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ALUNO: Sebastião Thiago Porto Marques - 8031731

AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES PRESENCIAIS – UNIDADE 2 – 29/09/21

A auto avaliação pode ser uma ferramenta importante para você testar o seu desempenho.
Se encontrar dificuldades em responder às questões a seguir, você deverá revisar os
conteúdos estudados para sanar as suas dúvidas.

1) O para-raios em uma subestação tem a função de:

a) Impedir a abertura da chave-faca com a presença de carga, sem que o disjuntor seja
desligado.
b) Escoar para o solo quaisquer surtos que advenham da linha elétrica.
c) Proteger a entrada da medição contra-harmônicos que venham da alta tensão.
d) Abrir o circuito, a fim de proteger a instalação da propagação de falta.
e) Transformar a tensão de sua entrada para níveis seguros antes de atuar.

2) Os para-raios são empregados para precaver os danos provocados por


descargas atmosféricas em redes de transmissão e distribuição de energia.
Com relação a este equipamento e as tecnologias utilizadas em sua
construção, pode-se afirmar que:

a) Uma das desvantagens da utilização do óxido de zinco nos para-raios são os


elevados transitórios presentes em sua curva de atuação.

b) Os para-raios comportam-se como uma chave aberta no período em que as tensões


excedem o seu limite, ou seja, abrem o circuito entre fase e terra.

c) O objetivo básico dos para-raios é obter a maior isolação possível, protegendo a


rede de transmissão.

d) Os para-raios que utilizam óxido de zinco na confecção do resistor não-linear


dispensam a aplicação do centelhador.

e) Os para-raios de carboneto de silício utilizam esse material como resistor não linear
e dispensam a aplicação do centelhador formado por espaços vazios (gaps).
3) Um sistema de energia elétrica em corrente alternada (CA) utiliza, em cada uma
das suas partes, níveis de tensões elétricas mais convenientes. Por exemplo,
a geração, da ordem de megawatts, utiliza a média tensão, a transmissão, da
ordem de Gigawatt, utiliza a alta ou extra alta tensão e a utilização final da
energia elétrica em instalações prediais é em geral realizada em baixa tensão.
Para o nível de tensão se adequar ao que for conveniente são instaladas
subestações transformadoras ou simplesmente subestações (SE). Uma SE é
constituída basicamente de transformador de potência, condutores,
dispositivos de proteção e manobra e aterramento. A concessionária de
energia local fornece normas para instalação da rede de distribuição em média
tensão. A respeito de projetos e instalações de SE é correto afirmar que:

a) No projeto de SE é necessária a determinação da coordenação de isolamento para


especificação do nível de isolamento dos cabos de energia.

b) Os para-raios de distribuição são conectados o mais próximo possível do


transformador instalado em poste e devem apresentar uma baixa resistência durante
a descarga para terra, elevando sua resistência para limitar a corrente subsequente.

c) Os transformadores de distribuição trifásicos, empregados em rede pública, têm em


seu secundário a ligação em estrela para disponibilizar acesso ao condutor neutro,
que é sempre o mais carregado por ser comum a todos os circuitos.

d) A chave fusível é um dispositivo do tipo interruptor – proteção empregada em


subestações em poste.

4) As subestações são arranjadas de diferentes formas, com o objetivo de


aumentar a confiabilidade no fornecimento de energia elétrica. Considerando
o mesmo número de linhas de entrada e saída nas subestações, afirma-se que
o (s).

a) Arranjo com barramento simples tem o mesmo custo que o arranjo em anel, mas
com maior confiabilidade na continuidade do fornecimento de energia.
b) Arranjo barramento simples seccionado aumenta a segurança da subestação, mas
não implica aumento de confiabilidade no fornecimento de energia, se comparado
com o arranjo simples.

c) Custo por entrada e/ou saída do arranjo barramento duplo disjuntor duplo é duas
vezes maior que o custo do arranjo barramento duplo disjuntor e meio.

d) Sistemas com alta prioridade de fornecimento devem ser supridos por subestações
arranjadas em anel, devido à flexibilidade desse arranjo.

e) Arranjo barramento duplo disjuntor e meio tem praticamente a mesma confiabilidade


no fornecimento de energia que o arranjo barramento duplo disjuntor duplo, porém
com um custo menor.

5) Observe o seguinte diagrama Unifilar de um arranjo físico de subestações de


sistemas elétricos de potência:

Ante a análise do arranjo, pode-se concluir que se trata de barramento duplo com:
a) Disjuntor e meio.
b) Disjuntor e um terço.
c) Disjuntor duplo.
d) Disjuntor de transferência.
e) Um disjuntor.

6) Pode-se dividir as configurações de barra de subestações em dois grandes


grupos: o primeiro grupo, das configurações com conectividade concentrada;
e o segundo grupo, das configurações com conectividade distribuída. Com
relação a essas configurações de barra.

a) A configuração de anel simples é concebida de modo a eliminar a necessidade de


recomposição, por meio dos disjuntores fora de serviço, quando da manutenção dos
seus disjuntores em serviço.
b) A configuração de barra dupla com disjuntor e meio é empregada em subestações
de pequeno e médio portes em virtude do seu custo reduzido.
c) Barra simples é uma das mais simples configurações de barra e pode ser utilizada
em subestações de pequeno porte em média e alta tensão.
d) A configuração de barra principal e transferência é utilizada para que as manobras
sejam realizadas com o desligamento das barras, liberando os disjuntores
simultaneamente.
e) Barra dupla com disjuntor duplo é empregada em subestações que possuem elevado
número de bays e baixa capacidade de potência por bay.

7) Os sistemas de aterramento devem ser realizados de modo a garantir a melhor


ligação com a terra. Dentre os sistemas de aterramento relacionados, o mais
eficiente é o de:
a) Fios ou cabos enterrados no solo
b) Haste simples no solo.
c) Malha de terra.
d) Placa de alumínio no solo.
e) N.d.a.

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