentes. Não
ouvi dizer que havia 2.000. Não obtive essa informação em particular. Mas ele
disse isso, então deve ter obtido essa informação de algum lugar.
David: Certo. El pode ter sido informado sobre uma dessas naves, pode ter
ouvido que elas chegaram nos anos 80. E pode ser que uma delas contivesse
centenas ou milhares de espécies diferentes.. Baseado no que você descreveu
antes, não me parece que esses caras seriam capazes de obter tantas
informações específicas sobre quem estava dentro da esfera, pois as esferas
nem sequer respondiam ao PES.
Corey: Como eu disse, quando elas chegaram, eles acharam que era o retorno
dos deuses sumérios. Muito deles ficaram super animados. Desde então,
durante o período em que eles não sabiam quem estava dentro das esferas ou
qual era o motivo da vinda das esferas, eles provavelmente especularam um
pouco.
David: outra coisa interessante que ele disse aqui foi que essas esferas tinham
dois objetivos. Um deles era monitorar a atividade do sol e esse espirro que
ocorrerá, e o outro tinha a ver com os reptilianos, para certificar-se de que eles
não se aproveitariam demais de nós. Novamente, como você se sentiu quando
ele disse isso?
Corey: É muito satisfatório ouvir alguém que possui credenciais e um histórico
como o do Tompkins vir a público e validar o que venho dizendo.
David; Parece que ele e o pessoal dele estão bem cientes do problema dos
Dracos. Ele falou sobre isso em relação à Alemanha nazista. Agora, ele está
fazendo uma conexão direta entre as esferas e a derrota dos Dracos.
Novamente é como se alguém estivesse assistindo ao nosso programa e
repassando tudo isso a ele, ou isso tudo é real. É como se tivéssemos apenas
duas escolhas.
Corey: E o que você disse é exatamente o que venho dizendo. As esferas
vieram aqui não para derrotar os reptilianos, mas para criar ambiente no qual
poderemos limpar a nossa própria bagunça. Elas estão aqui para mitigar as
energias explosivas que estão e continuarão vindo do sol.
David: É exatamente isso. Em seguida, veremos o Tompkins em uma
discussão sobre um think tank no qual trabalhou, e um evento muito
engraçado envolvendo uma nave ET. Vamos assistir.
Qual era a principal missão, o que as pessoas fazia nesse think tank da
Douglas?
É uma das áreas de suma importância, era algo que eles criaram, esquemas
de propulsão não convencionais. Meu Deus! Todos tiveram que trabalhar nisso,
e todos tentaram chegar a um método de propulsão diferente. Portanto, essa
era uma delas. Tinha a ver com atualiza as coisas que considerávamos
futuristas. Mas, na verdade, tinha a ver com o conhecimento de diferentes
missões que precisavam ser implementadas. Além de informações que
contribuíam nesse sentido, o vice-presidente da área de engenharia
transformou-se em divulgador de pesquisas espaciais, seja lá o que isso
signifique. Então, fiquei preso com toda a correspondência que chegava de
diversas organizações parceiras da Douglas. E uma das coisas mais
interessantes que chegaram foi um grupo de pessoas na praia, que ficava a
poucos quarteirões dali. Era uma tarde de domingo e um dos gerentes de
engenharia da Douglas estava lá com a sua família.
Lá na Northrop, o Jack Northrop estava criando suas novas asas. Elas estavam
ficando cada vez maiores. Ele se livrou do antigo motor de pistão e inseriu
novos motores a jato. Havia um cara chamado Max Stanley que era o principal
piloto de teste da Northrop. Eles estavam atrasados no cronograma de vôo do
bombardeiro B-49. Eram 11 da manhã de um lindo dia quando o Max chegou,
acionou o negócio e decolou. A pista de decolagem tinha a metade do tamanho
que deveria ter porque ele quase sempre derrubava a cerca no fim da pista de
decolagem. Agora, eles baixaram a cerca. De qualquer forma, voou na direção
sul, virou-se sobre o oceano e começou a voar na direção norte, como se
estivesse indo à Base Edwards da Força Aérea, no deserto.
É claro que, nesse trajeto, ele teria que passar pela praia de santa Mônica.
Muitas pessoas já viram vôos de teste indo e vendo. Dentro da cabine do piloto
naquele momento, só havia o Max e seu engenheiro de teste de vôo, só os
dois, e o engenheiro disse: Max, o que é aquilo? Um pequeno OVNI surgiu e
voou ao lado deles, bem perto da asa. A uns 3 metros da asa. Ele humilhou o
Max. Ele seguiu adiante, na frente de todas aquelas pessoas, todas as praias
cheias de gente...ele se colocou na frente do Max, que ficou a uns 3 metros
atrás dele, certo? Ele se virou para trás e deu a volta, surgiu novamente de
baixo, subiu e girou, humilhando-o novamente, antes de voltar. Em seguida, ele
voou para longe da asa e girou ao redor da asa. Ele fez isso por uns 10
minutos. Neste período, todos que estavam na praia viram o que estava
acontecendo, pois estavam a menos de 2 km de altura. Então, o gerente da
Douglas que estava na praia naquele momento e que obviamente testemunhou
isso, ele sabia o que estava acontecendo. De qualquer modo, ele me escreveu
uma carta descrevendo isso como uma nova informação sobre OVNIs locais.
Eu recebia duas ou três dessas cartas toda semana de diferentes áreas, e
algumas delas vinham das áreas de testes da aeronáutica. Obtivemos muitos
dados, e os nossos dados passaram a integrar as informações que entraram
neste documento. Então, diferentes pessoas no grupo secreto de 200 homens
tinham missões diferentes do que está aqui. E era mais ou menos assim que
isso tudo funcionava.
David: Muito bem. Então, ele está descrevendo esse documento sobre objetos
voadores não convencionais e propulsão não convencional. No livro que
escreveu, ele descreve isso em detalhes, muito mais que o que vimos aqui, e
diz que foi desse ponto focal que o programa espacial nasceu. Você já viu
alguns desses documentos antigos nos dispositivos de vidro inteligentes?
Corey: Muito deles eram coisas tão mundanas para analisar, que nem sequer
dei uma olhada.
David: Porém, muitas vezes, quando você abria um deles no dispositivo de
vidro inteligente, havia documentos dos anos 40, 50, 60, apresentados como se
fossem documentos. Ele menciona que o documento PM 624 investigava tipos
diferentes de sistema de propulsão para necessidades diferentes, o que
acabou virando o programa espacial. É muito incrível obter esse tipo de
história. O que você acha que essas necessidades que estavam analisando
envolviam?
Corey: Isso depende. Se houvesse uma nave de reabastecimento, ea não
precisaria necessariamente, a menos que estivesse viajando com um grupo de
porta-espaçonaves, acompanhar muitas dessas naves que viajam para outras
estrelas, se a intenção for trabalhar aqui no sistema solar. Elas têm tipos
diferentes de propulsão. Elas têm dispositivos temporais, dispositivos de
torção, propulsão eletromagnética. Tudo isso vem de diferentes grupos não
terrestres. Algumas delas são tão avançadas, que utilizam dispositivos
temporais que, independentemente de onde estiverem no tempo e no espaço,
elas podem chegar aonde estamos aqui e agora.
David: Então, se eles conseguissem colocar as mãos em algumas dessas
naves, seria útil para eles colocá-las no programa do CCI, para que tivessem a
tecnologia mais nova e mais avançada e então disseminar algumas dessas
informações para os outros programas, ou fornecer a tecnologia para atualizar
naves que já existem. Enquanto que, se tivermos um cara, como se fosse um
caminhoneiro dirigindo uma nave de translado ou algo do tipo, não seria bom
se ele tivesse uma capacidade extraordinária.
Corey: Certo. Se ele tentasse fugir ou algo do tipo, não seria bom deixá-lo
escapar. E geralmente, na maioria dessas naves, existe um recurso de “voltar
para casa”. Se alguém tentar fugir, eles podem apertar um botão e a nave
voltará ao lugar do qual partiu.
David; Então, foi meio engraçado ouvir essa idéia de um OVNI circulando ao
redor de um avião e humilhando-o. Acho que nenhum de nós dois sabe ao
certo se havia um tripulante que realmente mostrou o dedo do meio para
humilhá-lo. Acho que foi isso que aconteceu. Ou a parte do corpo
correspondente.
Corey: Parece que foi isso mesmo. Geralmente, eu diria que se tratava de um
dos pilotos do programa espacial secreto. Eles são diferentes do resto.Você se
lembra dos filmes “Top Gun”, da arrogância e pretensão daqueles caras?
Multiplique isso por 100, pois eles são os melhores dos melhores. Eles voam
no espaço, eles pilotam coisas sobre as quais as pessoas nem podem saber.
David: O período que ele menciona de 1995, quando trabalhava na Douglas
Aircraft...até que ponto o lado estaduniense havia chegado naquele ano?
Corey: Em 1995, acho que não eram tão desenvolvidos assim. Parece-me que
aquela nave podia ser uma das naves que fugiram da Alemanha, pois foi nesse
período que as naves que fugiram da Alemanha começaram a mostrar-se.
David: Havia alguma nave alemã cujo vidro fosse translúcido o bastante para
que o piloto pudesse ser visto dentro da cabine?
Corey: Com certeza. A maioria das naves alemãs que me mostraram usava
sistemas de imagens que deixavam o lado de fora totalmente sólido, permitindo
aos tripulantes ver 360 graus, bem como acima e abaixo, de dentro, por meio
dos sistemas de imagens que eles tinham no lado de fora das naves.
David: Entendi. Muito bem, agora, temos outro incrível testemunho do
Tompkins sobre o lendário pai da NASA, o cientista alemão expatriado
Wernher Von Braun. Vamos dar uma olhada.
Devo admitir que a Douglas Engineering foi a melhor empresa para a qual já
trabalhei. Eles eram os príncipes. A Douglas era conhecida por seus surfistas.
Então, quando o Von Braun chegou à Douglas, ele queria saber por que havia
perdido o contrato dos IRBMs, quem havia vencido e quem era aquele cara
chamado Tompkins. De qualquer forma, ele saiu. Àquela época, tínhamos
umas 900, 800 pranchetas em um andar e mais 600 no andar de baixo.
Estávamos no segundo andar. Quando trouxeram o vice-presidente da área de
engenharia, o Von Braun, ao segundo andar, eu sabia que ele estava vindo.
Saí correndo até uma prancheta que estava em um banquinho. Fingi que
estava desenhando, mas todos sabiam que eu não estava. Então, ele teve que
passar por todas as 800 pranchetas até chegar ao Tompkins, bem aqui no
meio. Fiz isso de propósito. Como ele continuou recebendo feedbacks de
diversas subempreiteiras durante sua visita sobre o maldito surfista da
Califórnia, ele quis conhecer esse surfista. Porém, tínhamos uns 40 destes em
um pacote, e ele queria saber como havíamos feito tudo. Um destes era muito
legal, era meio pejorativo, e falava sobre o V-2 alemão. A secretária trouxe-o e
entregou-o a mim, enquanto ele ficou lá, querendo que eu lhe dissesse como
manuseá-lo corretamente. Isso fez com que todos da área pirassem. Mas a
questão é que ele havia vindo porque realmente queria descobrir como aquele
grupo de surfistas havia sido capaz de fazer tudo aquilo. Ele foi embora com o
rabo entre as pernas. Funcionou bem. É comum haver esse tipo de piadinha
dentro dessas instalações, em que alguém do alto escalão como o Von Braun
chega e apresentam-lhe uma ilustração pejorativa sobre seu próprio trabalho?
Corey: Muitos desses engenheiros são umas figuras, mas isso foi muito
descarado, na minha opinião.
David: Eu imagino que, em algumas das áreas que você descreve, a atmosfera
é tão opressora, que a idéia de tentar fazer uma piada com os seus superiores
nunca será uma boa idéia.
Corey: Sim, nunca é uma boa idéia.
David: Muito bem, esgotou-se o tempo que tínhamos para este episódio.
Espero que tenham se divertido com todos esses casos. É realmente incrível
voltar e analisar a grande quantidade de confirmação que estamos obtendo
sobre as esferas gigantes, o bloqueio do sistema solar, o que está acontecendo
com o plano das esferas, o espirro solar, os Dracos. Muitas dessas coisas já
foram abordadas aqui. Este é o “Revelação Cósmica”. Sou o apresentador
Davis Wilcock. Muito obrigado por assistir-nos.

Episódio 6 – Exploração da Tecnologia ET

Muito Bem, bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou o apresentador,


David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Neste episódio, investigaremos
a história do Sargento Clifford Stone. Tive a sorte de conhecê-lo no evento do
Projeto Disclosure, em maio de 2001, quando ele apresentou pela primeira vez
como membro de uma equipe de recuperação de OVNIs que sofreram quedas,
alguém que comprometeu sua reputação ao divulgar documentos por meio da
Lei de Livre Acesso à Informação que nunca haviam sido divulgados.
Mostraremos agora alguns trechos da nossa entrevista com o Stone. Em
seguida, faremos alguns comentários. Na primeira rodada, ele descreverá dois
dos programas confidenciais com seus respectivos códigos nos quais ele
trabalhou e que envolvem recuperação de OVNIs e como ele divulgou esses
documentos. Vamos dar uma olhada.
Eu tive que correr atrás de toda a documentação para validar o meu trabalho lá
em casa. Para a minha família, minha esposa sabe mais que meus filhos. Mas
eu era criticado pelos meus filhos porque eu nunca ia aos eventos esportivos,
nunca estava presente nos eventos sociais e coisas do tipo. Eu era só um
agente. Eu não deveria fazer nada disso. Eu não deveria fazer trabalhos de
campo o tempo inteiro. Eles não entendiam o que estava ocorrendo. Minha
esposa entendia porque, como disse antes, ela esteve comigo desde o
começo.
Porém, inicialmente, eu queria validar o meu trabalho. Queria validar o meu
trabalho para minha família. Mas, além disso, no fim do meu tempo de serviço,
eu vi todas as coisas horríveis que estavam acontecendo com as pessoas que
testemunhavam OVNIs. Vi que as pessoas eram ridicularizadas. Vi pessoas
perdendo suas famílias simplesmente porque haviam testemunhado um evento
altamente estranho. Conheci pessoas que se mataram. Conheço pessoas que
perderam seus empregos. Conheço pessoas que se isolaram porque se viram
rejeitadas pela sociedade na qual viviam, devido ao seu envolvimento em
eventos altamente estranhos, tendo cometido o grande erro de falar sobre eles.
Desde pelo menos 1973, a “Operação Ridicularizar”, como gosto de chamá-la,
pois realmente se trata de um esforço direcionado do nosso governo e de
outros governos do mundo para ridicularizar qualquer pessoa que divulgue
qualquer informação relativa a OVNIs. Mesmo no setor militar, caso você
testemunhe um evento desses ou caso seja um piloto de avião, eles
recomendam que você fique de bico fechado, pois falar destruiria a sua
carreira. Poderia até destruir sua vida.
Neste contexto, eu tive que me esforçar para obter uma confirmação de que
não havia problema em testemunhar esses incidentes, esses eventos na sua
vida. Se eu conseguisse obter essa confirmação oficialmente a partir dos
registros, eu faria de tudo para ajudar as pessoas. Acho que os documentos
mais incríveis que descobri e compilei referem-se à confirmação do Projeto
Poeira Lunar e da Operação Mosca Azul, que pertencem a objetos de origem
desconhecida.
O Projeto Poeira Lunar é o programa geral de exploração de campo de apenas
dois itens ou objetos de fora dos EUA que sobreviveram à reentrada na
atmosfera da Terra. Obviamente, eles seriam de grande valia para o setor de
inteligência militar, para que pudessem determinar o nível de tecnologia dessa
nave em particular, que poderia ter vindo de um governo inimigo dos EUA.
O Outro item são objetos de origem desconhecida. A questão dos OVNIs entra
nessa categoria de objetos de origem desconhecida. Esses documentos
revelam de onde recuperamos vários objetos de origem desconhecida e como
os trouxemos de volta aos EUA. Nós os analisamos. Aliás, a NASA tinha até o
que chamavam de laboratório de “fractologia”, no qual estudavam os
fragmentos. Houve um grande debate entre o setor de inteligência militar e a
NASA, pois a NASA achava que deveria estar no comando. A CIA deixou bem
claro que, embora a NASA às vezes colabore com a CIA, a NASA é
primariamente em empreendimento científico. As operações secretas
relacionadas ao setor de inteligência eram responsabilidade da comunidade de
inteligência.
Inicialmente, todos os projetos iam direto para o lado da inteligência. Se a
NASA obtivesse um objeto de origem desconhecida, eles deveriam sem
dúvidas repassá-lo às diversas agências da comunidade de inteligência.
Então, após a comunidade de inteligência terminar de analisá-lo, eles o
devolviam à NASA para que a NASA, por sua vez, devolvessem esse item às
autoridades do país que havia lançado a nave espacial originalmente. Porém,
novamente, se fosse um objeto de origem desconhecida e caso fosse de fora
da Terra, a NASA não obteria nada de volta. Porém, a NASA possuía
escombros de origem desconhecida dentro do seu laboratório de “fractologia”.
1985, os nomes “Poeira Lunar” e “Mosca Azul”, sendo que “Mosca Azul”
referia-se às equipes de campo que saíam para realizar a extração secreta,
ficavam à disposição caso uma história falsa ou algo do tipo fosse necessário e
levariam os fragmentos a um porto seguro em uma área de apoio do exército,
até que pudessem levá-los às bases nos EUA.
Então, elaborei um relatório de 178 páginas intitulado “Relatório ao Congresso
relativo ao projeto de pesquisa da Operação Mosca Azul”. Enviei esse relatório
a 27 membros do Congresso, tanto do senado quanto da Câmara. O nosso
senador local levou o relatório a outros senadores que participavam da
Comissão das Forças Armadas, que realizava audiências relativas a...Lembre-
se de que isso aconteceu em 1994.
Foi aí que as grandes perguntas sobre o que realmente havia acontecido aqui
em Roswell vieram á tona. Algumas dessas pessoas, entre quatro
paredes...não era uma boa idéia envolver-se na questão dos OVNIs se você
fosse um político eleito. Eles perguntaram a algumas pessoas: “Espere, eles
recuperaram algumas coisas. Este documento prova isso. Precisamos saber o
que realmente está acontecendo”. Resumindo, tenho certeza de que esse
relatório que elaborei em 1994 fez com que expusessem a Organização
Nacional de Reconhecimento. O motivo pelo qual eles tiveram que expô-la é
muito simples. Eles queriam que o Congresso entendesse que havia atividades
de reconhecimento altamente confidenciais que envolviam satélites tripulados
altamente sofisticados e altamente confidencias. Aliás, satélites tripulados e
não tripulados, mas há.
A questão é que, nesse contexto, se eles caírem na Terra, é imperativo que os
recuperemos antes que sejam encontrados por qualquer inimigo que os EUA
possam ter ou vir a ter. Devemos recuperá-los e trazê-los de volta aos EUA ou
a uma área segura.
Então, eles começaram a falar sobre essas atividades de forma muito discreta.
Mas pelo menos expuseram o que precisavam expor. Então, é claro, diabinhos
como eu começaram a questionar o que mais eles sabiam sobre a
Organização Nacional de Reconhecimento.
David: Muito bem, esse é um tipo de ufologia mais mundano em comparação
com as coisas que falamos sobre o espaço, mas ainda assim é uma parte
muito importante do que já foi feito para manter a questão dos OVNIs em sigilo.
Nesse trecho, ele descreveu o Projeto Poeira Lunar como um programa geral
que lida com ameaças aos EUA. “Mosca Azul” refere-se à equipe em si. Qual é
a taxa de incidência que você acha que está ocorrendo nesses tipos de
programa? Quantas recuperações são feitas por ano, por exemplo?
Corey: Faz tempo que não vejo informações sobre isso. Então, não sei dizer
agora. Porém, antes de 1986, isso ocorria de forma semi regular. Talvez
ocorresse de 4 a 12 vezes por ano.
David: entendi. Quando vemos um cara como o Stone envolvido em algo desse
tipo, em primeiro lugar, você acha que há um número alto de pessoas que
fazem esse tipo de coisa que ele fazia e que são empregadas em momentos
diferentes?
Corey: Sim. Eles tentam empregar os mesmos grupos. Às vezes eles enviam
outros ativos militares para proteger a área, mas formam um perímetro longe
do centro da área, para que não vejam o que há nela. Em seguida, eles trazem
outras dessas equipes especializadas em recuperações.
David: Sabemos que o trabalho do Stone era interagir intuitivamente com os
seres, caso ainda estivessem vivos após a queda da nave. Em outras
filmagens que fizemos com ele, ele parece muito nervoso com isso. É normal
que os ETs que operam no nosso espaço aéreo tenham esse tipo de
habilidade telepática?
Corey: Sim, isso é muito comum. E é muito mais fácil comunicar-se assim que
verbalmente. Se houver um espécie de outro sistema estelar, eles vêm aqui e
precisam estudar-nos e aprender todas as nuances do nosso idioma para que
possam realmente se comunicar. É muito difícil haver mal-entendidos durante
uma interação.
David: Ele descreveu todo o esforço feito para ridicularizar qualquer pessoa
que fale sobre OVNIs em qualquer sentido. De acordo com o que você sabe,
esse programa foi desenvolvido lá no comecinho do fenômeno dos OVNIs?
Corey: Sim, existe uma documentação que remonta ao início de quando
passamos a ver que o governo estava investigando os OVNIs.
David: É muito evidente que, desde o início, eles queriam ridicularizar qualquer
um, não importando seu grau de profissionalismo, que relatasse ter visto um
OVNI ou seus tripulantes. Como você acha que algo assim pode TR sido bem
sucedido, considerando o alto nível de interesse em ser visitado por pessoas
de outros mundos?
Corey: Nos anos 50, se você analisar as notícias da época, com entrevistas
feitas com pessoas que haviam visto ou que haviam sido contatadas por
OVNIs, era tudo...a forma como filmavam, tudo era feito de modo a ridicularizar
as pessoas. Então, a grande mídia não está tão interessada nesse assunto.
Quando surge o tópico, as pessoas ouvem e seguem adiante como de
costume, pois não levam o assunto a sério se a mídia não o leva a sério.
David: Acho que isso pode estar mudando muito agora, pois a mídia está se
descentralizando. Parece que a mídia com certeza é uma formadora de
opinião. E as pessoas têm muito medo de ser ridicularizadas. Então, você acha
que esse medo de ser ridicularizado foi eficiente o bastante para impedir que
muitas pessoas que viram essas coisas viessem a público?
Corey: Essas pessoas tinham algo a perder. Como ele mencionou, os pilotos
ou as pessoas que trabalhavam em diversos campos profissionais, aos quais
haviam dedicado muito tempo e esforço, para obter uma boa educação ou os
diplomas e credenciais, essas pessoas tinham muito a perder. Elas conversam
discretamente entre si, mas não se pronunciam em público.
David: Você acha que o governo dos EUA sempre viu os OVNIs como uma
ameaça? Ou você acha que eles sabiam que alguns deles eram
completamente benignos, mas optaram por reagir militarmente mesmo assim?
Corey: Pouco importava se fosse um grupo de visitantes positivo ou negativo.
Ambos os grupos ameaçavam o status quo que lhes permitia controlar a Terra.
Portanto, independentemente da polaridade desses seres, eles nos
programaram para ter determinadas crenças. Isso mudará o paradigma e eles
perderão o controle.
David: Você acha que, até certo ponto, há uma lacuna geracional ocorrendo
nesse caso, ou seja, as pessoas que cresceram na era da ridicularização e
doutrinação da mídia ainda têm medo de ser excluídas do grupo se falarem
sobre isso, enquanto que os mais jovens não caem mais nessa e, portanto, têm
uma mente muito mais aberta?
Corey: Os mais jovens passam muito tempo nas mídias sociais, que não conta
com a presença da grande mídia repassando notícias aprovadas pelo governo.
Então, eles têm acesso a um leque muito mais amplo de informações que
antes. Assim, percebemos que a consciência dos mais jovens está se
expandindo.
David: Não sei como são as coisas em Dallas, Texas, onde você cresceu, mas
nunca conheci alguém que não estivesse interessado em OVNIs onde eu
cresci. Nunca. Estou falando de qualquer pessoa aleatória. Elas me perguntam
o que faço. As quatro palavras horripilantes: “O que você faz?” Você já viu
alguém ter problemas com isso? Digo, isso me parece algo muito raro.
Corey: Sim, acho que depende de onde você está. Lá em Dallas, se você falar
sobre alienígenas e OVNIs, as pessoas riem de você, elas ficam olhando para
você. Mas dá para ver no rosto delas que elas só estão esperando o fim da
conversa para ir embora.
David: Sério? Quando esses programas entrarem em colapso, o que você acha
que acontecerá com esse tipo de gente?
Corey: Primeiro, elas vão querer negar tudo. Depois, vem a aceitação,
seguindo os estágios da recuperação. Elas precisarão mudar os paradigmas de
todos os seus sistemas de crenças. Elas terão que compará-los com as novas
informações. Isso não é confortável para ninguém.
David: Muito bem, agora assistiremos a uma entrevista com o Stone, um trecho
da nossa entrevista com ele, no qual ele descreve um evento muito intrigante
que ocorreu durante a guerra do Vietnã. Foi algo altamente estranho e
interessante. Então, após assistirmos à gravação, discutiremos as implicações
dessa história muito estranha. Então, vamos direto ao assunto. Dê uma olhada.
Tendo sido recrutado para ir ao Vietnã, acabei sendo recrutado para ir a Tei
Nin. Quando cheguei lá, novamente, fui para a área de comunicação, CNBC,
essas coisas. Eu fiquei famoso por muitas vezes sair do perímetro. Não
devíamos fazer isso. Cera noite, eu saí e, quando estava fora, vi um
helicóptero, e o cara que eu sempre chamei de Coronel, ele chegou e
perguntou: “Porque você está atrasado? Nós o estávamos esperando”. E eu:
Atrasado? Como é que você sabia que eu sairia? Nem eu sabia disso. De
qualquer forma, entramos no helicóptero e decolamos. Viajamos na direção de
uma região do Vietnã, estávamos chegando a 2/3 do caminho. O problema,
como dizíamos à época, era que tínhamos o topo dessa região, tínhamos uma
base lá. O NVA e os VCs tinham o centro. E sabemos que eles tinham túneis e
várias coisas legais lá. Quando pousamos, já havia outra equipe militar, que
estava entrando em um túnel. Contaram-nos que o inimigo estava
desenvolvendo...posso até lhe contar o que era: a peste bubônica. Eles
estavam desenvolvendo uma arma biológica militar, com a peste bubônica, que
eles usariam contra as forças dos EUA presentes no país. Nós tínhamos que
entrar e destruir a base deles. Então, havia um túnel. Ninguém
perguntou...Digo, era um túnel. Ninguém questionou o fato de que tinha
formato de D. Não era simplesmente um buraco irregular na montanha. Tinha
formato de D. Havia rochas acima e tudo mais. O chão na parte inferior era
completamente liso. Novamente, não questionamos isso. Não sei se pensamos
que os VCs haviam feito algo no solo ou se...isso simplesmente não vinha ao
caso. Ninguém questionou isso. Começamos a entrar no túnel. Caminhamos
por centenas de metros. Ainda podíamos usar o rádio para falar com as
pessoas que haviam ficado de fora. Chegamos a um determinado ponto, uma
linha na areia, por assim dizer, porque deste lado, podíamos falar, podíamos
ouvir claramente o rádio. Do outro lado da linha, não podíamos mais. Então,
deixamos o rádio para trás. Instalamos um telefone de campo, 312. Deixamos
um operador de telefone via rádio lá. Ele deveria comunicar-se com o pessoal
do lado de fora. Então, continuamos entrando na caverna. Não sei por quantas
centenas de metros andamos na caverna, mas chegamos a um ponto em que
não conseguíamos mais falar com o operador do 312. Não funcionava mais.
Não havia nada de errado com as baterias nem com os aparelhos, mas não
conseguíamos continuar a comunicação. Seguimos adiante, entrando ainda
mais na caverna, até que começamos a ver que estava ficando mais clara. Não
conseguíamos identificar a fonte daquela luz. Então, entramos em uma área
enorme dentro da caverna. Quando entramos nela, continuamos andando e
vimos algo parecido com um laboratório gigante. Dou outro lado, havia uma
enorme...eu chamaria aquilo de janela. Dava para ver algumas das nossas
tropas de fora dessa janela, mas parecia que estavam andando no ar, pois não
havia chão ali. Dava para ver o céu noturno perfeitamente, sem nenhum
problema.
Começamos a nos perguntar: “O que está acontecendo?” É difícil explicar, mas
não estávamos vendo silhuetas, estávamos vendo corpos reais. Estava escuro,
mas conseguíamos vê-los. Depois que perdemos a comunicação, escolhemos
uma pessoa para ser o corredor. Ele voltou e contou tudo ao operador de
telefone via rádio. Então, houve um certo atraso até que ele voltou para dizer:
“Diga a essas pessoas que façam isto”. Mas nós o víamos e então
perguntamos: “Essas pessoas estão lá fora?” E eles pediam que essas
pessoas fizessem certas coisas, confirmando que eram realmente elas.
Perguntamos a ele: “Você está vendo algo fora do normal?” Não. Mas todos
estavam olhando para o céu. Não, não. Não olhe para o céu. Olhe para o chão.
Há algo fora do normal no chão? Ninguém viu nada fora do normal. Nós os
víamos quando olhávamos para o chão. Pedíamos a ele que fizesse coisas
específicas, confirmando que eram as tropas. Nós continuamos assistindo
àquilo. Sabíamos que estava acontecendo em tempo real. Não era um a tela
com imagens em movimento, mas era algo incomum para nós, pois era uma
tecnologia que não conhecíamos. Nós que estávamos dentro da caverna
testemunhamos tudo, mas quem estava de fora da caverna não viu nada de
anormal. Porém, pedimos aos que estavam de fora que pegassem suas
ferramentas e cavassem um pouco de terra. “Vamos ver o que vai acontecer”.
Dentro da caverna, conseguíamos vê-los cavando, colocando suas pás no
solo. Mas era como se eles estivessem cavando o ar. Porém, quando eles
pegavam as pás e jogavam terra para o alto, nós víamos a terra voando, mas
quando ela atingia o solo, era como se ela simplesmente sumisse de novo,
completamente. Achei isso tudo fascinante, mas ao mesmo tempo, não havia
nenhuma explicação. Tentamos pensar em uma explicação plausível. Será que
havia uma câmara do lado de fora? Mas aquilo não era uma tela. Era uma
janela. E ela cobria toda a lateral. Não era como uma tela, como uma tela de
projeção como as que temos hoje nas TVs de tela plana. Não era nada desse
tipo. De repente, começamos a ver um típico Grey cinza novamente. Alguém
me pediu, para descrevê-lo, mas não consigo, só conheço aquilo que
chamamos de típico Grey cinza, com cabeça grande, corpo pequeno e magro,
e olhos grandes. Eles não disseram nada. Eles se aproximaram, e as pessoas
começaram a atirar. Eu tentava dizer: Cesar fogo, cessar fogo. A essa altura,
eu já sabia que não estávamos sós ali. Quando lhes pedi que cessassem fogo,
não me obedeceram. Então, segui adiante e pedi a eles. Ainda estava pedindo
a eles. De repente, tudo ficou banco, como se houvesse um brilho. Era como
se estivéssemos no meio de um copo de leite. Não era um fluído nem nada do
tipo. Conseguíamos respirar normalmente, sem problemas. Mas, se
colocássemos a mão bem aqui na frente do rosto, não veríamos nada, pois
havia uma luz branca e fluorescente ao redor de todos. Eu ainda estava
ouvindo os tiros à minha volta. De repente, senti algo. Meus olhos começaram
a doer muito. Lembro-me de tentar segurar os meus olhos. Caí no chão.
Lembro-me de sentir uma dor agonizante. Depois que caí, esta é a última coisa
de que me lembro. Lembro-me de ouvir uma voz dizendo que eles precisavam
deixar o meu pessoal tomar conta de mim, e outra voz dizendo: Não, eles
nunca conseguirão consertar isso. Precisamos cuidar desta pessoa ou ele
perderá o olho esquerdo. Mais tarde, eu acordei. Estava fora da caverna. Olhei
para o Capitão, o cara que eu sempre chamei de Coronel, e perguntei: Como
vim parar aqui fora? Ele me disse: Não sabemos. Uma hora você não estava
aqui e de repente apareceu. Então, ele me perguntou: O que aconteceu com o
seu olho? Eu disse que não sabia. E eles só...o paramédico disse que haviam
mexido nele, mas que o nosso pessoal havia feito o curativo. Usei esse
curativo por mais de uma semana. A história oficial é que um inseto lançou um
jato no meu olho que atingiu a coroa do olho e fez um corte transversal nela.
Posso dizer agora que não conheço nenhum inseto capaz de fazer isso, nem
mesmo nos trópicos. Perguntei a verias pessoas que tipo de inseto seria capaz
de fazer aquilo. Alguns especialistas já me disseram que nenhum inseto seria
capaz. Porém, não tenho nenhum problema. Uso óculos para ler, mas não
tenho nenhum problema de visão.
David: Muito bem, em casos como o do Stone, parece que tem gente que
realmente tem contatos com ETs durante toda a sua vida. Você acha que
certas pessoas passam por situações estranhas desse tipo durante suas vidas
por um motivo maior ou algo assim?
Corey: Com certeza. E a inteligência militar sabe quem está tendo essas
experiências, eles os monitoram.
David: Como eles sabem?
Corey: Eles rastreiam todos os diversos tipos de nave que estão voando por aí.
Se uma nave estiver visitando uma certa área, eles geralmente vão lá e
abduzem as pessoas novamente para descobrir o que ocorreu, para coletar
informações. Então, sim, há um grande número de pessoas que têm essas
experiências. Muitas delas não se lembram, mas elas são monitoradas.
David: Então, qual você acha que é o objetivo de um grupo como os Greys,
com esse enorme laboratório dentro de uma caverna estranha no Vietnã? O
que eles podem estar fazendo lá?
Corey: Eles obviamente estão fazendo algum tipo de exame na população local
ou alguma ciência oculta. A forma perfeita de ocultá-la é escondê-la em uma
caverna.
David: Mas ela ficava no meio de uma zona de guerra. Seria muito legal saber
que tipo de laboratório era aquele, o que estava acontecendo naquela região,
para podermos determinar o que esse grupo de ETs estava fazendo nesse
laboratório. Você acha possível que eles tenham um certo interesse em
guerras e queiram monitorar as guerras por algum propósito específico?
Corey: Com certeza. Há diversos grupos de seres não terrestres que
monitoram as nossas guerras. Porém, muitas vezes, eles têm ativos humanos,
pessoas que eles abduziram ou com quem tiveram contato. Eles mantêm
esses ativos em segurança. Eles os rastreiam e monitoram durante conflitos.
David: Você acha que é comum haver bases dos ETs nas quais você pode
simplesmente entrar, talvez uma base que se pareça com uma caverna ou algo
assim?
Corey: É muito provável que a entrada da caverna tenha um holograma ou
outra coisa que a oculte. Seria muito incomum que eles deixassem uma
abertura grande, uma entrada de formato estranho que chamaria a atenção das
pessoas. A menos que fosse uma espécie de armadilha.
David: Certo. Então, talvez eles soubessem que o Stone estaria lá, e talvez
tenham desligado o holograma para que ele pudesse entrar.
Corey: Sim, é possível
David: Que tipo de tecnologia permitiria que eles conseguissem ver através do
solo como se ele não existisse, como se fosse um painel de vidro?
Corey: Eles têm tecnologias de imagem diferentes. Provavelmente, eles
poderiam olhar por essa janela e ver seu próprio planeta, se quissessem.
David: Para nós, parece mágica. Parece que a terra estava sob algum tipo de
controle, pois ele disse que, quando cavavam a terra, ela estava invisível.
Depois, quando ela era jogada para o alto, ficava invisível. Porém, assim que
caía no chão, ficava invisível de novo. Existe algo que eles possam fazer ao
estado da matéria do solo, de modo que não fique visível quando está no
chão?
Corey: Eles não afetam a matéria. Eles usam a tecnologia como um filtro. Ela
filtra as informações que são mostradas em relação ao solo e coisas desse
tipo.
David: Quando ele disse que viu um laboratório enorme, ele não entrou em
detalhes sobre como era esse laboratório. Porém, caso seja um laboratório
construído por ETs do tipo Grey, ele veria algo muito diferente dos laboratórios
normais da Terra?
Corey: Você perceberia imediatamente que aquele laboratório não havia sido
construído por humanos. E lembre-se de que, após andarem uma certa
distância dentro da caverna, eles atingiram uma espécie de campo que
enfraquecia o sinal de rádio e os telefones de campo conectados por fios.
David: Então, talvez tenha sido algum tipo de efeito eletromagnético de
bloqueio?
Corey: Sim
David: Acabei de ouvir falar desses campos de enfraquecimento que impedem
que qualquer tipo de onda de rádio ou similar consiga penetrá-lo. O que você
acha que aconteceu quando ele e os outros soldados foram cercados por essa
energia branca, leitosa e fluorescente que os impedia de ver qualquer coisa? O
que você acha que aconteceu ali?
Corey: Era uma tecnologia de defesa. Já ouvir falar de coisas similares, quando
uma pessoa entra em uma nave na qual não devia ter entrado, e então surge
um clarão que dura mais tempo que um flash. Ele fica um tempo. Ele surge e
permanece, e parece que ele foi teleportado para fora de lá.
David: Isso é algo que esses Greys conseguem fazer com sua própria
consciência? Ou eles têm uma tecnologia que exige que isso aconteça?
Corey: Já li relatórios que diziam que eles conseguiam defender-se sem a
necessidade de armas. Isso pode ser algo que foi implantado neles
tecnologicamente ou pode ser sua própria consciência.
David: Parece haver uma certa benevolência nesses seres. Eles se
preocuparam com o olho dele. Que tipo de tecnologia você acha que eles
podem ter usado para curar o olho dele? Parece que ele foi atingido por uma
bala ou algo do tipo?
Corey: Não sabemos ao certo. Pelo que li nos dispositivos de vidro inteligentes,
o corpo humano é muito fácil de manipular e consertar. Eles devem ter algum
tipo de tecnologia de regeneração de tecidos e nervos.
David: Essa história ridícula do inseto que atingiu o olho dele...isso é algo
comum que os militares fazem nesse tipo de situação?
Corey: Sim, eles usam tornozelos torcidos, ou qualquer tipo de lesão, há vários
tipos de explicação, explicações oficiais que eles dão.
David: Com um cara como o Stone, que teve essa experiência, e já falamos um
pouco anteriormente sobre a idéia de pessoas que têm esse tipo de
experiência durante suas vidas e que são monitoradas, esses ETs conseguem
controlar que poderá encontrar uma base como aquela? Em outras palavras,
ele recebeu permissão para ver aquilo e isso aconteceu porque ele é especial?
Ou há casos de pessoas normais que podem aleatoriamente encontrar algo
assim por acaso?
Corey: Acho que é muito raro alguém se deparar com isso por acaso.
David: quando ele chegou, a base já havia sido encontrada. Ele entrou em uma
situação em que eles já haviam encontrado algo, e então ordenaram que ele
entrasse.
Corey: Como já disse, é provável que, antes que a encontrassem, houvesse
algo cobrindo a entrada, e ou essa tecnologia falhou ou ela foi desativada
propositalmente.
David: Você acha que os Greys já sabiam que eles haviam entrado quando
resolveram aparecer para eles?
Corey: Sim. Eles provavelmente apareceram porque um alarme foi acionado.
David: Você acha que os Greys são autoconfiantes o bastante em sua
habilidade de esquivar-se da artilharia humana, a ponto de conseguirem
aproximar-se desses caras que estavam completamente armados e chocados
com o que estavam vendo?
Corey: Sim. Eles passam direto pelo fogo cruzado ou na direção dos
atiradores. Ou seja, eles não são ameaçados por armas. Não são ameaçados
de forma alguma quando têm a tecnologia adequada. Em vários casos , seres
não terrestres, incluindo Greys, já foram atingidos por militares.
David: É mesmo?
Corey: sim
David: Certo. Então, esse é um tipo de tecnologia que eles usam?
Corey: É mais provável que seja tecnologia, consciência ou uma mistura de
ambas.
David: Uma coisa muito estranha que isso me faz lembrar é um cara que
conheci que tinha contato com um dos 90 principais membros da cabal, como
ele dizia. Ele foi informado sobre várias tecnologias ETs que haviam sido
descobertas. Ele descreveu um rio em particular...acho que era o Rio Potomac,
em Washington, DC. Encontraram um ovo dentro dele que era muito metálico.
Estava afundando na areia. Não conseguiram abri-lo por muito tempo, mas
parecia muito exótico. Por fim, eles descobriram que um apito de cachorro era
capaz de abri-lo. Então, esse negócio fez um barulho e abriu-se. Dentro dele,
havia uma série de fotos do tipo Polaroid de vários grandes eventos que
haviam ocorrido naquele rio, aparentemente incluindo um bloqueio militar, no
qual uma corrente havia sido levantada sobre o rio para impedir a entrada de
navios. Ou seja, era um dispositivo parecido com um drone, o que parece
indicar que certos ETs estão muito interessados em observar as nossas
guerras e a nossa história e monitorar o que ocorre e quando ocorre.
Corey> Sim, e há drones pequenos que voam por aí e observam as pessoas
em situações nas quais elas não os vêem a olho nu, como no filme “Eles
vivem”, quando ele olha para cima e vê um drone voando. Esse tipo de
tecnologia é usado por seres não terrestres.
David: Muito bem, essa investigação foi fascinante. O Stone certamente é um
dos informantes mais impressionantes porque ele nos traz a perspectiva da
recuperação de naves que sofreram quedas, como em Roswell, tendo feito isso
várias vezes. Essa é uma investigação fascinante. Este é o “Revelação
Cósmica”. Sou David Wilcock e estou aqui com Corey Goode e o nosso
convidado especial o Sargento Clifford Stone. Muito obrigada por assistir.

Episódio 7 – O seu Guia para os ETs

Muito bem, bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”, sou David Wilcock e
estou aqui com Corey Goode. Estamos entrando na última parte do material
revelado pelo especialista em recuperação de OVNIs que sofreram quedas, o
lendário Sargento Clifford Stone. Estou prestes a ver um trecho muito intrigante
da entrevista, no qual o Stone descreve seu trabalho com o manual médico de
campo para um total de 57 variedades diferentes de ETs com os quais ele
poderia se deparar, que eles chamaram carinhosamente de Heinz 57. Vamos
dar uma olhada.
Há vários livros, mas há um livro em particular cujo propósito era, quando
fazíamos uma visita de campo, uma pessoa detinha o controle desse livro. E
essa pessoa sempre era da área de saúde. Não posso dizer que eram médicos
nem nada do tipo. Porém, o propósito disso era ter esse livro, de modo que
soubéssemos como prestar os primeiros socorros às entidades com as quais
nos deparássemos, esse era todo o propósito. Eu não tinha permissão para ver
esse livro, mas como algumas pessoas mais intuitivas, digamos, como elas
sabiam que havia um motivo especial para a minha presença ali além de ser
apenas um membro da equipe. Eu não dizia às pessoas: “A propósito, eu faço
interações. Tenho experiências com isso desde pequeno. É por isso que estou
aqui”.
Aliás, àquela época, eu não sabia ao certo qual era a situação. Eu só sabia
que, por algum motivo bizarro, eu havia sido escolhido e envolvi-me com isso.
Mas um dos caras disse: “Não podemos simplesmente tratar as lesões das
diferentes entidades com as quais nos deparamos. Temos que saber
especificamente que tipo de procedimento de primeiros socorros realizar, até
que a equipe médica chegue”. Havia uma equipe médica. Acho que ela era
chamada de equipe de triagem. Essa equipe de triagem era chamada. Além de
médicos, ela também continha especialistas que sabiam como lidar com os
seres de forma muito mais aprofundada. Mas até que chegassem, tínhamos
que prestar primeiros socorros. Então, esse cara mostrou-me o que fazer. O
que estou prestes a falar vai parecer meio louco, eu sei disso. Mas algumas
coisas...Certo, por exemplo, no caso do band-aid, algumas das entidades não
podiam usar aquilo. Algo tão íntimo como colocar um band-aid em um possível
corte já seria capaz de matá-las. Tínhamos que usar algo que se parecia com
gesso nesses casos. Além disso, tínhamos um kit médico exclusivo para ETs.
Se você o analisasse sem o livro, simplesmente pensaria: “Quem juntou todas
estas coisas loucas?” Mas havia certos tipos de compostos feitos apenas com
uma poeira específica. É a melhor forma que tenho de descrevê-los. Porém,
para eles, isso era primeiros socorros. Iodo, por exemplo, podíamos colocar
iodo nas coisas que tínhamos. Isso podia matar alguns deles.
O livro ou catálogo que vi das 57 espécies diferentes era dividido em seções.
Cada seção continha uma imagem de uma entidade. Havia alguns dados sobre
a entidade, incluindo uma breve biografia da entidade. Em seguida, havia uma
lista dos vários tipos de possíveis lesões que poderiam ocorrer e qual era o
procedimento correspondente. Pude dar uma olhada no livro umas quatro
vezes. Muita gente acha que me deram uma cópia, que pude levá-la para casa
e continuar lendo. Não, não. Não foi isso que aconteceu. Alguns deles têm uma
aparência tão similar à dos humanos, que seria muito difícil distingui-los de nós.
Talvez eles não entendam o nosso senso de humor. Eles são muito, como
dizer? Muito sérios. Então, talvez eles não entendam as nossas piadas
imediatamente. É um processo de aprendizagem para eles. Eles teriam que
aprender. Em um quarto escuro, digamos que temos uma folha de papel
vermelha. Não conseguimos ver que é vermelha. Eles tocam nela e dizem: É
vermelha. Você não consegue ver a um palmo de distância, mas eles
conseguem até mesmo distinguir cores dessa forma. Novamente, alguns deles
são humanóides. E você precisa ser muito cuidadoso porque, quando eles
estão na sua frente, é muito fácil achar que eles são humanos. Mas as pupilas
deles...as nossas são azuis, verdes, marrons...as pupilas deles são pretas.
Portanto, eles usam lentes de contato para ocultar isso. Mas se eles se
esquecerem de colocar lentes de contato, as pessoas ficariam chocadas
porque os olhos deles ficariam...hoje em dia, as pessoas diriam que eles estão
usando lentes de contato. Já perdi as contas de quantos jovens eu já vi que
usavam lentes de contato que se pareciam com olhos de gato. Neste contexto,
é exatamente isso que eles diriam hoje em dia. Mas àquela época, não havia
lentes de contato. Além disso, àquela época, eles usavam óculos escuros.
Então, quando você vê uma foto tirada no escuro, sem justificar a necessidade
de usar óculos escuros. Você pode se perguntar: Essa pessoa realmente é
deste planeta ou está escondendo algo? Acho que a parte mais bizarra...vou
ter que entrar em uma área que gera desconfiança. Odeio fazer isso porque
muitos já falaram a mesma coisa. Mas o mais bizarro é o que eu chamaria de,
sei lá, um rosto de gafanhoto. Muita gente chama-os de louva-a deus. Mas eu
não tinha nenhum...como dizer isso? Eu não tinha nenhum problema com eles.
Eu me dava bem com eles, mas o problema que eu tive...como disse antes,
eles tinham rosto de gafanhoto. Eles também comiam como gafanhotos. Acho
que, quando eu era criança, tentávamos ajudar animais e gafanhotos, e eu
gostava dos gafanhotos quando era criança. Não para comer, eu só os achava
fascinantes. Eu gostaria de vê-los comer, e acho que isso me preparou para o
futuro, quando vi essas criaturas e sua forma de comer. Porque muita gente
achava nojento. Mas eu disse: Quer saber? Isso é natural para eles. A forma
como comemos pode ser nojenta para eles. Um deles chegou a fazer uma
piada disso, um dos insetoides que se parecia com...aliás, ele fez uma piada,
dizendo: É, você acertou nessa parte. Achamos nojento a forma como vocês
comem. Não é normal. O que tem de normal neste planeta?
David: Muito bem, essas coisas são muito pesadas. Quando obtemos esse
nível de detalhe, para mim, é aí que vemos a verdade vindo à tona. Quando
alguém inventa uma história, geralmente não vemos esse mesmo nível de
detalhe, você concorda?
Corey: Sim, os detalhes mais específicos são os que convencem as pessoas.
Além disso, a lembrança desses detalhes específicos.
David: Se você estiver trabalhando na área de contra espionagem, seria normal
tentar obter detalhes específicos das pessoas, de modo que elas se percam
nesses detalhes e cometam erros, caso você esteja tentando pegar um
mentiroso?
Corey: Sim, com certeza. Você fará as mesmas perguntas a essa pessoa,
sempre de formas diferentes, voltando gradualmente ao detalhes dados por
essa pessoa anteriormente, para ver se algo mudou ou se essa pessoa está
conseguindo manter suas mentiras.
David: Sim, e o Stone tem uma experiência de 20 anos, mas suas histórias
sempre se mantiveram iguais, não obstante o fato de que ele nunca conseguiu
ganhar dinheiro com isso. Ele perdeu um filho. Na verdade, essa é uma história
muito triste porque, aparentemente, parte do preço que ele teve que pagar para
ser um informante foi perder um filho.
Corey: Certo. Sim, a consistência é muito importante.
David: Então, aqui está ele, descrevendo essa experiência de ser um mediador
intuitivo para esses ETs nessas equipes de recuperação, mas que os outros
membros da equipe não necessariamente sabiam por que ele estava ali. É
comum que os membros de uma equipe não saibam exatamente qual é a
função de cada membro da equipe?
Corey: Depende da situação. Às vezes, a equipe precisa saber tudo sobre seus
colegas. Também há uma certa compartimentalização nesse caso. Mesmo em
equipes pequenas, há compartimentalização. Mas parece que eles sabiam que
ele estava ali para fazer mais que um cara de NBQ da equipe.
David: Então, ele descreve 57 variedades diferentes de ETs, e isso é algo que
me chama a atenção há muitos anos Pediram a você que lesse o material da
Lei do Uno. Esse material explica que há 53 civilizações na chamada
Confederação do Bem. Eles também dizem que o George Hunt Williamson
estava correto em grande parte do seu material ao identificar seis grupos
negativos. 53 mais seis é igual a 59, dois números acima de 57. Então, como o
número 57...acabei de explicar a perspectiva da Lei do Uno. Como esse
número se encaixa com algumas coisas que você talvez tenha ouvido?
Corey: Essas equipes de recuperação de OVNIs geralmente recebem uma lista
e informações sobre os seres não terrestres que mais interagem conosco, os
que eles provavelmente acharão em uma nave que sofreu uma queda.
David: Você já mencionou a Super Federação. O que a Super Federação está
fazendo aqui? Eles estão trabalhando tão perto assim de nós, dentro do nosso
espaço aéreo?
Corey: Muitos dos seres da Super Federação são o que chamam de
fazendeiros genéticos. Existe um enorme experimento em andamento, um
grande experimento genético, e eles estão participando disso. Eles nem
sempre descem à superfície, mas às vezes eles precisam descer à superfície
para coletar pessoas para testes e tentar inserir um novo genoma nelas.
David: Então, esses podem ser alguns dos grupos que sofrem quedas, pois
estão realmente operando no nosso espaço aéreo.
Corey: São eles, sim. As quedas ocorrem com o grupo da Super Federação.
Também há seres não terrestres que entram no nosso sistema solar. Em seu
trajeto a outros sistemas solares, eles param aqui para abastecer ou negociar
rapidamente antes de ir embora. Portanto, há um número maior de seres que
chegam aqui. Desenvolvemos a capacidade de monitorar e policiar os nossos
céus, reduzindo bastante o número de seres não terrestres que estavam
entrando na nossa atmosfera, fazendo o que queriam e partindo em seguida.
Mas há muito mais que só 57 ou 59 espécies que entram e saem
ocasionalmente do nosso sistema solar e interagem conosco.
David: Então, é possível que essas equipes de recuperação de OVNIs
deparem-se com algo que não existe em seu catálogo e que, portanto, seria
estranho para elas?
Corey: Sim, com certeza. E foi isso que aconteceu, foi assim que chegaram às
57 espécies.
David: Entendi
Corey: Muitas vezes em uma dessas quedas, pode haver um ET que eles só
tenham visto uma ou duas vezes. Outros podem ser seres não terrestres com
os quais de deparam frequentemente.
David: Então, que tipo de protocolo eles seguiriam se houvesse algo que não
estivesse no livro? O que eles fariam nessa situação?
Corey: Provavelmente, eles não tentariam prestar nenhum tipo de socorro
nesse caso. Geralmente, eles não sabem que tipos de patógenos esses seres
carregam consigo ou as quais dos nossos patógenos eles são suscetíveis.
Nesse caso, eles isolam a área até qee os cientistas médicos profissionais
cheguem.
David: Então, há protocolos diferentes para quando eles não sabem que
procedimento médico seria seguro, sendo que, nesses casos, eles evitam
prestar socorro?
Corey: Certo. Se eles chegarem a um local de queda completamente
desconhecido, devem levar em consideração vários aspectos da nave. O que
ela está carregando? Que tipos de agente químico ou biológico estão sendo
emanados da nave que poderiam ser nocivos? Há muitas coisas a serem
levadas em conta. Geralmente, eles isolam a área e enviam especialistas para
obter leituras. Se houver um ser com lesões, ele provavelmente morreria
devido a essas lesões antes de a equipe médica chegar.
David: Existem problemas com radiação e radioatividade em algumas dessas
naves?
Corey: Sim, sim. É por isso que eles levam unidades de NBQ ( Nuclear,
Biológico e Químico) nessas viagens.
David: Já houve algum caso de queda de OVNI de onde saíram nanorrobôs
que se arrastavam pelo chão e atacavam as pessoas ou algo do tipo?
Corey: Nunca ouvi nada do tipo. Já ouvi falar de gente que ficou doente e
acabou morrendo depois de ter contato com uma nave que caiu.
David: Basta ser exposta à nave por um breve período?
Corey: Sim, há radiações diferentes. Agentes biológicos, patógenos dos seres
não terrestres, há diversos elementos.
David: Agora, o Stone descreveu a idéia de que certas fisiologias ETs poderiam
morrer só de encostar em adesivos, ou seja lá o que for, acho que é o adesivo
do band-aid. Ou talvez os agentes químicos no adesivo.
Corey: Sim, lembro-me de ler, pois alguns dos seres interceptados para
interrogação que chegavam até nós obviamente haviam sido socorridos. Eles
têm que saber como triar e estabilizar esses seres, para que possam obter
mais informações deles.
David: Ele disse que havia um certo tipo de cura de feridas que envolvia gesso.
Corey: Sim, eu li que alguns seres sofriam choques anafiláticos com os
agentes químicos que lhes eram administrados e que não afetavam humanos
nem animais, mas esses seres demonstravam sinais de choque anafilático e
morriam.
David: Outros informantes já me contaram que os ETs ficam chocados com o
nosso planeta, em geral, devido ao número de agentes químicos que usamos,
que é muito maior que o que eles usam em seus planetas. Você já ouviu algo
desse tipo?
Corey: Certo, eles são tão avançados que não precisam de todos esses
compostos químicos. E como eles nunca foram expostos a esses agentes,
talvez seja por isso que fiquem mais sensíveis a eles.
David: Certo, assim como os patógenos, eles não têm imunidade contra eles.
Porém, algo como o iodo, quando ele mencionou isso, essa parece ser uma
substância bem comum na tabela periódica que ajuda as formas de vida
biológicas.
Corey: Há vários seres humanos que são alérgicos ao iodo, que não podem
ingerir iodo nem ter contato com ele pela pele. Então, é perfeitamente plausível
que algo com o iodo cause algum tipo de reação alérgica em seres não
terrestres. Porque você acha que um certo tipo de poeira ou lama funcionaria
como um band-aid para certos ETs? São os minerais presentes na poeira?
Corey: Além dos minerais, a crosta da lama ou poeira também ajuda seu
sangue a coagular.
David: Alguns desses ETs têm um processo de cura mais rápido que o nosso?
Corey: Sim, alguns dos que testemunhei que haviam sido tratados já estavam
bem mais saudáveis após sofrer várias lesões graves.. Talvez seja por conta
da tecnologia que usamos neles, mas geralmente uma vez estabilizados, eles
eram colocados em uma cela e largados lá.
David: Então, eles se curavam por conta própria. Já que estamos falando sobre
isso, estou curioso para saber como vocês alimentam esses ETs que são
mantidos em cativeiro. Podemos dar-lhes a nossa comida normal, ou às vezes
eles requerem coisas bem incomuns?
Corey: Sim, geralmente é algum tipo de composto misturado que tem...é tipo
um suplemento alimentar que eles ingerem em vez de comida. Ele contém
todos os minerais de que eles precisam, além de vitaminas, proteínas, tudo de
que precisam. E seres não terrestres diferentes possuem sistemas
completamente diferentes. Alguns deles parecem não ter um sistema digestivo
no corpo para digerir alimentos. Portanto, sim, é necessário que haja uma
comunicação por meio de um mediador intuitivo com esses seres. Do tipo:
Como posso ajudá-lo? O que posso fazer? Esses seres comunicam-se com os
mediadores intuitivos e dizem: Preciso de nutrição. É assim que vocês devem
prepará-la.
David: Beber água é algo relativamente comum para a maioria das formas de
vida biológicas?
Corey: Na verdade, e isso é interessante, lembro-me de ver que alguns desses
seres usavam apenas água destilada para hidratar-se ou tratar feridas. Imagino
que a água seja capaz de absorver minerais e várias outras coisas.
David: Então, teria que ser uma fonte de água purificada. Então, embora a
água seja saudável para nós, ela também contém essa mistura de todos os
minerais que só existem no nosso planeta, e talvez a água de outros planetas
contenha uma mistura bem diferente de minerais.
Corey: Certo. Além disso, a água destilada não contém nada disso.
David: Certo. Ele também mencionou...ele disse pupilas, mas ele falou das
cores diferentes das pupilas das pessoas, ou seja, ele quis dizer íris. Ele disse
que alguns ETs têm íris pretas, e que seria muito chocante para nós ver isso,
caso eles não estivessem usando lentes de contato. O que você achou dessa
parte?
Corey: Na verdade, eu já vi seres cujos olhos eram completamente brancos ou
rosados. Ambos os lados do olho eram preto. Isso ocorre em mais de uma
espécie.
David: Ele mencionou que aquela espécie em particular tinha uma aparência
de humano, eram seres dos quais você se aproximaria e acharia que fossem
pessoas, e então, quando estivesse bem próximo deles, você notaria algo
diferente ou fora do comum. Vamos esclarecer isso, pois pode haver confusão
para o público. Ele não disse que o olho inteiro, incluindo o branco do olho, era
preto, como vemos em vários programas de TV e filmes de terror. A íris, só a
íris, certo. Esse tipo de ser geralmente usaria lentes de contato antes de
aparecer para nós?
Corey: Nunca ouvi falar que eles usassem lentes de contato, mas já ouvi que
eles usam óculos escuros. Ou, dependendo do grupo, se seus olhos forem
diferentes, talvez usem óculos escuros. Se suas orelhas forem diferentes,
como vemos no “Jornada nas estrelas”, talvez usem um chapéu para cobrir
suas orelhas pontudas. Eles fazem isso quando prevêem um encontro com os
povos nativos.
David: Ele também mencionou que se deparou com uma espécie de vida
insetoide, pessoas com cabeças de gafanhoto. Onde você acha que ele pode
ter encontrado seres desse tipo? O que pode ter acontecido? Porque ele não
disse onde viu tudo isso.
Corey: Não me pareceu uma situação de recuperação de OVNIs. Pareceu-me
que ele estava em algum tipo de base que continha várias espécies diferentes,
porque ele estava interagindo com elas.
David: Ele contou a história de que um dos caras disse que a forma como
comiam era nojento, e fez o comentário de que esses seres provavelmente
achavam a nossa forma de comer nojenta. E um dos insetoides fez uma piada,
concordando com ele.
Corey: Sim, e essa é outra coisa que veio à tona que já ouvimos dentro da
ufologia, e que eu já testemunhei pessoalmente. Muitos desses seres não
terrestres não suportam o nosso cheiro nem a nossa aparência. Não somos
nada atraentes para eles e fedemos.
David: Também me lembro do que o Pete Peterson me contou. Já contei esta
história várias vezes. Quando ele se encontrou com um ser do tipo gafanhoto,
esse ser abaixava a cabeça e ria, porque ele tinha mandíbulas na boca que se
abriam.
Corey: O que eu vi que mais se destacou não estava muito sorridente. Ele
havia sido capturado e estava sendo interrogado, mas realmente tinhas essas
mandíbulas que se abriam assim. Sua cabeça parecia-se com a de uma
formiga ou gafanhoto. A parte frontal era assim. Se ele se virasse, ela ficaria
mais para fora. Porém, muitas vezes, as pessoas chamam esses seres de
louva-a-deus, mas há vários tipos diferentes de insetoides.
David: E você acha que, como o Stone foi o primeiro a listar as 57 variedades
diferentes e que a maioria delas são humanos ou hominídeos por natureza,
você poderia esclarecer pra nós, novamente, se isso é consistente com as
suas observações? Existe algum tipo de arquétipo humano ou humanóide que
as formas de vida adotam quando se tornam inteligentes?
Corey: Já ouvi falar que há diferentes configurações de seres no universo, mas
a grande maioria deles é humanóide, com dois braços, duas pernas, uma
cabeça, dedos nas mãos e nos pés, de alguma forma.
David; Quais são algumas dessas diferentes configurações?
Corey: Já ouvi falar de configurações de...acho que já ouvimos falar de seres
cristalinos ou seres que eram como bolhas de energia, sem ter carne e sangue
como nós.
David: Outra coisa que o Stone mencionou foi essa capacidade sensorial
bizarra que alguns desses seres têm de encostar em uma folha de papel no
escuro total e saber dizer sua cor. Isso parece absurdo. Algumas pessoas
podem tentar rir dele ou desacreditá-lo com base só nessa declaração. O que
você acha disso?
Corey: Alguns desses seres vêem um espectro diferente do que nós vemos.
Seus olhos absorvem um espectro mais amplo de luz. Então, se desligarmos a
luz visível que usamos para ver, ainda fica um pedacinho do lado de cá e do
lado de lá desse espectro que eles conseguem enxergar. Além disso, já ouvi
várias vezes que grande parte do controle mental que está sendo usado na
humanidade suprimiu boa parte dos nossos sentidos, que seríamos capazes de
fazer coisas desse tipo se não estivéssemos sendo manipulados.
David; Muito bem. Então, terminamos este episódio. O Sargento Clifford Stone
deu-nos um material muito bom. Ele é um herói americano corajoso. Você
precisa entender o quão difícil é para as pessoas vir a público e compartilhar
esse material conosco. Quando as pessoas riem desse cara na internet, elas
não necessariamente percebem que ele sofreu com muita pobreza. Ele perdeu
um filho e não tem mais nada a ganhar, só a perder, vindo a público. Então,
nós o aplaudimos como um herói americano, trazendo à tona essas
informações para ajudar-nos a conseguir a revelação total que esperamos
obter com tudo isso. Agora, vamos encerrar o episódio com as considerações
finais do Clifford Stone, após ter compartilhado todas essas informações
altamente pessoais e emocionais.
Sou David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Este é o “Revelação
Cósmica”, e vamos encerrar com algumas considerações do Sargento Clifford
Stone. Obrigado por assistir.
O contexto geral é o de que existe esse contato em andamento e existe uma
interação, mas nós tememos aquilo que não entendemos. No que diz respeito
a abduções, nós não entendemos. Portanto, tememos. Eu sempre digo que
nunca fui abduzido, ou pelo menos acho que não. Agora que já disse isso, vou
contar que, quando era muito novo, lembro-me de ver estrelas onde elas não
poderiam ser observadas de nenhum ponto da Terra como eu as vi em várias
ocasiões.
A única coisa que eu gostaria que todos entendessem e aprendessem com
esta entrevista, acima de qualquer outra coisa, é que se lembrem disto:
Primeiro, não deixe que ninguém viva na sua mente de graça. Segundo,
pesquise e procure a verdade. Por fim, exija respostas sobe as coisas que
ainda não foram respondidas como resultado da exposição dessas coisas pela
verdade.
O problema é que, neste momento, muita gente deixa que outros vivam em
suas mentes de graça, e isso é algo que não se deve fazer. Há pessoas no
mundo que têm seus próprios planos pessoais. Quando eles dizem que a lua é
um queijo verde, todo mundo quer acreditar nisso. Porém, se você pesquisar
os fatos, concluirá a pesquisa com um entendimento de que a lua é muito
complexa, que ainda há muitos mistérios. E queremos respostas a esses
mistérios.
Em relação aos OVNIs é um segredo que se mantém sozinho. Todo mundo
sabe que os OVNIs ou relatórios sobre eles existem. Eles são avistados
diariamente. O fato de um governo dizer que não investigará mais isso não faz
com que desapareçam. A psique de algumas pessoas é insultada diariamente
por eventos altamente estranhos que ocorrem, mas ninguém quer oferecer
respostas a eles. Resumindo, precisamos dessas respostas. Tenho certeza de
que, no fim das contas, ocorrerá um grande evento, planejado ou
circunstancial, que será tão profundo, que não haverá como ocultá-lo. E não
apenas as pessoas aqui dos EUA, mas do mundo inteiro saberão, de uma vez
por todas, que não estamos sós no universo. Porém, precisamos de gente
psicologicamente preparada para aceitar isso. E já digo de antemão que
algumas pessoas dirão que isso afetará a religião. Não afetará. Afetará isto,
afetará aquilo. Não afetará. Sabe quem isso afetará? A comunidade científica
do mundo, porque a comunidade científica do mundo atual é tão egocêntrica
presa em si própria...eles podem até dizer que aceitam que seres ETs existam,
mas será que aceitam mesmo?
Porque o contexto atual é que eles estão presos em seu próprio paradigma,
estando cientes de sistemas de propulsão exóticos que obteremos um dia. E
que visitaremos não apenas os planetas do nosso sistema solar, mas outros
planetas em outros sistemas solares que ficam a anos-luz de distância. Já
estamos desenvolvendo essa tecnologia. Não é nenhum segredo que a
estejamos desenvolvendo, mas as pessoas não sabem disso. Esses são os
fatos. Existem verdades que as pessoas precisam buscar. Quando fizerem
isso, perceberão que estamos vendo OVNIs nos nossos céus, veículos
inteligentes que nos visitam de outros lugares, sob controle inteligente, por
entidades de fora deste mundo, talvez até de fora da nossa dimensão.
Mas elas precisam entender que amanhã obteremos essa tecnologia. Depois
de amanhã, seremos os OVNIs de outros seres. Concluindo, isso certamente
acontecerá. O essencial nisso tudo é que todas as pessoas mantenham a
mente aberta. Odeio falar assim, mas há muitas coisas que aconteceram e
que, por motivos que não posso revelar, precisam ficar entre eu e Deus, é a
melhor forma de dizê-lo. Muitas vezes, não me sinto confortável falando dessas
coisas. Revejo tudo na minha mente. Elas não somem. Vejo tudo em cores
nítidas, e várias vezes eu era uma voz que dizia: Esta é uma criatura viva e
inteligente. Algumas pessoas diriam: Não, esta aqui é só uma criatura. É uma
nova forma de vida. PE um novo animal. E eu ousaria dizer que, às vezes,
senti que a inteligência dessas criaturas...senti que, quando nós as
inferiorizamos em relação a nós mesmos, nessa situação, não estamos
reconhecendo o fato de que elas têm capacidades intelectuais, que podemos
aprender muito com elas. Porém, por motivos egoístas, nós as
menosprezamos e as colocamos muito abaixo de onde a espécie humana está.
No entanto, devido à sua inteligência elas estão em um patamar muito mais
elevado que a espécie humana, também devido à sua espiritualidade.
Conheço muita gente que não revelou tanto quanto eu, mas que compartilhava
as mesmas preocupações. Uma coisa que quero realmente ver é se as
pessoas acreditam que os OVNIs estão aqui, se temos ETs aqui ou não. Quero
ver algum tipo de reconhecimento de que, caso algum dia tenhamos seres
inteligentes visitando este planeta, deverá haver certos direitos de liberdade
civil reconhecidos por lei. Assim, nenhum governo ou entidade militar, por
motivos egoístas, poderá tratá-los como animais de laboratório. Aliás, os
animais de laboratório têm mais direitos que os nossos visitantes, eles são
protegidos muito mais que os nossos visitantes. Enquanto sua existência for
negada, nenhuma lei será aplicada.
Então, não estou pedindo à pessoas que acreditem que eles estão aqui agora.
Eu sei que estão aqui agora, mas peço apenas que considerem que isso pode
acontecer um dia. Quando acontecer, precisaremos dessas leis. Para encerrar,
eu gostaria de adicionar que não temos nada a temer. A única coisa a se
temida é o próprio medo. Se abrirmos nossas mentes e corações, temos tudo a
ganhar. Temos muito a aprender, e o nosso futuro será bem melhor se
conseguirmos aprender, como os nossos visitantes já aprenderam a coexistir
pacificamente. Além disso, com os nossos visitantes aqui, como alguém já
disse antes, devemos estar dispostos a aprender se eles estiverem dispostos a
ensinar-nos. Devemos estar dispostos a ensinar, caso haja coisas que eles
gostariam de aprender conosco. Então, seria uma troca. No entanto, o fato é
que temos muito a ganhar só de manter a mente aberta e buscar o
entendimento e a verdade.
Episódio 8 – Fundadores do Programa Sentinela Solar

Muito bem, bem vindo ao “Revelação Cósmica”. Sou David Wilcock, e


estamos aqui com Corey Goode. Neste episódio analisaremos mais a
fundo o Programa Espacial Secreto (PES), com as incríveis revelações
de William Tompkins, nosso engenheiro aeroespacial de 94 anos que
claramente foi um dos fundadores do programa Guardião Solar, que ele
batizou com esse codinome e no qual o Corey trabalhou posteriormente.
Nesta primeira entrevista que lhe mostraremos agora, o Tompkins entra
em detalhes sobre um dos designs de nave que ele estava
desenvolvendo para a Marinha. Vamos dar uma olhada.
Já falamos sobre os vários tipos diferentes. Neste caso, era um porta
espaçonaves de dois quilômetros de comprimento, aerodinamizado com
um certo ângulo. Então, em uma das grandes reuniões de revisão do
design, um dos gerentes disse: Espere um pouco, Bill. Só tem vácuo no
espaço. Você não precisa fazer a nave ser pontuda. Você não precisa se
preocupar com a atmosfera. Então eu disse: Isso é verdade, mas o
sistema de proteção eletromagnética, cujo nome ainda não definimos,
pode ou não ser capaz de lidar com todos os diversos tipos de veículo e
armas que podem ser usados contra nós. Além disso, em certas
condições, podemos entrar na atmosfera do planeta e operar. De
qualquer forma, deixamos essa questão de lado.
Agora, nesta área aqui embaixo, vou só trocar as folhas, você verá a
parte inferior do casco. Aqui, estamos vendo as diversas classes de
naves de ataque e caças retornando à nave-mãe ou ao porta
espaçonaves. Com as seções de entrada controladas por vácuo, na
verdade, elas foram projetadas para dobrar para baixo, pra dar suporte à
aterrisagem. Ninguém pilota estes esquadrões, ninguém controla os
veículos. É tudo automático. Assim, eles não vão bater na parede nem
nada do tipo.
Porém, muito rapidamente, é possível abrir as escotilhas laterais. Em
seguida, a escotilha torna-se um tipo de plataforma de pouso se a nave
estiver voando muito baixo. E isso responde à pergunta de como lidar
com os grandes espaços a bordo das naves que estariam em operação
durante as missões. Então, usando o mesmo tipo de conceito de design,
analisamos as missões da infantaria naval. Analisamos as missões de
comunicação.
Na verdade, chegamos praticamente a centenas de missões e
submissões que, posteriormente, nós do think tank recomendamos à
própria Marinha. Um almirante, quando viu a nossa ilustração, declarou
que só o formato dela já os intimidaria. Que eles sairiam correndo,
fugindo, porque esta configuração é excelente. Algumas das outras não
eram tão boas. Aliás, algumas delas são retangulares, dependendo do
propósito da missão. Esse é um diagrama muito detalhado
tecnicamente.
David: E é só uma das várias coisas que vieram desse cara que não tem
nenhum interesse financeiro nisso. O livro dele não vendeu muitas
cópias. Ele vive com uma renda fixa. No entanto, esse grau de precisão
no projeto não parece ser algo que viria de alguém que está tentando
inventar uma história. Então, estou curioso para saber se esse projeto é
similar a algo que você tenha visto.
Corey: Provavelmente, esse foi um dos conceitos de design que foram
aprimorados. Talvez haja uma nave que se pareça com essa, mas que
eu nunca tenha visto. Eu não vi todas as naves que existem. Mas essa
se parece muito com as naves mais longas em formato de cunha que eu
já vi e que tinham áreas salientes no topo, quase como vemos em
navios da Marinha. Além disso, ela tem cantos de “stealth”. Os cantos
são muito parecidos com os aviões “stealth” que vemos, a forma como
se curvam.
David: Outra coisa que chamou minha atenção foi que, na discussão que
ele teve com seus superiores sobre o design, eles disseram: Você não
precisa se preocupar com a aerodinâmica. A nave não passará por
nenhuma atmosfera. Ouvindo isso, pensei: Espere um pouco. Há várias
cargas pelas quais você terá que passar, mesmo no espaço. Há inércia
e campos eletromagnéticos. Então, você acha que parte do motivo pelo
qual tudo tem um formato aerodinâmico é que a energia básica de vácuo
do espaço em si tem algum tipo de resistência que você precisa cortar
ao atravessá-la?
Corey: Nem todas elas têm esse formato aerodinâmico. No que diz
respeito a passar por partículas carregadas e coisas do tipo no espaço,
é para isso que servem o material no lado de fora da nave e o escudo
eletromagnético. Porém, em um caso como este, para aquela missão em
particular, se a nave também passar pela atmosfera de um planeta, seria
bom considerar a questão da aerodinâmica. As naves que viajam dentro
da nossa atmosfera e saem dela geralmente são meio aerodinâmicas,
apesar de que, com os sistemas de propulsão que eles têm, eles não
viajam pela atmosfera em si. Eles ficam dentro de uma bolha. Dentro
dessa bolha, é a bolha que viaja.
David: Existe um motivo pelo qual a tecnologia “stealth” parece envolver
esses diversos painéis planos que formam todos esses ângulos
diferentes? Qual é o porquê disso?
Corey: Isso impede a detecção por radar, LIDAR, desvia as diversas
ondas do receptor do radar ou LIDAR. Isso funciona assim: se você
enviá-la e ela atingir uma superfície plana com o ângulo certo, ela voltará
e você obterá um relatório dessa onda retornando. Se houver ângulos
agudos, uma parte muito pequena dessa onda acaba voltando. O resto
dela é dispersado. As ondas são refletidas, mas elas não atingirão o
detector.
David: Sei que meu informante, Pete Peterson, descreveu que, quando o
avião “stealth” foi revelado na primeira guerra do golfo, na verdade, ele
já estava na gaveta havia 20 anos, sendo uma tecnologia muito arcaica
e quase inútil já àquela época. Aqui, ele estava fazendo algo do tipo
“stealth” já nos anos 50. Isso é muito interessante.
Corey: Sim, a tecnologia “stealth” é antiga. Ela foi desenvolvida logo
depois da descoberta e invenção do radar.
David: Nossa! Eu notei na segunda imagem que ele mostrou que havia
umas portas muito grandes, ou escotilhas, como ele as chamou, que se
abriam na lateral da nave, com várias naves triangulares pequenas
entrando nelas. O que você sentiu quando viu essa parte da ilustração?
Corey: No que diz respeito às portas que se abrem, eu já havia visto
elevadores que erguem e movem naves. Porém, se você tiver portas
que se abrem, isso pode causar vários problemas de logística durante
batalhas ou percursos de viagem a velocidades altíssimas. Geralmente,
as portas abrem-se assim, para cima e para baixo, sem sair da nave.
Porém, se houvesse outro propósito ou necessidade para isso, faria
sentido que eles as desenvolvessem assim.
David: O que você acha do formato dessas naves que estavam entrando
na nave maior?
Corey: Sim, isso me pareceu familiar. E o fato de que ele mencionou que
nessas novas naves ou porta espaçonaves, eles pilotam drones. Eles
têm equipes dentro da nave-mãe, em longas fileiras, que pilotam drones,
com cada pessoa controlando vários drones. Pequenas constelações de
drones.
David: Sério? Qual seria a finalidade desse tipo de nave que ele
projetou? Seria uma nave de ataque? Seria uma nave de apoio?
Corey: Ela pode ser de ataque ou defesa. Porém, geralmente, essas
naves são projetadas como naves ofensivas para atacar inimigos.
David: O Programa Espacial tem alguma tendência a atacar outras
civilizações que eles acham que podem conquistar e subjugar? Ou seria
mais uma questão de defesa, para quando eles estiverem no espaço,
tentando explorá-lo, caso alguém os ataquem?
Corey: Acho que isso depende de quem estiver no comando dos ativos
da Marinha. Essas pessoas seguem ordens. Se elas tiverem um
problema em atacar outra espécie, elas têm que seguir as ordens.
David; No caso de um filme como “Avatar”, temos um exemplo claro do
nosso próprio governo/complexo militar-industrial, no que parece ser o
futuro, após desenvolver um programa espacial, ir a outro planeta com
habitantes altos e de pele azul, mas que tinham algo que eles queriam
muito, esse tal de “unobtanium”. Você acha que o filme Avatar descreve
algo que realmente está acontecendo? Há certos planetas que são
invadidos por seus recursos?
Corey: Eu sei que certos aspectos do CCI, mas principalmente a Frota
Negra, estão realizando missões ofensivas de conquista. Eles estão
fazendo isso junto com os reptilianos.
David: Também me lembro de que o Pete Peterson me disse que muitas
das naves que vemos em Avatar são idênticas às que ele havia visto ou
desenvolvido. Gostaria de saber se você reconheceu alguma delas
quando viu o filme?
Corey: Não testemunhei muitas naves que voavam dentro de
atmosferas. Então, todas essas naves obviamente foram projetadas para
voar dentro de atmosferas densas. As naves que eu vi não foram criadas
para funcionar na atmosfera.
David: Muito bem. Falando do James Cameron, além de Avatar ele
também dirigiu o filme O Segredo do Abismo, no qual ele descreve ETs
que vivem sob a superfície do oceano. E aqui temos o William Tompkins
em uma discussão muito interessante sobre bases submarinas. Vamos
dar uma olhada.
Fui contratado pela General Dynamics para um programa da Marinha. O
objetivo desse programa era localizar submarinos alemães. Um
programa de guerra contra submarinos. A parte interessante de tudo
isso é que a Marinha escolheu bombardeiros de patrulha P-3 da
Lockheed como os veículos aéreos que localizariam navios e
submarinos alemães. Estamos falando da guerra fria. Havia
aproximadamente outros 15 países da OTAN que estavam usando os
mesmos aviões, os mesmos eletrônicos, os mesmos sistemas de
sensor, o mesmo material de comunicação. Todos eles projetados e
fabricados nos EUA. Então, os EUA tinham 120 deles. Os países da
OTAN tinham outros 60, todos procurando submarinos alemães. Mas
esses números não estão corretos. Na verdade, tínhamos 2.000 deles e
a OTAN tinha mais 1.000. Não eram tantos assim. Porém, lembre-se de
que havia apenas 11 submarinos soviéticos operando àquela época.
Muitos deles estavam em operações de treinamento, mas não eram
muito táticos. Então, tínhamos 2.800 aviões P-3 sobrevoando o mundo
todo 24 horas por dia, procurando submarinos. Porém, não era
exatamente isso que estávamos fazendo. Esse programa tinha um título,
que era “Missão ASW” (Guerra Contra Submarinos). No entanto,
também existia a “Missão ASUW. No caso, o U representava ETs não
identificados. Essa foi a segunda maior quantia de verba militar
destinada a um programa no planeta. Eram tempos de paz, mas a
situação era de guerra. Tínhamos todos esses aviões voando por aí,
tornando-se necessária a criação de um grupo, do qual eu era gerente,
dentro da Data Graphics, uma subsidiária da General Dynamics.
Posteriormente, trabalhei para o escritório corporativo na equipe
vermelha, no âmbito corporativo.
Quando vimos o tamanho desse programa, o número de funcionários
que tinham que ser treinados para pilotar esses aviões, a atualização
contínua dos sistemas de sensor, os sistemas submarinos dos
programas do sistema de satélite que precisavam estar a bordo desses
aviões, era surreal. Na realidade estávamos procurando veículos ETs no
oceano e nos grandes lagos, bem como suas bases no fundo do
oceano. As pessoas não imaginariam a quantidade de dinheiro, de
tempo e de gente que era dedicada a esses programas. Tudo isso, para
quê? Para procurar ETs. Você entende o que estamos dizendo? Digo,
você está procurando veículos e bases ETs. Sua Marinha está fazendo
isso.
David: A coisa que mais me impressionou nesta entrevista que
acabamos de ver é o alcance dessa operação militar confidencial, essa
tentativa de identificar quem está no nosso planeta, quem são eles, que
infra estrutura eles têm e qual é o plano deles. Isso deve ter envolvido
um esforço descomunal. Então, o que você acha disso?
Corey: Já ouvi falar de operações similares à que ele mencionou, de
frotas passando o pente fino no oceano, em busca de bases
submarinas, bem como OSNIs, objetos submersíveis não identificados,
eu acho.
David: se entendi certo, poucas pessoas nessa frota sabiam o que
realmente estavam procurando.
Corey: Todo mundo só estava fazendo seu trabalho. Seriam missões
normais ou de treinamento, eles achavam. Pouquíssimas pessoas desta
frota da área de inteligência militar sabiam exatamente o que estava
acontecendo. Manter 2.800 aviões P-3 no ar o tempo todo, isso
obviamente ocorreu antes da era dos satélites geoestacionários de alta
precisão.
David: Estamos falando de uma operação de enormes proporções. Por
quanto tempo você acha que isso durou?
Corey: Até que eles tivessem sonares fortes o bastante para atingir as
partes mais profundas do oceano e até que tivéssemos a cobertura por
satélites que precisávamos.
David; Eles tinham alguns grupos de aviões ou navios da Marinha que
passavam um pente fino no oceano, em busca de seres não terrestres.
Você acha que pode ter havido uma tentação em algum momento de
contar ao público que eles estavam cientes da presença de ETs?
Estamos fazendo o melhor que podemos. Estamos catalogando tudo
agora. Ou era muito importante que tudo isso fosse mantido em sigilo
para evitar qualquer tipo de pânico?
Corey: Em geral a Marinha...Aliás, há o ditado “lábios soltos afundam
navios”. As informações são muito compartimentalizadas, já começa por
aí. Mas isso não foi muito depois da segunda guerra mundial. As
pessoas ainda tinham uma mentalidade diferente da que temos hoje. Se
o governo mandasse as pessoas enfiarem um cigarro aceso no ouvido,
elas diziam: Sim, senhor. Coloco até dois. Era assim que as pessoas
eram programadas.
David: O Tompkins também discute outro ponto que corrobora algumas
coisas que você relatou, que é o fato de que realmente havia bases
submarinas que podiam ser vistas. Você poderia explicar de novo o que
você sabe sobre a existência dessas bases, sua localização, sua
aparência, quem as ocupa etc? Há tipos diferentes de bases
subterrâneas ou submarinas?
Corey: Há vários tipos de bases que são submarinas. Inclusive, já li
sobre grandes bases submarinas que eram móveis, que se moviam no
fundo do oceano, coletando amostras ou testando os materiais pelos
quais elas passavam. Se uma delas fosse localizada, seria necessário
rastreá-la, pois ela estaria em movimento. Eles tinham navios que
rastreavam bases submarinas móveis.
David: Antes de gravarmos esse trecho, estávamos vendo algo do tipo
na internet. Vamos dar uma olhada em um breve trecho de um vídeo
que descreve algo muito similar ao que o Corey acabou de descrever,
um objeto redondo de 4 km de comprimento que parece estar rastreando
padrões no fundo do mar. Você acha que este é um exemplo de uma
dessas naves?
Corey: Pode muito bem ser. Digo, um objeto de 4 km não seria arrastado
dessa forma incomum pela corrente marítima no fundo do oceano.
David: O que eles estariam fazendo neste caso? Qual seria o objetivo?
Corey: Segundo me disseram, além das bases, esses objetos também
eram laboratórios. Eles andavam por aí coletando amostras,
descobrindo o que existia a níveis de profundidade diferentes abaixo da
superfície, abaixo do fundo do oceano.
David: Porque eles precisariam de uma base submarina, se a Terra tem
formato de favos, ou seja, eles poderiam ir diretamente a um desses
favos subterrâneos?
Corey: Há diversas regiões diferentes dentro da Terra em formato de
favos que pertencem a grupos diferentes que detêm a posse desses
territórios. Além disso, no fundo do mar, há vários seres diferentes que
vêm aqui que não estão nem aí para nós, não estão nem aí para animais
que voam no céu ou que correm na terra. Eles só se preocupam com as
formas de vida oceânicas e com o oceano em si. Eles vêem o oceano
como uma forma de vida. Vários desses seres são de espécies
aquáticas.
David: Então, o que você acha que estava acontecendo quando James
Cameron fez O Segredo do Abismo?
Corey: Parece que ele queria passar uma idéia bem específica. Também
temos motivos para crer que alguns de seus outros filmes também
contenham revelações, como Avatar. Para o que você acha que O
Segredo do Abismo estava preparando as pessoas?
Corey: provavelmente foram grupos dentro do complexo militar-industrial
que começaram a plantar sementes na nossa consciência, eles vem
fazendo isso por meio de filmes e programas de TV há muito tempo.
David: Sim, isso faz muito sentido, pois esse tem sido um esforço de
quatro gerações para preparar-nos para a verdade. Como você já
relatou, quando a Sony foi haqueada, provou-se que a DARPA e esses
outros grupos estavam repassando idéias de filmes e programas de TV.
Corey: Exatamente
David: Muito bem, temos aqui mais um trecho muito incrível da nossa
entrevista com o Tompkins. Desta vez, ele descreverá sua experiência
pessoal em um dos eventos mais infames e lendários da ufologia. Não
era um evento muito conhecido até pouco tempo atrás, muito menos
conhecido que Roswell, mas que ocorreu muitos anos antes de Roswell.
Estamos falando da Batalha de Los Angeles. Vamos dar uma olhada
agora.
Fevereiro de 1942. Nós morávamos em uma casa enorme que havia
sido transformada em quatro apartamentos, dois no andar de cima e
dois no andar de baixo. Tínhamos um deque enorme que dava uma
volta completa nesse prédio de pé direito altíssimo. Ele ficava a quatro
quarteirões do mar. Não dava para ver o mar, porque ficava mais
embaixo. Havia árvores no caminho. Então, meu irmão e eu estávamos
deitados no nosso andar, ouvindo rádio e lendo jornal. Meu pai disse:
Venham aqui fora, no deque. Venham agora! Nós nos levantamos e
fomos até a parte de trás do deque. Logo acima do horizonte, de todas
as árvores, prédios etc, vimos um ponto branco. Estava parado lá. Devia
ser um avião chegando para pousar na base aérea. Porém, não se
movia. Era só um ponto branco. À esquerda desse ponto, havia uma
barrinha, como um feixe de luz. Mas era visível. Isso tudo acima do
oceano, talvez dentro dos molhes. Porque não conseguíamos ver o
oceano. E não sabíamos a que distância estava. Talvez a uns 15 km. O
que diabos era aquilo? Ficamos assistindo por cerca de cinco minutos, e
então vimos um clarão vindo na direção dos nossos olhos. Ele iluminou
as árvores, a parte de trás, iluminou tudo. E saiu. Ficamos olhando por
todos os lados, mas tudo havia sumido, não havia mais nada. Então,
fomos dormir. Às 12:30 da noite, a artilharia antiaérea começou a atirar.
Estamos falando de uma situação fantástica, do evento de Los
Angeles...Aliás, da Batalha de Los Angeles, certo? A artilharia antiárea
inteira começou a atirar. Fomos lá para fora. Tinha um objeto enorme
logo acima de nós, talvez uns 2 km acima de nós. Os invólucros das
armas antiaéreas estavam caindo da parte de baixo por todos os lados.
Havia oito holofotes focados nele, e estavam atirando nele. E, é claro,
não acontecia nada. Ele ficou estacionado por uma hora e meia.
Enquanto estava lá, centenas de tipos diferentes de veículos...em sua
maioria, eram circulares, mas alguns tinham formato de charuto...eles
vieram debaixo de fogo cruzado, pois ainda estavam tentando derrubar
esse objeto. Eles deram a volta nele. Tentaram derrubá-lo a noite inteira.
Depois de um tempo, ficou chato. Fomos dormir às três da madrugada.
Não sei como algo assim pôde ficar chato. Fomos dormir às três.
Quando começou, todos foram para fora. Todos nós ficamos lá,
assistindo a esse evento. O que não foi publicado é que os molhes
ficaram cheios de navios da Marinha que esgotaram sua munição nesse
período de cinco horas. Não foi só a artilharia costeira que esgotou sua
munição. Ambas as marinhas do Pacífico, AA Marinha oriental e a
Marinha Ocidental, todas esgotaram suas munições. Por fim, desistiram,
é claro, logo antes do nascer do sol, e todos voltaram para dentro.
Porém, do ponto de vista de nós todos termos assistido a isso, ninguém
teve um ataque cardíaco. Ninguém ficou doente. Ninguém ficou
assustado. Ninguém ficou com medo. No outro lado do mundo, Londres
estava sendo bombardeada pelos alemães. As pessoas estavam
tentando entrar nos abrigos. Nós tivemos uma guerra de cinco horas,
mas ninguém tentou atirar em nós. Ninguém ficou doente. Algumas
pessoas ficaram feridas, mas devido aos estilhaços. Na verdade,
algumas pessoas morreram. Quase um milhão de pessoas na Califórnia
assistiram ao evento de cinco horas, criado por um batalhão ET
gigantesco que veio à Califórnia com uma missão. Obviamente, é um
dos eventos clássicos na ufologia, algo que simplesmente não pode ser
ocultado.
David: Você já ouviu falar ou já leu sobre essa batalha nos dispositivos
de vidro inteligentes ou em alguma das reuniões das quais participou
nos bastidores?
Corey: Eu li que isso havia ocorrido. A única coisa que vi que não foi
relatado aqui é que, durante o mesmo período, recuperamos uma nave
não terrestre do oceano nas redondezas desse evento. Não sei se foi
uma das naves menores que ele viu ou se foi à grande. A impressão que
tive foi que elas não foram afetadas pelas armas antiaéreas.
David: Mas é possível que uma delas tenha sido atingida ou algo assim
e caiu no oceano?
Corey: Pode ser. Ou as naves da Batalha de LA e todas essas outras
naves que saíram da nave maior poderiam estar procurando algo.
Talvez tudo tenha sido uma operação de resgate. Pode ter sido várias
coisas. Talvez estivessem testando as nossas defesas, ou talvez
quisessem passar uma mensagem a alguns dos nossos líderes após
uma reunião recente.
David: diga-me o que acha desta idéia. É algo que abordei no “Wisdom
Teachings”. Vale a pena repetir e saber o que você acha. Se voltarmos a
Fátima, em Portugal, assim que Portugal entrou na primeira guerra
mundial, que foi uma coisa horrível e devastadora que matou dezenas d
milhares de pessoas, no fim das contas. Então, umas crianças
começaram a ter contato com seres que pareciam espirituais, e isso
acabou levando a uma visão em massa de um disco prateado. Cerca de
90 mil pessoas testemunharam isso. E todas estavam encharcadas de
chuva, mas quando tudo acabou, estavam milagrosamente secas.
Parece que a nave emitiu as cores do arco-íris por todo o céu. 90 mil
testemunhas...isso teria sido o bastante para acabar com o
encobrimento, se tivesse acontecido hoje em dia. E um milhão de
pessoas vendo em Los Angeles, parece que na região de Long Beach e
outras áreas...Hoje, como todo mundo tem um iPhone, realmente seria o
fim. Então, você acha possível que tanto o caso de Fátima quanto o da
Batalha de Los Angeles tenham sido causados por grupos benevolentes
que estavam tentando nos mostrar essas coisas no começo das guerras,
para guiar-nos para longe delas?
Corey: Pode ser que sim, pois, com a tecnologia deles, eles poderiam ter
destruído a cidade inteira sem o mínimo esforço. Então, obviamente eles
não estavam realizando uma operação ofensiva. Talvez uma operação
de inteligência, talvez de resgate, ou só para passar uma mensagem.
Mas não sei ao certo por que esse incidente ocorreu. De acordo co o
que já ouvi, assinaram um acordo que dizia que esse tipo de visão
aberta e em massa não seria permitido.
David: Então, deve ter havido um bom motivo para isso ocorrer. Já
ouvimos de alguns caras, como o Benjamin Fulford, AM algumas de
suas revelações, que alguns dês seus informantes do Pentágono
revelaram que 75% de toda a verba de produção destinada aos filmes
de Hollywood vinham do Pentágono por meio de várias firmas
clandestinas. Então, gostaria de perguntar-lhe se você já ouviu falar de
algo assim?
Corey: Com certeza, sim. Boa parte da verba de Departamento de
Defesa e do Pentágono é investida em propaganda.
David: Então, por que você acha que eles fariam o filme da Batalha de
Los Angeles: Você acha que eles estão tentando confundir as pesquisas
no Google das pessoas, que encontrarão esse filme em vez de
informações reais?
Corey: Eles sabem que esse incidente de ufologia foi muito significativo
na história dos EUA. Ele teve quase um milhão de testemunhas. Então,
ele já estava na nossa consciência. Essa é uma ferramenta para eles. E
todos esses grupos de inteligência militar diferentes estão tentando
mudar a narrativa de que esses seres estão vindo e são negativos, que
estão aqui para invadir. Esse certamente não é o caso, pois eles não
atacaram.
David: Você acha que criar um filme com o mesmo título impede que as
pessoas encontrem o incidente original?
Corey: Talvez. Ou talvez tenha sido uma tentativa de dar um ar de ficção
científica...nós já somos programados para desdenhar de qualquer coisa
que tenha a ver com alienígenas e OVNIs. Isso provavelmente faz parte
desse esforço.
David: Tive a sorte de, em uma das minhas conferências, conhecer uma
mulher que era só uma menininha quando isso aconteceu, mas ela
testemunhou tudo ISS. E foi muito fascinante. A platéia e eu deixamos
que ela contasse sua história. Foi algo muito espontâneo. A questão é
que um Milão de pessoas é muita gente. É incrível que a questão dos
OVNIs ainda seja secreta depois disso.
Corey: Sim, mas a propaganda e a programação que os grupos de
inteligência militar fizeram foram muito eficazes. Há uma boa chance de
que, se algo desse tipo acontecesse hoje e não tivéssemos fotos, muitas
das próprias testemunhas, depois de uns dias, diriam que nada
aconteceu. Ou apenas se esqueceriam e seguiriam adiante.
David: outra coisa interessante relacionada à Batalha de Los Angles é a
transmissão da Guerra dos Mundos. A transmissão original foi feita em
1939 com Orson Welles. Porém, quando o filme foi lançado, foi logo
depois disso acontecer. E temos vaias testemunhas dizendo que a nave
mostrada no filme Guerra dos Mundos é muito similar à que viram na
Batalha de Los Angeles, exceto pelo fato de que tinha um periscópio no
topo. Porque você acha que eles colocariam a nave de verdade no
filme?
Corey: Eles gostam de esconder as coisas debaixo do nosso nariz.
Assim, se testemunharmos algo similar a Guerra dos Mundos, em algum
nível desdenharíamos como algo militar, ou algum conceito que só foi
usado para o filme. Saltaríamos a essa conclusão em vez de irmos
automaticamente à noção de alienígenas.
David: Isso é possível. Você também acha que colocar essas mesmas
naves em Guerra dos Mundos, transformando-as em inimigos hostis em
vez de manifestantes pacíficos, seria uma forma de controle mental em
massa?
Corey: Com certeza. Se virmos uma nave com um certo design
destruindo cidades em um filme, então, se virmos a mesma nave na vida
real, o que a nossa programação mental dirá? Talvez eles só queiram
nos saudar, talvez queiram levar-nos para passear pelo sistema solar.
Mas a nossa programação mental é de fugir e esconder, porque
achamos que seria uma invasão.
David: Exatamente. Você acha possível que possamos ter outras
demonstrações em massa desse tipo em algum momento, que pode
haver outro evento como esse se, por exemplo, esse tratado de Maomé
for anulado?
Corey: Com certeza. Se o tratado assinado para evitar isso for anulado,
há diversos seres não terrestres que querem estar presentes no nosso
céu e nas áreas povoadas, para que saibamos que eles existem.
David: Você também mencionou que algumas das suas atualizações
mais recentes que tanto a Aliança do PES quanto a cabala estão
preocupadas com a possibilidade de destroços caindo em uma grande
cidade estadunidense. Então, brevemente, como estamos falando sobre
batalhas aéreas, o que eles acham que aconteceria, e como isso afetaria
o cenário mundial?
Corey: Eles têm medo de que algumas de suas armas que estão em
órbita, bem como suas naves avançadas, possam cair em uma área
urbana povoada com toda essa atividade que tem ocorrido lá em cima.
Estão derrubando muita coisa. Então, eles estão prontos para reagir a
qualquer coisa. Eles já têm histórias falsas que dirão: Este era um
satélite nuclear que caiu. Ele contaminou uma grande área. Então,
fiquem em casa ou saiam da cidade. Então, eles se focarão em limpar
os destroços.
David: Então, eles realmente estão preocupados com isso?
Corey: Com certeza. Já ouvi falar várias vezes que eles estão
preocupados.
David: Há mais batalhas ocorrendo na nossa atmosfera agora que antes
entre essas naves disfarçadas?
Corey: Sim. Essa questão vem crescendo nos últimos tempos. Há naves
pilotadas por humanos brigando entre si, naves humanas brigando com
seres não terrestres, e diversos grupos de seres não terrestres com rixas
entre si.
David: Então, o que devemos esperar se eles tentarem encobrir isso?
Que tipos de manchetes veríamos ou que histórias ouviríamos?
Corey: Esse mesmo exemplo que acabei de dar, que algum tipo de
satélite secreto caiu ou algo assim. Eles não dirão que um OVNI caiu.
Ou talvez uma fuga ou vazamento de resíduos nucleares, uma nave de
teste, emissões químicas ou algo assim. Algo que assuste as pessoas,
como uma doença ou coisas do tipo.
David: Muito bem, fomos os primeiros a relatar isso Este é o “Revelação
Cósmica”, sou o apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey
Goode. Estamos analisando entrevistas com o William Tompkins, coisas
absolutamente incríveis. Obrigado por assistir, Até a próxima.

Episódio 9 – A Lei do Uno e os Programas Espaciais.

Muito bem, bem vindo ao “Revelação Cósmica. Sou o apresentador


David Wilcock. Neste episódio, começaremos a averiguar algumas
coisas que o Corey vem dizendo com dados empíricos. Esses dados
têm chegado a nós de várias formas. Gravamos alguns episódios com
William Henry, que falou sobre arte antiga e as esferas azuis retratadas
nela. Ela retrata os Aviários Azuis. Temos um novo informante, William
Tompkins, que veio a público e validou muitas das coisas que o Corey
conta. Agora, também temos o material da Lei do Uno, que traz
confirmações inacreditáveis de tudo o que temos mostrado neste
programa. Bem vindo de volta, Corey.
Corey: Obrigado
David: Como o que estamos prestes a discutir será muito surpreendente
para a maioria das pessoas, a grande correlação entre a Lei do Uno e o
que você pessoalmente testemunhou no seu trabalho, vamos só falar
sobre isto: o pessoal do programa espacial conhecia a Lei do Uno? Em
caso afirmativo, o que eles achavam dela?
Corey: Sim, a Lei do Uno com certeza era conhecida. Era exigido que
certos indivíduos a lessem. Disseram-me que era um material negativo,
que eu deveria manter distância. E foi o que eu fiz. Mantive distância do
material. Acho que, no começo da década de 2.000, ele estava
disponível online. Eu dei uma folheada nos livros, mas não passou disso.
Eu nunca me aprofundei, nunca realmente li o material, pois fui
programado para achar que devia manter distância dele.
David: Havia outras pessoas com as quais conversamos, outros
informantes, que confirmaram independentemente que também sabiam
sobre a Lei do Uno e o Programa Espacial Secreto. É um fator comum.
Não sei se você se lembra, mas essa foi uma das perguntas que alguém
da Aliança do PES fez ao Raw-Tear-Eir, se ele era o Ra da Lei do Uno,
certo?
Corey: Ele só respondeu: “Eu sou Ra. Eu sou Raw-Tear-Eir”. Ele só
respondeu isso.
David: E para todas as perguntas que eles respondem na Lei do Uno,
eles sempre começam...a primeira frase que dizem é sempre: Eu sou
Ra. E isso só confundiu o público, pois eles pensaram que ele
simplesmente não queria responder à pergunta. Então, neste episódio,
abordaremos um trecho do material que foi deletado. Houve uma sessão
inteira, a sessão 8, realizada em 26 de janeiro de 1981. Essa sessão
inteira foi excluída da lei do Uno porque o Dr. Don Elkins, o cara que
fazia as perguntas, não sabia que isso era possível. Era algo muito
distante da realidade. O que a Lei do Uno revelou sobre o nosso
governo, a tecnologia que eles possuem e o alcance dela era
inacreditável demais para ele. Ele não conseguia aceitar que aquilo era
real. Eles viram que teriam que fazer várias outras perguntas se aquilo
fosse verdade. Então, acharam melhor remover a informação dos livros.
Então, o pessoal do programa espacial também nunca viu isso. Isso
acabou de ser publicado no site há poucos anos. Aliás, acho que foi
publicado no livro 5 de 1998. Essa foi a primeira vez que a informação
veio a público. Agora, é possível acessá-la online. Então, veja só. Vamos
ler algumas coisas aqui.
Don: “Ontem, você disse que estava ocorrendo uma certa quantidade de
aterrissagens.
Tear-Eir: Algumas dessas aterrissagens são dos seus povos. Outras, de
entidades conhecidas por vocês como o grupo de Òrion.
David: Esses são os Dracos.
Don: A minha primeira pergunta é: O que você quis dizer quando disse
que as aterrissagens eram dos nossos povos?
David: Quando eles dizem aterrissagens neste contexto, estão falando
de OVNIs. Veja só o que acontece a seguir.
Tear-Eir: Seus povos têm, no presente tempo/espaço, a façanha
tecnológica, por assim dizer, para construir e criar e pilotar o formato e o
tipo de nave conhecidos por vocês como objetos voadores não
identificados.
David: Isso foi uma grande surpresa para o Don. Ele não esperava isso.
Tear-Eir: Infelizmente, para a taxa de vibração do complexo de memória
social dos seus povos, esses dispositivos não foram criados para o bem
da humanidade, mas para uso destrutivo em potencial. Isso confunde
ainda mais a conjuntura vibracional do seu complexo de memória social.
Isso causa uma situação na qual nem os indivíduos orientados para o
serviço ao próximo, nem aqueles voltados ao serviço a si próprio
conseguem obter a energia e o poder que abrem os portões à infinidade
inteligente para o complexo de memória social.
David: Ou seja, eles estão dizendo que a ascensão é confundida pelo
programa espacial. Eles estão fazendo um desfavor a si próprios. Eles
estão fazendo um desfavor a nós, pois não estão compartilhando a
tecnologia. A tecnologia que pode ajudar o nosso progresso. Porém,
você está dizendo que a Aliança quer, sim, que essa tecnologia seja
divulgada.
Corey: Com certeza. O objetivo deles é trazer a tecnologia a toda a
humanidade, independentemente de raça ou credo, ou religião, ao
mesmo tempo.
David: Como pode ver, Corey, pelo que eles estão dizendo, se essa
tecnologia fosse liberada, ela teria um efeito muito positivo no nosso
processo de ascensão. Seria um mundo bem diferente.
Corey: Sim, com certeza. Isso, por sua vez, diminui o tamanho da
colheita.
David: Isso aí é muito chocante. Quer dizer que fomos sabotados. O
número de pessoas que aprenderam a amar o suficiente para passar de
ano não é tão grande assim. Agora, vamos analisar os detalhes disso
tudo. E é impressionante o quanto isso valida tudo o que você disse.
Don: Essas naves que são dos nossos povos vêm daquilo que
chamamos de planos que não estão encarnados no momento? David:
Ele não consegue entender o que está acontecendo.
Don: Onde elas estão?
Tear-Eir: As naves sobre as quais falamos são de terceira densidade e
fazem parte do chamado complexo militar de várias divisões ou
estruturas societárias dos seus povos.
David: Então, eles não usam o termo industrial. Mas isso não é incrível?
Eles usam os termos complexo militar, ou seja, estão dizendo que se
trata de pessoas reais construindo objetos voadores não identificados.
Lembrando que a corrente principal de ufologia em 1981, quando isso foi
feito, nem imaginava isso. Porém, qual era o estado do programa
espacial em 1981?
Corey: Em 1981, foi iniciado o Sentinela Solar. Porém, havia outros
programas que já haviam sido iniciados antes da segunda guerra
mundial e que já estavam bem desenvolvidos. Mas já havia vários
objetos voadores não identificados em 1981 no complexo militar.
David: Certo. Muito bem, vamos prosseguir. As bases...eles estão
falando de bases. Preste atenção nisto.
Tear-Eir: As bases variam. Há bases, como vocês as conhecem,
submarinas nas águas do sul, perto das Bahamas, bem como nos mares
do Pacífico, em vários lugares perto do litoral do Chile.
David: Você viu quando eu disse Bahamas. Como isso se alinha ao que
você sabe?
Corey: Eu vi mapas de bases navais submarinas nas Bahamas.
David: E as bases no litoral do Chile, que fica lá na ponta América do
Sul?
Corey: Eu sei que há bases lá que são militares, mas não sei a quem
pertencem. Talvez sejam da facção de refugiados alemães.
David: Certo. Eu também acho isso, pois eles fugiram para a América do
Sul. Portanto, bases submarinas. Agora, veja só isto. Na nossa Lua, é
inacreditável que, em janeiro de 1981, há bases na sua lua, como vocês
conhecem esse satélite, que estão sendo reformadas neste momento.
Bases que estão sendo reformadas? Na lua, pelo complexo militar. Isso
significa que eles ocuparam uma base que não era deles e estão
reequipando-a? Eles não explicam isso. Porém, acho que estão se
referindo a uma expansão industrial de grande escala.
Corey: Pense no CCI, pense no que você disse sobre o Comando de
Operações Lunares.
David: De acordo com o que você sabe, houve algum tipo de atualização
de grande escala no COL no início do mandato do Reagan?
Corey: Sim, além disso, houve a construção da Base da Frota Escura. E
há vários postos avançados menores que eles não chamam de bases.
David: Isso vai muito além do que as pessoas achavam que sabiam
àquela época. Há bases que se movem por terra. Isso provavelmente se
refere a algum tipo de veículo, tipo uma base dirigível. Você diria que
isso existe? Bases que podem ser dirigidas, com pessoas trabalhando
como fariam dentro de um caminhão ou algo do tipo?
Corey: Já ouvi falar de centros de comando móveis. É provavelmente
disso que estão falando.
Tear-Eir: Há bases, se quiserem chamá-las assim, nos seus céus.
David: Então provavelmente é a mesma coisa. Plataformas orbitais?
Corey: Plataformas orbitais ou estações de comando que são naves que
voam sobre certas áreas, camuflam-se e permanecem na mesma
posição para monitorar e transmitir leituras de telemetria.
Tear-Eir: Essas são as bases dos seus povos. Elas são bastante
numerosas e, como já dissemos, potencialmente destrutivas.
David: Novamente, eles estão falando sobre bases na Lua.
Corey: Estão falando sobre plataformas orbitais. E estão dizendo que
essas bases são muito numerosas.
David: Isso é inacreditável. Como pode ver aqui, por um momento, o
interrogador fica empacado aqui. Ele não consegue lidar com isso.
Don: De onde vêm as pessoas que operam essas naves? Elas são
afiliadas a alguma nação da Terra? De onde elas vêm?
David: As coisas ficam interessantes de novo.
Tear-Eir: Essas pessoas vêm do mesmo lugar que você e eu viemos,
elas vêm do Criador.
David: Isso é Ra fugindo da pergunta e dizendo: todos somos Um
Corey: Sim, Eles não querem que façamos esse tipo de pergunta. Mas
agora, 30 anos depois... aliás, 35 anos depois, é algo muito importante.
Tear-Eir: Como você fez essa pergunta de forma superficial, essas
pessoas são aquelas nos seus outros governos responsáveis pelo que
vocês chamariam de segurança nacional.
David: Novamente, o Don não acreditou que o Programa Espacial
existisse, como você nos revelou que ele já existia à época, porque não
havia informações no mundo da ufologia quanto a isso.
Corey: acho que nenhuma informação sobre o Programa Espacial
Secreto foi divulgada até os anos 1990.
David: Sim, no máximo. Observe que eles disseram “outros governos”. O
que sabemos sobre a Liga Galáctica Global das Nações? Sabemos
quando ela começou? Porque eles já diziam aqui que havia outros
governos envolvidos em assuntos de segurança nacional no espaço
também.
Corey: Talvez estivessem se referindo a isso. Isso também ocorreu nos
anos 1980. Mas talvez estivessem se referindo ao CCI (Conglomerado
Corporativo Interplanetário). Ele é composto por empresas sediadas em
vários países.
David: Agora veja só. Ele realmente está tendo dificuldades com isto,
principalmente as bases submarinas.
Don: Então, devo entender que os EUA possui naves em bases
submarinas?
Tear-Eir: “Você está correto”
Don: Como os EUA aprenderam a tecnologia para construir essas bases
e naves terrestres e marinhas?
Tear-Eir: Existiu um complexo mente/corpo/espírito conhecido pelo seu
povo pelo complexo de som vibratório Nikola”
David: Obviamente, estão falando do Tesla
Tear-Eir: Essa entidade partiu da ilusão e os papéis que continham os
entendimentos necessários foram tomados por complexos
mente/corpo/espírito. Isso quer dizer pessoas que serviam o seu
complexo divisional de segurança nacional.
David: Ou seja, basicamente, eles estão dizendo que havia alguma
conexão com o Tesla. Isso bate com algo que você tenha ouvido nos
bastidores?
Corey: Sim, o Tesla e sua pesquisa sobre as forças elétricas e
eletromagnéticas eram muito avançadas. Tudo estava documentado.
Todas as suas informações foram tomadas, transformadas em
confidenciais e implementadas nos programas. Porém, eu nunca havia
ouvido falar que toda a tecnologia era baseada na pesquisa dele.
Sempre supus que se tratasse de tecnologia alienígena obtida por
engenharia reversa ou como presente.
David: Porém, é óbvio que, se o Tesla...se as testemunhas oculares de
que ele tinha um disco voador, eram verdadeiras...ele pode ter
conseguido...suas pesquisas podem ter resultado em uma nave como as
usadas no Sentinela Solar.
Corey: Com certeza. Eles tinham cientistas suficientes.
David: Muito bem, vamos prosseguir.
Tear-Eir: Assim, o seu povo ficou a par da tecnologia básica. No caso
dos complexos mente/corpo/espírito que vocês chamam de russos, a
tecnologia foi dada por seres da Confederação.
David: Essa é a galera do bem
Tear-Eir: Em uma tentativa, há aproximadamente 27 anos, de
compartilhar informações e fomentar a paz entre os seus povos.
David: Isso nos dá uma janela. Esses 27 anos começaram em 1953 ou
1954. E eles estão dizendo que um grupo de ETs benevolentes entrou
em contato com os russos. Nesse mesmo período, um grupo
benevolente também entrou em contato com o complexo militar dos EUA
e alertou-os sobre o caminho que estavam seguindo, oferecendo-lhes
sua assistência para que saíssem dele. Eles abordam isso na Lei do
Uno. Eles abordam a reunião com Eisenhower, oferecendo-lhe um plano
pacífico, mas ele rejeitou o plano. Então, eles obviamente não têm
favoritos aqui. Eles ofereceram a ambos os lados ao mesmo tempo.
Essa informação já havia sido divulgada?
Corey: Não. Não havia nada publicado sobre os russos terem obtido
tecnologia de OVNI em 1953. Não havia internet nem outras formas de
divulgá-la. Nunca consegui achar nenhuma pesquisa que validasse isso.
Porém, como os russos competiam com os EUA, eles não
compartilhariam esse fato.
David: Porém, à medida que prosseguimos, veremos que as coisas
também não deram tão certo com os russos.
Tear-Eir: As entidades que deram essa informação cometeram um erro,
mas nós fizemos muitas coisas no fim deste ciclo, na tentativa de auxiliar
na sua colheita.
David: Isto é, ascensão
Tear-Eir: Aprendendo, assim a tolice de certos tipos de ajuda.
David: Novamente, eles dizem que os russos obtiveram a tecnologia.
Eles não a usaram para fins pacíficos. Eles criaram armas de guerra.
Você sabe se os russos também tinham suas próprias naves já nos anos
1950?
Corey: Sim
David: Você pode nos contar um pouco mais sobre isso?
Corey: Eles desenvolveram seus próprios programas com bases nas
informações que obtiveram do pessoal da Operação Paperclip. Eles
desenvolveram sua tecnologia com base em várias fontes diferentes.
Incluindo os alemães. Eles havia desenvolvido vários tipos diferentes de
nave esférica, além de algumas outras, que eles já estavam pilotando
nos céus antes de os estadunidenses...eles estavam à nossa frente. Isso
era muito preocupante para as facções militares desse Programa
Espacial Secreto inicial. Houve vários incidentes estranhos que geraram
obstáculos para o nosso programa e que não faziam sentido. Não
entendíamos o que estava ocorrendo.
David: Então, tivemos alguns problemas. Estava ocorrendo algo que nos
impedia de entrar no jogo logo no início. É interessante que a
Confederação tenha dado a eles um grande estímulo, na tentativa de
gerar um resultado pacífico. Eles devem ter visto que os russos eram
uma contramedida que poderia se opôr à cabala. Esse grupo tem
alguma associação com Ra?
Corey: Sim, a Confederação é uma associação positiva de civilizações
que estão tentando promover a ascensão e um resultado benevolente.
David: Isso é definitivamente uma intervenção direta.
Corey: Sim
David: E eles erraram porque os russos deturparam tudo.
Tear-Eir: Esses erros que eles cometeram são um fator que contribuiu
para a nossa abordagem mais cautelosa no presente, embora a
necessidade seja potência sobre potência maior e o chamado dos seus
povos seja cada vez maior.
Corey: Também é por isso que eles pararam de pousar e levar pessoas
a bordo das naves, como os contatos com ETs benevolentes que
ocorreram nos anos 1950, os contatos positivos. Eles explicaram aqui
que não levam mais as pessoas.
David: Porém, sabemos que a questão da abdução estava ocorrendo?
Corey: Certo. E eles definitivamente abordam isso.
David: Certo. Don realmente está tendo dificuldades com isso. Veja só.
Don: Estou intrigado com essas naves para as quais temos bases
submarinas. Essa tecnologia é suficiente para ofuscar todos os outros
armamentos na Terra? Nós só conseguimos pilotar essas naves ou elas
têm algum tipo de arma? Elas nos foram dadas com armas ou são
apenas naves de transporte? Qual é o mecanismo básico dessas
armas?
David: Ele realmente estava tentando descobrir se aquela era uma força
militar superior a todas as outras na Terra. Antes de chegarmos à
resposta, o que você diria?
Corey: Trata-se de uma tecnologia dissidente. Com certeza são naves
com armas.
David: Certo. E você nunca havia visto isso, certo?
Corey: Não
David: Então, não sabe o que eles dirão. Mas é a mesma coisa. Só
estou dizendo que é muito difícil acreditar nisso. Eles têm muitas
dificuldades com isso.
Corey: Essa pessoa que fez as perguntas era um cético em relação à
ufologia?
David: Foi o Dr. Don Elkins, um ufologista e professor universitário muito
culto, com PhD em física, que vem estudando esses tópicos desde o
começo dos anos 1950. Esse material foi elaborado nos anos 1980. Ele
vem pesquisando isso há 30 anos. Então eles dizem:
Tear-Eir: Em alguns casos, as naves são talvez equivocadamente
chamadas assim. Seria mais apropriado considerá-las como
armamentos.
David: Vamos fazer uma pausa aqui por um momento. Você diria que
isso está correto? Que todas as naves que o nosso complexo militar-
industrial estava construindo possuíam tipos diferentes de sistema de
arma?
Corey: Nem todas. Mas a maioria delas são chamadas de sistemas de
armas.
David: Sério? Viu só? É incrível.
Tear-Eir: A energia usada é a do campo de energia eletromagnética que
polariza a esfera terrestre.
David: Acho que eles estão falando sobre eletrogravidade.
Corey: Exatamente. Feixes de partículas.
Tear-Eir: As armas são de dois tipos básicos: as que os seus povos
chamam de psicotrônicas e as que os seus povos chamam de feixe de
partículas.
David: Psicotrônicas. Você sabe o que isso significa? Pergunto-me se
tem a ver com o que discutimos antes, a visualização e a influência
remotas e tecnologicamente obsoletas, mas usadas como armas.
Corey: Exatamente
David: Significa isso?
Corey: Psicotrônica significa eletrônicos que interagem com a mente. E
muitas das naves têm uma interface bio-neurológica.
David: Nossa! Viu só? Os sistemas de armas. O que eles realmente
estão dizendo aqui é que psicotrônica significa uma tecnologia capaz de
controlar como a mente das pessoas funciona. Uma tecnologia capaz de
deixar as pessoas nervosas. Ela pode deixar as pessoas ansiosas, criar
histeria coletiva, esse tipo de coisa. E já existia em 1981. É inacreditável.
E a tecnologia de feixes de partículas.
Tear-Eir: A capacidade de destruição contida nessa tecnologia é
considerável. As armas já foram usadas em muitos casos para alterar
padrões climáticos.
David: Eu já ia perguntar se o HAARP tinha algo a ver com isso.
Tear-Eir: E para aumentar a mudança vibratória que engloba o seu
planeta no presente.
David: É necessário entender o que eles querem dizer, o que a
“mudança vibratória” significa.
Corey: Eles estão falando das mudanças na Terra. À medida que a
vibração do planeta muda, surgem erupções e terremotos.
David; Então, sem dúvidas, em 1981, eles já estavam descrevendo o
projeto HAARP de modificação climática, bem como o uso de micro
ondas nas linhas de falha geológica para causar terremotos. Você já
ouviu falar de alguma tecnologia como o HAARP nessas plataformas
orbitais ou espaçonaves?
Corey: Com certeza. Eu nunca havia ouvido falar disso.
David: É por isso que quis fazer isto ao vivo. Assim, tudo é uma
surpresa.
Corey: Eu não sabia o que você diria. Eles têm essa capacidade.
David: Então, eles têm essa capacidade, eles são capazes...porque
muita gente acha que são apenas antenas de satélites na superfície da
Terra.
Corey: Eles são capazes de causar eventos climáticos localizados. Eles
podem causar terremotos. Podem causar mudanças moleculares em
estruturas, para que falhem de forma catastrófica. Eles são capazes de
fazer muita coisa do espaço.
David: Isso é interessante. Se você já viu aquele filme com o Mel Gibson
intitulado Teoria da Conspiração, logo no início do filme, tem uma nave
espacial em órbita emitindo coisas para a Terra que alteram o clima e
controlam a mente das pessoas.
Corey: Sério?
David: Bem no início do filme, Isso é muito surpreendente. Está tudo lá,
tudo isso que estamos falando agora. Em 1981, muito antes de qualquer
pessoa falar sobre isso. Don ainda está tentando entender isso.
Don: Como eles puderam manter isso em segredo? Não entendo.
David: Porque essas naves não são usadas para transporte? Porque ele
é um piloto, certo?
Corey: É mesmo?
David: Certo. Ele trabalhava como piloto.
Don: Porque não estão usando isso?
Tear-Eir: Os governos de cada uma das suas ilusões de divisão
societária desejam evitar publicidade, para que o elemento surpresa
possa ser mantido em caso de ação hostil por parte do que os seus
povos chamam de inimigos.
David: Novamente, observe que eles mencionam vários governos. Você
entende isso? Você parece meio confuso.
Corey: estou um pouco confuso. A verborréia fica meio densa às vezes.
David: Sim, basicamente, eles estão dizendo que os governos do
mundo, inclusive outros governos, pois eles mencionam vários governos,
não nos contarão nada porque têm medo de uma invasão alienígena.
Eles querem manter o elemento surpresa. Eles não querem que grupos
alienígenas trapaceiros saibam que eles têm essa tecnologia...Essas
bases na Lua, submarinas, plataformas orbitais, naves armadas...assim,
eles terão o elemento surpresa no caso de serem invadidos.
Corey: Mas eles já sabem
David: Mas pode haver grupos que não sabiam
Corey: Sim, os intrusos que chegam. Há seres que chegam que ainda
não foram reconhecidos.
David: Certo. Acho que é disso que estão falando aqui. É muito
fascinante.
Don: Quantas dessas naves os EUA possuem?
David: Isso é muito importante. Ele disse EUA, ele não disse “governos”.
Ele não disse “complexo militar-industrial” Como você disse, já estamos
lidando com uma civilização dissidente, o CCI. A que ponto eles haviam
chegado em 1981?
Corey: Eles já haviam chegado muito longe. Já haviam desenvolvido
várias tecnologias e estavam tentando descobrir como divulgá-las para
alguns desses programas de novatos.
David: Os EUA ainda estavam no comando do CCI? Em 1981?
Corey: Os EUA não estão no comando do CCI.
David: É isso que eu queria que você dissesse.
Corey: O CCI é um tipo de superdiretoria composta por membros
aposentados de todas as empresas diferentes do complexo militar de
diversos países que fazem parte da diretoria que toma decisões que
ninguém...acho difícil que alguém do governo estadunidense tenha
ouvido falar deles. A questão aqui é que, se perguntarem, você tem que
ter muito cuidado ao fazer perguntas.
David: Os EUA já em 1981, você diria que a única coisa que os EUA
realmente controlam seria o nível mais baixo do programa espacial
militar?
Corey: Exato
David: Certo. Foi o que pensei, pois isso não se alinha a todo o resto.
Porque, segundo eles dizem aqui, a única coisa que os EUA
controlavam diretamente em 1981 eram naves robóticas, não tripuladas
e armadas. Isso aparece aqui.
Don: Quantas dessas naves os EUA possuem?
Tear-Eir: os EUA possuem 573 neste momento
David: Como isso se alinha ao que você sabe? Você nunca tinha visto
essa informação.
Corey: Isso não seria difícil de imaginar, caso eles tenham incluído as
naves “drones”, que eles já tinham havia muito tempo. Eles estavam
tentando superar muitas coisas com escudos de proteção no espaço
sideral para astronautas ou participantes do programa espacial.
Portanto, pode ter havido um número imenso de naves não tripuladas.
David; Viu só?
Tear-Eir: Eles estão no processo de incrementar esse número.
David: Outros países não são mencionados, como acabei de dizer, nem
mesmo a Rússia ou outro complexo militar ou dissidente.
Don: Qual é a velocidade máxima de uma dessas naves?
Tear-Eir: A velocidade máxima dessas naves é igual ao quadrado da
energia da Terra.
David: essa é uma das coisas estranhas que eles não explicam direito.
Então, não sabemos ao certo o que significa, exceto que, de alguma
forma, sugam energia dos campos energéticos da Terra à medida que
se movem ao redor dela.
Tear-Eir: Esse campo varia. O limite é aproximadamente metade da
velocidade da luz, como vocês a chamam. Isso se deve a imperfeições
no design.
David: Então, você já ouviu falar de naves “drones” em um nível mais
baixo do programa espacial que não conseguem ultrapassar metade da
velocidade da luz, a menos que atravessem a teia cósmica, por
exemplo?
Corey: Sim. E, no início muitas das naves que viajavam de esfera a
esfera dentro do nosso sistema solar não fariam uma viagem a Marte em
questão de 20, 30 minutos. Elas levariam horas.
David: Certo. E eles tiveram que superar alguns problemas técnicos e
fazer algumas descobertas científicas para conseguir passar da
velocidade da luz. Isso tudo se encaixa perfeitamente.
Don: Esse tipo de nave não solucionaria totalmente, ou pelo menos
chegaria perto de solucionar vários dos problemas de energia em termos
de transporte?
Tear-Eir: A tecnologia que os seus povos possuem no presente é capaz
de solucionar todas as limitações que atormentam o seu complexo de
memória social na atual conjuntura de experiências.
David: essa é uma declaração chocante. Você concorda com isso?
Corey: É uma declaração muito verdadeira. Sei que é verdade por
experiência própria.
David: Temos vários tipos de problema. Temos todo o lixo espacial em
órbita ao redor da Terra. Esse será um grande problema se, um dia,
tentarmos sair mais para o espaço. Temos enormes vazamentos de
óleo. Temos giros oceânicos gigantescos feitos de lixo plástico que
precisam ser limpos. E isso tudo sem contar o lixo radioativo. Gente
morrendo de doenças todos os dias desnecessariamente, de fome,
gente passando sede, a energia...a chamada “crise energética” que os
jornais sempre mencionam. Nada disso deveria existir. Na minha
opinião, esses crimes contra a humanidade que ainda estão correndo,
mesmo com toda a tecnologia que temos à nossa disposição. E não é
chocante que isso tudo foi psicografado em 1981? Ninguém havia lido
isso. Comprei o Livro 5 assim que foi lançado, em 1998. E ele já
continha isso tudo. Realmente é incrível que essas informações tenham
sido passadas a...se ao menos ele soubesse, ele teria feito algumas
perguntas diferentes, porque poderíamos ter obtido algumas
informações pertinentes para os tempos atuais. Mas há muito mais.
Porém, não temos mais tempo neste episódio. Mesmo assim, você
parece surpreso.
Corey: Sim.
David: Você nunca havia visto isso antes?
Corey: Sim, estou muito surpreso. Eu já achava que haveria algumas
correlações, mas não tantas.
David: Exato. Muito bem, ótimo. Fomos os primeiros a relatar isso.
Essas foram as reações dele ao vivo aos dados da Lei do Uno que
validam o Programa Espacial Secreto. Este é o “Revelação Cósmica”,
sou David Wilcocok. Obrigado por assistir.
Episódio 10 – Guiando a Humanidade para a Ascensão

Muito bem. Bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou David


Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Corey, bem vindo de volta ao
programa.
Corey: Obrigado
David: Da última vez que conversamos, você relatou que passou por
experiências bem interessantes, quando foi levado a Vênus. Você teve
um encontro com um ser chamado de Sentinela. Você teve uma
oportunidade de saber quem você foi, quem você é e quem você será,
mas você a rejeitou. Recebemos alguns comentários negativos sobre
isso. Há pessoas que acham que você está tentando se apresentar
como a figura do salvador, que esse “quem você será” é uma dica para
“messias” ou algo do tipo. Você poderia esclarecer isso por favor? Isso
gerou uma certa confusão.
Corey: Claro. Eles têm essas informações sobre todos os indivíduos.
Não estou dizendo que eu ou o Gonzales estamos acima de ninguém.
Todos terão essa oportunidade, em algum momento, de saber quem
foram, quem são e quem serão. Como eles não vêem o tempo de forma
linear como nós, e o Tear-Eir já disse que, quando reencarnamos isso
nem sempre ocorre linearmente. Às vezes, reencarnamos no passado
para ter certas experiências. Portanto, essa foi uma oferta de avaliar a
minha vida, não uma oferta de revelar-me que eu sou um tipo de
messias.
David: Alguns dos ataques disseram que a sua humildade é falsa e que,
na verdade, você só está fingindo ser humilde, tentando, ao mesmo
tempo, criar uma imagem para si próprio de salvador do planeta, ou algo
do tipo. Então, eu entendo que o que está acontecendo com você é
realmente autêntico. Qual é o motivo real de você não querer descobrir
essas informações sobre si mesmo?
Corey: Porque me foi dito que isso mudaria a natureza de todos os meus
relacionamentos de forma muito séria. Portanto, estar ciente dessas
informações poderia mudar-me a tal ponto, que eu não seria mais a
mesma pessoa com a minha família ou com os meus amigos. E muita
gente não entende isso. Todos eles só querem saber as informações.
Não se importam com as conseqüências. Mas eu sou um homem de
família, os meus filhos e a minha esposa são muito importantes para
mim.
David: então, você poderia dizer na frente das câmeras agora que você
não se vê como um salvador e que você não tentará mudar isso no
futuro?
Corey: A mensagem é justamente que as pessoas parem de procurar
salvadores, que comecem a procurar dentro de si, que se tornem seus
próprios salvadores. Essa é a mensagem. E é isso que me guia.
David: agora que esclarecemos isso, depois de você ter as experiências
descritas na última atualização, incluindo esses contatos interessantes,
os Aviários Azuis contaram-lhe que a energia solar está se
intensificando, que vamos começar a ver fantasmas aparecendo, e é
assim que saberemos que as coisas estão próximas, quando as pessoas
começarem a ver fantasmas. Qual foi a próxima coisa que lhe aconteceu
e que ainda não cobrimos?
Corey: Quase imediatamente depois de sair daqui após gravarmos as
últimas atualizações, no meu vôo de volta para casa, eu iria a Sedona
para fazer a Conferência do PES. Naquela noite, eu estava em casa
quando fui buscado e colocado dentro de uma dessas esferas azuis.
Novamente, a uma certa distância de mim, vi o Tear-Eir parado. Como
sempre, olhei para cima, pois sempre gosto de observar quaisquer
mudanças na cena cósmica que já descrevi, na qual posso ver o Sol, a
Terra, às vezes, a Lua, dependendo de sua posição, e todas as esferas
azuis espalhadas equitativamente pelo nosso sistema solar. Eu havia
visto uma coroa elétrica ao redor da parte externa do sol, um pouco para
fora dele, e também vi eletricidade atingindo essas esferas. Parecia uma
troca de eletricidade entre as esferas.
David: Você já tinha descrito isso, eu acho, mas foi mais dramático ou
mais significante desta vez?
Corey: Sim. Nesta última ocasião, por alguns motivos. Quando olhei
para cima, as esferas azuis mais perto de mim, as que eu conseguia
enxergar melhor, estavam ainda mais translúcidas que da última vez,
como se estivessem sumindo.
David: E eles haviam lhe dito que, no fim das contas, elas sumiriam
completamente quando passássemos por tudo isso.
Corey: Exatamente.
David: Certo, então, o que havia de diferente nesses fenômenos
energéticos desta vez?
Corey: A parte externa das esferas azuis estava ondulando. Havia uma
ondulação, como acontece quando você joga pedras em um lago e vê as
ondas propagando-se. Isso estava correndo, mas não havia uma
sincronia entre as esferas. Algumas eram atingidas mais que as outras.
Parecia que havia algum tipo de vento solar ou ondas sonoras quando
atingem a água. Elas estavam pulsando, zumbindo, como se algo
estivesse atingindo-as.
David: Mas isso foi depois, como você disse em atualizações anteriores,
que a grade de controle dos Dracos precisou ser aumentada ao máximo,
na tentativa de manter a nossa consciência suprimida.
Corey: Correto
David: Então, isso indica mudanças energéticas ainda mais dramáticas
que nem a grade de controle mental será capaz de interromper.
Corey: Exato
David: Certo. A julgar por como essas esferas azuis estão reagindo
agora, a essa emissão de energia, certamente houve um aumento. E
você nunca as tinha visto ondular como água antes?
Corey: Eu já tinha visto as ondas antes, de leve, mas não eram tão
dramáticas assim. Outra coisa que notei foi que havia esferas metálicas
grandes entrando lentamente na parte externa do sistema solar.
David: Esferas metálicas?
Corey: Grandes esferas metálicas.
David: Quão grandes?
Corey: Eu não tinha...elas não estavam perto de algo que eu pudesse
usar como referência, mas parecia enormes, talvez um terço do tamanho
da Lua. Estou só especulando, pois elas não estavam perto de nada que
eu pudesse usar de referência.
David: O que elas podem ser?
Corey: Quando olhei para elas, virei-me e olhei para baixo...olhei para o
Tear-Eir e ele estava flutuando na minha direção. Perguntei-lhe: O que
são essas esferas de metal? Ele disse que havia outros membros da
Confederação que estavam aqui para uma tarefa específica e que
estavam se preparando.
David: E o Tear-Eir não lhe deu nenhuma informação sobre o que elas
fariam?
Corey: Não. É quase como se ele tivesse mudado de assunto ou tivesse
coisas mais importantes a serem discutidas.
David: Será possível que essas esferas sejam algum tipo de arca, para
que, quando passarmos pela mudança, certas pessoas na Terra possam
ser eticamente relocadas para outros planetas que serão mais adequado
para elas, caso não consigam lidar com o aumento da vibração da
Terra?
Corey: Isso não me foi comunicado, mas é muito possível.
David: A Lei do Uno diz que haverá uma divisão em três vias. As
pessoas negativas irão para a linha do tempo negativa, as pessoas
positivas irão para a linha do tempo positiva e as pessoas que não estão
prontas para a nova vibração da Terra serão relocadas para outros
planetas de terceira densidade. Talvez essas esferas sirvam para isso.
O que aconteceu em seguida?
Corey: Ele se aproximou, me cumprimentou como de costume e disse
que precisávamos falar sobre os 300 mil. Ele disse que, depois que
publicamos essa informação, a forma em que a publicamos havia gerado
muita ansiedade e confusão, e que a humanidade ou as pessoas que
estavam confusas haviam emitido um pedido de esclarecimento.
David: Primeiramente, vamos relembrar o que você quer dizer com os
300 mil, caso alguém tenha perdido esse episódio ou não entenda isso.
Corey: Da última vez que comuniquei com o Tear-Eir, eu queria saber
quantas pessoas estariam prontas para ascender. Ele respondeu que,
naquele momento, menos de 300 mil. Eu relatei essa informação.
Porém, além disso, as coisas ficaram meio confusas. Eu tentei calcular a
parcela da humanidade que esse número representaria e, de alguma
forma, quando colocamos esse número no papel, perdemos um dos
zeros. Era para ser 0,0045, mas nós o mudamos para 0,045. Acho que
foi isso que aconteceu.
David: Sim, recebi muitos e-mails sobre isso. Houve uma certa confusão
na transmissão.
Corey: Certo. Ele começou a comunicar-se e levou-me de volta ao
momento em que fiz a pergunta sobre quantas pessoas estariam prontas
para ascender. Ele disse que, na nossa realidade temporal atual,
naquele momento, esse seria o número de pessoas, prontas para
ascender, mas esse número oscila. A nossa realidade temporal atual
ainda está sendo decidida, e há mudanças constantes que estão
ocorrendo devido a nós e à nossa consciência co-criadora.
David: Quando analisamos o efeito da meditação que abordei no
“Wisdom Teachings” 7 mil pessoas. Há 39 estudos desses, com várias
quantidades de pessoas, mas o principal deles envolve 7 mil pessoas
que se reúnem para meditar. Mundialmente, as fatalidades por crimes de
guerra e terrorismo diminuem 72%, em média, demonstrando que uma
quantidade muito pequena de pessoas seguindo o caminho muito mais
positivo pode ter esse efeito altamente desproporcional na consciência
coletiva. Você acha possível que, talvez, um número pequeno de nós,
como o número de telespectadores deste programa, que é muito maior
que 7 mil, se fizéssemos o nosso dever de casa e fôssemos muito mais
positivos no dia a dia, você acha que poderíamos aumentar
consideravelmente esse número, graças a esse efeito radiante no
mundo inteiro?
Corey: Com certeza.
David: E uma das coisas que mais notamos nas reações das pessoas
foi: como esse número pode ser tão baixo, sendo que há milhões de
crianças no planeta? A maioria delas não está em uma idade de
isenção, por assim dizer? E o Tear-Eir disse que nunca tinha havido na
história do nosso planeta, nunca tinha havido tantos andarilhos no
planeta como no momento atual, e que a maioria das crianças que estão
aqui hoje estão aqui para passar por esta experiência, trazendo uma
vibração de amor e ajudando-nos a passar por essa transição de
consciência pela qual estamos passando. Portanto, muitos dos seres
que ficaram de fora desses 300 mil são andarilhos, pessoas que estão
aqui vindas de outros grupos de almas que estão tentando ajudar-nos
nesta grande transição pela qual estamos passando. A maioria das
pessoas que assistem a este programa provavelmente são andarilhos. O
número lá em 1981 era de 65 milhões. Parece muito provável que o
número agora esteja bem acima de 300 milhões.
Corey: Mais.
David: Então, os 300 mil podem ser pessoas que não são andarilhos,
que são almas entrincheiradas que foram recicladas planeta após
planeta. Elas não conseguirão ascender. Elas continuam cometendo
erros. Naquele momento, apenas 300 mil estavam prontas para
ascender.
Corey: É isso mesmo.
David: Sim. E a maioria das crianças que estão encarnando agora já têm
uma vibração mais alta. As crianças firmaram um tipo de contrato para
vir aqui e ajudar-nos nessa transição.
Corey: Muitas vezes, a presença, o amor e a bondade delas já ajudam.
David; Quero perguntar-lhe uma coisa. Muitas vezes, quando discutimos
metafísica avançada e coisas do tipo, eu costumava ir a um lugar
chamado de Sociedade da Luz Interior, um tipo de igreja ecumênica em
Virginia Beach. Os melhores palestrantes sempre deixavam de lado a
complexidade e diziam que a essência do caminho espiritual é aprender
a amar-se. Você acha que, se uma pessoa tiver mitos pensamentos
negativos em relação a si própria, mesmo que ela esteja servindo,
mesmo que ela esteja tentando servir outros pessoas, se ela não amar a
si própria, isso pode comprometer sua polaridade?
Corey: Com certeza. Se não passarmos pelo processo de perdoar outras
pessoas e a nós mesmos, atingiremos um daqueles tetos de vidro em
termos de seguir o caminho do serviço ao próximo. Quando você faz
mudanças e busca sua própria cura, você altera a supraconsciência, um
ser do qual todos fazemos parte. Portanto, quando você se ajuda.
Quando você se ama, você também está ajudando a amar o resto da
humanidade.
David; Agora, vamos prosseguir. O que aconteceu depois?
Corey: Em seguida, por alguns instantes, entramos em algumas
questões mais pessoais. Eu queria saber qual era o meu percentual de
serviço ao próximo. Fiquei muito decepcionado com a resposta. Então,
comecei a perguntar sobre as pessoas a minha volta e perguntar mais
sobre o que devemos fazer para entrar nesses 300 mil ou ajudar a
aumentar esse número. Ele voltou a dizer que todos nós estamos
apegados demais a problemas de terceira dimensão. Quando
aprendermos a nos desapegar deles, será muito mais fácil que essa
mudança energética tenha um efeito positivo em nós. Todos nós
estamos sendo forçados a analisar os cantinhos escuros na nossa alma
e os diversos incidentes na nossa vida aos quais damos tanto poder. Se
alguém tiver sido abusado por outra pessoa na infância, talvez tenham
40 anos agora, mas, se não tiverem perdoado essa pessoa e lidado com
essa energia, essa pessoa tem o mesmo poder sobre ela que tinha
quando os abusos ocorreram. Então, quando começarmos a inverter as
coisas e focar-nos em nós mesmos e nas coisas negativas nas quais
precisamos nos focar, conseguiremos dirigir-nos a essa realidade
temporal ideal sobre a qual o Tear-Eir falou.
David: Qual é essa realidade temporal ideal?
Corey: É a melhor das hipóteses para a nossa consciência coletiva.É a
ascensão.
David: Depois disso, qual foi a próxima coisa significativa que aconteceu
nessa reunião?
Corey: Aparentemente, também houve uma certa confusão quanto ao
Efeito Mandela. Ele falou um pouco mais sobre isso e descreveu-o como
um fenômeno cósmico. Não é algo que está ocorrendo só aqui na Terra.
Ele ocorre no âmbito cósmico, de modo que as mudanças estão
ocorrendo tanto no cosmos quanto na nossa própria realidade. Algumas
coisas foram editadas, grandes eventos foram cortados da nossa
realidade compartilhada, dos quais não nos lembramos agora.
David: Então, digamos que, de repente, amanhã haja algum tipo de
mudança e nenhum de nós nos lembremos do 11 de setembro.
Corey: Tive a impressão de que ele estava comunicando isso, que
coisas muito significativas haviam sido cortadas do nosso passado.
Enquanto ele descrevia isso para mim, vi uma parede gigante com
varetas de cristal girando, rodando. Com o efeito do prisma, as coisas
iam mudando instantaneamente. Eu estava vendo coisas estranhas,
como carros mudando de cor e formato, bem como árvores. Foi como
um...foi muito estranho e muito difícil de entender. Mas ele queria que eu
soubesse que isso é uma parte muito importante da mudança pela qual
estamos passando.
David: Então, você está dizendo que alguns desses eventos podem ser
grandes catástrofes, como o início da terceira guerra mundial ou a
detonação de uma bomba nuclear ou esse tipo de...ou um grande
terremoto que mataria milhões de pessoas? Esse tipo de coisa?
Corey: Sim, esse tipo de coisa.
David: E esses eventos estão sendo cortados? Isso está sendo feito
pelos seres das esferas?
Corey: Foi o que perguntei. Perguntei qual era o propósito de fazer tudo
isso. Ele respondeu que eles não estavam fazendo isso. Nós estávamos.
Que todos os seres em um certo setor, eu acho, sua consciência co-
criadora estava criando esse Efeito Mandela. Não consegui entender
direito essa parte. É muito interessante que, quando analisamos as
estatísticas do planeta Marte nos quatro dias imediatamente anteriores a
9 de setembro, o planeta inteiro estava coberto de fumaça e nuvens
vermelhas. Foi uma tempestade de areia sem precedentes que cobriu o
planeta como nunca havíamos visto. Como Marte é o planeta da guerra,
isso sugere que o trauma coletivo que sentimos na Terra de alguma
forma estava sendo refletido no tempo, e Marte, tendo um histórico de
guerras como o 9 de setembro, na verdade, estava mostrando uma
representação visível disso.
David: Então, se o tempo funciona de forma não linear e o 9 de
setembro conseguiu criar essa sombra no passado, você está dizendo
que os eventos que acontecerão estão criando uma sombra no nosso
subconsciente e que, então, nós decidimos não deixar que aconteçam?
Corey: Eu provavelmente não conseguiria explicar melhor.
David: Como alteramos a linha do tempo?
Corey: Não sei ao certo como isso funciona. A nossa consciência co-
criadora está alterando a nossa realidade. E parte do problema é que
não conseguimos entender esse efeito totalmente no nosso estado atual.
Assim que passarmos por essa mudança e tivermos o benefício de não
ter esses problemas de terceira densidade, nossas mentes verão as
coisas a partir de uma perspectiva completamente diferente, e os mais
diversos tipos de conceito de física e cosmologia farão sentido para nós.
Neste momento, eu pessoalmente não consigo entender como...digo,
fiquei surpreso coma a importância da nossa consciência co-criadora
nesse processo. Ainda estou tentando entender muitas dessas coisas.
David: As coisas podem acontecer de modo tão extremo que
entraríamos em uma realidade na qual a cabala não existiria?
Corey: Sim. De repente, poderíamos estar em uma realidade em que
estaríamos no pós-revelação.
David: Não nos lembraríamos de estar sentados aqui, desejando a
revelação. Ela já teria acontecido. Isso pode ocorrer em um piscar de
olhos, e não teríamos nenhuma referência. Entende o que quero dizer?
Para nós, isso é difícil de entender. Se eu puder citar a Bíblia, o
evangelho de Pedro diz: “O mundo anterior não será lembrado, nem
seque virá a mente assim que o novo céu e a nova Terra chegarem”.
Essa citação da Bíblia sempre me deixou pasmado.
Corey: Outra coisa com a qual você vai pirar é que o Tear0-Eir
comunicou que vários dos seres não terrestres com os quais estamos
interagindo agora ainda nem descobriram o nosso planeta.
David: Não entendi isso. Muitos dos ETs com os quais estamos
interagindo agora ainda não descobriram o nosso planeta?
Corey: Digamos que, em 2080, seres não terrestres chegarão ao nosso
sistema solar e nos descobrirão. Esses seres viajam no tempo e no
espaço. Não há nenhuma diferença entre os dois. Então, eles chegam
ao sistema solar, encontram-no no estado em que estiver, voltam no
tempo dentro so sistema solar e começam a manipulá-lo. Também estou
tentando entender isso direito.
David: Nossa! Isso me lembra o Henry Deacon, que entrou em contato
comigo originalmente porque estava impressionado com a tese sobre
mudanças climáticas interplanetárias que escrevi com Richard
Hoadland, documentando provas da NASA de que todos os planetas do
sistema solar estavam mudando. Ele disse que eles sabiam que haveria
um clarão solar no programa espacial no qual ele trabalhava,
aparentemente o Sentinela Solar, embora ele negue isso. Ele disse que,
à medida que nos aproximássemos do clarão solar, alteraríamos as
linhas do tempo a ponto de ficarmos tão desorientados, que não
conseguiríamos nem ter uma conversa coerente. Há um fator de
desorientação, porque ficamos pulando entre linhas de tempo.
Interessante. Isso talvez...pode ser que as pessoas estejam ficando
cada vez mais confusas à medida que isso acontece, pois as mudanças
de linha de tempo parecem ser muito grandes?
Corey: Sim, haverá muita confusão, porque as pessoas não sabem o
que está acontecendo. Mesmo nós dois que estamos discutindo isso,
que temos um pouco mais de informação dos bastidores, nós não
conseguimos entender isso completamente.
David: Acho que uma das coisas com as quais as pessoas terão
dificuldades será: “Espere um minuto. Se a realidade na qual estamos
mudar, os nossos livros de história não continuariam mostrando a antiga
realidade? Ou será que tudo mudaria no tempo não linear, ou seja, até
a história, a história escrita nos livros, também mudaria?
Corey: Nós ainda estamos aqui, discutindo tudo isso, tentando entender
algo que ainda não temos a capacidade de entender. O tempo e o
espaço, o espaço-tempo...não entendemos como achamos que
entendemos.
David: Você diria que, talvez, assim que o véu cair e entrarmos no
mundo pós-ascensão, estaríamos cientes do fato de que estávamos em
uma linha do tempo, de que ela foi alterada com sucesso naquele
momento?
Corey: Não sei. Não tenho como saber.
David: Portanto, toda essa especulação esquisita na internet sobre o
Efeito Mandela, novamente, eles estão dizendo que é real, mas que é
ainda maior que imaginamos.
Corey: Ele ocorre no nível cósmico.
David; Então, essa discussão sobre o Efeito Mandela, nós podemos
alterá-lo com a nossa própria intenção? Conseguimos coletivamente
gerar a intenção de que essas mudanças aconteçam? Será que uma
quantidade menor de pessoas conseguiria mudar todo o resultado?
Corey: Com certeza. E o Tear-Eir deixa claro que uma quantidade bem
pequena de pessoas pode agir como um leme para o resto da nossa
consciência coletiva, porque todo mundo está tão confuso, que as
pessoas como as desta comunidade e outras pessoas que estão
despertando e unindo-se, elas têm o poder em suas capacidades co-
criadoras que imaginam. E quando duas, três, quatro pessoas começar
a juntar-se e focar-se em uma intenção positiva, estamos criando um
futuro positivo.
David: e se o seu pessoal está falando como na Lei do Uno e se eles
pediram que você lesse a Lei do Uno, parece que eles são a fonte da Lei
do Uno. Você concorda com isso?
Corey: Sim. Já definimos isso. Eles são a fonte da Lei do Uno. Demorei
um tempo para concluir isso, mas sim.
David: A Lei do Uno endossa as leituras de Edgar Cayce como sendo
autênticas, e elas contêm isso tudo. Qualquer um pode lê-las. O Cayce
tinha um grupo chamado de ajudantes Felizes durante a segunda guerra
mundial. Em uma leitura, ele disse que aquele cômodo cheio de gente,
40 pessoas, poderia mudar e terminar a segunda guerra mundial. Eles
realmente não entenderam. Eles não entenderam que 40 pessoas
poderiam realmente deter Hitler e impedir que a segunda guerra mundial
ocorresse. Isso é porque esses grupos negativos conseguiram manter-
nos ignorantes do nosso poder co-criador. Eles falaram com você sobre
esse poder co-criador nessa reunião, depois da parte do Efeito
Mandela?
Corey: Após o Efeito Mandela, começamos a discutir a consciência e
como aqueles de nós que fazem parte desta comunidade...Não tem
problema que nos foquemos no Programa Espacial Secreto e nos seres
não terrestres interagindo conosco. O Tear-Eir comunicou que aqueles
de nós neste campo que trabalham com consciências e ufologia devem
começar a focar-se mais em plantar sementes e ter um efeito positivo na
nossa consciência coletiva. Não me deram nenhuma instrução
específica sobre como fazer isso, porque cada um de nós tem o seu
talento ou a sua capacidade. E todas as pessoas têm a mesma
importância nessa empreitada. A pessoa que está em casa, assistindo a
este programa agora...elas interagem com várias pessoas em suas
vidas. Se elas conseguirem ter um efeito na consciência co-criadora de
uma, duas, três pessoas em suas vidas, elas terão um grande efeito no
quadro geral.
David: Parece que o que você está comunicando aqui é muito valioso,
porque somos capazes de girar a agulha e apontá-la na direção em que
queremos seguir. Não estamos apenas assistindo a este programa e
esperando que obtenhamos a revelação vinda dos que estavam no
poder. Nós controlamos o resultado muito mais que imaginamos.
Corey: Com certeza. Essa é uma mensagem de empoderamento.
David: Corey gostaria de agradecer-lhe por estar aqui. E gostaria de
agradecer a você por assistir. Qualquer coisa que você puder fazer para
viver uma vida mais pacífica e livre de estresse, temos vários recursos
excelentes neste canal, incluindo saúde, bem-estar e fitness, tudo isso
disponível para os assinantes. Então, recomendo que você dê uma
olhada. Sou David Wilcock. Este é o “Revelação Cósmica”. Até a
próxima.
Episódio 11 – Banidos da Terra Interior

Muito bem, bem vindo ao “Revelação Cósmica”. Sou o apresentador


David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Quando discutimos essas
atualizações no último episódio, as coisas ficaram muito interessantes.
Então, vamos direto ao assunto. Bem vindo de volta, Corey.
Corey: Obrigado
David: Parece que o cerne da questão é que um número pequeno de
nós...e temos um número bom de telespectadores, muito maior que o
grupo que conseguiu reduzir o terrorismo em 72% com o efeito da
meditação. Nós realmente poderíamos moldar todo o futuro da
humanidade. Pode ser que tenhamos muito mais poder neste caso que
imaginamos.
Corey: Com certeza. Essa mensagem derrota a idéia de que somos
apenas espectadores. Não, somos co-criadores. Temos o poder de co-
criar. Então, usem esse poder.
David: O que aconteceu depois que você receber essa mensagem sobre
a consciência coletiva?
Corey: Eu tive várias reuniões com a Kaaree.
David: Elas ocorreram no que você chamou de “constructo”?
Corey: Sim. Em uma dessas reuniões, descrevi a ela um encontro que
tive em Long Beach, Califórnia, durante as férias com a minha família.
Estávamos hospedados em um quarto de hotel. Eu acordei e havia uma
mulher bem na minha frente, olhando para mim. Quando ela me viu,
quando viu meus olhos se abrindo, ela se aproximou e, com a mão
fechada sobre um dos meus olhos, ela tocou na minha testa com o
dedo. Eu voltei a dormir. Eu apaguei.
David: Eu me lembro que, como somos amigos, quando isso ocorreu,
você não me contou imediatamente. Isso realmente mexeu com você.
Corey: Sim.
David: Isso quase arruinou a nossa amizade por um tempo, porque você
estava tão traumatizado. Você não queria falar com ninguém. Isso
realmente mexeu com você.
Corey: Sim. Eu estava ali com a minha família. Fui pego de surpresa.
Além disso, senti-me violado.
David: Qual era a aparência dessa mulher?
Corey: Ela tinha a minha altura ou era um pouco mais alta, pelo que me
lembro. Ela tinha olhos azuis, era loira e parecia ser humana. Quando
acordei, ela parecia surpresa. Então, ela se aproximou e tocou na minha
testa, só me lembro disso.
David: Mas você estava consciente de que sua família estava ali. Você
conseguiu ver se a sua família estava dormindo quando isso aconteceu?
Corey: Eu sabia que eles estavam ali. Então, compartilhei isso com a
Kaaree. Eu já havia notado em encontros anteriores que ela vinha
agindo um pouco diferente comigo. Como se estivesse me observando.
Quando contei a ela sobre esse incidente, ela me disse que aquela
mulher fazia parte dos banidos, sobre os quais ela havia me contado
antes. Ela havia me dito que eu provavelmente começaria a encontrar
pessoas que eles chamavam de banidos. Trata-se de grupos da Terra
interior, de todos os grupos da Terra, que, com o passar do tempo,
interagiram com a humanidade de forma contrária a sua cultura e as
suas crenças, eu acho.
David: Portanto, eles foram banidos para a superfície. Não sei se entendi
o que você quis dizer com “interagindo com a humanidade de forma
contrária as suas crenças”. Às crenças de quem?
Corey: As crenças do grupo ao qual pertenciam, seja qual for. Se fosse o
dos Anshar e eles tivessem vindo à superfície da Terra ou entrando em
contato e manipulando, ou talvez tentando interagir com os humanos de
forma contrária ao tratado que eles assinaram, ou de forma que eles não
aceitariam culturalmente. Seria uma violação da lei cultural.
David: então, você diria que essas pessoas estão agindo de forma que
os Anshar ou outros grupos veriam como sendo negativa ou não
necessariamente a forma mais positiva?
Corey: Não sei se eles diriam isso.
David: Ou estariam passando dos limites, de certa forma.
Corey: Sim, eles estariam apenas quebrando as regras. Há tratados
entre esses grupos. Há vários tipos de regra.
David: E algumas dessas pessoas estavam quebrando essas regras.
Alguns desses banidos podem estar tentando acelerar as coisas.
Corey: Mas, nesse processo, estão violando o código que pode ter sido
estabelecido pela inteligência superior por um motivo muito bom. E
depois de serem banidas, essas pessoas começaram a buscar cargos
de poder na cultura humana. Eles começaram a infiltrar-se na nossa
cultura o máximo possível, vivendo em pequenos enclaves aqui e ali,
tendo filhos com humanos normais da superfície.
David: Sério? Há quanto tempo isso vem acontecendo? Isso existiu
durante toda a história humana?
Corey: Sim, há milênios. Foi isso que me disseram.
David: Acho que você já havia dito antes que um humano típico da Terra
Interior teria traços fisiológicos ligeiramente diferentes, como os olhos
um pouco maiores, esse tipo de coisa. Como eles se infiltraram na
cultura da Terra?
Corey: Se você não soubesse nada de ufologia e visse uma linda loira
com olhos uns 3% maiores, você pensaria: “Nossa, que bela anomalia!
Vou lá falar com ela”. Você não necessariamente pensaria: “Espere um
minuto, ela não é daqui”. Depois que expliquei o que ocorreu à Kaaree,
ela ficou visivelmente preocupada. Então, fui enviado de volta. A
comunicação terminou como de costume. Encontrei-me com ela mais
algumas vezes. Discutimos assuntos pessoais, ela me deu alguns
conselhos. Ela ainda está me observando. Pude sentir que ela estava
me observando. Então, de repente, provavelmente umas seis semanas
depois que contei isso a ela, estava deitado quando surgiu um clarão.
De repente, estava deitado no chão da sala dos Anshar coberta por um
domo à qual cheguei da primeira vez que me encontrei com ela, no
complexo do templo.
David: Então, não estamos falando do constructo. Você foi realmente
teletransportado para lá?
Corey: Exato. De repente, eu estava deitado em um chão duro e frio.
Sentei-me e vi Kaaree aproximando-se pela porta que leva de volta à
área da cerimônia de limpeza, onde fica a fonte de água. Desta vez, não
havia guardas. Só ela. Ela me guiou até essa mesma área. Eu repeti
aquela cerimônia de limpeza constrangedora. Desta vez, só ela estava
presente, e eu fiz a cerimônia sozinho.
David: Só para esclarecer, você tem que tirar a roupa?
Corey: Sim, e limpar-se com água da fonte.
David: E ela ficou parada lá enquanto você tirava a roupa.
Corey: Na cultura dela, não tem nada de mais.
David: Sim, eles acham bobagem ficar com vergonha.
Corey: Depois disso, ela saiu pela porta daquilo que chamo de sala de
limpeza e entrou no corredor. Então, ela virou à direita, na direção da
sala coberta pelo domo. Eu a segui.
David: Você estava usando uma daquelas túnicas que você usou na
outra vez?
Corey: Sim. Você tem que vestir uma das túnicas depois. Nós entramos
e viramos à direita para entrar...a sala do domo tem quatro portas uma
de cada lado. Deste lado, foi onde entramos na sala de limpeza. Saímos,
víamos à direita e passamos pela porta, entrando no corredor do lado
oposto, onde eu nunca havia estado. Passamos por portas que estavam
cobertas pela luz dura que descrevi antes, como se fosse um campo de
força. Andamos até uma porta e o campo de força desligou-se. Eu pude
ver algo parecido com uma maca ou cama formada...não parecia que
havia sido fabricada e colocada ali. Parecia que a sala inteira havia sido
esculpida ao redor da maca. Era como se tivesse sido moldada direto do
chão. Como se tivesse sido tirada direto do solo. E ela pediu que eu m
deitasse na mesa. Até então, sem nenhuma explicação. Eu meio que me
sentei na mesa, a princípio. Ela atravessou a sala e foi até uma parede
onde não havia nada, assim como ela havia feito para pegar o néctar de
Isís, que ela queria que eu tomasse na minha primeira visita. Quando ela
se virou, estava segurando uma vara de cristal. Ela era fálica. Eu não
sabia o que estava prestes a ocorrer.
David; Quando viu essa vara, o que você achou que fosse acontecer?
Corey: Eu me deitei de costas, mas fiquei olhando para ela. Ela veio
andando até mim, parando a uns 60 cm de mim. Ela estava quase em
cima de mim. Ela pegou a vara e começou a esfregá-la assim, o que não
me deixou calmo. A vara começou a cantar. Começou a fazer um
barulho, do tipo...sabe quando você esfrega os dedos em um copo cheio
de água e ele emite umas notas? A vara estava gerando sons desse
tipo. Ela a segurou sobre o meu corpo e começou a movê-la para frente
e para trás, parando aqui e ali. Ela parou na minha virilha, no meu peito
e na minha cabeça. Ela voltou muitas vezes a essa região. E ela emitia
um som parecido com um detector de metal quando detecta algo.
David: Você sentiu o som ou só ouviu?
Corey: Não, eu ouvi. Não o senti nos meus dentes nem nada do tipo, já
tive essa sensação antes. Ela só segurou a vara sobre mim e parou.
Então, ela começou a fazer um ruído muito agudo. Eu comecei a ver o
contorno de uma cabeça, ombros, foi tipo um...de repente, havia uns
seis deles saindo da minha virilha, do meu peito e do que parecia ser a
minha cabeça. Fiquei muito nervoso.
David: Eles pareciam com formas fantasmagóricas sem forma ou tinham
um formato ou estrutura?
Corey: Sim, parecia ser a cabeça de um cara careca e, em seguida, os
ombros. Depois, tudo meio que se desfez em sombras. Era como se
fosse uma sombra transparente.
David: Parecia-se com um ser humano normal? Você conseguiu
enxergar os traços faciais?
Corey: Foi só isso que vi. E cerca de meia dúzia deles saíram de mim.
Apoiei-me nos meus cotovelos assim, na mesa, e perguntei: “Como foi
que isso aconteceu? O que está acontecendo? Ela fez uma ligação entre
aquilo e o meu encontro com um dos banidos. Quando ela tocou na
minha cabeça, ela disse que eles haviam usado um processo por meio
do qual eles haviam me infectado com entidades obsessoras. Eles
fizeram isso como forma de obter informações sobre o que estava
acontecendo com os Anshar.
David: Então, enquanto esses seres estão dentro de você, eles podem
ler e transmitir os seus pensamentos?
Corey: Não sei como isso funciona. Talvez eles só relatem o que viram
ou observaram.
David: O que você sentiu quando esses seres saíram de você? Você
sentiu uma mudança de consciência, uma sensação de...
Corey: Não, foi uma sensação de medo, de choque e medo. Então,
fiquei curioso para saber por que, nos nove outros encontros que
tivemos, ela não me disse que eu tinha entidades obsessoras e de onde
elas vinham. Também queria muito saber por que ela não as havia
removido naquele período. Porque ela as deixaria dentro de mim? Fiquei
muito nervoso nesse momento. Eu queria saber a resposta a essa
pergunta. Ela respondeu dizendo algo que não entendi realmente. Ela
disse que elas ainda não haviam se prendido nos meus vórtices de
energia, que, uma vez que elas se prendessem no meu vórtice de
energia, ela poderia exorcizá-las do meu corpo, além de fechar o portal
que elas usariam para voltar.
David: Então, é como se eles tivessem que construir as bases para
depois construir a casa.
Corey: Exato
David: e se ainda não tiverem se fixado, eles não podem ser removidos
com essa tecnologia de ressonância.
Corey: Sim. E ela disse que não teria sido bom para mim duas semanas
atrás Se ela dissesse: Você tem uma entidade obsessora. Ela ficará com
você por um tempinho. Não se preocupe. Vou removê-la daqui a umas
quatro ou cinco semanas. Foi por isso que ela não me contou.
David: Você perguntou a ela como puderam deixar que isso
acontecesse? Você já havia sido protegido da morte. Porque eles
permitiram que alguém entrasse e enfiasse entidades em você?
Corey: Não sei. Já me disseram que havia uma possibilidade de eu
morrer nesta missão. Portanto, não há garantias. Em todo conflito, há
fatalidades. Coisas assim sempre acontecem. Algumas coisas negativas
estavam fadadas a acontecer.
David: Uma coisa é certa é que, se você não for de encontro ao diabo,
você provavelmente está andando na mesma direção que eles.
Corey: Haverá algumas dessas interações negativas.
David: Depois disso, o que aconteceu na nossa história?
Corey: Imediatamente depois disso, falamos um pouco mais sobre os
banidos. Ela me disse que eles vivem em enclaves no nosso planeta. E
acho que isso já foi divulgado. Diversas pessoas já relataram que há não
terrestres que vivem em grupos em várias partes do nosso planeta, e o
nosso governo sabe disso.
David: Sim, fiquei sabendo disso por meio do Henry Deacon. Não direi
onde, mas ele me contou o nome de uma cidadezinha em particular na
qual um grande número dos habitantes dessa cidade, aqui nos EUA, são
ETs que têm, como eu já havia lhe dito em uma conversa particular, uma
quantidade diferente de dentes, sendo que há médicos nessa cidade
que sabem como tratá-los.
Corey: Eles não gostam de multidões. Eles sempre ficam sozinhos. Eles
não conseguem lidar com a interferência telepática de grandes
multidões.
David: Então, essa questão dos banidos bate um pouco com o que já
ouvi.
Corey: sim, isso me faz pensar se é exatamente isso que alguns desses
grupos são.
David: Porque ele havia me dito que eles eram atlântianos, que eram
pessoas que existiam desde antes da Atlântida, mas que ainda
carregavam a energia de Atlântida.
Corey: Exata. E foi aí que ela também me contou mais sobre o fato de
os banidos terem infiltrado famílias poderosas por meio de casamentos.
Eles estão atrás de poder.
David: então, isso também tem a ver com a cabala?
Corey: Com certeza. Alguns deles estão criando alianças e casando-se
com membros dessas famílias.
David: então, se os Anshar, um dos povos mais antigos que estão aqui
há milhões de anos, esses banidos também têm ma longa expectativa
de vida?
Corey: Não. Eles têm a mesma expectativa de vida que o povo da
Kaaree.
David: E qual seria essa expectativa?
Corey: A Kaaree tem mais de 130 anos, mas ainda aparenta ter uns 20.
David: então, embora os banidos vivam na superfície da Terra agora,
eles podem ter uma expectativa de vida muito superior à das pessoas
normais?
Corey: Exato. Segundo ela, essa expectativa de vida superior não foi
transmitida geneticamente aos filhos que eles tiveram com pessoas da
superfície.
David: Então, os documentos que você tinha até esta gravação aqui,
você teve que escrever tudo. Eram 8.000 palavras, e você me disse que
precisou enviar o texto para revisão por parte de um certo grupo, e que
só voltaram 5.255 palavras. Portanto, 35% de todo esse trabalho que
você teve no fim de semana de escrever as suas experiências, 35% das
palavras tiveram que ser removidas. Então, eu gostaria de saber o
seguinte: com quem você está trabalhando agora que quer revisar o que
você escreve? Tem algo acontecendo que é tão bem planejado e
delicado, que eles estão preocupados com a possibilidade de você
arruinar as operações deles? Vamos falar um pouco sobre isso.
Corey: Claro. Eu já vinha reclamando, com o Gonzales, como faço às
vezes, sobre a falta de informações novas. Não estavam me passando
nada havia um tempo, por motivos óbvios. Depois que fui pego pelo
Programa Espacial Secreto do complexo Militar-Industrial...vamos
chamá-lo de PES-CMI por enquanto. Fui submetido a um processo por
meio do qual sem querer denunciei três pessoas, inclusive o Gonzales.
David: Aqueles que assistem ao programa devem se lembrar de que
você foi sedado. Então, eles lhe mostraram algo parecido com um iPad.
As suas retinas ou sei lá o quê registraram alguns rostos. Assim, você
acabou entregando essas pessoas, sendo que uma delas era o
Gonzales, e isso o jogou em uma realidade totalmente diferente.
Corey: Com certeza, e isso certamente deixou a Aliança do PES com
raiva. Eles pararam de me passar qualquer tipo de informação relevante.
David: E parece que o próprio Gonzales ficou com raiva.
Corey: Sim, ficou mesmo.
David: Ele estava sentado ao lado do Questionador enquanto você era
interrogado.
Corey: Sim
David: então, essa interação com o CMI deixou-os com muita raiva de
você. E a Aliança do PES sentiu-se traída de alguma forma, mesmo que,
como sempre digo, não tinha como você ter evitado o que aconteceu.
Corey: Sim, não tinha como.
David: A minha pergunta era: por que eles próprios não evitaram isso?
Mas estou mudando de assunto. Você estava dizendo que tinha a
impressão de que não estava recebendo informações. Você foi deixado
de fora.
Corey: Chegou a tal ponto, que muita gente com quem eu trabalhava
começou a afastar-se e agir por conta própria. Eu me sentia cada vez
mais isolado. E senti que precisava procurar o Gonzales e dizer que
queria mais informações. O que eu precisava fazer para obtê-las? E a
resposta que obtive foi que, antes de publicar as informações, eu teria
que enviá-las a eles para que as aprovassem. Mas eu não fazia idéia
que eles iriam editar 35% do que eu pretendia publicar.
David: então, como isso acontece? Você tem algum contato a quem
você envia essas coisas agora?
Corey: sim, mas não vou entrar em detalhes.
David: Então, nas nossas discussões em particular, você me disse que
nem tinha autorização para contar-me o que está acontecendo. Mas
você também disse que, se pudesse, eu adoraria saber. Parte do que
parece estar acontecendo...não sei se você pode revelar muita coisa
neste sentido, mas, neste momento, enquanto gravamos isto, pode ser
que haja operações muito delicadas em preparação, e gente como eu,
que tem explorado este campo há muito tempo, adorará o resultado,
mas é algo tão delicado, que não podemos revelar o que é porque isso
arruinaria todos os planos.
Corey: É isso mesmo.
David: parece que estamos chegando ao clímax de grandes eventos.
Corey: Sim, vários eventos diferentes que eles estão planejando agora.
David: Se você pudesse nos dar só uma dica sobre o que eles
autorizaram que você relatasse, se houvesse algo, seria algo que
deixaria as pessoas que assistem a este programa felizes? E que tipo de
felicidade elas sentiriam?
Corey: A parte que posso compartilhar não é a parte que deixará as
pessoas felizes. O que posso compartilhar é que o Gonzales relatou que
vários dos sindicatos secretos da Terra, bem como a Aliança da Terra,
estão progredindo bem nas negociações. Eles já decidiram várias
coisas. Eles só estão definindo os detalhes. Em relação ao sistema
financeiro e toda a verdade que está vindo à tona, sim, fiquei otimista
com o que ouvi.
David: Que tipo de mudança financeira você acha que pode acontecer?
Corey: Haverá uma transição para o novo sistema financeiro, sobre o
qual muito já ouvimos falar nos últimos cinco ou oito anos, mas que
nunca se concretizou. Isso realmente acontecerá. Porém, isso não
necessariamente é algo bom. É só um sistema diferente. Mas ele vai
tirar o poder das mãos da cabala.
David: Será algo parecido com os Direitos Especiais de Saque, em que
as moedas do mundo são jogadas em uma cesta e pesada com base,
por exemplo, no produto interno bruto geral de cada país? Estamos
falando desse tipo de economia?
Corey: Sim. Mas essa é a parte que ainda está em negociação, os
pequenos detalhes. Muitos grupos não querem que haja condições
iguais de competitividade em termos de moedas. Eles querem que isso
seja baseado em algo como o PIB. Mas isso ainda está em negociação.
David: Eles lhe disseram se, em algum momento do futuro, você poderá
revelar essas coisas que não podem ser reveladas agora?
Corey: Não me disseram se poderei revelá-las no futuro. Só me
disseram que não posso discutir certas coisas, porque esses projetos
operacionais estão em andamento agora. E também acho que, depois
que eles se sentiram traídos por mim naquela situação em que fui
interrogado, acho que estão me testando de certa forma.
David: Eles acreditam em você e na sua história?
Corey: Como assim?
David: O pessoal do CMI acredita que você está dizendo a verdade?
Corey: Não, não. Tive outra reunião, que compartilharei em outro
momento, com esse grupo que me interrogou antes. Disseram-me que a
maioria das pessoas dentro do projeto acha que tudo não passa de uma
piada.
David: Então, você está dizendo que há informações suculentas que, por
algum motivo, muito infeliz, você não pode compartilhar conosco. Porém,
se soubéssemos do que se trata, ficaríamos felizes.
Corey: Sim, com algumas coisas. Outras coisas não são tão
empolgantes assim. Mas posso falar mais sobre o próximo encontro.
David: Certo. Então, qual foi o próximo encontro na nossa história?
Corey: O próximo encontro ocorreu quando minha esposa e eu fomos a
Sedona para um encontro vegano. Aliás, um encontro de crudivorismo,
onde você aprende a ser um vegano de verdade. Durante minha estada
lá, uma esfera azul veio até o meu quarto de hotel. Isso era incomum.
Geralmente, as esferas azuis não vêm me buscar quando estou
viajando. Isso geralmente não acontecia. Levantei-me e indiquei que
estava pronto para o transporte. Ela me levou, novamente, para uma
esfera azul. Nessa esfera azul, estavam o Tear-Eir e o Gonzales. É claro
que observei a cena cósmica. Estava praticamente igual à cena anterior.
Havia cerca de nove esferas metálicas. A cena toda parecia-se muito
com a anterior, com a mesma oscilação de energia através das esferas
azuis e aquele efeito de água. A cena parecia igual. Então, voltei minha
atenção para o Gonzales e o Tear-Eir. Eles já estavam bem na minha
frente. O Tear-Eir comunicou algo que julguei estar em um nível inferior
na escala de informações relevantes vindas dele. Tinha a ver com os
chamados informantes do PES e que alguns deles em particular
estavam tentando reescrever as mensagens e origens dos Aviários
Azuis conforme seu sistema de cranças. Isso estava causando muita
confusão. Então, achei isso meio estranho, pois não é sobre isso que os
seres de sexta densidade geralmente falam comigo. Mas acho que era
algo importante o suficiente para ser abordado. Então, o Tear-Eir disse-
me que eu precisava abordar algumas dessas situações da forma mais
amorosa possível.
David: Quero perguntar uma coisa. Há algum outro informante do PES
representando a si próprio neste momento que você acha que está
revelando a verdade?
Corey: Sim, há alguns informantes do PES que têm boas informações e
parecem estar dizendo a verdade. Mas acho que vários outros estão
tentando viver uma vida mítica ou envolver-se de alguma forma nessa
narrativa. Mas foi nisso que o Tear-Eir quis se focar, falando nisso. Em
seguida, ele me deu conselhos sobre como lidar com isso, como não
deixar que as minhas emoções interfiram nesse tipo de coisa. Essa foi a
conversa. Algumas coisas pessoais também foram apontadas. Recebi
orientações sobre a minha atitude e certas coisas que preciso mudar.
Então, tive uma conversa com o Gonzales, que disse: As negociações
chegaram a um ponto, que aqueles que ainda estão no poder estão
prestes a liberar e revelar completamente o Programa Espacial Secreto
do complexo militar-industrial, que consiste em naves ovais e naves
triangulares que entram e saem da nossa atmosfera, entrando na órbita
inferior da Terra para abastecer algumas estações espaciais que
pertecem aos grupos de inteligência da DIA, da NSA e da Força Aérea.
David: Como seriam essas estações espaciais se forem anunciadas?
Corey: Serão parecidas com o que vemos em filmes de ficção,
redondas, em formato de rosca. Não são super sofisticadas,
provavelmente têm de 20 a 50 anos a mais em termos de sofisticação
que a Estação Espacial Internacional. E ele disse que, para que eles
consigam revelar essa informação, eles precisam calar a boca...ou seja,
precisam desacreditar qualquer um que esteja revelando informações
legitímas sobre o PES.
David: porque, quando eles soltarem essa informação como sendo a
verdade, eles não querem que as pessoas perguntem: Mas e as bases
em Marte? E isto aqui, e tudo aquilo que o Corey ou o Tompkins ou
qualquer outra pessoa revelou?
Corey: Eles querem ter a possibilidade de dizer: Essa pessoa que
perdeu a credibilidade? Assim, eles também retiram a credibilidade das
informações.
David: Você acha que isso vai dar certo?
Corey: Não sei. O plano já está em andamento. Eles estão movendo
suas forças agora. Eles estão recrutando pessoas que trabalham nessa
área, eu acho. Apelando para o ego delas e dando algumas instruções,
dizendo: Estas informações que você está recebendo, as informações
mais secretas que existem. Assim, as pessoas caem nessa armadilha do
ego, como já aconteceu com muita gente no complexo militar-industrial,
que acreditam que as informações que receberam são as mais secretas
de todas. E ele disse que, além disso, esses vários grupos de
inteligência também estavam tentando transformar o PES em uma
questão de “super soldados”. O que aconteceu foi que as pessoas que
estavam dizendo a verdade de repente foram afogadas por todos os
grupos que diziam que eram super soldados. “Eu sou um super
soldado!” Então isso virou uma comunidade de pessoas que só
compartilhavam suas histórias de super soldado.
David: Lembro-me de ler algo na internet sobre um cara que dizia que
conseguia saltar de um helicóptero e cair de forma que suas pernas
eram como molas, ou seja, ele quicava e não precisava de paraquedas.
Corey: Não é assim que funciona. Coisas idiotas desse tipo.
David: Sim, coisas idiotas. Mas virou isso. Agora, se você mencionar os
projetos de super soldados a qualquer pesquisador, ele vai rir da sua
cara. Ele dirá: Já provaram que isso é falso. Não passa de um monte
bobagem. Então, essa operação deu muito certo.
Corey: Então, ele disse: No futuro, eu prevejo convenções nas quais as
pessoas dirão que participaram do Programa Espacial Secreto, que elas
se sentarão e compartilharão suas histórias, mas não farão isso com
malícia. Também há a questão das pessoas que estão sendo
manipuladas para pensar que participaram do PES.
David: Eu gostaria de ressaltar que você já tinha me dito isso antes
desse cara, o Max Spiers. Ele alega ser um super soldado. De repente,
foi anunciado que ele estava morto. Isso virou manchete tanto no
“Drudge Report” quanto no “Daily Mail”. Ele revelou umas coisas e
morreu. Você já tinha me dito isso antes desse caso.
Corey: Exato. Sim, estamos começando a ver o começo daquilo que
será uma grande campanha para desacreditar qualquer um que discutir
esse assunto. Ele me disse isso e também me disse que eu deveria me
unir a outras pessoas desta comunidade e achar uma forma de mitigar o
problema o máximo possível, para evitar que isso vire um tipo de
comunidade e cause todos esses problemas. Essa questão foi
importante o suficiente para justificar um encontro rápido com o Tear-Eir
e o Gonzales. E o Gonzales ficou preocupado. Foi assim que o encontro
terminou.
David: Desde então, como você mencionou, já vimos vários sinais de
que isso realmente está acontecendo. Então, qual seria a melhor forma
de preservar a credibilidade do que estamos fazendo neste programa e
do fizemos com o Tompkins e coisas do tipo? Já tínhamos filmado uns
40 ou 50 episódios do programa. Então, foi algo do tipo: Meu Deus, tem
esse cara agora que sabe as mesmas coisas.
Corey: Exato. Eles também estão desenvolvendo esse projeto como
uma forma de desencorajar futuros informantes.
David: Se eles conseguirem me humilhar agora, o Tompkins ou qualquer
outro informante, acho que eles acreditam que futuros informantes
ficarão calados. Você poderia nos revelar quem é real e quem é falso à
medida que progredimos? Você tem uma idéia de como isso
acontecerá?
Corey: Isso caberá a cada um dos telespectadores e das pessoas.
Teremos que começar a usar mais discernimento sem que nos
apeguemos emocionalmente a uma história só porque ela é empolgante
e legal. Os informantes terão que se validar. A última coisa que o
Gonzales e o Tear-Eir querem que façamos é ficar em posição de dizer
quem é falso e quem é real, o que geraria uma briga interna no nosso
campo.
David: Claro. Você diria que, se você nunca mencionar alguém como
uma fonte legítima, isso quer dizer que essa pessoa provavelmente é
falsa?
Corey: Pode ser.
David: Muito bem. Certo, esgotou-se o tempo que tínhamos para este
episódio. Sou o apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey
Goode. Nos veremos aqui no próximo episódio. Obrigado por assistir.
Episódio 12 – Encontros Problemáticos

Muito bem. Bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou o


apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey Goode, o nosso
grande informante. Neste episódio, continuaremos a nossa investigação
fascinante com as atualizações que ele tem vivido à medida que esta
história se desenvolve, com todos os fatos intrigantes e interessantes
que têm acontecido. Vamos direto ao assunto. Corey, bem vindo de
volta ao programa.
Corey: Obrigado
David: no último episódio, você contou que agora está recebendo
informações que são interessantes para você, mas que precisam passar
por um processo de revisão. Isso é similar ao emprego que lhe
ofereceram antes, mas que você recusou, quando discutimos isso nos
episódio anteriores e você disse que assumiria o mesmo cargo que o
Gonzales, pois eles não tinham mais ninguém que pudesse
desempenhá-lo. Porém, você o recusou. Agora, parece que, de certa
forma, você está na mesma posição, pois está obtendo informações.
Você precisa manter a confidencialidade. Você não pode contar as
coisas a ninguém, nem a mim. Você acha que é a mesma coisa ou são
coisas diferentes? O que você está falando agora é diferente do que eles
lhe ofereceram antes?
Corey: É muito diferente. O trabalho que eu faria para eles antes não me
permitiria participar de programas de TV.
David: Nunca?
Corey: Exato. Nesse caso, eu teria basicamente que sumir e assumir o
cargo que o Gonzales desempenhava.
David: Você teria que dizer que tudo o que disse era mentira e
desacreditar a si mesmo ou você simplesmente sumiria?
Corey: Eu simplesmente sumiria
David: Nossa! Então é isso. As coisas certamente, nesse quesito,
evoluíram bastante deste então. Há três incidentes que eu gostaria de
abordar hoje, e podemos...dois deles foram bem rápidos, podemos
abordá-los rapidamente.
Corey: Eu tive alguns encontros nos últimos meses, e o número de
vezes que me pegaram e me levaram à esfera azul aumentou. É óbvio
que as coisas se intensificaram. Algo está acontecendo.
David: Houve um período durante o qual nada disso estava acontecendo
com você.
Corey: Exato, só encontros com a Kaaree e com o Gonzales no
constructo. Eu estava me sentindo muito retraído por não receber novas
informações.
David: Exato. Você estava começando a perder a inspiração
Corey: Estava mesmo. Mas isso passou. Alguns desses encontros meio
que se misturaram na minha mente, pois eu não os estava
documentando assim que aconteciam porque estava ocupado com
outras coisas.
David: Você estava fazendo os seus próprios eventos pela primeira vez.
Esses eventos foram considerados muito bem sucedidos. Ouvi
comentários muito positivos sobre o seu evento no Monte Shasta, por
exemplo, e coisas do tipo.
Corey: Exato. Mas os encontros mudaram um pouco. Eles têm sido mais
freqüentes e, em alguns casos, apressados, como o que estou prestes a
compartilhar aqui. Eu estava em casa, quando fui pego como de
costume pela esfera azul. Essa esfera levou-me...aliás, esse orbe azul
levou-me novamente à esfera azul. Imediatamente, vi o Tear-Eir, o
Gonzales e o Micca juntos, e eles estavam bem perto de mim. Eu estava
olhando para o Micca, pois gosto de olhar para ele. Ele é um ser tão
bonito, a energia dele. O Gonzales deu um passo à frente, pegou a
minha mão e deu-me um aperto de mão meio brusco assim. Percebi que
o Micca estava nos observando atentamente. Então, o Gonzales
começou a falar um pouco sobre o que havia ocorrido em reuniões
recentes, que eles estavam prosseguindo com esse novo sistema
financeiro e que a transição...eles esperavam que fosse tranquila, mas
provavelmente haveria obstáculos. E que eu deveria investir em metais
preciosos e certificar-me de que teria comida para mim e para os meus
entes queridos o suficiente para um certo período.
David: Certo. O que você quis dizer com “obstáculos”?
Corey: Que não seria uma transição tranqüila. Pode haver uma queda
total do comércio por um certo período. Quando ocorre um tornado, toda
a comida acaba em seis horas e não há mais caminhões de transporte.
Esse tipo de situação.
David: Já tínhamos ouvido falar dessa mudança financeira, e algumas
das coisas que você revelou no passado indicavam que eles queriam
simplesmente mudar o sistema sem contar isso a ninguém. Porém, com
base no que você está descrevendo agora, parece que haverá algum
tipo de anúncio.
Corey: Sim
David: Não seria mais uma operação secreta.
Corey: Não, não será secreta, e haverá alguns obstáculos, de acordo
com o que o Gonzales disse.
David: Certo. Então, cobrimos um pouco disso, e não voltamos à
questão dos informantes falsos do PES e de que o programa de obter
cada vez mais informações sobre isso está prestes a ser executado
contra as pessoas envolvidas no programa do PES, para desacreditar-
nos.
Corey: Também há mais detalhes sobre isso que eu prefiro manter em
segredo por enquanto. Então, de forma rápida e abrupta, ele terminou
conversa, aproximou-se de mim e apertou a minha mão. Ele
normalmente não aperta a minha mão. Ele se afastou e ficou ao lado do
Micca. Eu tinha olhado para o Micca durante toda essa conversa, ele
estava nos observando muito atentamente. O Micca aproximou-se de
mim, estendeu a mão e eu estendi a minha. Demos um aperto de mão.
Ele pareceu muito feliz consigo mesmo por ter partilhado um pouco da
nossa cultura. Ele disse: Vamos andar e conversar. Ele me deu o braço,
como fazemos quando estamos caminhando geralmente com uma
pessoa do sexo oposto. Acho que fiquei um pouco desconfortável com
isso. Ele percebeu isso depois de dar uns dois ou três passos, e então
puxou o braço e colocou-o ao lado do corpo. Em seguida, demos uma
volta e conversamos. Depois, voltamos ao lugar onde o Gonzales
estava. Enquanto caminhávamos e conversávamos, ele começou a me
contar que o povo dele está começando a entrar em contato com o
nosso povo no estado onírico para apresentar-se e transmitir
informações, para ensinar-nos como podemos nos livrar do sistema de
controle atual dos Dracos, algo que conseguiram fazer. Como podemos
nos unir como uma sociedade, sendo que a nossa sociedade foi
programada para brigar. Então, o povo dele está começando a
estabelecer as bases para contato aberto e assistência no futuro.
Novamente, foi uma conversa às pressas enquanto caminhávamos. Eu
tinha algumas perguntas que queria fazer. Tinham a ver com como o
povo dele pretende interagir com o nosso. Ele mencionou por alto o que
a sociedade dele havia feito para passar pela transição necessária para
tornar-se o que é hoje. Ele só queria me contar que não seria uma
transição tranqüila, mas que o povo dele estaria aqui para ajudar-nos a
passar por ela.
David: Certo. Isso é muito legal.
Corey: A única novidade real que obtive disso tudo foi que o povo dele
havia começado a entrar em contato com o nosso, o que é empolgante.
Então, o Micca aproximou-se do Gonzales. Eu estava prestes a
perguntar-lhe algumas coisas. Aliás no começo, eu havia dito a ele que
tinha algumas dúvidas. Ele me perguntou se eu havia conseguido
processar as informações que ele havia me passado da última vez. Eu
disse que sim e que tinha pensado bastante a respeito delas e tinha
algumas dúvidas. Ele disse que sempre haveria tempo para tirar
dúvidas. Então, no fim, achei que fosse conseguir fazer algumas dessas
perguntas, mas ele simplesmente me levou até o Gonzales. Ele ficou ao
lado do Gonzales e virou-se para mim. Então, uma esfera azul apareceu
entre eles dois e imediatamente voou até mim. Era hora de ir embora.
Então, voltei para casa e esse foi o fim do encontro. Porém, logo depois
disso, eu fui pego novamente pelo pessoal do PES do complexo militar-
industrial que havia me interrogado meses atrás.
David: Certo. Então, quando o CMI o pegou desta vez, havia alguma
diferença de qualidade em relação à outra vez? Porque você relatou em
atualizações anteriores que as outras vezes foram bem hostis e
desagradáveis.
Corey: desta vez, foram mais cordiais, um pouco mais. De repente, eu
acordei depois de ter me deitado. Eu estava acordado e caminhando na
minha rua. Estava descalço, vestindo a bermuda e a camiseta que uso
para dormis. Quando dei a volta no portão que leva a um
estacionamento perto da minha casa, vi uma nave enorme pousada no
estacionamento. Havia dois homens que pareciam ser da Força Aérea
do lado de fora.
David: Como assim enorme? De que tamanho era?
Corey: Provavelmente, uns 30 metros de comprimento. Era grande.
David: Nossa! Como ela era?
Corey: Era parecida com as naves de translado nas quais o PES havia
me transportado, incluindo a “Mars Adventure” que já mencionei, em
termos de configuração. Porém, esta nave era mais do tipo “stealth”. Ela
não tinha asas nas laterais. Se você a observasse de cima, por mais
estranho que pareça, você veria o formato de um peixe. O bico dela é
curvado para cima.A fuselagem era estreita até a parte traseira, e então
duas barbatanas saíam dela. Eram como caudas. Eram como a parte
traseira de um avião convencional, sem os estabilizadores. E a rampa na
parte traseira abria-se para baixo, assim. Era uma rampa com degraus,
muito estreita. Só passaria uma pessoa por vez.
David: Ela tinha trem de pouso oi ficava flutuando?
Corey: Não, ela tinha trem de pouso como um avião convencional.
David: E como era a superfície dela? De que cor...qual era sua
aparência?
Corey: Parecia um avião do tipo “stealth”
David: era preta?
Corey: Cinzenta, quase preta
David: e eles pousaram essa nave de 30 metros de comprimento no
meio de um estacionamento?
Corey: Sim, era uma área residencial
David: Nossa!
Corey: Então, os dois homens da Força Aérea que estavam me
aguardando subiram a rampa comigo, essa rampa bem estreita. Eu subi
a rampa, passei por um compartimento muito escuro, mas havia redes
de carga no teto e nas paredes. Havia algo nas redes de carga. Era um
tipo de área de armazenamento. Então, atravessamos outro
compartimento menor que parecia um lugar onde preparavam comida.
Era uma área bem pequena. Em seguida, passamos pela porta seguinte
e entramos na mesma sala em que eu já havia estado, a sala que tem
três cadeiras na parede e duas camas na parede.
David: Minha nossa!
Corey: Meu coração começou a bater mais forte. Fiquei preocupado.
David: essa é a sala de interrogatório?
Corey: Sim, Os dois homens sentaram-me na mesma cadeira e
passaram o cinto de segurança...eles me prenderam e saíram sem dizer
uma palavra. Eles não disseram nada no começo. Em seguida, eles..
David: Mas, de alguma forma, eles também tinham conseguido controlar
a sua mente, certo? Porque você disse que acordou no meio da noite,
caminhando de pijama na rua próxima à sua casa.
Corey: Além disso, quando acordei e comecei a me perguntar o que
estava acontecendo, eu ainda estava caminhando automaticamente até
onde eles queriam que eu fosse.
David: Sério? O seu corpo estava mexendo-se sozinho?
Corey: Isso mesmo
David: Nossa! Então, você estava sentado em uma cadeira, como da
vez anterior. Aposto que você estava muito nervoso nesse momento.
Porque ninguém estava falando com você.
Corey: Exato. E não me senti nada melhor quando eles voltaram. Os
dois homens voltaram com um carrinho de rodinha, e estavam mexendo
com seringas e coisas do tipo. Eles estavam se preparando para fazer
algum tipo de exame. Eu entendi o que estava acontecendo. Eu sabia
que eles estavam prestes a fazer um exame.
David: Tipo um interrogatório químico ou algo assim?
Corey: Eu não sabia disso. Enquanto eu os observava fazendo isso, a
porta abriu-se na frente, perto da cabine e surgiu um cara mais velho
vestindo uma farda da Força Aérea também, uma farda camuflada,
parecia nova em folha. Não tinha nenhuma platina nem placa nas
mangas ou no peito que indicasse o nome. Isso é estranho. A patente ou
o posto de serviço. Ele entrou na sala e eles prestaram continência.
Percebi imediatamente que ele estava no comando.
David: E como era esse cara? Quais eram seus traços faciais?
Corey: Ele devia ter uns 1,75-1,80 m de altura. Parecia ter uns 50 ou 60
anos. Tinha um cavanhaque grisalho e cabelo curto e grisalho. E ele
tinha um ar bem petulante, indicando que estava no comando. Ele se
sentou na cadeira ao lado da minha, imediatamente ao lado da minha e
começou a fazer perguntas sobre coisas como o Comando de
Operações Lunares, sobre os indivíduos que eu havia entregado da
outra vez, como eu os conhecia. Ele obviamente não acreditava em
mim. Ele me disse: você sabe que todas as pessoas com as quais eu
trabalho nesses programas estão rindo de você e ridicularizando-o,
certo? Eu respondi: Sim, fiquei sabendo. Ele estava me chamando pelo
meu primeiro nome. Então, perguntei como eu deveria dirigir-me a ele.
Ele me olhou como se eu fosse um idiota. Ele disse que eu podia dirigir-
me a ele como “senhor”. Eu disse: Sim, senhor. Então, perguntei o que
estava acontecendo. Eu disse: Já passei por isto antes. Você já obteve
de mim as informações que queria, certo? Ele me disse que não
acreditava em mim.
David: Mas eles não tinham validação científica de que você havia
estado naqueles lugares por meio de amostras de cabelo, pois havia
vestígios desses lugares no seu cabelo?
Corey: Sim. Durante essa conversa, os dois homens imediatamente se
aproximaram de mim e repetiram o processo. Eles coletaram sangue,
pele, saliva da minha bochecha e mais fios de cabelo.
David: Antes disso tudo acontecer, você disse que ele se sentou ao seu
lado. Havia alguma ameaça? Digo, é claro que você não faria nada, mas
havia alguma ameaça, já que você estava preso à cadeira, de você
alcançá-lo com as mãos ou tentar atacá-lo de alguma forma? Ou eles o
prenderam de tal forma que isso não seria possível?
Corey: Ele estava perto o bastante para que eu fizesse algo com ele.
David: Então, ele é muito corajoso de achar que poderia sentar-se ao
seu lado e que você não faria nada.
Corey: Sim. Eu estava preso a uma cadeira dobrável, obviamente em
desvantagem.
David: É claro. Você não ganharia nada se fizesse isso.
Corey: Exato. Eles me levariam e me jogariam no espaço se eu fizesse
algo do tipo. Ele disse: Sim, os homens que fizeram aqueles testes
estavam seguindo ordens minhas, mas não confio nos resultados. Ele
disse: Estou aqui para observar os testes enquanto são feitos
novamente, e também para acompanhar o percurso do material ao
laboratório.
David: Então, obviamente, pode ser que ele faça parte daquele
programa do CMI que é tão compartimentalizado, que eles acham que
estão no topo e não fazem idéia desse mundo sobre o qual você e seis
outras pessoas me contaram, o que chamamos de PES. Ele não faz
idéia que isso existe.
Corey: Sim, realmente parece que é isso mesmo. Mas ele estava agindo
de forma evasiva. Parecia que ele estava fazendo uma leitura de mim.
Quando ele me fazia perguntas, eu me senti um detector de mentiras
humano. Ele tinha uma postura. Eles já haviam coletado as amostras e
saído da sala. Estou falando dos dois homens, mas o outro cara ficou
comigo, o que estava no comando. Os outros dois voltaram. Vi que
estavam carregando outro desses iPads que haviam me mostrado antes.
Ele disse: eu quero que você olhe para estas imagens e me diga se
reconhece alguém. Eu fechei os olhos imediatamente. De olhos
fechados, fiquei sentado lá porque eles estavam segurando o iPad. Deu
para ver que havia fotos de seis pessoas. Então, fechei os olhos. Eu
pensei: Não, não vou fazer isto de novo. Não vou fazer isto de novo.
Ouvi que eles estavam se mexendo. De repente, ouvi um zunido, que
senti no meu corpo todo. Senti que estava não adormecendo, mas
perdendo o controle do meu corpo. Eles mudaram o meu estado de
consciência de alguma forma. Meus olhos estavam abertos e minha
cabeça estava caída. O meu rosto estava voltado para o meu colo. Eu vi
o iPad deslizando no meu colo e...
David: Foi quase a mesma coisa que aconteceu da outra vez.
Corey: Sim, exatamente. Eles passaram as fotos e eram os mesmos três
indivíduos. Não havia ninguém novo. Eram o Gonzales e outros dois. Eu
os identifiquei novamente. Então, ele disse que achava que essa
Aliança do PES sobre a qual eu estava falando eram pessoas de um dos
grupos supervisionados por ele que haviam se rebelado. Porque, de
fato, uma das pessoas realmente pertencia a um desses grupos que
respondiam a ele. Ele estava achando que havia algo muito louco
acontecendo nos grupos dele.
David: Você teve a impressão de que ele quer que a humanidade saiba
a verdade, em algum momento, ou você acha que ele prefere manter
tudo isso em segredo?
Corey: Acho que ele só está fazendo seu trabalho, que é descobrir se eu
estou mentindo ou não, levando essas amostras que ele ordenou que
seus homens coletassem. Acho que ele é uma dessas pessoas que têm
que ver para crer. Ele queria ver com os próprios olhos. Então, depois
que eu identifiquei as pessoas nas fotos, eles desligaram o aparelho.
Quando olhei para cima, ele não estava mais do meu lado. Ele tinha ido
embora. Eu pensei: Se não me lembro de vê-lo sair, o que mais
aconteceu que eu esqueci?
David: Você disse que, da outra vez, você recuperou memórias de que
eles ficavam dizendo: você se esquecerá disto.
Corey: Sim, mas isso não aconteceu desta vez. Não tenho nenhuma
memória. Porém, depois da reunião, os dois homens escoltaram-me de
volta. Eu estava muito indignado. Não estava satisfeito com o tratamento
que havia recebido. Então, eu tentei agir de forma mais confiante ou
petulante. Isso durou só uns 10 passos porque, quando estávamos
descendo a rampa ingríme, meu joelho cedeu...meu joelho que falha. Foi
tipo um carma instantâneo.
David: Então, porque os seres sempre dizem que temos que manter um
estado positivo de serviço ao próximo, uma consciência compatível com
a ascensão, mas você entrou nessa freqüência negativa.
Corey: Talvez
David: Nossa! Mas então, o seu joelho cedeu?
Corey: sim. No meio da rampa, meu joelho meio que cedeu e deu uma
pontada, doeu, gritei de dor e quase caí para o lado. Estava a uns 2,5 m
do chão de concreto. E um dos homens que estava atrás de mim pegou-
me pelo cotovelo, pois eu estava caindo. Quando ele fez isso, deu um
mau jeito nas minhas costas. Estendi um músculo das costas. Não
consegui terminar de descer a escada. Os dois homens ficaram com
raiva. Ficaram nervosos por eu ter me machucado. Começaram a
discutir por eu ter me machucado sob os cuidados deles, com o chefão
ali. Eles ficaram preocupados. Eles estavam discutindo se deviam me
levar de volta para a nave ou para casa. Nesse momento eu disse que
preferia voltar para casa. Eles se entreolharam e olharam para a rampa.
Em seguida, eles me ajudaram a terminar de descer a rampa. Então,
eles me ajudaram a voltar para casa, até o meu quintal. Eles já iam
entrar comigo pela porta dos fundos, mas eu os interrompi. Pensei na
minha família lá dentro e tive uma reação visceral. Eu disse que
mancaria até o sofá e dormiria lá, eles não disseram nada.
Simplesmente se viraram e saíram correndo no escuro. Eu fui mancando
até o sofá. Quando me sentei, antes de me acomodar, uma esfera azul
atravessou a parede de repente, sem parar, e me pegou.
David: Nossa! Desse jeito?
Corey: Isso nunca havia acontecido dessa forma. Fui pego de surpresa.
Em seguida, eu me vi no meio de uma das naves maias que são feitas
de pedra. São cilindros gigantes, naves-mãe. Ela parece ter sido cortada
de dentro de uma montanha e teletransportadas para o espaço. É quase
como estar dentro de uma caverna. Eu estava em uma sala muito
familiar. Antes de eu começar a gravar o “Revelação Cósmica”, e logo
antes de começar a falar com você sobre tudo isso, tive um
deslocamento de retina. Durante a cirurgia, tomei muitas injeções nos
olhos, e isso trouxe de volta várias memórias. Eu passei por um período
de depressão e tristeza. Eu não conseguia sair da cama. Eu fui levado
pelos maias, e essa foi a primeira vez que eu vi o Gonzales. Ele estava
com eles. Eu não o conhecia. E eu fui levado. Ele estava traduzindo para
eles, pois eles não queriam se conectar comigo. Não queriam interagir
comigo. Eles fizeram um procedimento de colocar algo parecido com
uma auréola na minha cabeça, e essa auréola ajustou-se ao meu couro
cabeludo. Então, eles começaram a passar as mãos sobre um retângulo
flutuante que ficava levitando no meio de uma sala, era feito de pedra e
liso. Eles ficaram fazendo isso. Foi-me explicado que eles estavam
tentando ajudar-me a desassociar de várias dessas memórias
traumáticas, para que eu...
David: Eles também curaram a sua retina?
Corey: Não, eu já tinha feito a cirurgia.
David: Então, o que aconteceu desta vez que você voltou lá?
Corey: desta vez, vi quatro maias no fundo da sala e o Gonzales um
pouco mais perto, vindo na minha direção. Eu queria saber o que estava
acontecendo. Eles não estavam me respondendo. Ele pegou uma pedra
esférica, era preta e do tamanho de uma bola de tênis, ele a segurou à
altura da minha testa e começou a fazer isto. Ele parecia um pouco
preocupado. Então, ele mudou de semblante e me perguntou se eu
estava me sentido estranho ou tendo problemas de memória. Eu disse
que sim, para falar a verdade. Eu tenho tido cada vez mais problemas
quando tento me lembrar de certas informações e outros problemas que
eu não tinha antes. Ele só mudou de semblante. Mudou de repente. Ele
disse: Na verdade, é meio surpreendente que você consiga se lembrar
até dos nomes dos seus filhos. Eu perguntei: Como assim? Ele disse:
Para alguém cuja memória foi apagada tantas vezes quanto a sua e que
passou tanto tempo na nave de pesquisa, dentro daquele campo
magnético do motor de torção...Ele disse: Muita gente que participa dos
programas acabam tendo problemas neurológicos, demência precoce e
coisas do tipo. Eu comentei: Que ótimo. Mais um efeito colateral do meu
envolvimento nessa história.
David: Dois informantes que conheço, Jacob e Henry Deacon, tiveram
grandes problemas no sistema nervoso, como você disse.
Corey: Sim, é a mesma coisa e é muito comum. Ele basicamente fez um
teste em mim. Conversamos um pouco e ele disse: Acho que está na
hora de você voltar para casa. Eu disse: Espere um pouco. Você não
está se esquecendo de algo? Ele se virou e olhou para mim, do tipo: O
quê? Apontei para meu joelho. Como eu estava de pé com todo o peso
em uma perna, meu joelho estava frouxo do outro lado. Quando cheguei
lá, ele estava doendo. Minas costas estavam tremendo. Meu joelho
estava doendo. Uma dos maias antigos mexeu na pedra flutuante com
três dedos, desta forma, e a dor sumiu de repente. A dor não voltou
durante toda a conversa, mas ainda assim minhas costas estavam
rígidas e meu joelho ainda estava lesionado.
David: O que ele disse quando você disse: Espere um pouco?
Corey: Ele disse: sinto muito. Não podemos ajudá-lo desta vez. Você
ficará bem dentro de uns três dias se não forçar o joelho. É claro que eu
faria outra pergunta depois disso. Ele se virou e começou a andar na
direção dos quatro maias. Eu queria esperar até que ele se virasse. Eu
queria perguntar a ele por que eles não podiam me ajudar. Então, surgiu
uma esfera azul, embora mais lentamente que da outra vez, parou na
minha frente e eu entendi pelo contexto que a conversa havia terminado.
Indiquei que estava pronto para voltar para casa. A esfera levou-me de
volta. Eu estava na frente do sofá de novo. Imediatamente, comecei a ter
espasmos nas costas. Meu joelho doía muito. Então, eu só me joguei no
sofá e caí no sono. Esse foi o fim do encontro.
David: Acho importante ressaltar que você, eu e qualquer pessoa desta
área não estamos isentos de carma. Mesmo que você tenha acesso a
esses seres, eles não podem simplesmente interromper nenhum tipo de
procedimento cármico pelo qual temos que passar. Então, acho que isso
já foi explicado pelos Aviários Azuis. Eles não podem simplesmente
fazer com que certas coisas sumam do seu corpo porque talvez você
precise passar por elas por algum motivo, certo?
Corey: Certo
David: Então, a dor realmente passou dentro de alguns dias, como eles
haviam dito?
Corey: Sim. Depois de uns três dias eu ainda tinha problemas, mas eu já
conseguia caminhar normalmente.
David: Tem algo que você queira dizer para resumir ou concluir a
história? Ouvimos algumas coisas um pouco perturbadoras, como o fato
de você sonambular e ser abduzido novamente. O que você acha que
essa nova abdução do CMI significa?
Corey: Que eles estão tentando confirmar os resultados que obtiveram
antes, pois eles simplesmente não conseguem aceitar essas
informações.
David: Você acha que a pedra que o Gonzales segurou ajudou a limpar
alguns dos efeitos de ter a suma memória apagada por eles tantas
vezes?
Corey: Parecia que ele estava fazendo uma varredura e uma leitura de
algo, e eu tinha saído...eu tinha perguntado a ele por que isso
aconteceu. Ele disse que tudo estava correndo conforme o plano. Eu
perguntei: Que plano? Por que não estou ciente desse plano? Ele disse
que tudo estava correndo como deveria. Ele disse: Por favor, confie em
mim por mais um tempinho, explicarei tudo depois.
David: Você acha possível que, quando eles o interrogaram, eles
obtiveram informações que mudarão a organização deles de alguma
forma, quando perceberem que é tudo verdade?
Corey: Sim, acho que eles obtiveram de mim algum tipo de informação
que a Aliança queria que eles obtivessem.
David: Muito interessante. O tempo que tínhamos para este episódio
acabou. Coisas muito enigmáticas estão acontecendo. Tenho certeza de
que muito mais acontecerá no futuro. Esta história não para de evoluir. E
este é apenas um capítulo de uma história que aparentemente nos trará
coisas muito empolgantes no futuro. Este é o “revelação Cósmica” Sou
David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Obrigado por assistir.
Episódio 13 – A Lei do Uno e os Programas Espaciais:
Salvação Tecnológica

Muito bem, bem vindos ao “Revelação Cósmica”. Sou o apresentador


David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Neste episódio,
falaremos sobre várias correlações entre o que foi impresso em “A Lei
do Uno” e o que ele vem nos contando neste programa sobre a infame e
temida Aliança dos Dracos. Corey, bem vindo de volta ao programa.
Corey: Obrigado
David: Já fomos muito além dos detalhes específicos que você achava
que “A Lei do Uno” continha. Eu sei que você nunca tinha visto nada
disto antes. E acho muito legal capturamos na câmera as suas primeiras
reações à medida que prosseguimos. Na minha opinião, o que você está
prestes a ver aqui são as melhores informações sobre o grupo de
Órion/Draco que existe em “A Lei do Uno”. Antes de prosseguirmos, e
acho que você havia mencionado isto em outro episódio, eu só gostaria
de reiterar. Há uma conexão entre os Dracos e a constelação de Órion.
Correto?
Corey: Sim. Não sei se é de lá que eles vêm, mas há alguns símbolos
que aparecem com freqüência que são símbolos de Órion.
David: Símbolos nos uniformes deles? Nas naves deles?
Corey: Que as pessoas já viram dentro das naves.
David: Sério?
Corey: Exato
David: Você nunca havia dito isso. Estamos obtendo essa informação
pela primeira vez diante das câmeras.
Corey: Certo. São triângulos com o símbolo de Órion.
David: eu sei que as missões Apollo...o emblema de algumas delas tinha
um “A”, bem como o cinturão de Órion. É o cinturão no meio do “A”.
Corey: Sim. Dentro do triângulo, o cinturão.
David: Nossa! Então, isso explica por que “A Lei do Uno” os chama de
seres de Órion. Esse é o logotipo que eles usam. Eu já ouvi de outros
informantes que eles possuem uma grande colônia em Órion, que eles
controlam alguns dos principais setores de lá. Eu sei que eles já
estiveram em quase todos os sistemas estelares que conseguimos ver a
olho nu. E eles causaram problemas em todos esses sistemas estelares,
conquistaram alguns deles e foram expulsos de outros. E tudo isso
estará aqui. Vamos lá. Isso será incrível para você.
Don: Embora você tenha mencionado que alguns dos pousos eram do
nosso próprio povo, você mencionou também que alguns deles foram do
grupo de Órion.
David: Que é como eles chamam os Dracos. É muito óbvio. Falaremos
disso mais tarde, mas é obviamente a mesma coisa.
Don: Já falamos um pouco sobre o grupo de Órion, mas por que o grupo
de Órion pousa aqui? Qual é o propósito deles?
David: As coisas ficam interessantes aqui
Tear-Eir: O propósito deles é conquistar, diferentemente dos seres
benevolentes da Confederação, que esperam o chamado.
David: Esse chamado significa que temos que pedir a ajuda deles?
Corey: eles não podem nos ajudar sem a nossa permissão por livre
arbítrio
David: Ou seja, conquistar. Você diria que esse é um bom resumo dos
Dracos?
Corey: É isso que eles fazem. Eles conquistam, mas não só isso. Eles
se apropriaram de parte do PES para ajudá-los em sua conquista.
David: Espere até ver o que mais temos aqui, pois validará
completamente o que você disse. O chamado grupo de Órion convida-se
para conquistar.
Don: Especificamente, o que os seres de Órion ou os Dracos fazem
quando pousam?
Tear-Eir: Há dois tipos de pouso. No primeiro, entidades dos seus povos
são levadas para as naves deles e programadas para uso no futuro.
David: O que você acha que isso quer dizer?
Corey: Há vários indivíduos que não fazem idéia que foram levados por
ETs. Muitos desses indivíduos são até grandes céticos. E eles foram
programados para ser acionados por certos eventos no futuro, de modo
que agirão de certa forma e realizarão certas tarefas.
David: Nossa! Espere até ver o que vem em seguida. Há dois ou três
tipos de programação. E a coisa fica muito bizarra.
Tear-Eir: primeiro, o nível que será descoberto pelos que fizerem a
pesquisa.
David: Coloquei aqui entre parênteses o meu palpite, que é a da
abdução. Isso parece bem óbvio.
Tear-Eir: Segundo, um programa de acionamento
David: isso certamente parece ser controle mental, que é o que você
está dizendo. Porém, espere até ver o número três.
Tear-Eir: Terceiro, um segundo programa de acionamento mais profundo
que cristaliza a entidade, deixando-a sem vida e útil como uma forma de
farol.
David: isso parece sugerir a idéia de formas de vida programáveis. Você
já ouviu falar da possibilidade de que certas formas de vida orgânicas
aparentemente biológicas podem ser programáveis?
Corey: Sim, com a ajuda da nanotecnologia.
David: Certo. Então, essa programação mais profunda que eles
mencionam envolveria algum tipo de inteligência artificial.
Corey: Parece que sim
David: Se prestarmoss atenção, eles estão dizendo aqui que ela fica
sem vida. A inteligência artificial pode tomar conta do corpo de alguém a
tal ponto, que a vida biológica deixaria de ser um fator?
Corey: Sim.
David: Nunca ouvi falar dessa parte. Você acha que poderia chegar a
esse ponto?
Corey: Poderia, sim.
David: Ouvimos do Dr. Steven Greer sobre os FVPs ou Formas de Vida
Programáveis. Aparentemente, alguns desses Greys cinzas não são
seres vivos.
Corey: Sim, eles são como robôs biológicos.
David: Exato. Isso bate com o que você viu?
Corey: sim. Alguns deles são controlados remotamente como avatares.
David: Certo. Então, novamente, isso é avançado demais para o que
deveria existir em 1981.
Tear-Eir: Essa é uma forma de pouso. A segunda forma de pouso é o
pouso abaixo da crosta da Terra, cuja entrada fica na água.
David: Você está sorrindo agora. Então, há bases do PES que ficam na
Terra e cuja entrada fica na água, e elas ficam abaixo da crosta?
Corey: Há bases de vários grupos não terrestres e terrestres que ficam
abaixo da crosta oceânica e da crosta da Terra, cujas entradas são
submarinas.
David: Nossa! Eles estão falando especificamente dos Dracos aqui, do
grupo de Órion. Eles estão falando sobre os Dracos. Mas a Super
Federação, eles a chamam de embaixadas do PES. O que veríamos em
um desses portais no oceano? Como ele fica quando eles entram?
Corey: Eles são gigantes...são como sistemas de cavernas que..
David: Então, não é necessariamente como uma íris que se abre e se
fecha?
Corey: Alguns deles possuem um tipo de tecnologia holográfica que os
cobre. Em alguns deles, os nossos militares colocaram alguns tipos de
material que refletem radares e sonares da mesma forma que as rochas
e o material local fazem para camuflá-los. Nós temos submarinos
alimentados eletromagneticamente que vão e vêm. Eles viajam abaixo
da crosta e dentro de todas as brechas sob a crosta.
David: aposto que você não esperava ver isso:
Corey: Não
Tear-Eir: Novamente, na área geral da sua América do Sul, nas áreas do
Caribe e perto do chamado Polo Norte.
David: No entanto, a questão aqui é que eles dizem, novamente, na área
geral das Bahamas...América do Sul e Chile. Ou seja, eles estão
dizendo que as bases dos Dracos e dos humanos são bases conjuntas,
certo? Porque eles dizem “novamente”. Isso também bate com o que
você disse. Certo?
Corey: Muitas delas são conjuntas.
David: Então, há Dracos trabalhando lado a lado com humanos em base
subterrâneas e submarinas, como diz aqui.
Don: Qual é o objetivo no que diz respeito à conquista do grupo de
Órion?
David: Essa é apenas a oitava pergunta. Eles estavam apenas na
segunda semana de contato. Ele está perguntando por que eles querem
a conquista de Órion, fazer isso. Porque ele ainda não entende os
planos negativos. Isso foi antes de ele entender tudo, antes de entender
todas as coisas que vêm à tona.
Tear-Eir: Como dissemos antes, o objetivo deles é localizar certos
complexos mente/corpo/espírito, (isto é, pessoas), que vibrem em
ressonância com o complexo vibracional deles, para em seguida
escravizar a não elite, como podem ser chamados aqueles que não são
da vibração de Órion.
David: Ou seja, pessoas poderosas que se considerem elite e sejam
muito más. Observe que diz aqui que eles não virão e conquistarão
diretamente. Eles precisam entrar em contato com a elite planetária.
Você disse que o primeiro grupo que os Dracos contataram foi qual?
Corey: Os nazistas
David: Então, isso se encaixa, não é?
Corey: Sim. Os nazistas tinham praticamente a mesma vibração dos
Dracos.
David: E o que os nazistas estavam tentando fazer?
Corey: Eles tinham o mesmo plano: dominar o mundo, reduzir e
controlar a população.
David: Tudo se encaixa perfeitamente. Agora, vamos saltar da pergunta
14 para a 23, para adiantar as coisas.
Don: A informação mais alarmante que você me deu, e na qual admito
que estou achando difícil acreditar, é que os EUA têm 573 naves, como
você descreveu.
David: Não havia nenhuma informação do tipo na literatura ufológica da
época.
Don: Quantas pessoas no nosso governo estão cientes disso? Quantas
pessoas no total?
David: Observe a escolha das palavras. Novamente, você precisa fazer
essas perguntas com muito cuidado. “Quantas pessoas da designação
EUA”. Se ele tivesse perguntado de forma diferente, teria obtido uma
resposta completamente diferente. Mas ele perguntou: Quantas pessoas
da designação EUA estão cientes disso, incluindo as que operam as
naves?
Tear-Eir: O número dos seus povos varia, pois há necessidades de
comunicar neste nexo de tempo/espaço em particular.
David: Ou seja, o número estava se expandindo nessa época. Agora,
acredito que a intenção deles aqui tenha sido dizer que há uma
necessidade de pessoas nos EUA que sabem disso entrarem em
contato com a civilização de dissidentes. Porque ele não perguntou nada
sobre isso? Ele perguntou sobre os EUA. Mas veja só isso.
Tear-Eir: O número é de aproximadamente 1.500 pessoas.
David: Não são muitas. O que você acha dessa estimativa com base no
mundo das informações confidenciais de 1981, o número de pessoas
com nível de autorização de sigilo cósmico ou superior, os que precisam
saber, e que ainda vivem nos EUA, não sendo parte dessa civilização de
dissidentes?
Corey: Eu diria que os números não são muito diferentes.
David: A sua estimativa seria mais ou menos a mesma?
Corey: O número é um pouco maior agora. Porém, ainda é um número
muito baixo de pessoas que sabem de tudo.
David: Muitas pessoas acham que entenderam tudo. Porém, as pessoas
que estão, como você diz, comunicando-se com a civilização de
dissidentes para fins logísticos é um número muito baixo. E quando
conversei com o informante do Hoagland, o Bruce, sobre isso
recentemente e perguntei-lhe a mesma coisa, ele disse que cerca de 3
mil pessoas aqui na Terra sabem de tudo no momento, apenas o dobro
desse número. Ou seja, é algo muito bem controlado. Então eles dizem:
Tear-Eir: Essa é apenas uma aproximação, pois à medida que o seu
contínuo ilusório de tempo/espaço move-se de presente a presente
neste nexo, muitos estão descobrindo.
David: Então, eles estão dizendo que o número aumentará rapidamente.
Don: Onde as naves são construídas?
David: Espere até ouvir isto. Ninguém nessa época sabia sobre a área
51. Ela não havia sido revelada.
Tear-Eir: Essas naves são construídas uma por uma em dois locais, no
deserto ou nas regiões áridas do seu chamado Novo México, sendo que
ambas as instalações são subterrâneas.
David: Isso bate com algo que você tenha visto?
Corey: Sim. Há instalações no México, nas regiões desérticas com
montanhas. Entre elas, não sei exatamente onde ficam geograficamente,
mas há áreas subterrâneas onde eles constroem algumas peças dessa
tecnologia, ou costumavam construir. Não se ainda é o caso. Isso foi
anos 80 e 90.
David: Tive que dar um voto de confiança aqui, porque ainda não
havíamos discutido isso. Eu só o joguei no meio da história.
Corey: Eu não sabia.
David: Eu nunca havia ouvido nenhum informante dizer que havia bases
subterrâneas no México.
Corey: Acho que nem o governo mexicano está ciente delas.
David: Espere um pouco, eles falam sobre isso. Veja só. E o Novo
México? Você já tinha ouvido falar sobre bases subterrâneas no Novo
México.
Corey: Não muito. Obviamente as de Nevada, Utah e outras. Não no
Novo México, para construção de naves. Mas é possível. Não tenho
todas as informações.
David: E muitas dessas coisas seriam feitas no deserto.
Corey: É claro
David: Agora ele está confirmando.
Don: Você está dizendo que os EUA têm uma fábrica no México?
Tear-Eir: Eu sou Ra. Foi o que eu disse.
David: Em seguida, eles dão um sermão pela pergunta idiota.
Tear_Eir: Neste momento, eu gostaria de reiterar que esse tipo de
informação é muito superficial e não tem nenhuma conseqüência em
particular em comparação com o estudo da Lei do Uno.
Corey: Esse Raw-Tear-Eir, quando eu faço perguntas ou exponho
preocupaçoes, muitas vezes ouço que elas não têm nenhuma
conseqüência.
David: Sério? É engraçado que, neste programa, a maioria dos temas
que abordamos é o que eles chamariam de informações passageiras.
No entanto, eles têm tentado fazer com que você se foque na
mensagem.
Corey: Sim, eles só se preocupam com isso, o estudo da Lei do Uno.
David: Então, embora estejamos fascinados com tudo isso, para eles, é
tipo: Fala sério, gente. Foquem-se nas informações que terão a
importância hoje e daqui a 10 mil anos.
Corey: Nas minhas comunicações com eles, eles vivem querendo que
eu volte à mensagem espiritual.
David: É por isso que estamos fazendo isto. Porque, no fim das contas,
se alguém estiver assistindo a este programa, mas não entender o
material que precisa saber espiritualmente para ascender, de que servirá
tudo isto quando o clarão solar ocorrer? Essa é a sessão 7, pergunta 14.
Don: Você mencionou o grupo de Órion como fonte de alguns dos
contatos com OVNIs. Você pode me dizer algo sobre o contato de Órion
e seu propósito?
Tear_Eir: Considere um exemplo simples de intenções que são
más/boas.
David: Vou só explicar algo aqui. Em “A Lei do Uno” não há termos
absolutos. Se algo é ruim, é mau/bom, o oposto de bom/mau. Depende
do ponto de vista ou perspectiva?
Corey: Sim
David: No fim das contas, eles explicarão aqui é que é algo ruim para
nós, mas é bom para as pessoas que o fazem. Elas acham que estão
fazendo o bem. E eles vão falar sobre o Hitler. Eles o usam como
exemplo.
Tear-Eir: Considere um exemplo simples de intenções que são
más/boas. Esse exemplo é o Adolf.
David: Eles geralmente não usam sobrenomes.
Tear-Eir: Esse é o complexo sonoro vibratório. Presume-se que a
intenção seja unificar as pessoas por meio da distorção (essa é a
intenção do grupo de Órion, dos Dracos. Presume-se que a intenção dos
Dracos) seja unificar (como um planeta ou o império deles) por meio do
complexo de distorções chamado de elite de um complexo de memória
social.
David: “Complexo de memória social” é o termo que eles usam para
planeta, porque eles dizem que não conseguem nos distinguir.
Tear-Eir: Vocês não são distinguíveis para nós como seres individuais.
Vocês fazem parte do seu complexo de memória social. Vocês são uma
mente em simbiose com a Terra.
David: Então, esses impérios querem conquistar essas mentes. É
necessário conquistar o planeta inteiro para isso. É isso que eles estão
dizendo.
Corey: E é isso que o pessoal da Terra Interior disse.
David: Sério? Conte-me mais.
Corey: Antes de terem crenças e entendimentos mais desenvolvidos,
seus antepassados acreditavam que haviam sido produzidos e que
vinham da Terra, e que estavam conectados à Terra pela consciência,
que eram administradores da Terra. E que sua consciência retornava à
Terra.
David: Certo. Sim, isso se encaixa perfeitamente. Então, eles olham para
o nosso completo de memória social (o planeta) e eles vêem as pessoas
que estão aqui na Terra. E eles procuram a elite. Eles procuram os mais
poderosos, os mais ricos, os que mais tendem para o mal.
Corrompitíveis.
Corey: Sim
David: Então, após escolherem essas elites, eles escravizam, por vários
métodos, os que eles consideram ser a não elite, o que é bem direto.
Tear-Eir: Então, há o conceito de pegar o complexo de memória social
capinado dessa forma e adicioná-lo a um pensamento distorcido do
chamado grupo de Órion como um império.
David: Por enquanto, tudo isso é bem direto. A idéia de capinar é que
eles querem eliminar qualquer resistência à sua tirania. Como você
sabe, os Dracos não aparecem simplesmente, certo? Não é o padrão
deles aparecerem nos nossos céus, mostrando-se na forma de
reptilianos gigantes e dizendo: Aqui estamos! Certo?
Corey: Não é assim que eles agem.
David: eles estão sujeitos a certas leis cósmicas nas quais precisam
achar brechas para poder burlar as leis. É exatamente isso que
explicarão a seguir. Então, eles dizem que o problema com o qual o
grupo de Órion ou os Dracos se deparam “é que eles enfrentam uma
grande quantidade de energia aleatória liberada pelo conceito de
separação”, ou seja, eles se vêem como separados do Uno.
Obviamente, o livro é intitulado “A Lei do Uno”. Todos fazem parte da
mesma mente. Serviço AP próximo é uma forma de ajudar-se etc. Os
Dracos acreditam em separação. Isso significa que traições ocorrem o
tempo todo. Energia aleatória.
Tear-Eir: Isso os deixa vulneráveis, pois as distorções entre seus
próprios membros não são harmonizadas
David: O que eles estão dizendo aqui é que parece que há uma batalha
constante dentro do grupo e as pessoas são destituídas. Os seus dados
são consistentes com isso?
Corey: Não tenho nenhuma informação sobre reptilianos matando uns
aos outros e brigando entre si, mas, conforme as informações que obtive
na reunião da qual participei onde havia um Draco, eles também têm
seres do tipo insectoide e louva-a deus em sua federação. Talvez haja
brigas por poder e coisas do tipo entre esses grupos e eles.
David: Porém, digamos que há grupos da cabala na Terra que os Dracos
estão tentando criar como uma elite e manter em seu grupo. Então,
certamente já houve esse tipod e problema. Certo?
Corey: Sim, certamente
David: Então, isso se encaixa perfeitamente. Digo, ainda é algo muito
genérico, mas ficará muito mais específico.
Don: Qual é a densidade do grupo de Órion?
Tear-Eir: Como a Confederação, os seres benevolentes, as densidades
da consciência coletiva que formam esse grupo variam. Há
pouquíssimos de terceira densidade.
David: Esses, é claro, seriam os que integram o Comitê dos 300, os
Illuminatis, esse tipo de grupo. É disso que estão falando.
Tear-Eir: Um grande número de quarta densidade, um número
similarmente alto de quinta densidade e poucas entidades de sexta
densidade.
David: Então, a questão da quinta densidade torna-se muito importante
agora. Só estamos introduzindo a história.
Tear-Eir: A quantidade deles talvez seja 1/10 da nossa a qualquer
momento no contínuo de espaço/tempo, pois o problema de entropia
espiritual faz com que eles passem por uma constante desintegração de
seus complexos de memória social.
David: Vamos falar sobre isso. Com bases nas suas informações, você
diria que esse dado de os bandidos serem apenas 1/10 dos mocinhos
voando por aí no universo, você diria que isso está mais ou menos
correto?
Corey: Eles certamente estão em menor número. E é por isso que eles
usam outros grupos que conquistaram como soldados substitutos para
eles. Eles possuem certos elementos do nosso programa espacial que
lutam junto com eles para aumentar seus números e sua capacidade de
governar seu território.
David: e o que está acontecendo com essa Aliança do PES seria outro
exemplo da desintegração do grupo deles, dessa entropia espiritual,
porque as pessoas sempre os traem.
Corey: Sim. Eles sempre perdem oportunidades. Já me disseram que
isso vem acontecendo durante todo esse tempo que estiveram aqui.
Eles não estiveram no poder constantemente. Eles já estiveram no
poder, foram removidos do poder. Voltaram e retomaram o poder. Há
altos e baixos entre os diversos grupos.
David: Outra correlação perfeita. Esse é um trecho muito interessante.
Tear-Eir: O poder deles é igual ao nosso. A Lei do Uno não pisca nem
para a luz nem para a escuridão, mas está disponível para serviço ao
próximo e serviço a si próprio. No entanto, o serviço ao próximo resulta
em serviço a si próprio, preservando, assim, e harmonizando ainda mais
as distorções das entidades que buscam o infinito inteligente por meio
dessas disciplinas.
David: Acho que essa é uma questão muito interessante. Concorda?
Que o caminho do serviço a si próprio busca apenas o benefício próprio.
Eles querem tomar, querem consumir, querem conquistar, querem
controlar. Porém, aqui diz que, quando você ajuda as pessoas, você
também está se ajudando. Isso é consistente com as mensagens que os
seres das esferas têm-lhe passado?
Corey: É exatamente a mesma mensagem. A mensagem é: Eleve a sua
vibração, perdoe mais, tanto a si próprio quanto aos outros, sirva mais
ao próximo. É a mesma coisa. E quando trabalhamos dessa forma
colaborativa, todos obtemos benefícios. Você não precisa controlar e
dominar as pessoas para obter benefícios para si próprio. Quando
compartilhamos, cooperamos, perdoamos uns aos outros, todos podem
colaborar. E todos obtêm benefícios disso.
David: Correto. Essa é uma questão filosófica que não deve ser
esquecida. Agora, vamos entrar no conceito de separação.
Tear-Eir: Os que buscam o infinito inteligente por meio do uso do serviço
a si próprio, (como os Dracos), criam a mesma quantidade de poder,
mas, como dissemos, enfrentam dificuldades constantes devido ao
conceito de separação que é implícito na manifestação do serviço a si
próprio, envolvendo poder sobre os outros. Isso enfraquece e acaba
desintegrando a energia captada por esses complexos
mente/corpo/espírito.
David: Ou seja, pessoas aqui na Terra, “ que chama o grupo de Órion e
os complexos de memória social que formam o grupo de Órion” Quais
são alguns dos principais exemplos de desintegração que estamos
vendo na cabala agora que se encaixariam nessa resposta? Quando
você foi apresentado ao Draco branco, eles se apresentaram como o
Comitê dos 200. Certo? Não, 300.
Corey: Sim, mas pode ser um grupo diferente. As pessoas que estavam
de terno, seres humanos que estavam de terno apresentaram-se como o
Comitê dos 200.
David: Isso implicaria exatamente o que eles estão dizendo aqui, que há
uma desintegração constante. O grupo está despedaçando-se. As
alianças estão sendo rompidas. Eles não conseguem sustentá-las.
Nessa reunião, o Draco real ofereceu esse mesmo grupo e todos os
seus soldados em troca de passagem livre para fora do sistema solar. E
não dá para gerenciar um grupo no qual você trai constantemente os
membros.
Corey: Essa realeza só queria ir embora. E eles trairiam todos os que
estão abaixo deles. Quando isso ocorreu. Causou ondas de choque.
David: Novamente, há uma correlação aqui. É incrível.
Tear-Eir: Deve-se notar, ponderar atenciosamente e aceitar que a Lei do
Uno está disponível para qualquer complexo de memória social que
tenha decidido unir-se em busca de qualquer propósito, seja serviço a si
mesmo. As leis, que são as distorções primordiais da lei do Uno, entram
em operação e a ilusão do espaço/tempo é usada como um meio para
o desenvolvimento dos resultados dessas escolhas feitas livremente.
David: Isso não é interessante? O que eles estão dizendo aqui é que o
espaço/tempo não é real. O tempo não é linear. É uma ilusão na qual
recebemos um mecanismo de aprendizagem. Há uma relação entre os
nossos pensamentos e ações e seus resultados. Essa é uma questão
básica em “A Lei do Uno” que você já validou várias vezes. As
informações têm a ver com a natureza do tempo que acabamos de ler
aqui?
Corey: Isso é exatamente o que eu disse. Recebo e-mails dizendo que
isso de o espaço/tempo não ser linear é ridículo, principalmente o tempo.
David: No entanto, o que eles dizem aqui é que foi construído assim
como uma ilusão, para que possamos aprender e crescer
espiritualmente.
Tear-Eir: Assim, todas as entidades aprendem, não importando o que
busquem. Todos aprendem o mesmo, algumas rapidamente, outras
lentamente.
David: O objetivo é o mesmo. Todos estamos voltando à unidade. “O
que os cruzados fazem?” É aqui que as coisas ficam muito interessantes
sobre como os Dracos conquistam um planeta. Eles entram em detalhes
agora. Eles os cham de cruzados?
Corey: Cruzados de Órion, confederação de Órion.
David: Eles usam esses termos. Os cruzados movem-se em bigas. Isso,
no caso, representa espaçonaves ou naves de guerra. Eles explicam
que o termo “biga” é um termo de guerra.
Tear-Eir: Os cruzados movem-se em suas bigas para conquistar
complexos sociais mente/corpo/espírito planetários, antes que eles
atinjam o estágio de criar uma memória social
David: E esta é a frase principal, Corey. Isso implica, e vamos explorar
mais informações sobre isso, que há um ponto em que o nosso planeta
une-se em consciência. Quando isso acontece, eles não conseguem
fazer mais nada conosco nesse ponto.
Corey: Com certeza. É isso que tenho dito com a questão da
consciência co-criadora. Quando entendermos o poder que temos, eles
não poderão nos manipular nem ter nenhum controle sobre nós.
David: Uma das coisas que acho interessante é que isso foi em 1981.
Agora, com a internet, temos essa unificação do conhecimento
disponível para nós. Esse é um degrau que leva à memória social, na
qual todas as informações estão disponíveis para todos. Então, as
coisas já estão ficando difíceis para esses caras. Não conseguem mais
esconder as coisas. Isso é muito interessante, pois significa que, quando
ascendermos, quando entrarmos nessa consciência global, não haverá
nada mais que eles possam fazer para ferir-nos.
Corey: E é isso que as elites usam: televisão, a mídia, todos esses
métodos diferentes de controle mental, para manter-nos ignorantes da
nossa consciência coletiva co-criadora e do fato de que estamos
conectados. Porque, quando entendemos isso, já era para eles.
Don: Em que ponto um planeta cria uma memória social?
David: É uma pergunta muito importante.
Tear-Eir: Um complexo social de mentes/corpos/espíritos (ou seja, um
planeta cheio de gente), torna-se um complexo de memória social
quando todas as suas entidades são da mesma orientação ou busca.
David: Pense nisso. Eles dizem que, na colheita, os negativos são
removidos. Então, quando essa colheita ocorrer, os negativos não
existirão mais. A mente coletiva torna-se positiva. Além disso, essa é a
raiz do método de dividir e conquistar. Para impedir que nos unamos,
que a elite usa. Temos o John Lennon escrevendo canções como
“Imagine”. Eles não querem que isso se espalhe. Assim que ele ficou
pronto para aparecer em público novamente com uma nova carreira
musical, ele é assassinado por um lunático com uma arma. Então, eles
estão tentando controlar as coisas, para que não cresçam nessa
direção. Então, Corey, essa é outra coisa que queria discutir com você.
Você me disse algo no caro hoje que me impressionou. Nunca falamos
isso no programa. Ouvi de você pela primeira vez. Você disse que
conhecia três dos cinco grupos da Aliança de Seres das Esferas que já
haviam se mostrado. Mas você recebeu novas orientações que ainda
não discutimos. Você poderia nos dizer quais são essas orientações?
Porque elas são muito relevantes nesse caso.
Corey: Não são exatamente instruções novas. Já sei disso há algum
tempo, mas não compartilhei com ninguém. Os outros dois grupos de
seres disseram que se apresentariam a toda a humanidade durante a
época de transformação e residiriam conosco por uma era.
David: Então, nós não os veremos até que essa transformação ocorra.
Corey: Até logo antes ou durante a transformação
David: Qual será essa transformação?
Corey: Suponho que seja algum tipo de evento energético. Como a idéia
do clarão solar que sempre discutimos.
David: Então, você está dizendo que os outros dois dos cinco grupos de
seres das esferas aparecerão pela primeira vez quando o clarão solar
ocorrer.
Corey: E alguns deles estarão aqui no solo conosco quando isso
acontecer.
David: Você acha que, quando esses seres aparecerem e os negativos
forem removidos, esse verso será concretizado e todos nós teremos a
mesma orientação ou busca?
Corey: Sim
David: Essa é a idéia? E essas pessoas estão ajudando a proteger-nos
para que os negativos não possam voltar?
Corey: Não acho que estejam aqui para proteger-nos. Estarão aqui para
guiar-nos pelo resto da nossa transição. Nós mesmos nos
protegeremos.
David: Certo. É incrível a quantidade de correlações com tudo o que vem
acontecendo com você.
Tear-Eir: A memória coletiva que é perdida para os indivíduos do planeta
nas raízes da árvore da mente torna-se, então, conhecida por todo o
complexo social.
David: Como você acha que isso se aplica às coisas que você já viu? É
possível que um grupo de seres torne-se telepático o suficiente para
criar uma internet telepática, não tecnológica, mas que disponibilize o
conhecimento?
Corey: Como, por exemplo, a biblioteca na Terra Interior. Recentemente,
nos últimos meses, a Kaaree começou a comunicar-se comigo
telepaticamente em um tipo de conferência telepática.
David: E você ficou meio perturbado com isso no começo?
Corey: Sim. E ela me disse que, em breve, isso será comum com todos
os nossos povos, o que me fez sentir realmente um pouco idiota. Porém,
eu sempre peço comunicação presencial porque não quero que seres
traiçoeiros entrem e causem problemas.
David: Podemos fazer outro episódio só com citações de “A Lei do Uno”
que explicam o protocolo e que, se você estiver nesse estado de Cristo
ou no estado de luz branca ou estado de unidade, seja qual for o termo
religioso que queira usar, a comunicação telepática de prece, amorosa,
centrada, pacífica, de luz branca será totalmente segura.
Corey: Ela provavelmente já está nesse ponto, mas não sei se eu estou.
Mas é certamente assim que esses grupos se comunicam. Eles se
sentam e fazem conferências, mas é tudo telepático.
David: Então, se esses dois novos grupos aparecerem e nos ajudarem a
passar por essa mudança, os seres da Terra Interior também virão à
superfície por um tempo e trabalharão conosco diretamente? Ou nós
iremos lá para baixo? Você sabe algo neste sentido?
Corey: Não faço idéia. Eu sei que os grupos da Terra Interior estão
solicitando algum tipo de tratado que foi assinado logo após a época de
Maomé relativo à proibição de contatos abertos, para que ele seja
atualizado, permitindo que mais preparo seja feito abertamente.
David: Muito bem. Tem muitas outras coisas legais aqui. Vamos
prosseguir.
Tear-Eir: As vantagens deste complexo são a relativa falta de
distorção...(esse é um palavreado muito denso)...no entendimento do ser
social e a relativa falta de distorção no seguimento da direção da busca,
pois todos os entendimentos/distorções estão disponíveis para as
entidades da sociedade.
David: Isso quer dizer que, quando atingirmos essa memória social...e é
isso que expulsará esses caras. Então, estaremos unidos nos nossos
seres. Estaremos unidos na nossa busca. E todo o conhecimento estará
disponível para todos. Então, parece que os seres da Terra Interior já
estão nesse nível.
Corey: Estão
David: E essa é a mudança para a quarta densidade?
Corey: Sim. Eles já estão passando por essa experiência. Com base
nisso, parece que, quando chegarmos lá, todas essas embaixadas,
todos esses grupos dos Dracos não terão permissão para ficar no nosso
planeta ou perto de nós. Quando isso acontecer, as mudanças
energéticas será incompatíveis com a presença deles aqui.
David: Entendi. Muito bem, agora falaremos sobre o método que os
Dracos utilizam para conquistar um planeta. Para quem não entende
essas leis cósmicas de que tudo precisa ser autorizado, essa conquista
seria como uma invasão alienígena, como as que vemos nos filmes.
Eles chegam atirando em tudo.
Corey: Não é isso que veríamos.
David; Veja só, e isto é exatamente o que você vem dizendo.
Don: Então, temos cruzados de Órion que vêm a este planeta para fins
de controle mental. Como eles fazem isso?
Tear-Eir: Como todos eles seguem a Lei do Uno, observando o livre
arbítrio. Eles fazem contato com aqueles que os buscam.
David: E sabemos quem fez isso. Você disse que começou nos anos 30.
Corey: Antes disso. Com os alemães e, em seguida, o complexo militar-
industrial.
Tear-Eir: Então, os que se encontram na esfera planetária...(ou seja,
pessoas como nós)...agem como vocês estão fazendo neste grupo da
Lei do Uno para divulgar as atitudes e a filosofia de seu entendimento
específico da Lei do Uno, que é de serviço a si próprio.
David: Então, como estamos vendo essa filosofia de serviço a si próprio
ser divulgada na Terra atualmente? Você poderia dar alguns exemplos?
Corey: Esse chamado foi enviado bem antes dos anos 30. Eles têm
lidado com as elites há milhares de anos. Então, um exemplo é o
sistema monetário. Já foi chamado de Sistema Babilônico de Mágica
Monetária, ou Sistema de Escravidão. Ele foi formulado para controlar-
nos e as nossas mentes para que pensemos que o materialismo é a
coisa mais importante, manter o seu status social. Você tem que ter um
carro melhor que o do seu vizinho, ou pelo menos compatível. Essa é a
mentalidade que eles tentaram introduzir em nós. O poder faz o direito.
Destino manifesto. E eles querem que as pessoas fiquem presas nas
armadilhas de baixas vibrações do ego, vaidade, tudo isso. Indo atrás de
bens, celebridades, ambição.
David: Exato. E esses filmes e clipes de música que mostram imagens
satanistas, simbolismo satanista? Você acha que isso também faz parte
dessa filosofia?
Corey: Sim, isso serve para afetar a consciência das pessoas e abaixar
sua vibração, fazendo com que não busquem informações mais
espirituais que elevem sua s vibrações.
David: Então, o jogo deles é fazer com que nós nos escravizemos pelo
nosso próprio livre arbítrio.
Corey: Exata. Porque essas são as regras que eles têm que seguir.
David? Não é impressionante que tudo isso esteja em “A Lei do Uno”?
Aqui diz: Essas pessoas tornam-se a elite”. Então, por meio dessa elite,
“eles começam a tentar criar uma condição pela qual o restante das
entidades planetárias é escravizado pelo seu próprio livre arbítrio”.
Tdudo isso está no material de “A Lei do Uno”. Esgotou-se o tempo que
tínhamos para este episódio. Novamente, você está vendo coisas
incríveis...digo, você sabia que era tão similar ao que você já vinha
ouvindo?
Corey: Não, é muito incrível, não é?
David: Sim. O tempo que tínhamos para este episódio de “Revelação
Cósmica” esgotou-se. Conexões incríveis entre “A Lei do Uno” e os
Dracos. Até a próxima! Obrigado por assistir.
Episódio 14 – A Vida Pós revelação: O Plano da
Revelação Parcial

Muito bem, bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou David


Wilcock e estamos aqui com Corey Goode. Neste episódio, vamos pular
direto para a sobremesa, que é a seguinte: como será a nossa vida pós-
revelação? Para falar mais sobre isso, estamos aqui com Corey Goode,
bem vindo de volta ao programa.
Corey Obrigado
David: Passamos muito tempo falando sobre certos aspectos do seu
testemunho que as pessoas acharão muito difícil de acreditar,
considerando-se a curva de aprendizagem, a quantidade de novidades
contidas na sua descrição, a estranheza disso tudo. Você prevê um
futuro positivo depois de tudo isso que estamos fazendo neste
programa?
Corey: Acho melhor começarmos por aí. Se nosso futuro será positivo
ou não, isso ainda não foi decidido. Isso é algo que cabe a nós. Porém,
acho que o que estamos fazendo neste programa e o que as outras
pessoas estão fazendo nesta área certamente está nos guiando a algum
tipo de revelação.
David: Você mencionou que talvez não tenhamos um resultado positivo
e que isso depende de nós. Você pode ser um pouco mais específico?
Corey: Quem ouviu a minha atualização, o Tear-Eir disse que havia uma
linha de tempo ideal que estávamos tentando concretizar, mas nós,
como seres humanos, a nossa consciência co-criadora está nos guiando
nesse caminho. Então, se não nos unirmos como uma comunidade e
ajudarmos a conscientizar ou outros, não necessariamente
concretizaremos essa linha de tempo ideal.
David: Então, antes de pularmos para a sobremesa, como seria a
segunda melhor linha de tempo? Estamos falando de uma realidade
catastrófica em algum momento? É só uma especulação.
Corey: Não sabemos. Há tantas realidades diferentes que podemos criar
para nós mesmos. Como um ser de consciência coletiva, ainda não
decidimos aonde queremos ir. Estamos no meio do processo de tomar
essa decisão agora.
David: Então, digamos que essa consciência comece a tomar decisões
melhores. Quais seriam algumas dessas etapas que talvez formem um
enredo mais previsível de revelação?
Corey: O que as pessoas podem começar a ver agora, algo que as faça
dizer depois: O Corey já havia dito isso.
David: Certamente, começaremos a ver mais relatórios, fotos e vídeos
dessas naves triangulares e algumas das naves ovais que eles usam.
Corey: Eles estão planejando fazer uma revelação parcial, na qual eles
revelarão apenas um programa que eles têm na órbita inferior da Terra:
alguns satélites e essas naves triangulares que decolam e que são
controladas pela Força Aérea.
David: Espere um pouco. Você nunca mencionou, pelo menos não neste
programa, essas naves triangulares. Que naves são essas?
Corey: São essas naves triangulares que as pessoas vêem e todos
chamam de TR-3B.
David: Certo. Então, você mencionou dois satélites?
Corey: Sim
David: Vamos falar disso por um momento. Isso faz parte do que você
chama de níveis inferiores do Programa Espacial Secreto?
Corey: Exato. E a tecnologia desses satélites, que são estações
espaciais. A última notícia que tive é que havia dois. E eles são supridos
diariamente por essas naves triangulares.
David: Obviamente encobertos ou algo assim.
Corey: Não, não necessariamente. Eles têm a questão da perspectiva a
seu favor. Se houver uma nave triangular voando rapidamente a 90 mil
pés de altura, você não conseguirá discernir do que se trata. Seria como
u pixel na visão humana.
David: exato. Então, esse programa da DIA e da NSA está prestes a ser
revelado.
Corey: E a tecnologia estará uns 50 anos à frente da que temos agora. É
só um pouco mais avançada que a Estação Espacial Internacional.
David: Do que estamos falando? Você disse que era um satélite. As
pessoas talvez imaginem uma lata de alumínio flutuando com alguns
painéis solares. Isso não parece ter a ver com o que você está dizendo.
Corey: Não, não. Eles têm satélites tripulados e essa tripulação muda.
Alguns desses satélites têm dois ou três tripulantes, mas também há
estações espaciais maiores, estações espaciais circulares?
David: Circulares?
Corey: Sim. Mas isso tudo faz parte do que chamo de nível inferior do
Programa de Inteligência Militar.
David: Então, qual seria a próxima etapa? Digamos que você esteja
certo e eles anunciem que existem coisas como a Estação Espacial
Internacional, embora maiores e um pouco mais avançadas, e que
anunciem que existem triângulos voadores. Qual será o efeito disso?
Digo, isso nos levaria um pouco à linha do tempo de revelação parcial.
Corey: É isso que esses grupos querem. Eles querem uma revelação
parcial, querem revelar esse tipo de informação, nada sobre alienígenas
no começo, eles querem dosar as informações.
David: Não sei se você se lembra, foi em 1980 que descobrimos a
existência do bombardeio do tipo “Stealth”? Todo mundo dizia: Nossa,
que legal! Logo depois, deixou de ser novidade.
Corey: Exato. Eles esperam que a mesma coisa aconteça com esse
nível inferior do Programa Espacial Secreto.
David: Você sabe dizer quais podem ser as próximas revelações depois
que nos acostumarmos com a idéia desses satélites circulares e das
naves triangulares que os abastecem?
Corey: Não sei. Sei que há vários planos diferentes que estão sendo
negociados. A Aliança da Terra e esses sindicatos secretos da Terra
uniram-se para chegarem a um acordo: a humanidade não conseguiria
lidar com uma revelação total. Seria um caos. E estão certos. Seria
mesmo. Uma revelação total não seria um momento de união, com
todos de mãos dadas e animados. Será algo muito perturbador,
chocante e será um processo pelo qual a humanidade terá que passar,
mesmo que com dificuldades.
David: Se ocorrerem os vazamentos de dados que você mencionou
antes e que já foram preparados, estes vazamentos de dados
envolverão uma revelação total, caso realmente ocorram?
Corey: Sim. Os vazamentos de dados envolvem todos os dados. Agora,
eles decidiram graças ao botão de emergência que eles têm para a
internet, às formas de desativar a rede elétrica para evitar que as
informações vazem até que eles as tenham removido do sistema. Eles
decidiram que não vazarão todos os dados ou documentos de uma vez.
Eles farão isso em partes. Provavelmente, será um vazamento de dados
do tipo “olho por olho”. A Aliança soltará informações sobre a cabala e
sobre si próprios, mas pintando a cabala como o grande vilão. Por sua
vez, a cabala dirá: Espere um pouco. Não somos os únicos que temos
as mãos sujas. Olhem o que essa tal de Aliança tem feito esse tempo
todo.
David: Então, na vida pós-revelação, uma das coisas que provavelmente
acontecerão, com base no que você acabou de dizer, é um certo
entendimento em massa de que havia um culto organizado por trás da
política mundial. Você acha que essa é uma possibilidade como parte da
revelação parcial?
Corey: Não
David: Não?
Corey: Não, não foi isso que me disseram. Eles tentarão manter os
piores fatos ocultos. Os crimes contra a humanidade, tudo o que eles
fizeram com as pessoas aqui na Terra para manter o sigilo. Eles não vão
querer divulgar esse tipo de coisa por um tempo.
David: quando chegarmos ao ponto em que os ETs entram na história,
como você acha que isso mudará a nossa sociedade? Por exemplo,
você falou sobre o embaixador Micca em algumas das atualizações
anteriores. Ele descreveu o que aconteceu no planeta dele. Eu sei que
você se encontrou com ele de novo desde a última atualização. Então,
você poderia falar um pouco mais sobre qual é a perspectiva geral?
Corey: Não só essa revelação em doses, mas depois que tivermos
passado por essa terrível experiência de ruptura e soubermos de tudo
que está acontecendo. Acho que levará uma geração ou duas. Digo,
estamos tão programados nos nossos diversos sistemas de crenças, no
nosso modo de viver, fomos programados para adorar. Será muito difícil
convidarmos seres que consideraríamos superiores a nós espiritual e
tecnologicamente sem que sintamos uma certa compulsão de abrir mão
da nossa soberania ou de adorá-los.
David: Teremos que superar isso também. E isso levará um tempo. Ou
de querer destruí-los.
Corey: Sim. O embaixador de Micca disse que, no começo, eles não
esperam que estejamos de braços abertos para os não terrestres. Eles
esperam que fiquemos desconfiados de qualquer ser de fora deste
planeta. Os Aviários Azuis, no passado, haviam dito que a Aliança não
deveria atacar nenhuma base do Cci ou de outra facção no nosso
Sistema Solar porque elas seriam entregues à humanidade.
David: Certo, toda a infraestrutura será entregue à humanidade assim
que passarmos por esse processo. Teremos uma civilização do tipo
“Jornada nas Estrelas” da noite para o dia, pois toda a infraestrutura já
está lá em cima. Existe algum tipo de fronteira padrão para as
experiências que as pessoas têm quando são levadas para os
programas secretos e entram em contato pela primeira vez com um ser
ET? Existe um subconjunto de reações previsíveis quando as pessoas
são colocadas nessa situação pela primeira vez?
Corey: Eles simplesmente as jogam em uma situação com não
terrestres. Porém, eles geralmente as preparam antes. Eles dizem: Sim,
eles existem. Eles mostram uma imagem, mostram vídeos, dão
informações para ler sobre eles. Então, você vê um à distância. Depois,
mais de perto. Eles o preparam para a situação, caso queiram que você
seja um ativo. Se você não passar por esse processo, ficará deitado no
chão, chupando o dedo por um tempo, e será inútil para eles.
David: Isso se eles simplesmente o jogassem nessa situação:
Corey: Exato.
David: Algumas pessoas já tiveram surtos psicóticos quando foram
jogadas nessa situação?
Corey: Com certeza. Isso acontece com muita freqüência,
principalmente quando as pessoas vêem alguns desses não terrestres
de aparência chocante.
David: Elas sentem cheiros estranhos quando vêem esses seres?
Corey: Sim, cheiros muito estranhos. Principalmente com os
reptilianos...o cheiro deles é horrível! Eles são horríveis! Eles têm um
fedor de urina animal. É horrível! Então, sim os seus olhos e o seu
cérebro precisam lidar com o que você está vendo, com o cheiro que
está sentindo e com o que está ouvindo deles.
David: Lembro-me que o Pete Peterson descreveu que há uma espécie
de ânsia de vômito involuntária que é difícil de controlar quando você vê
seres inteligentes de aparência estranha. Mesmo que sejam seres
legais, benevolentes, por um tempo, até você se acostumar com eles,
você tem uma sensação de enjôo na boca do estômago. Parece que
algo está errado. Algo não está certo. Não era para eles existirem, mas
aí estão, trabalhando do seu lado. Então, demora um pouco até que
você se acostume com a presença deles. Outro dia, eu estava aqui e via
sua gravação de “Open Minds”, coma Regina Meredith. Você disse algo
muito interessante que eu nunca havia ouvido antes em relação ao
sistema monetário. Você disse que qualquer planeta que possui um
sistema monetário é basicamente o que?
Corey: Um planeta controlado. Um planeta prisão. Esses planetas que
se libertaram saíram completamente do sistema de mágica monetária
babilônica, pois ele só existe para controlar. Se não for necessário
controlar, ele é inútil.
David: Você diria que várias pessoas que estão no lado vencedor do
sistema monetário teriam uma resistência muito forte à idéia de que as
pessoas que eles consideram inferiores ou menores que eles teriam
poderes e oportunidades iguais aos deles:
Corey: Acho que, antes de chegarmos a esse ponto, teremos que passar
por um tipo de mudança econômica, precisaremos passar por um novo
sistema econômico primeiro, que seria controlado no oriente,
precisaremos de um período de jubileu. Haverá um perdão de dívidas.
As pessoas receberão uma certa quantia de dinheiro, dependendo da
quantidade de danos que tiveram sofrido do sistema de controle
estabelecido. Então várias pessoas que adoram ficar à toa agora, todos
os milionários e bilionários, quando isso acontecer, eles descobrirão que
toda a sua fortuna terá desaparecido. Então, talvez eles fiquem em
condições de competição mais justas com o resto do mundo.
David: Nossa! Você está dizendo, acho que sim, mas quero tentar ouvir
isso de você. O jubileu faz parte do plano?
Corey: Sim, com certeza. Ele tem sido parte da negociação desde o
princípio.
David: Já faz anos que ouvimos falar dele. Mês que vem, haverá uma
pane e um novo sistema será instalado. Faz muito tempo que ouvimos
isso. Isso vem sendo negociado esse tempo todo. Como eles
calculariam o seu nível de dano causado pela cabala?
Corey: Não sei se entendi bem
David: Se você estiver em um país que tiver sofrido mais que outros
países, você receberá uma quantia maior, para que se iguale ao resto do
mundo.
Corey: Uma das coisas que eles estão descrevendo agora como parte
dessa revelação parcial e mudança do sistema monetário, igualando o
valor do sistema monetário de todos os países. Isso ainda está em
negociação, pois muitos deles querem que isso seja baseado no PIB de
cada país.
David: Cesto. Então, essa mudança no sistema financeiro...já ouvi falar
dos chamados Direitos Especiais de Saque e da idéia de jogar as
moedas em uma “cesta” entre aspas. Essa cesta representa, como você
disse, a quantidade de ativos que um determinado país possui. Então,
isso tem um peso na porcentagem de participação da moeda de cada
país nesse sistema global de comércio. Esse parece ser o rumo que as
coisas estão tomando?
Corey: Sim, isso definitivamente está nas negociações; Eles
basicamente chegaram a uma conclusão geral, do tipo: Certo, já
decidimos o que fazer. E eles estão começando o processo. Porém,
ainda estão negociando os pormenores, decidindo exatamente que
informações e quando. Isso será negociado no decorrer de todo o
processo. Porque, se eles soltarem algumas informações e nós
reagirmos de forma diferente da que eles esperavam, eles mudarão sua
forma de soltar informações para nós.. As informações serão divulgadas
por meio do controle mental. Pelo menos é isso que estão planejando.
David: E você diz que a Aliança chegou a um consenso geral agora?
Corey: Sim. Muitos deles acham mesmo que seria irresponsável fazer
uma revelação completa, pois a humanidade simplesmente não seria
capaz de lidar com isso. E esse é o motivo pelo qual alguns grupos
dessa Aliança estão entrando em acordo com esses grupos de
sindicatos.
David: Eles realmente acham que a sociedade seria destruída. Qual é a
participação dos ETs nessa discussão? Em outras palavras, esses
grupos da Aliança estão se encontrando com certas facções de ETs
benevolentes ou negativos e envolvendo-os nessa discussão?
Corey: Não, o que está acontecendo é que esses grupos de sindicatos
estão se reunindo com grupos não terrestres. Por outro lado, a Aliança
também está se reunindo com grupos não terrestres. Porém, quando
eles se juntam para fazer as negociações, são todos apenas
representantes desses grupos não terrestres. Eles se reúnem para
discutir os planos desses grupos.
David: Você mencionou a possibilidade de perdoar as dívidas, mas você
também disse que eles não querem revelar o envolvimento da cabala
com o ocultismo. Então, como chegaremos ao ponto de reconhecer que
fomos sacaneados e receber uma compensação?
Corey: No momento, a maioria dos humanos neste planeta estão sob um
controle mental tão forte, que nem dão atenção às teorias da
conspiração. Então, eles acham que conseguirão fazer isso sem
problemas.
David: Não entendo como eles podem nos dizer que temos sido
sacaneados pela cabala e oferecer-nos uma compensação sem
mencionar os aspectos ocultos?
Corey: Algumas das coisas ocultas virão à tona. Algumas coisas, mas
não todas. Eles controlarão o que será divulgado. Então, tudo virá na
dose certa para as massas.
David: quando analisamos essas coisas que você vem dizendo, eu
sempre fico chocado com a quantidade de informantes que vêm me
dizendo à mesma coisa nos bastidores, antes de você aparecer. Quais
são alguns dos elementos de oposição que estão começando a surgir
contra você em decorrência do trabalho que você tem feito neste
programa? O que estão tentando fazer?
Corey: Informaram-me que há uma campanha para desacreditar o maior
número possível de informantes do PES, para que lês tenham uma
chance maior de conseguir fazer essa revelação parcial.
David: Porque eles estão tentando derrubar os informantes do PES
agora?
Corey: o que está prestes a ocorrer é que um programa espacial secreto
está prestes a ser revelado. Eles dirão que se trata do único Programa
Espacial Secreto. Estou falando do programa liderado pelo complexo
militar-industrial. Ele é controlado pela NSA, pela DIA e pela Força
Aérea.
David: Digamos que, um dia, finalmente obtenhamos a revelação total.
Como ficaria o mundo depois da revelação total? Vamos começar
falando disso. Depois que lidarmos com todas as conseqüências da
revelação total?
Corey: Sim, acho que essa é uma discussão complexa, pois não se trata
apenas do que acontecerá depois que ela terminar, mas do que
acontecerá quando ela começar. Se obtivermos uma revelação total,
como eu já disse, ela afetará o estado psicológico e emocional de todas
as pessoas no mundo inteiro. Serão tempos difíceis, pois todo mundo
tem seus sistemas de crenças, que serão desafiados imediatamente.
David: Então, descobriremos que fomos enganados e pensaremos:
Estamos sendo enganados agora? Teremos que passar pó um longo
processo. Você já disse que você próprio também ficaria chocado com
algumas das coisas que viriam à tona, que até você ficaria surpreso no
caso de uma revelação total.
Corey: sim. Se for algo que me surpreenderá depois de eu ter ouvido
sobre o comércio de escravos e todos os outros programas maléficos,
não estou ansioso para descobrir o que é.
David: Vamos só usar o povo de Micca que você já mencionou em
outros episódios, como exemplo de como lidaremos com esse processo.
Acho que a pergunta é: O que exatamente significa derrotar os Dracos?
Corey: Parece que o complexo militar-industrial já tem a tecnologia para
fazer isso. Já falamos sobre isso. Eles podem derrubar naves e coisas
do tipo.
David: Isso não basta. O que isso realmente engloba?
Corey: O que temos que derrotar é o mecanismo de controle dos Dracos
ou que está controlando os Dracos. Trata-se de uma inteligência
artificial. Quando eliminarmos essa inteligência artificial de modo que ela
não consiga tornar a infectar as pessoas e outros seres, só então
poderemos dizer que temos uma chance de derrotar os Dracos. Eu sei
que o povo de Micca parece ter dito que um treinamento seria dado a
certos indivíduos de como derrotar os Dracos. Então, parece que não
bastaria fazer um ataque eletromagnético na inteligência artificial. Em
termos militares convencionais, se você conseguir derrubar a tecnologia,
ainda assim é necessário entrar e tomar fisicamente a infra estrutura.
David: então, se derrubarmos a inteligência artificial, ainda assim há um
grupo de seres que são servos dessa inteligência artificial?
Corey: Esse provavelmente será um bom momento para atacá-los, pois
eles ficarão confusos quando perderem o grupo ao qual respondem.
David: Você acha que esses seres conseguiriam viver se os nanorrobôs
em seus corpos entrassem em curto-circuito? Eles ainda funcionariam
biologicamente?
Corey: Acho que sim, eles sobreviveriam como uma entidade biológica
separada.
David: Então como seria isso? Comparando com o que o povo de Micca
acabou fazendo, ele chegou a compartilhar alguma informação
específica sobre como eles derrubaram a inteligência artificial primeiro e
depois foram atrás dos Dracos, como você disse?
Corey: sim. A inteligência artificial foi derrubada pela atividade solar. Em
seguida, as forças armadas que eles ainda tinham nesse momento
atacaram e derrotaram os Dracos enquanto estavam confusos.
David: Como seria esse mundo no qual um pulso eletromagnético
derrotaria a influência da inteligência artificial? Começaríamos a ver os
Dracos voando pelos céus? Saberíamos onde achá-los? Eles estariam
tentando infestar a Terra? Nós os veríamos ou eles continuariam em
seus esconderijos? Isso faz parte do que acontecerá?
Corey: Sim, eles seriam expostos e tentariam fugir.
David: Nossa! O Micca parece um homem de ascendência africana, com
base no desenho que você encomendou, masi ou menos...
Corey: Mais ou menos, sim. Talvez com alguns traços africanos.
David: O povo dele tem uma aparência mais homogênea que nós?
Porque parece que temos diferenças mais acentuadas em termos
étnicos.
Corey: Eles também têm outras raças e aparências em seu grupo. Ele
mencionou que havia uma certa diversidade genética, que havia
espécies diferentes. Aparências diferentes, raças diferentes.
David: Interessante. Então, estamos dizendo que haverá um clarão solar
que derrubará a inteligência artificial. Porém, você também já disse que
esse clarão solar teria efeitos incríveis na consciência humana. Qual é a
ligação entre essas duas coisas? Qual será o efeito na consciência
humana que começará ao mesmo tempo que começarmos a nos livrar
do problema dos Dracos?
Corey: Se não tivéssemos essas influências energéticas, só essa
revelação e, em seguida, só o clarão solar já causaria uma sobrecarga
na nossa consciência, pois a nossa consciência foi suprimida
tecnologicamente por esses grupos negativos por muito tempo. Porém,
junto com essas mudanças energéticas que estão ocorrendo, nós nos
tornaremos muito...será muito mais difícil cobrir a nossa visão
novamente. Eles nos controlaram por tanto tempo por meio de trapaças.
Se não puderem mais nos enganar, seremos fortalecidos pela verdade.
David: Você também disse, quando conversamos sobre essa mudança
de consciência, que há um aspecto muito chocante e desagradável. Algo
do tipo? Você precisa vomitar para sentir-se melhor. Vamos voltar ao
povo de Micca, eles tiveram essa experiência?
Corey: Sim, foi muito difícil. E eles tiveram a ajuda de Guardiões. Eles os
chamaram de Guardiões, mas alguns deles eram seres de planetas
vizinhos que foram ajudá-los, assim como eles querem nos ajudar.
David: Sério?
Corey: Eles receberam ajuda, mas eles tiveram tempo para processar as
informações antes da chegada desses seres que começaram a trabalhar
com eles e ajudá-los.
David: então, ainda não consegui entender direito. Se o clarão solar
ocorrer e as pessoas foram jogadas em um estado de confusão à
medida que se adaptam a essa nova consciência, como o nosso planeta
ficará? E como ficará após a derrota da inteligência artificial quando isso
acontecer e todo mundo ficar desorientado, passando pela noite escura
da alma, como passamos desse ponto para a derrota dos Dracos? Não
sei se entendi isso;
Corey: segundo me contaram, eles ficarão completamente confusos,
desorientados. Não terão mais a ordem hierárquica para ajudá-los a
descobrir o que eles devem fazer, porque aqueles a quem eles
respondem estarão passando pela mesma coisa. Então, em termos de
consciência seria como se eles fossem jogados de volta ao nível de
homens das cavernas.
David: Vamos dizer o seguinte. Se o evento solar ocorresse e não
houvesse alienígenas aqui, nós dependemos tanto da tecnologia,
imagine o quão perdidos ficaríamos.
Corey: Eles dependem ainda mais da tecnologia. Eles são controlados
por tecnologia. Então, será muito pior quando a tecnologia for removida.
David: Algumas pessoas que estão assistindo a este programa dirão: E
a anistia? E o perdão? Se realmente tiverem tomado tudo o que eles
tinham. Se descobrimos que eles odiavam o que estavam fazendo e não
queriam fazer parte disso, nós daremos anistia a esses seres? Ou
haverá a chance de reabilitação para eles, algum tipo de prisão onde
não possam causar danos, mas onde possam ser reabilitados? Ou seria
uma espécie de limpeza genocida?
Corey: A nossa forma de lidar com isso é o que definirá o nosso futuro
como espécie e como planeta. Se lidarmos com as coisas no estilo “terra
arrasada”, matando todo mundo que esteve envolvido. Não é possível
obter positivo do negativo. Se começarmos com o pé errado,
provavelmente seguiremos o caminho errado. Então, não defenderei...eu
não concordaria com isso, sim. Não defenderei o perdão total, mas, ao
mesmo tempo, teremos que encontrar algum tipo de meio-termo. Não
teremos outra opção. E isso é algo que teremos que fazer como uma
sociedade, juntos.
David: concordo plenamente. Acho que seria um grande erro. À luz de
tudo o que aprendemos com a Lei do Uno e como os Aviários Azuis
parecem ser a encarnação dessa fonte, seria um grande erro agirmos
como se todos fossem igualmente culpados e mandando todos à
guilhotina.
Corey: Porém, será muito difícil para nós não reagir assim. Enquanto
espécie, quando essas informações vierem à tona, as pessoas ficarão
com muita raiva. Isso é perfeitamente compreensível.
David: Então, o contexto da nossa discussão também inclui o fato de eu
ter acabado de escrever um livro, “The Ascension Mysteries”. Para quem
acha que você é único cara que está dizendo isso, eu juntei uma
quantidade incrível de outros informantes que dizem a mesma coisa que
você. Há vários fatos desconhecidos em relação a esse evento solar, e
eu me aprofundo bastante nos ensinamentos da antiguidade, que muitas
vezes parecem indicar, e isso inclui a Bíblia, que seja lá o que for esse
clarão solar, os nossos corpos serão alterados para algo mais
energético. Será um evento bastante complexo. Pode ser que uma parte
da Terra passe por um cataclismo, mas talvez as pessoas deste lado do
tempo ou algo assim não passem por isso.
Corey: Já me disseram várias vezes que essa mudança que ocorrerá
será na nossa consciência. Como temos uma consciência co-criadora
que interage com a matéria...a matéria, os nossos corpos mudarão em
um processo posterior ou durante.
David: Há trechos na Bíblia, por exemplo, também usarei outros textos,
mas a Bíblia diz que a carne e o sangue não herdarão o reino de Deus.
O reino de Deus, é claro, refere-se ao espaço sideral, quando corrigimos
a tradução de “Elohim” e a tradução de “céu”. Então, carne e sangue não
herdarão essa nova realidade na qual entraremos. Também temos os
zoroastristas, que falam sobre o “Frashokereti”, esse clarão solar. Eles
dizem que os maus serão consumidos por ele, como se estivessem
queimando no fogo, mas que os justos passarão por algum tipo de
transmutação. Na Bíblia, o evangelho de Mateus diz que os seres
negativos serão queimados, como se fossem maços de trigo ou mato
queimados no celeiro. Então, você diz que será uma mudança de
consciência. Com base nesses trechos da Bíblia e em outras coisas que
venho citando, qual será o alcance dessa mudança, segundo as suas
fontes?
Corey: Haverá mudanças imediatas, mas será uma mudança gradual. O
povo de Micca não começou a levitar e sair voando de repente depois
dessa mudança. Eles tiveram que passar por um processo. Isso ocorreu
de forma natural, mas também ocorreu muito rapidamente.
David: Outro ponto de interesse é que, em “A Lei do Uno”, fala-se muito
sobre a existência de uma Terra de quarta densidade separada e
habitável que será ativada quando isso ocorrer. Então, passaremos a
viver nela, e a esfera atual de terceira densidade não será mais habitável
para nós. Então, parece mesmo que estamos falando de uma grande
divisão, na qual um nível da Terra será catastrófico, mas outro nível da
Terra será ativado e poderá ser habitado. É como se fosse um
holograma da Terra anterior, mas com uma vibração mais elevada.
Corey: Pode ser. Eu sei que, no caso do povo de Micca, as coisas não
aconteceram conforme seus ensinamentos da antiguidade. Então, talvez
estejamos dando importância demais a eles. Talvez não signifique
exatamente o que achamos ou queremos que signifique.
David: Há vários pontos desconhecidos, como você disse, sobre esse
clarão solar e o que exatamente acontecerá imediatamente depois dele.
Corey: O povo dele ainda é de carne e sangue. Eles estão ganhando
várias habilidades. Conseguem conectar-se telepaticamente uns com os
outros. Sua expectativa de vida aumentou um pouco, e eles esperam
que ela continue aumentando. Eles passaram por todo um processo e
ainda estão passando por ele, segundo o Micca disse.
David: Eles já estão desenvolvendo habilidades telecinéticas?
Corey: Não, não. Eles ainda não conseguem voar nem mover objetos
com a mente, mas eles já conseguem comunicar-se telepaticamente.
Eles também já têm um entendimento muito mais profundo do universo
que o que tinham antes. Eles vêem os conceitos de uma perspectiva
totalmente diferente agora.
David: Uma das coisas que já ouvimos sobre a ascensão é essa idéia de
que o véu cairá, permitindo-nos descobrir todas as nossas vidas
passadas, além dos detalhes da nossa vida presente.
Corey: Esses próprios seres já me explicaram que será como ter uma
continuidade sem falhas no plano astral, na sua forma espiritual, que
passa por todas as suas vidas. Depois de passar por isso, será como
retomar o contato com essa parte maior de quem somos. A mente
humana limitada ficará ilimitada. Teremos acesso a essa outra parte.
Você se lembraria de ser outras pessoas. O Micca disse que eles
entraram em comunhão íntima com seus Eus Superiores e que, no
momento, a maioria de nós tem muitas dificuldades para conectar-se
com seu Eu Superior. Após esse evento, eles passaram a ter acesso
total aos seus Eus Superiores, ou o que eles chamariam de acesso total
perto do que tinham antes.
David: Então, você sabe como é isso? Sabe o que significa?
Corey: Acho que significa que também há um véu entre você e o seu Eu
Superior. Quando ele for removido e você for capaz de comungar com o
seu Eu Superior, você terá acesso a todas essas memórias de vidas
passadas e futuras.
David: Ele já lhe disse explicitamente que ele agora têm acesso a vidas
paralelas ou outras vidas?
Corey: Não
David: Mas você supõe que sim?
Corey: Sim, eu entendo que o seu Eu Superior terá uma lembrança de
quem você foi no passado. Se você comungar diretamente com o seu
Eu Superior, isso faz sentido para mim.
David: em que momento os seres angelicais apareceriam, seres que
obviamente não são físicos, seres energéticos de nível
consideravelmente superior?
Corey: Imediatamente após o clarão, apareceram para eles os
Guardiões associados à Aliança dos Seres das Esferas, que não
interagiram muito com eles, eles só estavam lá para manter o status quo
do sistema solar deles, para garantir que nenhum outro ser viria e se
aproveitaria deles por estarem passando por esse processo, ou que não
se aproveitariam deles de qualquer outra forma.
David: quando conversamos sobre a Super Federação, você mencionou
que, quando esses clarões solares ocorrem, há uma espécie de
operação de resgate interestelar realizada por esses grupos da Super
Federação que estão realizando seus projetos de genética de longo
prazo. Isso tem a ver com o que você está descrevendo agora ou é
diferente?
Corey: Ele não descreveu nada desse tipo. O que ele descreveu foi a
vinda dessas duas raças guardiãs na função de polícia que não interfere.
Esses grupos queriam que o povo de Micca resolvesse seus próprios
problemas e consertasse as coisas no planeta deles, como querem que
nós façamos.
David: Como era a tirania dos Dracos no planeta deles?
Corey: Eles eram controlados por uma espécie de nova ordem mundial.
Eles não tinham países diferentes que pudessem declarar guerra uns
contra os outros. Tudo era controlado pelo mesmo governo planetário, já
nesse ponto.
David: Isso é similar ao que temos aqui, onde o governo é composto por
pessoas como nós, mas que são controladas pelos Dracos, que, por sua
vez, são controlados pela inteligência artificial?
Corey: Sim. E ele disse que, mais perto do fim, ficou ainda mais óbvio
que os Dracos estavam no controle de tudo, mas acho que foi similar ao
nosso despertar. Nós estamos despertando. Isso também aconteceu no
planeta dele.
David: Então, assim que esse clarão ocorrer, você está dizendo que
seres positivos virão e garantirão que ninguém interfira no processo.
Corey: Exato
David: Como será isso para as pessoas? Como elas poderão confiar no
que estiver acontecendo? Como saberão do que se trata?
Corey: Em sua maioria, elas não saberão, dessa raça guardiã que virá
para supervisionar o processo.
David: Entendi
Corey: Sim, elas não estarão cientes. Haverá pessoas em sua
sociedade que saberão disso, assim como o Micca sabia o que estava
acontecendo. Porém, em sua maioria, elas não estarão cientes. Elas
estarão focadas no planeta, em sua cura e na conclusão desse
processo.
David: O Sistema Solar do Micca também tinha essas esferas para
ajudá-los na transição?
Corey: eles passaram pela mesma coisa que está acontecendo conosco.
David: Até que ponto eles têm acesso a tecnologias perto do que temos
agora? Até que ponto isso mudou para eles:
Corey: Isso mudou quase que da noite para o dia. Assim como se
espera que ocorra aqui, toda a tecnologia que eles tinham basicamente
ficou inoperável durante esses pulsos solares que ocorreram. Eles
tiveram que começar do zero. E quando começaram do zero, sua
tecnologia começou a tornar-se uma tecnologia mais baseada na
consciência. Muito mais avançada.
David: E você está dizendo que a mesma coisa deve acontecer aqui?
Corey: Sim. Quando toda essa tecnologia que chamamos de moderna
for removida.
David: Temos vários programas espaciais secretos que construíram toda
uma infra estrutura. O que acontecerá com essa infra estrutura durante
esse pulso solar?
Corey: Nós deixaremos de usar apenas eletrônicos e passaremos a usar
tipos diferentes de tecnologia baseada na consciência. O povo de Micca
está fazendo isso com...eles usam cristais e tipos de diferentes de pedra
com as quais conseguem interagir de alguma forma, com sua
consciência, efetuando mudanças em outros objetos ou seres.
David: Um informante associado ao “Disclosure Project” original tinha a
função de realizar visões remotas. O objetivo desse grupo era criar um
sistema de comunicação que fosse telepático, pois estavam antecipando
um grande evento solar que deixaria os equipamentos elétricos
inoperáveis. O que estou querendo dizer é que outros informantes já
expressaram que também esperam que isso ocorra. Não sei se você viu,
mas o presidente Obama assinou um decreto muito interessante. Nesse
decreto, ele disse que todas as agências federais deviam preparar-se
para erupções solares ou distúrbios geomagnéticos que derrubariam não
apenas a infra estrutura elétrica, mas também afetariam a tecnologia a
longo prazo. Ou seja, eles estão construindo dispositivos
eletromagnéticos para testar isso um dia provavelmente em uma cidade
perto da sua. E a maioria das pessoas que assistem a este programa
provavelmente já sabem de um evento que ocorreu no século 19,
chamado de Evento Carrington. À época, só tínhamos linhas de
telégrafo, mas tudo foi derretido só com uma erupção solar. Então, é
uma preocupação muito séria. O que faremos sem tecnologia? Digo,
esses seres que virão também nos ajudarão quando perdermos os
nossos brinquedos, para que consigamos suprir as nossas necessidades
básicas?
Corey: Se emitirmos um chamado, esses seres nos ajudarão. Porém,
durante esse período eles esperam que fiquemos desconfiados de seres
vindos de fora trazendo presentes, logo após termos derrubado o
sistema de controle de outro grupo não terrestre.
David: Esse tipo de coisa também aconteceu com o povo de Micca?
Corey: Sim
David: Então, eles passaram por um período durante o qual ficaram sem
acesso a grande parte da sua infra estrutura tecnológica?
Corey: Sim. E todos ficaram em um péssimo estado psicológico. Tiveram
que superar seus problemas técnicos e psicológicos. É muita coisa. É
muito a ser superado. E eles conseguiram superar e prosperar.
David: Quais são as janelas mais prováveis durante as quais esperamos
que o clarão solar ocorra aqui? Porque isso obviamente acontecerá.
Corey: Sim, acontecerá. Durante o meu tempo nos programas, a janela
que eles esperavam era entre 2018 e 2023. Mais recentemente, ouvi
falar que a haviam estendido para 2024.
David: Ou seja, não quer dizer que vá acontecer nesse ano, mas esse é
o último ano em que pode acontecer. Essa é a janela que eles esperam.
De 2018 a 2024. Com base no que você está dizendo, parece que isso
causaria algumas perdas de vida, principalmente em países que
dependem muito da utilidade imediata de suas tecnologias para o
fornecimento de bens e serviços básicos.
Corey: Pense em todos os aparelhos médicos que são usados para
manter as pessoas vivas. Quando essa tecnologia sumir, sim, a
expectativa é que haja algumas mortes. Essas novas tecnologias não
aparecerão de repente.
David: Será algo do tipo: Perdemos toda a nossa tecnologia. Ah, aqui
está um aparelho de energia de ponto zero!
Corey: Levará um tempo até que isso aconteça. E isso é algo que o
Micca disse, que a nova tecnologia...houve um período durante o qual
eles desenvolveram essa nova tecnologia. Eles também tinham algo
com os programas secretos. Havia muitos conceitos de física que o povo
dele não sabia, a população não sabia, assim como nós não sabemos.
David: O planeta do Micca tinha algo parecido com um complexo militar-
industrial com seu programa espacial?
Corey: Sim
David: Ele era secreto?
Corey: Sim, eles eram muito bélicos. Dentro de uma geração, eles
conseguiram livrar-se de todas as suas forças armadas.
David: Os Dracos também armaram essas forças e tentaram usá-las em
combates interestelares?
Corey: Sim
David: Interessante. Foi mencionado que havia um laço cármico. No
momento, há pessoas, seres humanos, voando junto com os Dracos em
outros sistemas estelares, ou entre sistemas estelares, e causando
problemas. Teremos que pagar por isso de alguma forma?
Corey: Não acho que necessariamente as pessoas que nunca
contribuíram para isso tenham algum laço cármico a ser acertado, pois
não participaram disso.
David: Não, mas somos uma sociedade, e toda a sociedade está
recebendo os efeitos cármicos ao mesmo tempo. Isso afetará todo
mundo. O povo de Micca obviamente passou por uma transição bem
difícil, segundo a sua descrição. O que você sente quando está na
presença de um deles? Como eles são? Como é a energia deles?
Corey: Completamente radiantes de amor. E a vibração deles é
completamente diferente da nossa. Além disso, a mente deles não tem
10% de seu processador ocupado com todas essas coisas negativas, ou
uma porcentagem até maior. O processador deles está totalmente
focado em continuar essa transição. Eles pararam a focar-se dessa
forma depois que a inteligência artificial e outros mecanismos de
controle foram removidos do planeta deles.
David: No entanto, apesar de terem essa consciência benevolente,
beata, meditativa, você disse que eles gostam de nós.
Corey: Sim. Eles estão muito ansiosos e animados para interagir
conosco e ajudar-nos a passar pela transição. Eles não querem que
tenhamos medo da transição, mas querem que saibamos que não será o
que muitos de nós acha que será, só um clarão de luz com anjos por
todo lado e pronto.
David: E, de repente, estaremos agindo como Jesus, com várias
habilidades especiais.
Corey: exata, será um processo
David: Interessante. Muito bem, adoro ouvir esse tipo de coisa. Espero
que você tenha gostado tanto quanto eu. Est é o “Revelação Cósmica”.
Sou o apresentador David Wilcock. Até a próxima!

Episódio 15 – Entrevista com o Insider

Muito bem, bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou o


apresentador David Wilcock, e tenho o prazer de apresentar-lhe
ninguém menos que Pete Peterson. Pete, bem vindo ao programa.
Pete: Obrigado David
David: Quando você começou a falar comigo, uma das coisas mais
surpreendentes que me mostrou foi uma experiência com ETs que você
teve com a sua família.
Pete: Os meus pais tinham um jardim inglês enorme no quintal de casa.
Havia um gazebo ou coreto, sei lá. Vários eventos da cidade eram
realizados ali. Essa cidade tinha só uns três ou quatro quarteirões.
Porém, as pessoas faziam suas festas de casamento no jardim inglês,
na reliça ou pérgola que havia ali, uma plataforma elevada. Estávamos
no meio de um...eu tinha 10 anos de idade. Lembro-me disso.
Estávamos no meio de um casamento. Quando os noivos estavam
prestes a fazer os votos, alguém disse: Minha nossa!, ou algo assim, o
que é aquilo? Todos se viraram para olhar. Durante uma hora, só Deus
sabe o porquê, fomos presenteados com um show de disco voadores.
Não há outro termo para definir aquilo. Eles eram de todos os formatos e
tamanhos que você possa imaginar. Alguns deles voavam como vagões
de metrô, que você vê, mas como se fossem um trenzinho da
Disneylândia. E eles tinham orifícios redondos, dava para ver que havia
algo dentro dos orifícios, porque havia luz dentro deles, como em um
avião.
David: quais foram alguns dos formatos que você viu?
Pete: Alguns eram cilíndricos, Alguns iam nesta direção, outros iam
nesta, mas eles não pareciam, virar-se neste sentido e voar para cima.
Eles só voavam neste sentido.
David: quantos objetos você viu no céu, mais ou menos?`
Pete: Em certos momentos, devo ter visto uns 30.
David: Nossa!
Pete: Porém, na maior parte do tempo só dava para ver cinco ou seis.
Eles desciam e passavam por nós. Eles vinham, iam direto para cima e
sumiam. Eles desciam direto, viravam-se e iam para o lado. Eles
circulavam à nossa volta. Havia umas quatro cidadezinhas, uma grudada
na outra. Elas eram New Plymouth, em Idaho; Fruitland, em Idaho;
Payette, em Idaho e Ontario, em Oregon. Ficavam às margens do Rio
Snake, nos fundos da fazenda do meu pai, ou do meu avô, no Rio
Snake. Essa é a divisa entre Oregon e Idaho, na parte oeste de Idaho.
Então, isso foi visto por umas 6 mil pessoas nessas cidades.
David: Nossa! Então, você disse que os formatos continham cilindros
verticais e cilindros horizontais.
Pete: Também havia peões, como eu os chamo, porque eu tinha um
peão de brinquedo quando eu era criança, no qual você pressionava
uma parte que fazia barulho e girava. Se analisarmos a nossa história, o
sino alemão tinha o mesmo formato. Então, alguns deles tinham formato
de sino, mas outros eram redondos como esta mesa, perfeitamente
arredondados nas laterais, como um disco voador tradicional. Porém,
alguns deles tinham um efeito de cúpula, como um disco com uma
cúpula, uma área de controle da qual dava para ver o exterior do disco, e
também havia a parte de baixo. Alguns deles abaixaram seus trens de
pouso e tornavam a levantá-los. Eu suponho que sejam trens de pouco,
mas talvez fossem estabilizadores. Eram três pernas que saiam do
disco. Elas tinham protetores nas portas do tamanho desta mesa,mais
ou menos. E alguns deles chegaram a uns 15 ou 20 metros de nós.
David: Nossa! E quantas pessoas estavam nessa festa?
Pete: acho que havia cerca de 150 convidados nesse casamento. O
nosso quintal era grande e estava lotado
David: Esse avistamento foi tão óbvio, que não há como negar que ele
aconteceu.
Pete: Não foi como ficção nem a imaginação de ninguém. Todos vimos a
mesma coisa.
David: as pessoas começaram a gritar? Começaram a correr e a
esconder-se? Como elas reagiram?
Pete: Acho que elas ficaram de queixo caído. Foi algo incrível. Foi como
ver a última parte de um show de fogos de artifício ou algo assim, com
muitos “bum”, “bum”, “zum”, “zum”, “zum” em todos os lugares, mas em
momentos diferentes, como se fosse algo coordenado, porque eles não
batiam uns nos outros. Havia tantos deles, que isso podia ter acontecido.
David: Entendi. Você conseguiu ver algum maquinário ou rebites do lado
de fora ou algo assim?
Pete: Em alguns deles, dava para ver marcas de rebites. Em outros,
dava para ver o que eu chamaria de marcas de solda. Eram linhas, mas
não eram cabeças de rebites nem rebites em si. E alguns deles eram
homogêneos. Alguns deles me pareceram obviamente orgânicos. Eles
tinham uma aparência orgânica. Quando olhamos para algo projetado
por humanos, geralmente há ângulos retos e linhas retas. Porém, se
analisarmos uma banana, veremos linhas nela e um formato geométrico.
David: Isso durou uma hora inteira durante esse casamento?
Pete: Durou uma hora. Eu era criança. Tinha 10 anos de idade. Suponho
que tenha durado cerca de uma hora.
David: Uma das coisas mais interessantes em relação a você Pete, é
que a sua família tem uma ligação direta com um cientista muito famoso.
Por que você não fala um pouco sobre isso?
Pete: O meu avô pelo lado paterno, um Peterson, era o braço direito e
confidente do Tesla em seu laboratório no Colorado.
David: Então, o seu avô tinha acesso direto ao conhecimento e à
tecnologia do Tesla.
Pete: exato. Ele também era co-criador dessa tecnologia. O problema
era que o Tesla,,,sua forma de pensar era muito diferente da forma de
pensar do mundo da ciência convencional daquela época. As idéias dele
eram tão revolucionárias, que pareciam não ter nenhum fundamento.
Elas eram tão avançadas que as pessoas não entendiam do que ele
estava falando, e não havia...o problema que enfrentei a minha vida toda
é que não há palavras para discutir a realidade como ela é. Temos que
usar uma realidade antiga e sua terminologia para tentar falar da
realidade.
David: Sei, em que ano você nasceu?
Pete: 1940
David: Certo. Então, quando você estava na oitava série, você construiu
uma antena cujo desempenho era muito melhor que as antenas que o
governo dos EUA geralmente usava para fins militares.
Pete: As que eles tinham não chegavam nem aos pés! Por exemplo,
eles tinham rádios de 1.000 watts que planejavam usar com uma
distância máxima de 450 km. 1.000 watts, 450 km. Eu tinha um rádio de
1 watt com o qual podia me comunicar com qualquer ponto da Terra.
David: nossa! Isso é que é um bom desempenho. Você disse que podia
se comunicar com qualquer pessoa no mundo.
Pete> se eles tentassem isso...você poderia pegar os rádios de mochila
que eles já tinham ou seus walkie-talkies e comunicar-se a uma
distância de 8 a 10 vezes maior.
David: Nossa!
Pete: E se estivesse em um cânion, como eu, que moro em um
vale...quando você mora em um vale, você usa o que chamamos de
ondas celestes nucleares de incidência vertical. Você as emite
diretamente para o ar, ela sobe em linha reta e volta para o solo. Porém,
do outro lado da montanha.
David: Agora, você consegue falar com o outro lado da montanha.
Antes, não havia comunicação com o outro lado. Como o governo
descobriu que você havia feito isso?
Pete: Porque fiquei em primeiro lugar na feira de ciências, cujo tema era
antenas. E as antenas eram muito importantes para o governo. Digo,
eles gastavam milhões e milhões de dólares. Então, eu construí algumas
antenas para o governo. Como de costume, eu queria patenteá-las.
Quando fui patenteá-las, eles me disseram: Sentimos muito, elas já
foram tomadas pelo governo. As primeiras pessoas que analisam as
patentes são de alguma agência do governo.
David: Em 2014 ou 2015, uma jornalista disse que...era um informante,
alguém tipo o Snowden. Ele disse que todas as patentes têm que
passar pela DARPA primeiro. Elas têm que passar por algum lugar. E
passam mesmo. Então, já veio à tona.
Pete: Então, nunca mais ouvi deles, pois nunca pedi a patente. Se eu
tivesse pedido uma patente, teria sido pago e coisas desse tipo.
David: qual foi a primeira interação que você teve com o governo?
Alguém veio à sua casa? O que aconteceu?
Pete: Um cara do clube de rádio local, do qual eu era membro, um clube
de radioamadorismo, tinha tido algum envolvimento nesse tipo de coisa,
ou ainda estava envolvido nesse tipo de coisa. Eles tinham pessoas em
todas as cidades que iam às feiras de ciências. Eles vão a todas as
reuniões de clubes. Eles estão sempre com os ouvidos atentos.
David: Gente do governo?
Pete: Sim, eles são pagos pelo governo para fazer isso. Alguns são
agentes. Outros são só pessoas que foram treinadas, aposentados,
pessoas do bem, com ficha limpa. Eles acham essas pessoas e dizem:
Gostaríamos que fizesse isto para nós, pagaremos esta quantia. E elas
realmente aceitam.
David: Então, ele o encontrou nessa feira de ciência?
Pete: Sim. Porém, ele me conhecia, porque eu era membro do clube. E
eu dava palestras no clube o tempo todo. Um clube radioamadorismo.
Eu ensinava a eles várias coisas, permitindo que duplicassem ou
triplicassem sua potência, ou sua potência aparente, na verdade.
David: Quantos anos você tinha nessa época?
Pete: 14 anos
David: eles apareceram na sua casa?
Pete: Eles apareceram na escola. Eles me pegaram e entraram em
contato com os meus pais, dizendo que me levariam por um tempo. Isso
já aconteceu diversas vezes. Então, eles me levaram para um forte de
Utah. Não faço idéia de onde fique. Eles me levaram de carro no meio
da noite, andando em círculos antes de me levar a algum lugar. Então,
eu cheguei lá e levei algumas antenas e peças comigo Nós fizemos
algumas antenas, mostrei-lhes como fazê-las. Foi só isso. Depois, eles
ligaram e disseram: Somos muito gratos por isso. Você é um ativo para
o nosso país e ajudou muito, etc. Gostaríamos de remunerá-lo por isso.
A quantia x seria suficiente? Fiquei de boca aberta e olhos arregalados.
Então, lembre-me do que o meu avô havia me ensinado. Ele era um
comerciante. Eu disse: Essa quantia é justa. Então, eles me pagaram.
David: estamos falando de uma quantia de cinco ou seis dígitos?
Pete: Não, não. Só cinco dígitos. Isso é muito para àquela época, eu era
uma criança de 14 anos.
David: Então, qual foi à próxima vez que o governo entrou em contato
com você novamente após você construir antenas para eles?
Pete: Foi depois da terceira feira de ciências. Dois caras apareceram na
escola e me pegaram. Digo, àquela época não tínhamos os mesmos
problemas que temos hoje. Eles me pegaram e queriam levar-me ao
escritório. Um deles mostrou-me seu distintivo do FBI.
David: Eles estavam à paisana? Esta é minha identidade e tal?
Pete: Um dos caras era o motorista. No fim, descobri que era um dos
caras, mas ele estava dirigindo. Então, demos uma volta para conversar
um pouco sobre as diversas coisas que eu havia feito nas feiras de
ciências e outros projetos que eu estava desenvolvendo. Eles disseram:
Gostaríamos de convidá-lo para estudar em uma escola muito famosa.
Achei interessante. Então, eles me levaram a um escritório no centro da
cidade, nada suspeito.
David: No centro de Boise, em Idaho?
Pete: Sim. Ficava no prédio dos correios e tinha um número na porta. Eu
entrei, e o cara que estava dirigindo começou a falar. Havia dois outros
caras no escritório, e eles tiveram uma longa discussão. Então, eles me
contaram o que o White Star Ranch fazia. Então, eles disseram: Nós
pegamos as crianças mais inteligentes e as colocamos em um programa
de treinamento. Deixamos que você continue na sua escola
normalmente até o fim do ensino médio, mas, durante os verões, você
trabalha para nós, e nós o colocamos em super laboratórios e coisas do
tipo. Aquilo era incrível. Quando eles descobriram que eu estava
interessado em tudo, eles tentaram me testar. Eles me testaram por três
dias.
David: O que você acha que esse White Star Ranch faz?
Pete: É o nome da fachada de um local onde eles cuidam dos doentes,
crianças com deformidades físicas e mentais, e onde eles cuidam de
gênios.
David: Então, você vai lá e trabalha com eles. Estão dizendo, todos eles
são gênios. São crianças com deformidades físicas, mas suas mentes
funcionam?
Pete: Suas mentes funcionam muito mais que você imagina.
David: Certo. Então, esse White Star Ranch abriga crianças com
deformidades, como você acabou de dizer, e outras que são gênios
como você. Elas são como o Stephen Hawking?
Pete: Esse é um exemplo perfeito. E elas vêm de todos os campos. Um
dos grupos que vieram uma ou duas levas antes do meu tinha o
Westmoreland, o Nixox, o Kissinger, esse grupo todo. Eles estavam no
grupo que veio antes do meu. O negócio deles era a geopolítica.
David: Então, eles trabalharam no White Star Ranch?
Pete: Não, eles estudaram lá por meio do White Star Ranch.
David: Quantas unidades do White Star Ranch existem nos EUA, que
você saiba?
Pete: No fim, eu fiquei sabendo de provavelmente 20, mas estou
chutando. Alguns deles eram só palpites meus, mas bons palpites.
David: então, você é levado ao White Star Ranch com 15 anos de
idade?
Pete: Foi com essa idade que fiquei sabendo dele. Então, nós o
visitamos depois. Nós nos inscrevemos. Meus pais assinaram a
autorização. Fizeram um acordo de troca com os meus pais, oferecendo-
me uma educação de alta qualidade.
David: Quando você começou a ir ao White Star Ranch com mais
freqüência...
Pete: Não, não é um lugar que você frequente. É um lugar que o
governa.
David: Você podia estudar em casa?
Pete: Não, eu era enviado a vários lugares e uns 40% das pessoas com
as quais eu me encontrava eram ganhadores de prêmios Nobel. Eu
ficava uns seis meses com eles e depois ficava uns seis meses na área
que havia estudado com eles.
David: Então, você deixou de ir à escola normal?
Pete: Eu fui até o último ano. Porém, ao mesmo tempo, nos verões, eu
ficava totalmente ocupado. Em três ocasiões, fomos ao White Star
Ranch para aprender a trabalhar com os Mentats.
David: Mentats?
Pete: Essa é a única palavra que eu conheço na língua inglesa, tira da
série de livros “Duna”.
David: Essas são as pessoas que têm deformidades físicas?
Pete: Um QI de 300, 400. Elas geralmente têm algum tipo de
deformidade física ou psicológica. Algumas dessas pessoas precisam
ficar no escuro. Outras delas não podem ficar perto de pessoas.
Algumas delas têm órgãos do lado de fora do corpo, bem como do lado
de dentro. Algumas delas são como o Stephen King. Mas elas são
extremamente inteligentes.
David: Para mim esse lugar parece muito sigiloso, muito confidencial.
Pete: Fica na primeira camada de inteligência. E supostamente nesse
período, o OSS virou a CIA, mas a comunidade de inteligência do
governo estadunidense ainda é muito jovem.
David: Porém, obviamente, o que você está descrevendo é uma
organização secreta enorme e bem financiada.
Pete: Certo, acho que sei aonde você quer chegar. Nós temos tido
contato com Ets provavelmente nos últimos 4 ou 5 mil anos. Quando
digo “nós”, estou falando da sociedade que existe hoje. A que veio antes
destruiu-se.
David: Então, você está dizendo que as pessoas que criaram o White
Star Ranch estavam trabalhando junto com ETs?
Pete: Deviam estar. Digo, quando volto ao passado e analiso como eles
me treinaram, a sequência na qual fui treinado, eles devem ter tido
algum envolvimento, porque els precisavam ter alguém que pudesse
entender as coisas lá na frente. Eu fui treinado para algo que viria lá na
frente. Isso estava claro para mim.
David: Por que você acha que eles chamariam crianças da oitava ou da
nona série para fazer isso?
Pete: Porque eu tinha mais de 300 invenções que eram de 25 a 50 anos
mais avançadas que o que existia à época. Foi porque eu tinha um dom
de perceber as coisas sei lá de onde. Eu era super estudioso e depois
me tornei um super inventor. Eu só tinha um perfil natural. O que fez
com que me chamassem foi que eu me encaixava nesse perfil.
David: Você tinha um perfil genético que eles testaram?
Pete: Exato, mas nem existia isso ainda, foi antes do DNA. Porém, não
era o DNA, era um perfil, as coisas que eu havia feito. Eu inventei 50
coisas que eram de 30 a 40 anos mais avançadas, e a maioria delas
eram coisas das quais ninguém falava.
David: Certo. Qual foi a primeira vez que você ficou sabendo
diretamente do envolvimento de ETs no programa do White Star Ranch?
Pete: Eu aprendi por meio desse programa que essas coisas existiam,
pois fui enviado para ajudar a fazer engenharia reversa de coisas que
haviam sido construídas para, obviamente, não há dúvidas quanto a
isso. Coisas como: Como esses controles funcionam nesta nave? O que
eles fazem? Como acioná-los? Como desligá-los?
David: Qual foi a primeira vez que você viu algo que parecia ser
máquinas ETs ou tecnologias incomuns?
Pete: Isso aconteceu quando eu tinha uns 22, 23 anos. Eles me pediram
para dizer coisas como: Este parece ser um painel de controle. Será
mesmo o painel de controle? Se for o painel de controle, o que ele faz
neste veículo no qual está inserido?
David: Você estava em algum tipo de base militar:
Pete: Suponho que sim, porque havia diversas grades elétricas,
seguranças, radares e outras coisas desse tipo. Acho que eles a
chamam de área-51. Não sei se era 51 mesmo. Talvez fosse 52. Não
sei.
David: Então, se você nasceu em 1940 e tinha 22 anos de idade,
estamos agora em 1962, certo?
Pete: Sim, eu tinha 22 anos.
David: Como você viu máquinas ETs? O que aconteceu depois?
Pete: Eu subi em um elevador e saí dele. Era um hangar, havia
destroços dispostos em um círculo, como veríamos se estivessem
investigando um tipo de queda. A intenção era montar a nave com era
antes, dizendo: esta peça encaixa-se aqui. Era como montar um grande
quebra-cabeça. Então, fui levado ao que ficava no centro. Eles me
disseram que provavelmente era o painel de controle. Ele era
configurado para que um ser com membros ficasse sentado assim. Eles
certamente tinham três dedos, porque havia vincos para encaixar esses
dedos, para prender a mão. Então, era algo que não funcionava
perfeitamente com antigravidade, pois eles precisavam ficar presos. Nas
naves antigravidade, você pode ficar de cabeça para baixo e nem
perceber. Então, plhei para aquilo e disse: Tudo bem. Eles perguntaram:
Como damos partida: Queremos ligá-la, mas não queremos...se nós
tivéssemos construído uma nave dessas, nós a construiríamos de modo
que, se alguém a encontrasse, entrasse nela e tentasse ligá-la, eles
seriam vaporizados. Então, temos que pensar assim: esses seres são
mais espertos que nós, porque não conseguimos construir algo assim. A
velocidade da nave havia sido registrada antes da queda, é claro. E eles
me pediram isso, deram-me certas coisas que poderiam me ajudar a
encontrar as respostas. Eles não gostam de dar nada a menos que
necessário, a menos que você precise saber.
David: É claro
Pete: então, eu brinquei com a nave por cerca de oito meses. Então, nós
descobrímos que algumas peças se encaixavam, outras não. Elas se
encaixavam aqui, porque havia uma fenda, obviamente eram duas
partes da mesma fenda. Por fim, descobrimos onde colocá-las e
conseguimos encaixá-las.
David: Havia algo de incomum no material, como a liga ou o peso?
Pete: Sim. Eram muito leves.
David: E ligas de metal incomuns, reflexos incomuns, acabamento
incomum, conexões incomuns, seja com rebite. Seja com solda, eram
um tipo diferente de pulverização?
Pete: Há diversas formas de conectar peças diferentes.
David: Você mexeu com isso oito meses. Estou curioso para saber se
você obteve algum resultado depois de tanto estudo? Você teve algum
progresso?
Pete: Quando eles terminaram a reconstrução física, ela funcionava.
David: Sério? Você entrou em contato físico com ETs durante esse
período?
Pete: Um. E acho que era o que havia sobrevivido.
David: Sério? Você pode nos contar um pouco mais sobre isso?
Pete: Além da altura e talvez da proporção entre o tamanho dos olhos e
o tamanho do crânio, e entre o tamanho do corpo, não havia nenhuma
diferença entre ele e nós.
David: Então, ele aparentava ser um ser humano normal?
Pete: Sim
David: Mas você foi notificado ou informado que ele havia pilotado essa
nave no passado? Eles lhe disseram isso?
Pete: Nunca. Não. Eles não compartilham esse tipo de informação. Eu
não precisava saber disso, mas ele estava presente para dar
explicações depois. E ele chegou mais para o fim do projeto,
provavelmente um mês antes do fim.
David: Então, vamos falar um pouco sobre isso. Esse cara entrou na
sala e você não ficou curioso para saber como ele conhecia aquela
tecnologia?
Pete: Ele entrou na sala trazendo bebidas para todos.
David: Ou seja, ela fazia parte do time, ele era um deles, etc.
Pete: Então, eu me sentei. Ele se sentou ao meu lado e perguntou:
Podemos conversar um pouco. Respondi que sim. Ele disse: Você é o
cara que está fazendo a reconstrução dos controles? Sim, respondi. E
tentando descobrir como dar partida? Então, ele disse: você notou isso?
Notou aquilo? Ele havia sido o primeiro a notar essas coisas. Então, eu
sabia que ele era diferente, obviamente. Eu respondi: Sim, eu notei isso,
mas ainda não vi nada de prático. Ainda não havia concluído o estudo. E
era necessário analisar peça por peça, pois eu estava trabalhando com
algo totalmente diferente de tudo que eu já havia ouvido ou visto.
David: Porém. Se o painel de controle era para uma mão com três
dedos, isso significaria que esse cara não era exatamente um dos
pilotos, mas talvez alguém que soubesse sobre esses caras.
Pete: Você precisa entender que existe um comércio gigante de naves
no universo. Então, eu disse que a nave havia sido construída nem por
nem par esse cara. Era alguém que havia estudado a nave de fora e
conhecia uma parte da tecnologia subjacente.
David: Qual foi a próxima vez que você entrou em contato com
destroços de naves ETs após essa primeira experiência?
Pete: Nossa, acho que eu tinha uns 26 anos, isso aconteceu quatro anos
depois. Então, fui chamado para examinar outra nave que estava
praticamente inteira, na minha opinião. Não parecia que havia sofrido
uma queda. Ela havia sido doada ou algo assim. Acho que havia sido
trocada. Havia pessoas, outras pessoas nela.
David: O que você quer dizer com outras pessoas?
Pete: Elas não eram desse planeta.
David: Como você sabe disso?
Pete: Se você visse uma delas, também saberia. Algumas delas, na
minha opinião, acham que são progenitores ou que são como nós. Eu
não consigo achar nenhuma diferença. Já vi exames de tomografia
computadorizada dessas pessoas. Não tem nenhuma diferença. Elas
são como nós. Parece que sim. Elas têm...quando você vê os asiáticos,
eles têm tipo uma pálpebra extra que deixa os olhos deles mais
puxados. Essas pessoas tinham olhos um pouco diferentes. Há diversos
mecanismos de respiração que os ETs têm. Tomando uma lagartixa
como exemplo, elas só têm um orifício e uma escama na frente da
cabeça. E algumas delas respiram através da parte de cima da cabeça,
outras respiram pelo tórax. Então, quando há diferenças, elas são bem
notáveis.
David: Então, vamos falar sobre isso, porque é algo que os nossos
telespectadores querem ouvir a verdade. Essas são algumas das suas
experiências que as pessoas acharão muito interessantes, pois temos
sido enganados há muito tempo. Alguém na sua posição que pôde ver
isso na vida real, isso é algo incrível. Então, primeiramente, você
recebeu instruções prévias? Você teve que ler várias instruções antes de
poder encontrar-se com um ET?
Pete: Eu tive que fazer um treinamento e receber orientações. Então,
disseram-me que eu veria certas coisas, mas que não deveria divulgá-
las.
David: Então, você foi completamente preparado antecipadamente para
o que veria? Eles me contaram que os ETs existiam e esse tipo de coisa
antes de você vê-los pessoalmente.
Pete: Eles me disseram que eu veria pessoas muito estranhas, que não
devia presumir nada. Foi isso que eles me disseram: Não presuma nada.
Você chegará às suas próprias conclusões e deve guardá-las para si.
Depois, quando sair da base, você deve deixá-las aqui. Você deve
simplesmente esquecer e nunca mais pensar nisso nem contar a
ninguém.
David: Então, você deve ter ficado muito nervoso ou animado, eu
imagino.
Pete: Fiquei animado. Eu me sentia seguro com aquelas pessoas.
David: Quão estranhas eram essas primeiras pessoas que você viu?
Pete: Eu diria que eram um pouco ou ligeiramente diferentes. É como
ver uma pessoa que tem síndrome de Down na rua. Você nota que ela
tem síndrome de Down a um quarteirão de distância. E eles são muito
pouco diferentes de nós. A diferença é de 3% ou 4%. Então, sim, só de
olhar para essa pessoa, você notaria pelo seu jeito de andar, de virar.
Isso chamaria a sua atenção.
David: As roupas delas eram parecidas com as nossas? Ou havia algo
diferente nas roupas?
Pete: A maioria delas parecia com algo feito por um alfaiate ou algo
assim. Não eram como as nossas. Os botões não eram botões. Algumas
tinham fitas magnéticas. Eu tinha interesse em coisas desse tipo,
qualquer coisa que eu achasse que fosse diferente ou novidade.
Também havia cabines diferentes nos banheiros.
David: Sério? Algumas delas eram tão diferentes assim?
Pete: Sim. Por outro lado, outra coisa que eu queria mencionar nesta
conversa com você é que muitas delas são muito parecidas. Digo, o fato
de terem quatro membros. Elas não têm seis pernas, ou cinco pernas ou
nova pernas, e dois olhos e o nariz e o aparelho respiratório no meio,
com uma boca, mandíbula, um queixo, e orelhas. Posteriormente, vi
outros seres que tinham uma aparência muito mais insectoide. Eu já
havia estudado gafanhotos e outros tipos de inseto quando era jovem.
Então, eu sabia como era seu sistema digestivo e como eles partiam as
coisas para comer. Todos eles pareciam que haviam vindo...fiquei
pensando nisso. De onde eles teriam vindo? O que eu posso observar
para descobrir isso? E assim que penso. Então, eu dizia que todos
haviam vindo de perto, porque eu via diferenças e, às vezes, o que
chamaríamos de grandes diferenças, mas não eram tão grandes assim.
Era só uma questão de tamanho. Alguns deles têm bracinhos curtos, por
exemplo. Parecia que, lá no passado, todos viemos da mesma fonte.
Posteriormente, pude ver outros seres que conversavam e faziam várias
coisas, mas sua aparência era muito diferente. Nós os chamávamos de
Dracos ou grupo dos dragões. Além deles, havia outro grupo cuja
aparência era de inseto, principalmente louva-a-deus. Talvez tenham
evoluído do louva-a-deus. Alguns deles falam, mas outros falam com
você na sua cabeça. E outros conversam de outras formas. É difícil
definir tudo isso, mas é como se você soubesse o que eles estão
pensando e eles soubessem o que você está pensando.
David: Então, quando você foi levado a essa nave, você viu algum ET?
Pete: Foi a primeira vez que vi um insectoide. Eu notei que a pele tinha
atrito, emitia um som de lixa de unha. Era um tipo de quitina, aliás, era
um exoesqueleto.
David: Como você se sentiu ao ver um ser tão estranho? Como um
jovem se sentiria, tipo: O que diabos é isso?
Pete: Para mim, como eu me sentia seguro com aquelas pessoas, eu
me sentia seguro. Não tinha medo. Eu não achava que o ser iria se virar
e me comer. E eles não teriam me levado lá para isso, pois eles haviam
investido muito no meu treinamento. Então, não senti medo disso, mas
fiquei maravilhado, do tipo: Minha nossa! Parecia um inseto estruturado.
Dois pés, duas pernas, dois braços, duas mãos. Acho que não tinha
asas, se tinha, elas estavam bem dobradas. Eu não vi nenhuma asa. Ele
não tinha antenas longas, mas tinha bolas em talões.
David: Isso não era um corpo humano com uma cabeça de inseto
grudada na parte de cima.
Pete: Com certeza não era um corpo humano. Eu diria que as pernas
eram desse tamanho. Com os talões dos olhos. Eles têm duas coisas
que saem da cabeça assim, são meio ovais, como um tubo achatado.
Na ponta desse tubo, fica o olho, mas o olho podia se virar.
David: Elas tem olhos compostos?
Pete: Sim, eram olhos compostos.
David: E como se comunicavam?
Pete: Ele falava como se tivesse placas espinhosas e coisas do tipo que
se moviam para fazer as dissonâncias e ressonâncias, coisas assim.
Não pareciam ser sons que vinham de uma boca de tecido mole. Eram
sons agudos, estridentes, roucos.
David: Mas ele falava inglês?
Pete: Ele falava inglês. Ele também falava com um sotaque definido. Ele
pronunciava as mesmas letras que usamos, e o som era o mesmo.
Algumas espécies pronunciam as mesmas letras com um som um pouco
diferente, como se tivessem aprendido russo ou sumério antes.
David: E porque você foi lá? Esse ser conversou com você sobre o quê?
Você obviamente entrou nessa nave com ele.
Pete: certo. Como eu havia escrito o manual para a primeira nave, o que
discutimos foi a diferença entre os controles daquele dispositivo em
particular, em contraste com outros dispositivos. E eu só os conhecia
com outros dispositivos. Eu conhecia o primeiro dispositivo que havia
sido reconstruído. Eu o havia visto. Eu notei que aqueles controles eram
muito similares, mas eram obviamente muito mais modernos. Talvez uns
400 anos mais avançados. O controle em si fazia a mesma coisa, mas
de forma totalmente diferente.
David: Muito bem, chegamos ao fim deste episódio. Essa foi uma
conversa fascinante. Como sempre, ela corroborou muitas coisas que
ouvimos de outras fontes. Então, Pete, muito obrigado pela sua
presença. E obrigado a você por assistir.

Episódio 16 – Revelando o Grande Plano


Muito bem, bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou
apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Neste
episódio, falaremos sobre algumas atualizações muito empolgantes. Eu
vi alguns dos tópicos que vamos abordar, acho que este episódio
realmente será um dos clássicos. Tenho certeza disso. Corey, bem
vindo de volta ao programa.
Corey: Obrigado.
David: No nosso último encontro, você havia sofrido uma lesão no joelho
quando caiu de uma nave do CMI, ou complexo militar-industrial, como
você costumava chamar o nível inferior do programa espacial. Estamos
tentando dar-lhes um nome mais respeitável. Vamos partir daí. O que
aconteceu depois da sua lesão no joelho?
Corey: Desde a última vez que nos falamos e que eu publiquei uma
atualização, logo depois de chegar em casa...isso foi em 26 de outubro,
de madrugada. Eu me vi novamente de bermuda e camiseta, descalço,
andando no estacionamento atrás da minha casa. Quando acordei, já
estava andando. Eu estava tentando entender o que estava
acontecendo, mas ainda estava caminhando na direção da mesma nave
da última vez, a que tem formato de peixe quando vista de cima.
David: Então, é obviamente um tipo de nave antigravidade, não um
avião comum?
Corey: Sim, então vi os mesmos cadetes da última vez. Quando me
aproximei deles, eles imediatamente me perguntaram se eu era
fisicamente capaz de subir a escada.
David: Eram os mesmos caras que o levaram para casa e saíram
correndo da última vez?
Corey: Sim, os mesmos caras. Eles me ajudaram a subir a escada. Eu
passei pela mesma sala de armazenamento. Eles me levaram até a sala
na qual já havia estado várias vezes, a que tem camas dobráveis na
parede e cadeiras.
David: A temida sala de interrogatório?
Corey: Exato. Parece uma pequena enfermaria.
David: Você teve algumas experiências muito desagradáveis nessa sala.
Como você se sentiu quando se viu incapaz de controlar o seu próprio
caminhar e estava indo diretamente até essa nave?
Corey: Meu coração estava batendo muito rápido. Eu estava muito
ansioso. Minha respiração estava pesada. Eu estava tentando não
demonstrar, pois você não quer demonstrar nenhum tipo de fraqueza
com esse tipo de gente, mas tenho certeza que eles perceberam pela
minha cara. Mas eu estava fingindo ser mais corajoso que realmente
sou. Eles me levaram, sentaram-me naquela cadeira, apertaram o cinto
de segurança e saíram. A próxima coisa que vi...
David: Havia algo de diferente na sala ou ela estava igual?
Corey: Tudo parecia igual. A energia estava um pouco diferente. Eles
estavam um pouco mais amigáveis que antes, não estavam tão sérios.
Ainda estavam agindo como militares.
David: Então, mesmo com eles apertando o cinto de segurança da
cadeira onde você já havia sido torturado, a energia estava melhor desta
vez, com base nisso que você acabou de contar?
Corey: Sim, estavam mais relaxados. Não diria amigáveis, mas mais
relaxados.
David: Você estava falando com um cara que era meio parecido com o
Sigmund Freud, de cabelos grisalhos, e cavanhaque grisalho. E ele não
havia acreditado que você realmente havia estado em todos aqueles
lugares, mas você sabia que sim. E o propósito do teste científico dele
era confirmar o que ele havia ouvido antes, mas ele queria suas próprias
provas. E eles haviam feito o mesmo teste antes, e ele queria
acompanhar as provas até que chegassem ao laboratório. Então, você
começou a pensar que talvez alguma parte disso havia sido confirmada
novamente, e isso mudou a atitude deles. Talvez eles tivessem
percebido que não era a única engrenagem da máquina, por assim
dizer?
Corey: Sim, então eu estava sentado lá e, assim que eles entraram de
volta na sala e saíram de novo na direção da sala de armazenamento e
na cauda da nave, o outro senhor mais velho sobre o qual estávamos
falando agora, o do cavanhaque e cabelos grisalhos, entrou
abruptamente vindo da frente da nave.
David: Ele lhe deu algum nome além de pedir-lhe que o chamasse de
“senhor”?
Corey: Ele disse: Agora eu acredito que parte do que você está dizendo
é verdade, com base nos resultados dos testes. Então, aparentemente
você esteve em uma área próxima que você alega ter visitado. Eu não
sabia se ficava aliviado ou não. Só fiquei sentado lá, ouvindo.
David: Você acha que...isso obviamente seria muito importante para
esse cara. Aliás podemos dar-lhe um nome, porque ele se parece com o
Freud; vamos chamá-lo de Sigmund. Então, ele tinha provas agora de
que tudo aquilo em que ele acreditava era mentira.
Corey: Sim, e essa foi uma das coisas que ele mencionou, que ele em
particular...eles estavam começando a suspeitar que não estavam no
topo da inteligência, como haviam sido informados. Ele também disse
que havia servido em várias bases na Antártica. E isso chamou minha
atenção.
David: Sério? Várias bases?
Corey: Sim, e ele disse que, sob a camada de gelo, eles haviam
descoberto várias cidades antigas, cidades em ruínas, mais de uma. E
que, como eu já havia relatado, eles haviam encontrado animais
congelados da era dos mamutes peludos e seres que ele chamou de
pré-adamitas.
David: Pré-adamitas? Suponho que se refira aos homens que viveram
antes do adão bíblico.
Corey: Certo. E ele disse que, de fato, eles eram meio esguios, com
crânios alongados, e tinham torsos de proporções estranhas, que eles
obviamente não tinham sido feitos para viver na pressão barométrica e
com a gravidade deste planeta, e que eles tinham estações, eu acho,
onde estudavam a humanidade nos diversos continentes. Houve algum
tipo de catástrofe que congelou a Antártica de uma vez. Ele disse que
esses pré-adamitas ficaram sem acesso as suas cidades antigas por
mais de 10 mil anos, e que isso era um grande problema para eles.
Esses eram os pré-adamitas que ficavam em pequenas bases
espalhadas pelo mundo. Depois de perderem o acesso às suas cidades
antigas, eles começaram a miscigenar-se com a população humana
local, e foi aí que surgiram os híbridos de adamitas com pré-adamitas. E
havia vários tipos deles, pois eles estavam se miscigenando com
diversas raças. Alguns deles aparentavam ser africanos, outros eram
mais caucasianos e outros pareciam sul-americanos. Ele disse que as
cidades foram construídas quando esses seres chegaram aqui na Terra,
uns 55 a 65 mil anos atrás. Ele disse que havia sido informado...esta
informação vem dele. Aparentemente, eles vieram de outro planeta do
nosso sistema solar que se tornou inabitável.
David: Ele disse que planeta era esse?
Corey: Não. Parecia que ele não sabia ou que não compartilharia essa
informação comigo. E foi mais ou menos nessa hora que comecei a
perguntar-me por que ele estava compartilhando aquilo comigo. Acho
que ele notou o meu semblante e parou de falar.
David: Você está dizendo que esses pré-adamitas ainda estão aqui de
alguma forma? Porque já falamos sobre o Vaticano e as mitras, que
seriam capazes de esconder seus crânios alongados?
Corey: Sim, isso foi mencionado em uma conversa que tive depois com
o Gonzales. Então, parece que essas pessoas estão vivendo na Terra.
David: Ele lhe contou se eles vivem em cidades subterrâneas ou se
alguns deles vivem na superfície?
Corey: Não, não obtive detalhes desse tipo. A única informação que ele
me deu foi que nós, humanos, havíamos descoberto essas ruínas na
Antártica havia algum tempo e estávamos escavando-as. Porém, os pré-
adamitas não tinham permissão para ir lá. A antártica estava sob o
controle dos reptilianos. E foi só recentemente que chegaram a um
acordo que permitisse que esses pré-adamitas visitassem as cidades
antigas.
David: O que exatamente eles acharam nessas ruínas?
Corey: Eles acharam muita tecnologia. Boa parte dela foi destruída, mas
era muita tecnologia. Praticamente nenhum dos prédios tinha os tijolos
no lugar certo. Foi uma destruição total.
David: Mas ainda havia tecnologia intacta?
Corey: Exato. Mas foi no subsolo que eles acharam mais. Eles
descobriram bibliotecas antigas e acharam baús de tecnologia.
David: Então, deve ter sido fascinantes para eles, já que eles terão
acesso novamente às suas próprias ruínas. Digo, já se passaram mais
de 10 mil anos, e todos os seus registros estão lá. Toda a sua tecnologia
está lá. Seria como se alguns de nós fossem enviados a uma base lunar
logo antes de uma catástrofe aqui na Terra que impossibilitaria sua volta
para pegar suprimentos. No próximo tópico, ele simplesmente parou de
falar sobre isso de repente.
Corey: Exato. Eu estava com um certo semblante. Não estava
entendendo por que ele estava me contando aquilo tudo do nada. Achei
aquilo meio estranho. Não estava entendendo o propósito. Eu estava
pensando nisso quando ele viu o meu semblante e parou de falar. Ele
me disse que usaria a mesma tecnologia em mim para alterar o meu
estado de consciência, para ver se conseguiria obter mais informações
de mim E lhe disse: Estou disposto a responder a qualquer pergunta.
Não há necessidade disso. Ele me ignorou, andou até a mesma mesinha
de aço inoxidável, pegou um cilíndro grosso que tem um cone convexo
na ponta e que parece ser uma espécie de antena. Ele olhou para baixo
e ficou mexendo nessa coisa. Eu ouvi um zunido. Logo antes disso, ele
colocou fones de ouvido. Essa é a última coisa de que me lembro.
Quando voltei ao normal, estava caminhando na parte traseira da nave,
com um braço atrás de mim, um dos caras estava segurando o meu
cotovelo enquanto me guiava e o outro cara estava na minha frente,
segurando o meu pulso. Eles queriam garantir que eu não fosse cair.
David: Então, eles não estavam sendo hostis com você nem restringindo
os seus movimentos, era só que você estava grogue e eles não queriam
que você caísse?
Corey: Eles obviamente estavam tentando garantir que aquilo que
ocorreu da última vez não se repetisse. Então, eu estava começando a
voltar ao normal enquanto descia as escadas e comecei a andar na
direção da minha casa. Passei pelo portão, abri a porta dos fundos e,
quando a abri, havia um orbe azul ziguezagueando na minha sala de
estar.
David: Nossa! Estou sentindo um calafrio no meu couro cabeludo com
isso.
Corey: Abri a porta e vi o orbe. Fechei a porta e ele veio até aqui e
parou. Indiquei que estava pronto. Logo em seguida, eu me vi de volta
na nave dos maias. Desta vez, eu estava exatamente no mesmo lugar. E
perto do console de pedra flutuante que descrevi da última vez, vi o
Gonzales sentado, observando. Havia seis maias na sala desta vez,
incluindo três mulheres. Eu só havia visto uma mulher maia de perto
uma vez no passado. Elas não são tão diferentes dos homens.
David: Elas também usam o coque?
Corey: Sim, seu cabelo é trançado. O penteado com coque...o artista
não conseguiu retratá-lo perfeitamente. O cabelo é trançado e enrolado
em grandes círculos. Dentro dessas tranças, eles usam filamentos de
ouro. De qualquer modo, o Gonzales olhou para mim e veio na minha
direção. Ele estava segurando aquela mesma esfera de pedra preta.
David: E qual era o propósito dessa esfera quando foi usada na última
vez?
Corey: Na última vez, ele a usou para examinar-me.
David: Em busca de memórias?
Corey: Ele veio até mim e levantou a esfera enquanto se aproximava.
Ele estava sorrindo, sendo muito simpático. Ele disse: Foque a sua
intenção na Bola 8 mágica, como a Bola 8 da sinuca. Foi uma piada. Ele
a segurou a uns 10 a 12 centímetros da minha testa e ficou fazendo
isso. Dava para ver que ele estava se concentrando.
David: Em busca de memórias ou algo assim? Você não explicou isso.
Corey: Não sei. Talvez fosse um dispositivo do tipo “tricorder”. Ele me
examinou por um minuto, e então se virou, andou na direção oposta e
enfiou a esfera na lateral do console de pedra. A esfera entrou
completamente no console. Sumiu. Ele se virou e olhou para os maias
que estavam na sala. Acho que houve uma comunicação telepática. Eles
se viraram e entraram na próxima sala. Havia uma porta com o dobro da
largura que levava à próxima sala. Essa sala era quase idêntica à sala
na qual estávamos, onde fica o console flutuante. Todos eles se
reuniram ao redor do console. O Gonzales veio até mim e disse:
Gostaria de agradecer-lhe e dar-lhe algumas explicações sobre o que
tem acontecido. Eu estava pronto para isso. Um pedido de desculpas
talvez não seja suficiente neste caso. Você foi torturado. Você foi
interrogado. Ele estava se referindo mais aos últimos dois incidentes. Ele
disse que isso havia sido permitido de propósito. Ele disse que, dentro
do programa espacial secreto do CMI, há várias pessoas que estão
começando a ficar um pouco desiludidas. Estão começando a achar que
há mais coisas ocorrendo além do que lhes foi informado, embora
tenham prometido a eles que eles estavam no topo da inteligência. Ele
disse que era necessário que eu não soubesse da operação, do
contrário, eles saberiam facilmente. E eu havia retido inconscientemente
toda a telemetria do vôo de reconhecimento com os Anshar, e havia
várias outras informações que eu havia retido inconscientemente. Não
sei exatamente o que significa “telemetria”. Não me lembro de todas as
informações. Havia vários painéis que surgiam. A Kaaree pediu-me que
não me perdesse nas informações, que só observasse a cena.
David: Então, eles podem basicamente acessá-lo como um computador
e ver o que você viu nesses painéis, lendo as informações de você?
Corey: Sim.
David: Porque, quando você entra nesse tipo de estado exótico de
consciência possibilitado por essa tecnologia, é similar à escopolamina,
e você pode reviver com precisão o momento no qual estava e rever o
que havia nesse momento.
Corey: Exato. O Gonzales disse que, basicamente, eles estavam
tentando aproveitar-se do estado em que essas pessoas do PES do CMI
estavam, um estado de certa desilusão. Ele disse que aquela era a
oportunidade perfeita para infiltrar nesse grupo as informações sobre os
programas espaciais secretos mais avançados, sobre todas as coisas
que estão acontecendo, de forma muito inteligente. Ao fazer isso,
poderíamos combater ou evitar essa revelação parcial que está prestes
a ocorrer sobre esse programa espacial secreto do complexo militar-
industrial. Se eles próprios começarem a duvidar do que lhes foi
informado, eles não conseguirão dar seguimento ao plano na confiança
de que estão representando a verdade. Eles duvidarão. Eles terão
motivos para crer, com provas, que você estava dizendo a verdade,
porque os seus testes de cabelo confirmam que você esteve nesses
lugares. Além das informações do interrogatório, uma porcentagem
muito pequena desse programa do CMI estava começando a perguntar-
se o que realmente está acontecendo.
David: Você se sentiu melhor em relação a todas as coisas horripilantes
pelas quais passou, sabendo que você estava se sacrificando pelo bem
de todos e talvez tenha sido instrumental para interromper a revelação
parcial?
Corey: Com certeza. Quando você sabe que o seu sofrimento tem um
propósito, você consegue lidar melhor com ele.
David: Com certeza. Qual é a probabilidade de o Sigmund conseguir
espalhar essa informação pela estrutura de comando do programa
espacial do CMI? Ele é influente o bastante para conseguir divulgar o
que obteve de você pelas patentes, ou é algo tão compartimentalizado
que ainda assim haverá muitos grupos que não saberão de nada?
Corey: É algo extremamente compartimentalizado. Porém, conforme ele
havia me dito da última vez, ele está no comando de vários programas.
Então, ele pertence ao alto escalão.
David: Então, isso certamente pode ter o efeito de dar início a uma
avalanche de verdades?
Corey: Sim
David: Isso é incrível. Então, o Gonzales tinha algo a mais de
interessante para contar-lhe nessa reunião?
Corey: Havíamos começado a conversar sobre os pré-adamitas, a
conversa que eu havia tido com o Sigmund. O Gonzales disse que, de
fato, as fontes dele confirmaram a mesma coisa, que havia duas
linhagens entre esses pré-adamitas que eram consideradas como
realeza.
David: O que sabemos sobre essas duas linhagens? Elas correspondem
às Américas e à Europa, por exemplo?
Corey: A única forma que ele achou para explicar isso foi que havia duas
linhagens, que ambas eram consideradas como realeza e que elas
competiam entre si por recursos e pelo controle de certos sistemas
financeiros no nosso planeta. Nós discutimos alguns desses tópicos, e
então mudamos de assunto.
David: Há muito tempo, disseram-me que, em certas estruturas antigas,
havia cavidades e paredes nas quais tecnologias antigas haviam sido
armazenadas. Se pensarmos na idéia de que a cabala criou o Talibã, a
Al-Qaeda e o Estado Islâmico como seus exércitos “por procuração”,
quando vemos coisas como o Talibã explodindo os Budas antigos no
Afeganistão, parece algo tão inaceitável que eles estejam destruindo
esses monumentos antigos. Você acha que tem mais nessa história
além de mero fanatismo religioso?
Corey: Em alguns casos, é só fanatismo, mas em outros, eles estão
procurando algo. Neste caso, eles derrubaram completamente vários
sítios históricos de extrema importância, sítios da Suméria Antiga. E eles
encontraram tecnologias nas paredes. Não sei que tipo de tecnologia.
Não só isso, mas no processo de derrubar esse complexo em particular,
eles encontraram um complexo ainda mais antigo embaixo dele. Da
última vez que falei com o Gonzales, eles estavam escavando
ativamente o mais rápido que podiam devido à batalha que estava
começando em Mossul. Havia uma tecnologia em Mossul que eles
deveriam ter entregue aos prá-adamitas da cabala. E esses grupos “por
procuração”...foi assim que o Gonzales se referiu a eles, eles haviam
localizado essa tecnologia e estavam recusando-se a entregá-la.
David: Isso é compreensível.
Corey: Não para eles. Foi outro grupo da cabala que se recusou a
entregar tecnologia aos chefões, basicamente. Então, o Gonzales disse
que esse era um grande sinal de que a aliança da cabala estava se
enfraquecendo muito.
David: Então, quais são os objetivos de obter acesso a essa tecnologia?
Eles estão fazendo isso pelos pré-adamitas? É algo que a cabala
queira? O que eles estão tentando fazer?
Corey: Os pré-adamitas estão tentando juntar a maior quantidade
possível de sua tecnologia antiga.
David: Então, esse é um dos motivos pelos quais eles também ficaram
muito animados de poder voltar às suas cidades na Antártica e ter
acesso a esses baús de tecnologia. Temos algum motivo para acreditar
que eles possam estar tentando realizar sua própria operação cósmica
de bandeira falsa...se eles tiverem tecnologia para isso, eles poderiam
trair todo mundo e tornar-se seu próprio grupinho com brigas internas?
Corey: Não sei se eles chegariam a esse ponto, mas eles certamente
estão se preparando para algum tipo de conflito ou algo grande.
David: Você acha que eles estão preocupados em ser expostos,
publicamente culpados e levados a julgamento como os membros da
cabala, se eles realmente organizaram a cabala?
Corey: Com certeza. É por isso que essas elites e esses grupos pré-
adamitas estão pirando agora.
David: Muita gente ficará confusa com essa questão que já
mencionamos de uma inteligência artificial controlando os Dracos e os
Dracos controlando a cabala. Agora, temos os pré-adamitas entrando na
história. O que você sabe sobre a relação entre os pré-adamitas e os
Dracos no que diz respeito aos sistemas de controle da cabala?
Corey: Acho que eles não gostam muito uns dos outros, pelo que eu
saiba. Porém, a cabala lida com vários grupos diferentes, e vários
desses grupos não se dão bem uns com os outros.
David: Mas todos eles concordam em manter o sigilo?
Corey: Sim
David: Então, o Gonzales estava dizendo que esses artefatos estavam
sendo localizados. Nós sabemos o que ainda resta em outras
estruturas? Se eles vêm arruinando essas estruturas, eles tentarão
arruinar ainda mais estruturas?
Corey: Ele disse que alguns programas ou operações secretos haviam
sido realizados nos quais, na calada da noite, eles haviam enviado
agentes a todas essas ruínas antigas no mundo todo, e eles estavam
entrando nelas com um equipamento muito avançado do tipo sonar para
verificar as paredes. Eles estavam verificando do espaço, para ver se
havia outras ruínas antigas embaixo delas. Portanto, sim, eles com
certeza estão tentando achar essa tecnologia antes da cabala. Foi nessa
parte da conversa que notei que o console flutuante começou a exibir
várias luzes e símbolos de cores diferentes que começaram a piscar. O
Gonzales percebeu que eu estava olhando, virou-se e olhou também.
Imediatamente, ele foi até o console. Enquanto ele se aproximava do
console, dois maias entraram na sala. Eles começaram a observar o que
parecia um tipo de sequência de glifos que repetiam o mesmo padrão no
console de pedra.
David: As cores variavam?
Corey: Sim
David: Quais eram algumas das cores que você viu?
Corey: Azul, vermelho, laranja, amarelo, até verde. E o Gonzales virou-
se na minha direção com um semblante novamente um pouco
preocupado. Ele disse: A sua memória melhorou ou piorou? Eu disse
que, na verdade, ela estava piorando. Eu disse que estava tendo
dificuldades para lembra-me de coisas como os aniversários dos meus
filhos. Ele franziu a testa e disse: Vou consultar o grupo maia para ver se
há algo que podemos fazer para ajudá-lo. Então, de repente, ele abriu
um grande sorriso. Acho que ele viu atrás de mim um orbe azul que
havia aparecido na sala, Ele voou de trás de mim e ficou voando na
minha frente. Ele fez como de costume, parando bem aqui. Ele sorriu e
começou a acenar assim. Eu indiquei que estava pronto e fui trazido de
volta. Voltei à minha sala de estar, de onde havia saído. Estava exausto.
Fui até o sofá, deitei-me e caí no sono até ser acordado pelos meus
filhos.
David: Então, o que aconteceu depois disso?
Corey: Cerca de dois dias depois...eu acordo muito cedo. Eu havia
acordado muito cedo para trabalhar na sala de estar. Estava sentado no
sofá, digitando no meu notebook, quando de repente, comecei a sentir
uma energia estática na sala que se espalhava..a sala inteira estava
tomada por essa energia estática. Eu sabia que algo estava
acontecendo. A minha atenção foi para o lado direito. A parede ao lado
da lareira que leva ao quintal começou a ficar quase líquida. Ela se
mexia assim. A parede estava curvando-se para dentro da sala, e a área
da curvatura mexia-se.
David: O Daniel, um informante meu que trabalhou no Montauk, disse
que, quando um portal deu errado aleatoriamente e apareceu no lugar
errado, quando ele estava na cantina, parecia exatamente isso, e que,
às vezes dava para ver um campo gramado através dele que não existia
realmente. Mas, se você atravessasse o buraco, você estaria no
gramado.
Corey: Exato. Fiquei observando essa cena e comecei a ficar nervoso.
Tenho um sofá em formato de L na sala de estar, tem uma mesa de
centro dentro do L e então tem a parede onde fica a TV. Eu me levantei
quando a parede ficou estranha e afastei-me, mas ainda estava entre o
sofá e a mesa de centro. Como se isso fosse ajudar. Mas eu estava
surpreso. Estava tentando afastar-me. Então, como se estivesse saindo
da água, apareceu aquela mesma mulher do meu quarto de hotel. Fiquei
chocado. Ela me pegou de surpresa. Eu surtei e comecei a tremer.
David: Você pode descrever a aparência dessa mulher?
Corey: Ela era mais alta que eu achava. Porém, da primeira vez que a vi,
eu estava deitado na cama. Ela devia ter uns 8-10 centímetros a mais
que eu. Ela era linda. Tinha uma estrutura facial delicada e lindos olhos
azuis e estava vestindo...
David: Cabelos brancos como a Kaaree?
Corey: Não, loiros. Ela estava vestindo um pano torcido em volta...era
uma roupa muito indecente, muito curta. Era tipo um bustiê em volta do
peito. Além disso nas partes íntimas, havia um tipo de cobertura. Ela
disse imediatamente: Eu sou Mara. Não tenha medo. Não vou machucá-
lo. Está tudo bem; Ela estava me acalmando, mas não estava
funcionando. E eu vi que ela percebeu que eu estava nervoso. Eu estava
com medo. E percebi que ela ficou feliz com isso.
David; Ela estava com um sorriso sarcástico?
Corey: Ela estava com um sorriso discreto, mas o sorriso dela cresceu e
ela começou a vir na minha direção com muita resolução. Depois de dar
uns dois ou três passos, surgiu um clarão brilhante na sala. Logo em
seguida tudo ficou confuso. Fiquei tentando enxergar. Vi que estava em
uma sala abobadada. Então, eu percebi que os Anshar haviam
intercedido.
David: Então, você foi teletransportado da sua casa junto com a Mara?
Corey: Sim, quando voltei a enxergar, vi dois homens Anshar vindo na
direção de Mara, aproximando-se da Mara. Ela parecia estar muito
chocada, estava surtando. A atitude dela mudou completamente. Eles se
aproximaram dela. Eles se entreolharam. Acho que estavam se
comunicando. Eles a escoltaram para fora da sala através de uma
dessas portas protegidas por campos de força. O campo de força sumiu
e eu vi um corredor. Eles começaram a andar pelo corredor até sumirem
depois de uma curva.
David: Então, ela estava realmente preocupada por ter sido capturada?
Corey: Sim, ela estava surtando. Eu estava tremendo como uma folha.
Eu estava literalmente tremendo. Meu coração estava batendo muito
rápido. Estava respirando. Ainda estava tendo uma overdose de
adrenalina. A Kaaree olhou para mim, veio até mim e colocou a mão no
meu rosto, olhando profundamente nos meus olhos. Imediatamente,
comecei a ficar calmo.
David: Ela lhe explicou o que havia acontecido? O que era aquilo? O que
estava acontecendo?
Corey: Eu disse: Porque os banidos estão voltando? Porque ela veio me
ver? Tudo o que ela disse foi que suas intenções não eram honoráveis.
E foi por esse motivo que els intercederam. Eu disse: O que acontecerá
com ela? Ela respondeu que ela seria colocada em estase até que a
conclusão dos eventos na superfície da Terra tivesse ocorrido
David: Nossa! Você sentiu que isso não demoraria muito tempo, que
estamos nos aproximando de algum tipo de conclusão rápida?
Corey: Essa é a impressão geral da maioria das pessoas que participam
dos programas. Estamos chegando na conclusão.
David: Então, parece que, considerando todos os avisos que lhe deram
no passado sobre autorização e carma, se foi permitido que algo
negativo assim acontecesse com você, deve haver um motivo coerente,
com base no que os Aviários Azuis compartilharam com você e com
base na Lei do Uno.. Na Lei do Uno, eles sempre dizem, as três pessoas
que receberam as mensagens, que devemos proteger os nossos
alinhamentos. Não devemos permitir que nenhum pensamento negativo
entre na nossa mente. Tentar preservar a maior harmonia possível uns
com os outros.
Corey: Sim. Depois que escoltaram a Mara para outro lugar,
conversamos um pouco sobre a Mara. Ela me disse que, obviamente, a
Mara não seria mais um problema para mim, mas que eu deveria ficar
de olhos abertos, pois outras pessoas do grupo dela, depois de um
tempo, viriam procurá-la. Nesse momento, ela colocou as mãos nos
meus ombros e olhou diretamente nos meus olhos. Então, ela começou
a falar comigo novamente. Tivemos uma conversa sobre a necessidade
de elevar minhas vibrações, que alguns dos meus problemas de raiva
que tenho sentido em relação a certas pessoas estavam afetando-me de
tal forma, que eles estavam tendo dificuldades para falar comigo no
constructo.
David: E essa raiva também pode ter aberto uma brecha para que a
Mara entrasse.
Corey: Exato. Então, tivemos essa conversa. Quando ela terminou de
dizer o que acabei de dizer, ela estava com as mãos nos meus ombros
esse tempo todo, ela só me deu uma batidinha assim e afastou-se,
dizendo: Vamos enviá-lo para casa agora. Houve um clarão e eu estava
de volta na sala de estar.
David: Desde que isso ocorreu, você teve mais algum contato com os
Aviários Azuis antes desta gravação?
Corey: Sim, tive. A única coisa que posso compartilhar é a cena cósmica
que vi. Quando olhei para cima, a cena cósmica era basicamente a
mesma, exceto pelo fato de que as esferas estavam extremamente
transparentes. Estavam ficando cada vez mais transparentes. As nove
esferas metálicas que eu vi ainda estavam na mesma posição. E o
conteúdo dos encontros foi muito similar à conversa que tive com a
Kaaree. Eles estavam preocupados com o estado disparado no qual eu
estava. Ele não era apropriado para a missão.
David: Chegamos ao fim do tempo que tínhamos para este episódio de
“Revelação Cósmica”. Na verdade, passamos muito do tempo, mas
vocês adoram quando fazemos isso. Até a próxima. Sou David Wilcock e
estou aqui com Corey Goode. Obrigado por assistir.
Episódio 17 – Perguntas do Público – Parte 5

Muito bem, bem vindo de volta ao “Revelação Cósmica”. Sou o


apresentador David Wilcock e estou aqui com Corey Goode. Neste
episódio, vamos ler algumas perguntas feitas ao Corey e ouvir suas
respostas. É assim que estamos formando uma comunidade interativa
na qual os assinantes podem afetar o resultado, não sendo apenas
observadores passivos do que estamos fazendo no programa. Então,
Corey, bem vindo ao programa.
Corey: Obrigado
David: Vamos direto ao assunto. Vamos começar com as perguntas que
temos para você. Tenho a lista bem aqui. A primeira pergunta é: Você
disse que o alvo dos grupos do MILAB eram andarilhos e sementes das
estrelas. Como eles sabem que um andarilho é um andarilho? Os
andarilhos e as sementes das estrelas são a mesma coisa? Só responda
se quiser. Você é um andarilho? É por isso que virou alvo deles?
Portanto, o alvo dos grupos do MILAB eram andarilhos e sementes das
estrelas. Como eles encontram esses andarilhos e sementes das
estrelas?
Corey: No passado, eles faziam isso por meio de testes padronizados.
Eles tinham testes que indicavam anomalias. Quando uma pessoa
levanta uma bandeira de que talvez seja um desses grupos-alvo, as
pessoas que executam os projetos enviam outro professor ou orientador
que trabalha para o distrito para aplicar testes cara a cara com a criança.
A partir daí, eles conseguem extrapolar facilmente se são uma alma
deste mundo ou não. Eles também usam testes padronizados por
motivos diferentes. Não servem apenas para encontrar andarilhos e
sementes das estrelas. Eles também estão procurando jovens
sociopatas, para que possam levá-los e moldá-los.
David: Então, você está dizendo que os andarilhos estão sendo
contatados pelos seus grupos de origem, seus grupos nativos, e que o
Programa Espacial tem a capacidade de monitorar todos esses contatos
que ocorrem na Terra?
Corey: Isso também ocorre. Muitas dessas pessoas estão sendo
“abduzidas” ou contatadas por seus grupos espirituais. Essa é uma
forma que eles têm de encontrar essas pessoas e testá-las. Porém, eles
têm que fazer um tipo de entrevista, e a pessoa que faz essa entrevista
geralmente tem algum tipo de empatia intuitiva.
David: Certo. Quanto à pergunta sobre você ser um andarilho e se é por
isso que você foi contatado, como você responderia?
Corey: Eu diria que sim. E eu já compartilhei isso publicamente. O Tear-
Eir disse-me que eu e os membros da minha família éramos membros
do grupo espiritual deles. Quando eles falam sobre andarilhos, estão
falando de almas ETs. Quando alguém usa um termo como semente das
estrelas, criança cristal ou criança índigo, esses são apenas termos
diferentes para aquilo que a Lei do Uno chama de andarilho. Porém,
acho que se trata de um termo genérico, “andarilho”, que se aplica a
todos esses casos.
David: Certo, isso faz mais sentido, PIS eu realmente não consigo
diferenciar os dois termos. É claro, muito bem, vamos à próxima
pergunta. Os astronautas na EEI, a estação Espacial Internacional,
estão cientes do PES, bem como de tudo o que está acontecendo na
Lua, ou eles não podem saber de nada? Os astronautas da EEI não
conseguem observar toda a atividade ocorrendo à sua volta?
Corey: Sim, eles certamente observam toda a atividade que ocorre à sua
volta. Em sua maioria, eles estão vendo o PES do CMI, dos militares, o
programa que é controlado pela NSA, pela DIA, pela Força Aérea, esse
tipo de coisa. Eles têm algumas estações espaciais lá em cima que,
sempre que elas orbitam a Terra, eles conseguem vê-las. Então, eles
estão vendo essas estações especiais que têm uns 600 a 800 km de
comprimento, e eles vêem as naves não reconhecidas que suprem
essas estações espaciais. Então, eles estão bem cientes. Vários desses
astronautas também passam por um tipo de exclusão de memórias.
David: Algo que você não mencionou, mas que eu acho relevante para a
pergunta, é que várias das transmissões da EEI são cortadas.
Corey: Com certeza, sim
David: Então, surgem anomalias nos filmes o tempo todo.
Corey: Exato, e é isso que vemos.
David: Então, eles simplesmente desligam a câmera e fica por isso
mesmo.
Corey: Sim, é isso o que vemos. Eles vêem o espetáculo por completo.
David: certo, Então, você acha que essas pessoas...quando analisamos
os astronautas das missões Apollo, todos eles são maçons?
Corey: Todo mundo que andou na Lua era maçom, eles chegaram a
plantar uma bandeira maçônica na superfície da Lua também.
David: Você acha que os tripulantes da EEI são levados a algum tipo de
sociedade secreta ou são forçados a jurar que guardarão o segredo de
alguma forma, por meio de contratos de sigilo?
Corey: Para os projetos mais secretos, eles retiram pessoas das
sociedades secretas porque elas já internalizaram todos esses
princípios, a lavagem cerebral. Elas já foram testadas e não revelarão
certos segredos, ou seja, elas são confiáveis. Elas sabem das coisas.
Há diversos astronautas que não são maçons e, portanto, não terão
acesso às mesmas informações.
David: Muito bem. Vamos passar para outra pergunta. Os Greys cinzas,
os arcturianos e os pleiadianos existem de verdade? Eu sei que os
Greys trabalham para o governo e foram criados pelos reptilianos, mas
os arcturianos e os pleiadianos são pacíficos?
David: Primeiramente, ele meio que respondeu sua própria pergunta,
mas os alienígenas Greys, os pleiadianos e os arcturianos existem?
Essa seria a primeira pergunta.
Corey: Vou simplificar e dizer isto: existem seres não terrestres que
estão em contato conosco e que dizem ser desses lugares, sim. Com o
passar do tempo, nós descobrimos, o PES descobriu que esses seres
diziam ser de vários lugares, mas isso não era verdade. Era algum tipo
de medida de segurança operacional que eles tomaram para que não
soubéssemos de onde eles vêm. Depois disso, eles começaram a rotular
vários seres não terrestres assim como fazem com as estrelas assim
que as descobrem, como “N-T-E”, seguido de um número de oito dígitos.
E essa vira sua designação.
David: se você está por dentro das civilizações da Terra Interior e já
sabe que eles obviamente têm naves que atravessam paredes, não
seria muito difícil para eles viajar para algum lugar como as Plêiades ou
Arcturo, pois essas duas estrelas ficam perto daqui. Você não concorda?
Corey: Exato, sim. E foi assim que descobriram que vários desses seres
não eram de onde eles diziam ser, pois foram realizadas missões
especiais para verificar isso.
David: Sério? Mas esses seres não podem ter colônias e bases em
Arcturo e nas Plêiades?
Corey: Sim, com certeza. As Plêiades são um sistema estelar enorme. O
grupo Maia tem bases lá. Diversos grupos habitam as Plêiades. Então,
se um ser disser que é pleiadianos ou que vem das Plêiades, é como se
nós disséssemos: Sou dos EUA. Sabe? De que parte dos EUA? Então,
espero que isso responda a pergunta.
David: Com bases nesses grupos que dizem ser pleiadianos ou
arcturianos, você pode descrever mais detalhadamente como eles são e
quais seriam suas características?
Corey: Eram seres diferentes que vinham até nós, buscando firmar
acordos conosco, tendo encontros com os militares e as sociedades
secretas da cabala. Alguns deles vinham com o que consideraríamos
boas intenções, para ajudar-nos com os nossos problemas, e outros
vinham para explorar-nos. Quando há grupos desse tipo vindos de um
mesmo sistema estelar, e todos os três ou quatro dizem ser pleiadianos
ou seja qual for o nome dos sistema estelar deles, tudo fica muito
confuso para o PES e esses sindicatos secretos globais. Eles precisam
ir lá e investigar.
David: então, para simplificar o que você acabou de dizer para
responder à pergunta, não há apenas um grupo que diz ser das Plêiades
ou de Arcturo?
Corey: Baseado na minha experiência nos programas é isso mesmo.
Havia diversos grupos que alegavam isso, mas depois descobrimos que
não era verdade.
David: certo. Agora, acho que vale a pena comentar a outra parte da
pergunta, pois quem fez a pergunta mencionou a idéia de que os Greys
são um produto dos reptilianos, como se isso já fosse consenso. Porém,
é verdade mesmo?
Corey: Há alguns andróides biológicos criados por diversos grupos, mas
todos eles são colocados na mesma categoria. Temos os Greys, formas
de vida programadas das quais ouvimos falar. Existem diversos tipos de
formas de vida programadas que se assemelham aos Greys. Então, sim,
eu diria que alguns desses seres, no plural, que descrevemos como
Greys foram criados por alguns desses grupos negativos.
David: O que a pergunta não cobre, mas que acho que você já
mencionou, é que também há civilizações inteligentes que não são
andróides nem programáveis, mas que têm a fisiologia dos Greys.
Corey: Sim, eles têm características similares. E a mente humana,
ouvimos falar de cabeças grandes, olhos grandes, corpos pequenos:
Greys. Quando surge outro ser com a mesma aparência, pulamos para
essa conclusão.
David: Certo. Muito bem, está é uma pergunta interessante com a qual
tenho certeza que você vai se divertir. O que podemos fazer para ajudar
os seres das esferas nas mudanças que desejamos ver aqui na Terra?
Corey: É muito simples. Este pequeno holofote que temos e que
apontamos para o espaço e ao redor da Terra, procurando respostas,
procurando formas de fazer mudanças, pegue esse holofote e vire-o
para si mesmo. A mudança começa como cada um de nós
individualmente. A mensagem é clara. Se começarmos a dedicar o
nosso tempo a tentar ser mais “serviço ao próximo”, tentando elevar a
nossa vibração, estaremos literalmente ajudando a mudar a Terra, uma
pessoa por vez. Então, assim que fizermos essas mudanças, ou
enquanto estivermos fazendo essas mudanças, estamos sendo
observados por outros. E eles ficarão curiosos para saber como
conseguimos fazer essa mudança. Então, podemos compartilhá-la com
o nosso exemplo, ou atrair a curiosidade dos outros quando eles virem a
mudança em você. A mesma coisa que o Tear-Eir me ensinou é que
tudo precisa acontecer aqui dentro. Todo o trabalho que fazemos aqui
fora pode ser em vão se não fizermos o trabalho interno e mudarmos a
nós mesmos.
David: Há várias perguntas no fórum, havíamos compilado outra lista
antes de chegarmos à lista atual. As pessoas estão comentando que a
sua personalidade mudou bastante. É como uma versão bem mais
suave do clássico “Flores para Algernon”, certo? Antes, você falava
muito lentamente. O seu peso físico, o seu corpo era mais pesado. Você
passou por uma transformação bem drástica, incluindo no seu QI. As
pessoas estão dizendo: Esse é o mesmo Corey ou ele foi trocado por
outra pessoa? Um clone. Como você associaria o que vem acontecendo
com você ao que acabou de dizer?
Corey: Eu finalmente comecei a praticar o que me pediram para pregar e
comecei a fazer o trabalho interno, o que tem sido muito difícil. Não tem
sido fácil. Sim, obviamente, eu mudei bastante. Algumas dessas
mudanças têm a ver com a cirurgia que precisei fazer, além dos
remédios. Isso tem um pouco a ver. Porém, em geral, eu comecei a
fazer as mudanças internas e seguir a orientação que recebi e que me
pediram que compartilhasse.
David: Como você acha que uma dieta de altas vibrações afeta a sua
consciência? Parece-me, com base em um cálculo, feito por alto, que
você aumentou o seu QI em cerca de 15 pontos desde que começou
essa dieta.
Corey: Isso tem muito a ver com a dieta, mas também tem a ver com o
trabalho interno. Se você tem vários traumas com os quais ainda não
lidou, eles têm uma massa. Eles têm massa de verdade, massa
energética no seu corpo. Quando você lida com eles e libera essa
massa, você está liberando vários recursos aqui em cima que estão
sendo redirecionados para lidar com o problema com o qual você não
está lidando conscientemente.
David: Este é um ótimo argumento que tem embasamento na psicologia.
Eu me formei em psicologia na universidade.
Corey: Eu também estudei psicologia. Então, a teoria é que, se uma
pessoa tiver memórias reprimidas de traumas, isso realmente exige
muita energia mental para esconder essas memórias de sua consciência
no inconsciente. Toma muita energia, sim. Então, quando essas
memórias são liberadas, toda essa energia que é desviada para o
inconsciente fica acessível para a mente consciente.
David: Então, você diria que, se uma pessoa tiver memórias traumáticas
enterradas, uma certa quantidade de energia mental é constantemente
usada para suprimir essas memórias?
Corey: Com certeza, cerca de 10%, 20% dos recursos mentais e
psicológicos dessa pessoa estão sendo usados para lidar com a
situação.
David: Certo. Agora, temos outra aqui. Uma pergunta mais leve. Você
está ciente ou sabe de alguma informação sobre civilizações ETs que
têm sua própria música ou arte e cultura?
Corey: Sim, parte disso tem a ver com o assunto mais negativo do
comércio de escravos. Eles fazem comércio não só de humanos, mas a
maioria das melhores obras de arte que foram criadas aqui na Terra
estão penduradas em paredes de outros planetas devido a essas trocas.
Recentemente, lembram-se de quando contei do povo de Micca. Ele é o
embaixador de uma das estrelas mais próximas de nós, na nossa nuvem
estelar local. Ele disse que o povo dele era apaixonado pela nossa arte e
música. Eles adoram várias das nossas formas de entretenimento. E
eles também têm sua própria arte e música no planeta deles. Se os
humanos são um padrão comum de seres vivos, pelo menos na nossa
galáxia e nas galáxias mais próximas, é comum que quase todo planeta
invente tambores. Um pedaço de madeira coberto com couro. É normal
que inventem instrumentos de cordas, como o violão. É normal que
inventem instrumentos de sopro, como trompetes.
David: Acabei de ter uma imagem mental interessante de um ET
sentado perto de uma fogueira, tocando um berimbau de boca. Mas
entendi o que você quis dizer. Sim, muito bem. Ótimo, vamos à próxima
pergunta. O que você sabe sobre a literatura védica?
David: Essa é a literatura proveniente da Índia. O sânscrito é um idioma
universal falado em todo o Universo?
Corey: Pelo que eu saiba, um tipo de dialeto pré-acádio, um dialeto
antigo pré-acádio, é o que chama de protolíngua, não apenas para o
nosso planeta, mas no cosmos todo, para certos seres.
David: Certo. É interessante observar que, no caso das escrituras
védicas antigas, parece que houve uma migração dos arianos e que
raízes do sânscrito ocorrem em ideiomas como o ucraniano, até mesmo
o inglês. Vários idiomas europeus têm raízes fortes no sânscrito
primordial.
Corey: Sim, é uma protolíngua.
David: Então, essas protolínguas têm algum tipo de contato telepático?
Por exemplo, se você usar essa língua, você está acessando algum tipo
de banco de dados de todos os outros seres que usam a língua
telepaticamente?
Corey: Como eu já disse, os idiomas são vistos como algo negativo em
sua maioria. Vários desses seres não terrestres, pelo menos os
positivos, vêem os idiomas, a nossa comunicação falada, como você e
eu estamos fazendo aqui, tentando fazer com que o outro aceite o seu
próprio ponto de vista. Em sua maioria, eles usam um tipo muito puro de
comunicação, que é feito da forma que chamamos de telepática. Porém,
existem variações dessas protolínguas no universo que esses diversos
seres usam em certas situações, principalmente ao lidarem com outras
culturas, como no caso do nosso planeta. Se eles encontrarem um
planeta no estágio inicial de desenvolvimento, um planeta que não tem
um idioma bem desenvolvido, eles lhes darão uma protolíngua que será
desenvolvida a partir daí. Alguns dos cabeças de ovo ou cientistas
diziam que, como há tantas protolínguas similares em outros planetas,
não seria extremamente difícil aprender essas outras línguas e
comunicar-se com eles rapidamente.
David: Se analisarmos o trabalho do Stan Tenen, ele estudou o alfabeto
hebraico e descreveu como cada uma das chamadas letras de fogo
podia ser modelada com um tetraedro que contém uma espiral de três
voltas. Então, se você refletir essa luz em uma superfície, cada uma das
voltas simétricas do tetraedo corresponderá a uma das letras do alfabeto
hebraico.
Corey: Sim, os idiomas são vistos como um patamar evolutivo. Se você
faz parte de uma espécie não desenvolvida e estiver comunicando-se
por meio de grunhidos e rosnados com os outros, isso não lhe permitirá
expandir a sua consciência e evoluir. Depois que você aprende uma
língua, você passa a ter conceitos mais hiperdimensionais para
transmitir informações a um ser similar, se é que isso faz sentido.
David: Sim, isso é interessante. Além disso, temos a cultura asiática e o
fato de que, como os egípcios, elas parecem ter um conceito mais
pictográfico, com caracteres complexos, principalmente os chineses e os
japoneses. Você acha que grupos de ETs diferentes que faziam as
coisas de formas diferentes distribuíram esses caracteres só nessas
áreas?
Corey: Sim, diversos grupos não terrestres já entraram em contato com
várias raças humanas no planeta.
David: Porque um grupo em particular teria interesse em criar
pictogramas complexos, como os “Kanji”?
Corey: Se você pegar um ideograma, ele comunica um conceito muito
amplo a uma pessoa. Por contraste, se você pegar uma palavra ou uma
letra do nosso alfabeto e mostrá-la a alguém, o que ela comunicará?
David: Você também diria que, talvez, se analisarmos a linguagem dos
sonhos e como um símbolo em particular pode significar várias coisas e
todas essas interpretações estão corretas, que algumas dessas culturas
mais meditativas podem ter línguas nas quais um caractere significa
várias coisas? E todas elas são uma meditação sobre um conjunto de
conceitos em particular?
Corey: Sim, pode ser isso que aconteceu em algumas delas.
David: Então, os pictogramas podem ser uma ferramenta para ajudar os
meditadores a entender as interligações entre as coisas?
Corey: Exato. Quando você analisa hieróglifos ou ideogramas, a sua
consciência está puxando informações de uma fonte mais
hiperdimencional e multidimensional, você está puxando as informações
de um ideograma.
David: Claro. Muito bem, vamos à próxima pergunta. Você poderia
explicar o sistema de castas no grupo da Kaaree? Como funciona o
governo deles? É uma meritocracia ou as sacerdotisas cuidam da
política?
Corey: É muito interessante que as sacerdotisas não cuidam de toda a
política. Eles têm seus anciões. Porém, no que diz respeito ao governo,
eles são seres de quarta densidade. Todas as decisões ocorrem em um
nível mais telepático. Todos eles entram no constructo que eu descrevi,
o mesmo que a Kaaree e eu usamos para comunicar-nos. Todos eles
podem entrar e, nesse ambiente, eles têm uma mentalidade de colméia
ou consciência coletiva. E é assim que as coisas acontecem.
David: Então, existe um sistema de castas?
Corey: Pelo que vi, há um sistema de castas, pois eles têm uma casta
de sacerdotes. Porém, quando andei pela cidade, disseram-me que as
pessoas faziam um rodízio laboral. Por exemplo, às vezes elas
trabalhavam nos jardins para ajudar a plantar comida. Outras vezes, elas
trabalham com as crianças, ou às vezes elas fazem várias outras coisas.
Não trabalham em cubículos. Ou seja, definitivamente não é um sistema
de castas no sentido de que há uma casta indesejável que nunca tem
esperanças de ir além do que nasceu para fazer.
David: Exato. Não há rainhas, zangões, abelhas operárias, abelhas
guerreiras...não é assim. Muito bem. Temos outra pergunta que entre
um pouco no tipo de coisa que geralmente tentamos evitar. Porém,
vamos abordar isso desta vez. Concordamos nos bastidores que
falaríamos disto, pois andamos recebendo alguns ataques vindos do
Doutor Steven Greer, tentando acabar com a nossa credibilidade. E a do
William Tompkins. Eu só quero ressaltar, antes de fazermos a pergunta,
que teno o maior respeito pelo trabalho do Dr. Steven Greer. Eu estava
lá no “Disclosure Project”, em maio de 2001. Eu conheci a maioria das
39 testemunhas lá mesmo. E também conheci diversas pessoas que não
queriam falar com o Greer, que nunca quiseram vir a público. Elas só
confiavam em mim. Seja qual for o motivo, essa situação simplesmente
aconteceu. Elas me contaram várias coisas. Você surgiu e, logo depois,
surgiu o Tompkins. Estou ouvindo as mesmas coisas que nunca havia
publicado na internet. Quando nós dois começamos a conversar,
ocorreram dezenas e dezenas de exemplos disso. Então, é um pouco
constrangedor, pois alguém como o Greer pode achar que tem todas as
informações, enquanto que várias pessoas que já vieram a público não
queriam falar com ele. Com o meu próprio discernimento, eu pensei:
Esse cara, o Corey Goode, sabe do que está falando. Muito bem. Depois
dessa introdução, vamos à pergunta. O Dr. Steven Greer do “Disclosure
Project” e da Iniciativa de Contato com ETs disse que os ETs e Eds, ou
seres extradimensionais, devem ter um nível altíssimo de consciência
que os impediria de ser negativos ou hostis, e que ETs hostis não
passam de um truque de propaganda. O que você acha disso?
Corey: Quem já passou por essa experiência sabe que com certeza
existem ETs negativos. A idéia de que nós, macacos imundos e
condenados, somos os únicos seres maus do universo um pouco
ofensiva. A dualidade não termina nas fronteiras da nossa atmosfera.
Muito do que ele disse é que estamos enganando as pessoas, dizendo
que existem ETs negativos, preparando-as para algum tipo de falsa
invasão. Conforme me disseram, usar tecnologia para projetar uma
invasão nos nossos céus não é mais viável. Eles mudaram o plano para
revelar o nível inferior do PES, que são os contatos dele, e apresentar-
nos a uma raça de não terrestres com aparência humana que eles dirão
que tem estado aqui para ajudar-nos há muito tempo. Então, essa raça
de não terrestres com aparência humana nos apresentará um novo tipo
de religião esotérica que eles seguem. Se tivermos a impressão de que
todos os ETs são positivos quando eles chegarem, nós sucumbiremos à
nossa programação, nós cairemos de joelhos, nós os adoraremos sem
questionar e aceitaremos a nova religião. Então, acho que todos nós
temos os nossos próprios sistemas de crenças, ou religiões ufológicas,
por assim dizer. E não tem problema, mas é uma faca de dois gumes,
quando as pessoas dizem que é perigoso dizer que há ETs negativos,
enquanto que, como acabei de dizer, se as pessoas acharem que só há
ETs positivos, isso pode colocar a humanidade em uma forma de
escravidão ainda maior.
David: Eu também gostaria de ressaltar aqui que não se trata apenas de
duas figuras públicas que alegam ter testemunhos dos bastidores
brigando entre si com base em suas opiniões, preocupando-se apenas
em julgar qual dos dois está certo. Eu diria, como alguém que já esteve
em 90 episódios de “Alienígenas do Passado”, no History Channel, que
temos inúmeras pesquisas acadêmicas de diversas culturas antigas que
evidenciam o fato de que já fomos contatados por ETs. E a grande
maioria dessas culturas relata seres negativos e seres positivos
guerreando nos céus, guerreando na superfície, tentando controlar as
pessoas na superfície. Então, trata-se de uma discussão acadêmica.
Não há provas na literatura acadêmica de todas essas civilizações
antigas de que tenhamos registros volumosos de apenas um grupo
positivo em contato conosco. Parece que sempre houve uma guerra
entre os ETs do bem e os ETs do mal em todas essas tradições antigas.
Porque você acha que isso ocorre?
Corey: Porque a dualidade está em todo o cosmos. Existem seres
negativos que são muitos destrutivos para a consciência. Também
existem seres positivos que estão tentando influenciar a situação para o
bem sem intervir, para ajudar-nos a expandir a nossa consciência.
David: E essa idéia de que, se for para desenvolver viagem espacial,
viagem por portais e antigravidade, você precisa ser uma espécie de ser
divino?
Corey: Já conheci várias pessoas do nosso PES que têm essas
habilidades, e não há nada de divino nelas.
David: Certo. Tudo bem. Vamos a outra pergunta. Ainda temos um
tempinho. Existem outras civilizações em outros sistemas estelares que
estão passando por problemas de revelação similares à nossa
civilização humana, ou seja, a civilização deles está escondendo ou já
escondeu informações ou tecnologias, história e a existência de outros
seres no universo além de sua própria população nativa?
Corey: Com certeza. O povo do embaixador de Micca esteve em uma
situação similar à nossa. Os reptilianos estavam no controle do planeta
deles da mesma forma que controlam o nosso.
David: Então, eles superaram esse sistema de controle e passaram pela
mesma coisa que acontecerá conosco, uma aclimatização pós-revelação
e, em seguida, uma renascença de consciência. Então, é isso que nos
aguarda?
Corey: Sim, outros planetas do nosso sistema estelar já passaram pela
mesma coisa ou estão passando agora.
David: E você diria, com base em todas as correlações com A Lei do
Uno, que a primeira diretriz parece ser bem consistente, certo? Portanto,
se um planeta for mantido em uma placa de Petri para que possa
desenvolver sua própria cultura, seus próprios costumes, seus próprios
idiomas, até certo ponto, e só depois desse ponto eles serão
introduzidos nessa comunidade galáctica maior?
Corey: Com certeza. Sim, temos que merecer o nosso lugar na
comunidade galáctica mais ampla. Apenas a revelação não será
suficiente. Vários desses seres têm medo de nós e com razão, nós
somos um caos. Vários deles querem vir ajudar-nos no processo pós-
revelação, para ajudar-nos a navegar no sentido dessa explosão de
consciência pela qual eles passaram.
David: É claro. Muito bem, vamos a outra pergunta. Fontes de fora do
mundo, falando por meio de um médium. E uma delas, é claro, é a Lei
do Uno. Já discutimos isso...indicaram que os PES possuem tecnologia
de reabilitação ambiental para corrigir os nossos problemas atuais. Você
já ficou sabendo de algo assim? Isso seria algo altamente confidencial
para ser obtido por meio de solicitações pela Lei de Acesso à
Informação?
Corey: Para fazer uma solicitação pela Lei de Acesso à Informação, o
programa deve ser reconhecido. Se não for reconhecido, ele não existe.
Se você apresentar essa solicitação, eles dirão: Esse programa não
existe.
David: Certo
Corey: Sim, já ouvi falar de várias tecnologias que eles têm que...não me
lembro como funcionam, elas ionizam certas radiações no nosso meio
ambiente, tornando-as inertes. Eles têm formas de limpar o oceano. E, é
claro, temos as tecnologias de energia de ponto zero que interromperão
a futura poluição do planeta. Se essas tecnologias fossem liberadas,
poderíamos mudar o nosso planeta em questão de poucos anos.
David: Então, você já ouviu falar de tecnologias que aliviam radiações?
Corey: Sim, eles conseguem facilmente tornar um material radioativo
inerte.
David: Essa é uma mensagem muito positiva para finalizar o programa.
Até o nosso próximo encontro aqui no “Revelação Cósmica”. É muito
bom ouvir isso. Sou o apresentador David Wilcock e estou aqui com
Corey Goode. Obrigado por assistir-nos aqui no Gaia.

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