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A ORIGEM DE LÚCIFER

...Estiveste no Éden, jardim de Deus;


cobrias-te de toda pedra preciosa:

a cornalina, o topázio, o ônix, a


crisólita, o berilo, o jaspe, a safira, a
granada, a esmeralda e o ouro...

Ezequiel 28:13
INTRODUÇÃO

LUCIFER viveu no primeiro Jardim do Éden, um jardim


mineral, antes de Adão e Eva. Não era um jardim vegetal.
Era um lugar cheio de PEDRAS PRECIOSAS, sobre as
quais, ele - LUCIFER - caminhava. (Ezequiel 28:12-19)

Após ter sido expulso do reino celestial, LUCIFER e seus


anjos rebeldes e perversos, foram lançados para a terra com
violência. Por esta razão, a cantora IVETE SANGALO, ao
prestar-lhe homenagens, diz:

“...A minha sorte grande foi você cair do céu...”


“...É lindo o seu sorriso, o brilho dos teus olhos...”
“...Meu ANJO-QUERUBIM...”
“...Levantou poeira...”

* Música: “Sorte Grande” – Ivete Sangalo


__________________________________

Referências bíblicas:
*Apocalipse 12:12
* Ezequiel 28:12-19
* Isaías 14:12-14
* Lucas 10:18
LÚCIFER FOI
EXPULSO DO CÉU...
Apocalipse 12:12

“Levantou poeira...”
...Um dia, no Reino Celestial,
Deus criou um anjo e lhe deu o
nome de: “Lúcifer” que significa:
“cheio de luz”...
Este anjo era santo, pois, era obediente ao seu criador. Com o
passar do tempo ele foi promovido e recebeu o nobre título de
“querubim”; cuja função era guardar a porta do santuário onde
está o trono de Deus.

Lúcifer era um anjo querido por todos no céu. Ele


obedecia a Deus. Ele se prostrava em reverência e submissão
ao seu Senhor, que criou todo esse imenso universo que
conhecemos. Com milhares e milhares de galáxias e planetas
distantes de nós. Tudo isso foi criado por um único Deus
poderoso!

Além de ser um anjo querido, Lúcifer também tinha a


confiança de todos no reino celestial. Um dia ele se destacou
entre os seus irmãos e foi consagrado por Deus como:
“Ministro do louvor celestial”.

Ele regeria então, a partir daí, o maior coral de anjos


existente no céu! Para juntos, adorarem ao único Deus, digno
de todo louvor e toda adoração. Sua fama espalhou-se por todo
o Reino Celestial. Assim, o nome de Lúcifer fora cada vez mais
engrandecido, pela sua forma de obedecer e servir a Deus – O
seu Criador.

Em seu ofício como “querubim-da-guarda”, sempre


demonstrava extremo cuidado com a sala do Trono de Deus; e
não deixava ninguém entrar nela. sem autorização.
Até mesmo seus irmãos, os outros anjos, eram obrigados a se
identificarem primeiro para então receberem autorização para
entrar naquela sala especial.

Gabriel, seu irmão, sempre estava junto ao Trono de


Deus. Porém, sempre se identificava ao passar pela porta.
Sendo assim, o Trono de Deus era guardado com muita
segurança. No Reino Celestial, todos respeitavam as ordens do
Deus todo poderoso. Havia um imenso espírito de temor a Deus
no coração de Lúcifer.

Embora ele fosse um dos principais no céu, fazia tudo


para a glória e para a honra de seu Criador. Pois Deus o havia
separado, não só para ser um simples “guarda”, mas, para ser
um “grande maestro”. Lúcifer tinha uma sinceridade fora do
comum, ele era perfeito.
Ele cantava louvores ao seu Criador. E não cantava de
qualquer jeito, cantava com o coração. Cantava com a alma,
cantava com todo o seu ser. Ele cantava com lágrimas de
santidade, em perfeita harmonia musical, pois diversos sons
emanava de si.

Lúcifer era um maestro nato, exaltava a Deus, e


ordenava que todos os anjos do Reino Celestial cantassem com
igual fervor em seus corações. Tudo para agradar ao criador.
Ele, como um bom maestro, sempre dedicado em seu serviço,
ensaiava com muito fervor.

Um maestro exigente, perfeccionista ao extremo, não


permitia erros, falhas ou deslizes. Era extraordinário como
regente de um enorme coral. Ele mesmo afinava seus
instrumentos musicais e, seguindo seu exemplo, os outros
anjos assim o faziam também. O Criador havia preparado para
ele toda sorte de instrumentos musicais, pois dizia em seu
coração: “Criarei para mim um grande maestro”.

Lúcifer posicionava os seus músicos de acordo com a


ordem e classe angelical, para manter uma perfeita harmonia
sonora . Assim estavam os “serafins”, “querubins”, “anjos”,
“arcanjos”, “seres viventes”, os “principados” e as
“potestades”.

Desse modo, todas as classes angélicas estavam


reunidas em um só coral, para louvar e adorar ao Eterno
Criador. E claro, esta grande orquestra estava sob a regência de
seu grande maestro – Lúcifer.

Deus se sentia feliz, e recebia os louvores com muita


satisfação e honra, pois criara os anjos para exaltarem o seu
santo nome, de geração a geração. Por esta razão, Deus estava
radiante e extremamente feliz! Em todo o universo era possível
notar a alegria do supremo criador!

Mas, infelizmente essa história tomou um rumo


diferente. Depois de tantas glórias vividas, Lúcifer deixara um
sentimento de orgulho invadi-lo até penetrar seu coração, antes
tão puro e perfeito, tão sublime diante de Deus. Oh, que tristeza!

Lúcifer começou a desejar ser adorado assim como o


próprio Deus o era entre os anjos do céu. Logo, ele, olhando
para dentro da sala, na qual estava o Trono de Deus, sentiu
vontade de ter um trono também, semelhante aquele lindo
Trono que estava sob sua proteção.
Lúcifer desejava ser adorado e reverenciado por todos
os anjos, os quais eram seus irmãos celestiais. Ele se sentia
importante, ocupando os cargos de: “querubim da guarda” e
“maestro no Reino Celestial”.

Tais posições fizeram com que ele se exaltasse, ao


ponto de desejar ser igual a Deus. E quando ele menos
esperava, o seu coração já havia se corrompido. Pois a inveja
manchara o seu caráter e a sua personalidade angélica.

Nesse instante, Lúcifer – um anjo, da classe dos


querubins, criado para ser um bom maestro, e ter sob seu
comando todas as hostes angelicais, as quais lhe eram
submissas no momento da adoração e louvor a Deus -
transformara-se em: Satanás – o inimigo de Deus. Como numa
metamorfose, Lúcifer se tornou outra pessoa. Tal transformação
trouxe para o Reino Celeste: tristeza, vergonha e dor!

Aquele querubim – ungido e separado para ser


“maestro da música”, o qual tinha a função de organizar todas
as hostes celestes em perfeita harmonia na hora do louvor e a
adoração a Deus – em fração de segundos, tornara-se um
ANGELICIDA!

Lúcifer passou a planejar como se elevaria acima das


mais altas nuvens. Pois este era o intento do seu coração que,
tornara-se invejoso e malvado. Sua brilhante luz de outrora,
apagou-se completamente. O seu desejo constante, após sua
transformação repentina era somente: ser igual a Deus – O
Criador.

Igualar-se ao seu criador. NÃO, NÃO e... NÃO!

Começara um grande conflito no Reino Celeste. De


um lado – Lúcifer – um querubim, que agora está disposto a
insurgir-se contra o seu Criador. O que exatamente o inspira é,
nada mais nada menos que: INVEJA.

Deus, cujas obras são magnificas, perfeitas, e só Ele


possui ao mesmo tempo:
“onisciência”, “onipresença”, “onipotência” - sentiu-se
profundamente traído por aquele que Ele mesmo havia criado,
com todo amor e carinho...
Deus entregara a Lúcifer muitas coisas. Depositando
assim, total confiança nele. A dor da decepção foi tão grande
quanto o amor com que Deus o amava. Surgia então, na
eternidade: o primeiro inimigo de Deus.

Os anjos choravam de tristeza, sem entender o motivo


de tudo aquilo. Seus rostos estavam pálidos, sem nenhuma
expressão feliz naquele momento. Pois a transformação de
Lúcifer os assustara. E perplexos, eles não tinham forças para
cantar e louvar a Deus, estavam todos angustiados.

Naquele cenário mórbido, o rosto de Lúcifer começara


a perder aquele lindo brilho, com que encantava e causava
admiração nos demais anjos do Reino Celeste.
Muitos eram os comentários acerca de suas asas brilhantes.

Alguns anjos diziam: “olha, como Lúcifer


resplandece! ele é lindo mesmo, queria ser assim. Olha as suas
asas, são lindas! Como é lindo o seu voo, ele é bonito demais!”

E assim, Lúcifer recebia vários elogios dos seus


admiradores. Com toda essa fama e popularidade a sua volta,
ele sentiu-se um “deus”. Foi assim que, cercado de honras e
glórias por todos os lados, chegou a dizer: “Eu subirei acima
das mais altas nuvens e estabelecerei o meu trono acima do
Trono de Deus e serei semelhante ao Deus altíssimo...”

Um sentimento hostil havia entrado em seu coração,


deixando-o totalmente descontrolado e irreconhecível. Lúcifer
tornou-se de uma hora para outra: um grande traidor. Tudo isso
por que já não se sentia alguém, sendo apenas um simples
querubim da guarda. Ocupando o posto de maestro da música
celestial.

Pois, em seu coração, Lúcifer cobiçava algo maior.


Segundo o seu ponto de vista, maligno e egoísta. Ele desejava
ser maior que o próprio Deus – O Criador. E tal loucura era algo
eternamente impossível de acontecer, pois Deus, O Supremo e
Único Criador, jamais daria a Sua Divina Glória a outrem.
Tampouco o seu Trono, o qual Lúcifer sempre guardara com
total fidelidade e dedicação!
Revoltado, sentindo-se inferior cada vez mais, Lúcifer
então começara convencer a muitos anjos de que ele, e só ele,
entre os demais anjos, poderia ser um rei supremo. E assim, ter
seu próprio reino. Mas, persuadindo a milhares de anjos, ele
dizia-lhes que para isso teria que travar uma grande guerra no
céu.

Cheio de ódio por dentro, sentimento até então


desconhecido dos anjos – Lúcifer começara a primeira guerra
celestial da eternidade. Após longas horas de conversação, e
diversas reuniões que, eles imaginavam serem “secretas” -
escondidas dos olhos de Deus - Lúcifer conseguira montar um
grande e numeroso exército.

Os mesmos participantes daquele harmonioso e


imenso coral angélico, formaram a terça parte dos anjos que,
iludidos com as falsas palavras de Lúcifer, decidiram de livre e
espontânea vontade, desprezar ao Criador e unirem suas forças
para pelejarem contra as outras hostes angelicais do Supremo
Criador!

E assim, a terça parte dos anjos ficaram do lado


daquele querubim, antes tão manso e humilde, agora, violento,
invejoso e revoltado. Querendo a qualquer custo, dominar
acima de Deus, das regiões celestiais e acima de toda a
extensão do Reino espiritual. Tal loucura subira ao coração de
Lúcifer. O orgulho e a inveja o alimentava constantemente.

Foi assim que todos aqueles anjos foram seduzidos pelas


palavras persuasivas daquele maestro que era cheio de luz e
muito amor. Mas, infelizmente, tornou-se por si mesmo o
“maestro do ódio”.

Decidido a impor suas leis e a dominar sobre todas as


hostes angelicais, Lúcifer começara uma grande guerra.
Insultos e palavrões começam a surgir nos lábios daquele
querubim que, fora ungido única e exclusivamente para:
bendizer e adorar ao Criador.

A boca que, outrora declamava lindas frases e canções,


começara a pronunciar blasfêmias, palavrões e uma série de
perversidades contra o Eterno Criador. Ataques e contra-
ataques eram desferidos de ambas as partes. Alguns anjos
eram mais fracos, sem preparo nenhum para guerras e batalhas.
Pois ali estavam acostumados a viverem em perfeita paz e
harmonia. Para eles, Jamais houvera sequer um episódio
violento como aquele em toda a história.
Deus assistia a tudo nesse momento, pois sua visão
onipotente e sua sabedoria onisciente, registravam cada passo
daquela guerra entre: os anjos do bem e os anjos de Lúcifer.
Pois este passara a ser um chefe de exército, cujo título fora
dado por si mesmo ao desejar batalhar contra o seu Criador
Supremo. Lúcifer enfurecia-se cada vez mais. Pois muitos anjos
o desprezaram, e negaram-lhe o favor.

Por toda parte ouviam-se gritos, asas batendo-se umas


nas outras, vozes de desespero, xingamentos, palavrões
horríveis, da parte de Lúcifer que, cada vez mais tomava ódio
dos anjos de Deus. Os quais temendo ao Supremo Criador, não
se uniram a ele. E assim, os anjos do bem negaram-lhe a aliança
que fora proposta durante os seus discursos, cheios de
egoísmo, ódio, arrogância e inveja.

Miguel, um general de guerra, toma a frente da batalha e,


seguindo as ordens do Eterno Criador, ele avança para a
batalha com seu grande exército. Assim, aquela guerra
angelical chegara ao seu momento crucial.

O angelicida convocava todos os seus parceiros, para


destruírem totalmente as forças do bem. Miguel cauteloso,
porém valente, com sua espada, pelejava como um bom
soldado, cheio de garra e vigor. Pois para ele, defender o Reino
Celestial era uma ordem irrevogável. Afinal, disto dependia
todos os seres angélicos, envolvidos naquela grande batalha.

Lúcifer continuava a xingar aquele que vive e Reina


eternamente, em cujas mãos tem está todo o poder. E assim,
fere com golpes de espada a muitos anjos, os seus próprios
irmãos. Havia naquele querubim muito ódio, muita raiva e muita
loucura. Só mesmo Depois de muito tempo, depois de muitas
atrocidades, o confronto entre a luz e as trevas chegara ao fim.

A batalha entre os anjos do bem e os anjos do mal –


os quais eram santos, mas, uma vez iludidos por Lúcifer,
tornaram-se demônios – estava encerrada! Nesse instante
houve silencio no céu. E era possível ver os estragos causados
pela aquela guerra cruel e traiçoeira.
Muitos anjos estavam machucados, feridos, com
profundos cortes em seus corpos. Todos notaram ali que: a
guerra havia acabado! Mas, as marcas e os traumas ficariam
para sempre em suas mentes. A paz e a harmonia voltou a quele
lugar. O Eterno Criador consolou os seus santos anjos. E tudo
voltou ao normal.

Quanta tristeza no coração do Criador, assistindo uma


guerra entre irmãos, membros de uma mesma família! Ó Deus
tenha misericórdia!

Lúcifer enfrentou o grande exército de Deus, porém


não prevaleceu, e não houve mais lugar para ele em nenhuma
parte do Reino Celeste, nem para os seus anjos. Assim, de uma
vez por todas, o nome de Lúcifer e dos seus seguidores foi
riscado para sempre do Reino Celestial.

Lúcifer e aquela terça parte dos anjos, foram lançados


para baixo, na esfera terrestre. E nunca mais ocuparão um lugar
no céu, pois eles se rebelaram contra o seu Criador. A partir
daquele instante, o Reino dos Céus se alegrou pois, Lúcifer e os
seus anjos, foram expulsos de lá para sempre e eternamente. O
Reino dos Céus esteve em festa, após aquela violenta batalha
no Céu!
O querubim da guarda, tornou-se “satanás” - o inimigo
de Deus. E por esta razão o seu plano é destruir toda a
humanidade. Ele planeja matar, roubar e destruir todas as
coisas criadas por Deus.

No jardim do Éden, ele usou a serpente para conversar


com Eva e assim, enganá-la, para que esta desse do fruto
proibido a Adão, o seu esposo. Com isso, o primeiro homem
criado a imagem e semelhança de Deus, foi enganado e também
iludido por ele – Lúcifer: o querubim caído!

A partir deste episódio, narrado no livro de Gênesis,


a humanidade torna-se amaldiçoada. Com o passar dos anos e
dos séculos, os homens se tornariam idólatras, violentos,
assassinos, perversos, homossexuais. Muitas doenças se
infiltrariam na humanidade que, iludida por Lúcifer, passaria a
sofrer grandes e terríveis danos.

* Lúcifer tornou-se Satanás


Os séculos passariam, diversas nações surgiriam e
desapareceriam na história da humanidade. Até que, uma
simples virgem judia, em Israel, nasceria, e seria escolhida para
dar à luz O SALVADOR DA HUMANIDADE: JESUS CRISTO.

Jesus Cristo nasceu para cumprir o papel que Adão


deixou de cumprir no jardim do Éden. Por esta razão os
sofrimentos de Cristo foram muito dolorosos. Pois, Lúcifer, que
tornara-se “satanás” cuidou em prová-lo de todas as formas
possíveis e imagináveis, para fazê-lo desistir do plano da
salvação.

Mas Jesus Cristo cumpriu o seu papel perfeitamente e assim,


esmagou a cabeça da serpente. Jesus Cristo morreu e
ressuscitou ao terceiro dia, e subiu aos Céus, conforme todas
as palavras proferidas pelos profetas ao longo dos séculos.

E assim, os seus escolhidos, os quais Ele comprou com o Seu


sangue, aguardam a Sua volta em glória junto com os Seus
santos anjos.

* Jesus Cristo breve voltará!


A BATALHA NO CÉU

E houve batalha no céu; miguel e os seus anjos batalhavam contra o


dragão e os seus anjos; mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou
nos céus.
E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente chamada diabo e
satanás, que engana todo mundo, ele foi precipitado na terra, e os seus anjos
foram lançados com ele.

APOCALIPSE 12: 7
Gema (mineralogia)
Uma gema é um mineral, rocha (como a lápis-lazúli) ou material
petrificado que, quando lapidado ou polido, é colecionável ou
utilizável para adorno pessoal em joalheria. Outros são orgânicos,
como o âmbar (resina de árvore fossilizada) e o azeviche (uma
forma de carvão).

Algumas gemas, embora valiosas e bonitas, não são


suficientemente duras ou são frágeis demais para serem usadas em
joias (por exemplo, rodocrosita), mas são exibidas nos museus e
procuradas por colecionadores.

1 - Turquesa,
2 - Hematita,
3 - Crisocola,
4 - Olho de tigre
5 - Quartzo,
6 - Turmalina,
7 - Cornalina,
8 - Pirita,
9 - Sugilite,
10 - Malaquita,
11 - Quartzo rosa,
12 - Obsidiana,
13 - Rubi,
14 - Ágata muscínea,
15 - Jaspe,
16 - Ametista,
17 - Ágata azul,
18 - Lápis-lazúli

Uma seleção de seixos de gemas


polidos por abrasão em tambor cilíndrico.
O seixo maior tem 40 mm de comprimento.

* FONTE: Wikipédia, a enciclopédia livre


Características e classificação

As gemas são descritas e classificadas por gemólogos através de


diferentes especificações técnicas. Em primeiro lugar, vem sua
composição química. Os diamantes, por exemplo, são constituídos
por carbono (C), os rubis e safiras, por óxido de alumínio (Al2O3).
Dependendo da simetria dos cristais, as gemas são enquadradas
em um de sete sistemas cristalinos: cúbico, hexagonal, trigonal,
tetragonal, ortorrômbico, monoclínico ou triclínico.

Um outro termo usado é o hábito, a forma ou combinação de formas


que a gema exibe. Como exemplo, os diamantes cristalizam no
sistema cúbico e são encontrados frequentemente na forma
octaédrica. As gemas são classificadas em grupos, espécies ou
variedades. Por exemplo, o rubi é a variedade vermelha da espécie
coríndon enquanto que todas as outras cores desse mineral
constituem a variedade safira.

A esmeralda (verde), a água-marinha (azul), a bixbyíta (vermelha), a


goshenita (incolor), o heliodoro (amarelo) e a morganita (rosa) são
todos variedades da espécie mineral berilo. Turmalina e granada
são nomes de grupos de gemas, não de uma espécie ou variedade.
As gemas caracterizam-se por: índice de refracção, dispersão, peso
específico, dureza, clivagem, modo de fratura e brilho.

Podem exibir ou não pleocroísmo e luminescência e têm um


espectro de absorção característico de cada uma delas. Certos
materiais ou falhas numa gema podem estar presentes na forma de
inclusões características . As gemas de um determinado local
podem apresentar características próprias que não são vistas na
mesma gema quando procedente de outras ocorrências.

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CRISTAL DE QUARTZO ROSA
ESMERALDA: é uma das pedras mais valiosas, junto
com o diamante e o rubi. O principal produtor mundial é a
Colômbia. Na história do Brasil, está ligada ao nome do
bandeirante Fernão Dias Paes, conhecido como o
"caçador de esmeraldas".

Ironicamente, Fernão vagou por anos pelo interior do


Brasil à procura de esmeraldas, mas nunca as encontrou.
Ao morrer, pensou as ter encontrado, mas, após sua
morte, comprovou-se que as pedras verdes supostamente
esmeraldas eram na verdade turmalinas.

É a pedra que representa a medicina. É a variedade verde


ou vermelha do berilo.
JASPE

JASPE: apresenta geralmente uma aparência


vermelha, com manchas e listras, o que
motivou seu nome em grego, que significava
"pedra manchada". Em inglês, se chama jasper,
que é também o nome de uma canção do
brasileiro Caetano Veloso.
...E tinha a glória de Deus;
e a sua luz era semelhante
a uma pedra preciosíssima,
como a pedra de jaspe,
como o cristal
resplandecente...

Apocalipse 21:11
Valor
Uma gema é apreciada especialmente pela sua beleza ou grande
perfeição, portanto, a aparência é quase sempre o atributo mais
importante das gemas. As características que tornam uma gema
bela ou desejável são a cor, fenômenos ópticos incomuns no
interior da pedra, uma inclusão interessante tal como um fóssil,
uma raridade e às vezes a própria forma do cristal natural.

O diamante é uma gema altamente apreciada, pois é a substância


mais dura conhecida e além disso reflete a luz de uma maneira
própria e apelativa quando facetado. No entanto, os diamantes
estão longe de ser raros, sendo extraídos anualmente milhões de
quilates. Tradicionalmente, as gemas mais comuns eram
classificadas em pedras preciosas e em pedras semipreciosas; a
primeira categoria foi determinada sobretudo por uma história de
uso eclesiástico, devocional ou cerimonial e pela sua raridade.

Somente cinco tipos de gemas foram consideradas preciosas:


diamante, rubi, esmeralda, safira e ametista. Hoje em dia, todas as
gemas são consideradas preciosas, embora quatro das cinco
gemas cardinais (excluindo a agora comum ametista) sejam
geralmente, mas nem sempre, as mais valiosas.

ÁGATA

ÁGATA: é uma pedra multicor, com várias camadas.


Muitas vezes é artificialmente tingida. Seu nome deriva
de Achates (hoje Dirillo), rio siciliano no qual foi
encontrada pela primeira vez. Brasil e Uruguai são
grandes produtores mundiais.
ÁGUA-MARINHA

ÁGUA-MARINHA: é a variedade azul do berilo.


Os antigos druidas celtas usavam o berilo para
adivinhação. Consta que as primeiras bolas de cristal
foram de berilo, somente posteriormente sendo
utilizados os cristais de quartzo.

Água-marinha após lapidação


Geodo de ametista Drusa de ametista

AMETISTA: é a variedade roxa do quartzo. É o símbolo do


"terceiro olho" dos místicos. Segundo a lenda, foi criada
quando o deus grego do vinho, Dionísio, ficou irado com os
homens e jurou lançar tigres contra o primeiro ser humano
que cruzasse a sua frente.

Na mitologia, uma mulher chamada Ametista, que se dirigia ao


templo da deusa grega Diana, surgiu e foi atacada pelos tigres.
A deusa Diana teve piedade da mulher e transformou-a em
cristal, para que ela não sentisse mais dor. Arrependido,
Dionísio derramou vinho sobre o cristal, tornando-o violeta.
AMETISTA LAPIDADA

Até o século XVIII, a ametista era tão valiosa quanto o


diamante, mas a descoberta de abundantes jazidas no
Brasil fez com que seu valor caísse bastante. Brasil,
Uruguai e Madagascar são grandes produtores mundiais
de ametista.

Normalmente, a ametista encontra-se na natureza sob a


forma de geodos ou drusas. Geodos são pedras ocas
revestidas internamente por cristais de quartzo ou
ametista. Drusas são agrupamentos irregulares de
cristais sobre uma matriz.
Tratamentos dados às gemas
As gemas são muitas vezes tratadas para realçar a cor e a
transparência. Dependendo do tipo e extensão do tratamento,
estes podem afectar valor das gemas. Alguns tratamentos são
muito usados e, na prática, aceitáveis enquanto outros não o
são.

Calor
Quando aquecidos, os topázios branco e amarelo apresentam
vários tons de rosa.

Radiação
99% das pedras de topázio azul encontrado no mercado são
pedras tratadas através de radiação. Trata-se de um
tratamento estável e totalmente aceito pelo mercado visto
que as pedras azuis de topázio apresentam na sua maioria
uma grande quantidade de inclusões. Dependendo do
tratamento o lote de pedras permanece entre um a três anos
no laboratório que efetuou o tratamento esperando ate
perder o nível de radiação e poder ser comercializado.

Ceras e óleos
As esmeraldas contêm fissuras naturais que por vezes são
preenchidas com óleo de origem mineral ou resina tipo Opticon de
forma a disfarçá-las. Este tipo de tratamento é bastante utilizado no
comércio de esmeraldas.

Já o tratamento com óleo ou resina com pigmentação verde é


considerado uma falsificação. De qualquer forma depois de algum
tempo e algumas agressões típicas do uso constante da joia, este
material (óleo) tende a secar e as fissuras voltam a aparecer
desvalorizando o material.
TURMALINA PARAÍBA

TURMALINA SANDÍA

TURMALINA VERDE BRUTA


Mina de diamante a céu aberto
em Kimberley, na África do Sul
Lúcifer – o anjo caído

...Tu eras o querubim, ungido para


cobrir, e te estabeleci; no monte santo
de Deus estavas, no meio das pedras
preciosas andavas.
Perfeito eras nos teus caminhos, desde
o dia em que foste criado, até que
se achou iniqüidade em ti...
Ezequiel 28:14-15
CRISTAL DE CITRINO

CITRINO LAPIDADO

CITRINO: é um quartzo com impurezas férricas, as quais


geram uma coloração amarela, laranja ou vermelha (daí o
nome, "citrino", uma referência às frutas cítricas, as quais
apresentam estas colorações). É uma pedra relativamente
barata e muito usada na joalheria. Os maiores produtores
mundiais são Brasil e Escócia.
DIAMANTE

DIAMANTE: é a pedra mais dura da natureza. Um


diamante só pode ser cortado por outro diamante. Por este
motivo, é utilizado na indústria como material cortante e
perfurante. A maior parte do diamante extraído da natureza,
oitenta por cento, é utilizada na indústria. Apenas vinte por
cento é utilizada na confecção de joias.

Símbolo de riqueza, é a jóia preferida para as alianças de


noivado e casamento. Simbolicamente, significa a
indestrutibilidade do amor. Seu nome vem do grego adamas,
que significa "inconquistável". Sem dúvida, uma referência
à sua dureza. O diamante é a única pedra preciosa que é
composta por um único elemento, o carbono.

Até o século XVII, praticamente todos os diamantes


produzidos no mundo vinham da Índia. Nos séculos XVIII e
XIX, o maior produtor mundial tornou-se o Brasil, devido
principalmente às jazidas na região da cidade de Diamantina,
no estado brasileiro de Minas Gerais. Atualmente, o maior
produtor mundial é a África do Sul.
DIAMANTE KOH-I-NOOR

Ao longo da história, muitos diamantes tornaram-se


mundialmente famosos, como o Koh-i-Noor, o Orloff,
o Cullinan I e o Hope.

Tanto o diamante quanto o grafite são compostos


exclusivamente por carbono. A diferença entre os dois
está no modo como os átomos de carbono se arranjam
em cada um: no grafite, cada átomo de carbono se liga a
três outros, enquanto que no diamante cada átomo se
liga a quatro outros. Esta pequena diferença faz com que
o grafite seja um dos minerais mais macios e baratos, e o
diamante, um dos mais duros e caros.
Revestimentos

Mais recentemente, algumas gemas são melhoradas através da


utilização de um revestimento que altera a sua cor e aparência. Por
exemplo, o topázio é por vezes tratado com uma camada de dióxido
de titânio, que altera a cor do topázio para dourado com alguma
iridescência. Este revestimento não é permanente e pode ser
danificado.

Gemas artificiais e sintéticas

Gema sintética é aquela produzida em laboratório, mas que existe


na natureza; a gema artificial também é produzida em laboratório,
mas não é conhecida na natureza. Algumas gemas são
manufacturadas para imitar outras gemas. Por exemplo, a zircónia
cúbica é um substituto artificial do diamante.

As imitações copiam a aparência e a cor da pedra real mas não


possuem as mesmas características químicas e físicas. Porém, as
gemas sintéticas não são meras imitações, já que são produzidas
usando gemas naturais, através de recristalização.

Por exemplo, o diamante, o rubi, a safira e a esmeralda podem ser


produzidos em laboratório, com características químicas e físicas
idênticas às dos materiais naturais. Há muitos anos que se
produzem em grande quantidade diamantes sintéticos de pequeno
tamanho para serem utilizados em abrasivos industriais. Apenas
recentemente foram produzidos diamantes sintéticos de maiores
dimensões com qualidade de gema, especialmente variedades
coloridas.
Lista de gemas
Existem cerca de 130 espécies minerais que foram utilizadas
como gemas, com 50 espécies mais comuns. Estes incluem:

Ágata
Alexandrita e outras variedades de crisoberilo
Ametista
Água-marinha e outras variedades de berilo
Crisocola
Crisoprásio
Espinélio
Feldspato (pedra da lua)
Granada
Hematita
Jade - jadeíte e nefrite
Jaspe
Lápis-lazúli
Malaquita
Obsidiana
Olivina (Perídoto)
Opala
Pirita

Quartzo e suas variedades, como Olho de tigre, Citrino, Ágata e Ametista


Sugilite
Tanzanite e outras variedades de zoisite
Topázio
Turquesa
Turmalina
Zircão

Minerais que raramente ocorrem em formas com qualidade gemológica:

Andaluzite
Axinite
Benitoíte
Bixbyíta (berilo vermelho)
Cassiterite
Clino-humite
Iolite
Kornerupine
Moissanite natural
Zeólita (Thomsonite)
Materiais artificiais ou sintéticos utilizados como gemas:

Zircônia cúbica (artificial)


Coríndon sintética
Espinélio sintética
Moissanite sintética

Há vários materiais orgânicos usados como gemas, incluindo:

Âmbar
Osso
Coral
Marfim
Azeviche
Madrepérola
Pérola
GRANADA

GRANADA: não é uma pedra, mas um grupo de pedras


que têm a característica comum de apresentar
frequentemente cristais granulares (daí o nome "granada").
Ainda que se associe a granada à cor vermelha, ela pode ser
de várias outras cores também.
JADE

JADE: era considerado pedra sagrada na China antiga e


na civilização maia. Seu nome vem do espanhol piedra de
ijada. Ijada significa "flanco" em espanhol, e era uma
referência às propriedades curativas que o jade exerceria
sobre os rins. É a pedra mais apreciada no oriente.

JADE BRANCA
LÁPIS-LAZÚLI

LÁPIS-LAZÚLI: pedra azul-marinha que era muito


utilizada na antiguidade para decoração e como cosmético,
este sob a forma de pó, após trituração da pedra. É
considerada a pedra oficial dos psicólogos. Os lápis-lazúlis
de maior valor são extraídos da região de Badakshan, no
Afeganistão.
ÔNIX

ÔNIX: variedade de quartzo com faixas brancas e pretas.


É mais valioso que o mármore. É a pedra oficial da medicina
veterinária.
Olavo Bilac

1865 – 1918

“...Invejo o ourives quando escrevo:


Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto relevo
Faz de uma flor.
Imito-o. E, pois, nem de Carrara
A pedra firo:
O alvo cristal, a pedra rara,
O ÔNIX prefiro...”

(Profissão de Fé)

Anéis em pedra ÔNIX


RUBI: apresenta a mesma composição química da safira,
só que é vermelho, devido à presença de cromo. O rubi é
extremamente raro na natureza, sendo mais comum o rubi
artificial. Um rubi artificial foi utilizado na produção do primeiro
raio laser. O nome "rubi" vem do latim ruber ou rubino, que
significam "vermelho". Depois do diamante, é a pedra mais dura.
Exatamente por isto, o rubi é utilizado como encaixe dos
ponteiros em relógios, voltímetros e amperímetros.
Tradicionalmente, é a pedra do anel dos advogados. O rubi pode
ser usado na produção de raios laser.
OPALA

OPALA: é a pedra nacional da Austrália. Apresenta a


propriedade de apresentar diferentes cores de acordo com o
ângulo pelo qual é vista, propriedade esta denominada
opalescência. A Austrália destaca-se entre os produtores
mundiais. O nome "opala" vem do sânscrito upala, que
significa "pedra preciosa". Por ser uma pedra com certo teor
de água, é aconselhável guardá-la envolta em algodão úmido
ou óleo, para conservar sua integridade e beleza.
PÉROLA

PÉROLA: é uma esfera brilhante produzida por ostras


quando um corpo estranho, normalmente um grão de areia,
penetra no interior da ostra e é envolvido por uma secreção
da ostra. As pérolas podem ser prateadas, creme, douradas,
verdes, azuis ou negras. As melhores pérolas são extraídas
da região do golfo Pérsico. O Japão domina a tecnologia de
cultivo de ostras produtoras de pérolas. O uso de pérolas é
antiquíssimo, tendo sido registrado na antiga escritura
hindu Rig Veda.
QUARTZO

QUARTZO: é a pedra preciosa mais abundante,


provavelmente devido à sua grande resistência a fatores físicos
e químicos. Compõe-se de cristais de sílica (SiO2). Pode ser de
várias cores: transparente (cristal-de-rocha), branco, fumê, verde,
rosa, marrom, com ou sem estrias. Pode se encontrar sob a
forma de cristais geométricos ou de seixos. O maior produtor
mundial é o Brasil.
...Tu estavas no Éden, jardim
de Deus; e cobrias-te com
todas as pedras preciosas...

EZEQUIEL 28:13
RODOCROSITA

RODOCROSITA: é carbonato de manganês (MnCO3).


É usada principalmente para produção de manganês, porém
também é utilizada para produção de pedras preciosas, após
lapidação. É considerada a pedra nacional da Argentina, onde é
chamada de "pedra do inca".
SAFIRA

SAFIRA: o nome vem do hebraico sapir. Pode ser de várias


cores, mas predomina a variedade azul. O maior produtor mundial
é o Sri Lanka. É a pedra dos engenheiros.
TOPÁZIO

TOPÁZIO: o nome vem do grego Topaz, que era o nome de


uma ilha no mar Vermelho da qual se extraía uma pedra amarela.
Ao longo da idade Média, se chamava de topázio qualquer pedra
preciosa amarela. Hoje em dia, se considera topázio somente a
pedra com a composição Al2 (F,OH)2 SiO4.

Um dos filmes do diretor inglês Alfred Hitchcock se chama Topaz


("topázio", em inglês).
TURQUESA

TURQUESA: provavelmente, o nome é uma referência


aos turcos, que comerciavam a pedra na Europa. A turquesa
era a pedra nacional da Pérsia e, até hoje, o Irã produz os
melhores exemplares. Os antigos egípcios extraíam turquesa
na península do Sinai para confeccionar joias. Os índios
navajos dos Estados Unidos a consideravam uma pedra
sagrada. Sua cor varia entre o verde e o azul. É uma pedra
frágil.

A música Trem das cores, do brasileiro Caetano Veloso,


menciona em um de seus versos um "anel de turquesa".
PEDRAS PRECIOSAS
“...Arcanjo Miguel derrotando Lúcifer...”
A DERROTA DE LÚCIFER E SEUS ANJOS...
Perfeito eras nos teus caminhos,
desde o dia em que foste criado,
até que se achou iniqüidade em ti.

Ezequiel 28:15
...Elevou-se o teu coração
por causa da tua
formosura...

Ezequiel 28:17
...corrompeste a tua
sabedoria por causa
do teu resplendor...

Ezequiel 28:17
O AUTOR
Nasceu em 1979, no alto da Moóca, na grande São
Paulo. Viveu parte da sua infância em São Vicente,
litoral paulista.

Em 1986, os seus pais mudaram para a cidade de


Suzano, no interior de São Paulo, onde residem
atualmente. Sempre foi apaixonado pelas artes
plásticas, música e literatura.

Em 2001 recebeu o chamado de Jesus Cristo, para


ser um pregador do evangelho. Em 2006 fez
teologia pelo Seminário Nacional ITEJ– Brasília–
DF. Como um simples poeta cristão, usando o
pseudônimo: “JUNIOR OMNI” - os seus poemas e
poesias – bem como o seu polêmico testemunho -
“ROCK N' ROLL – A MÚSICA DO INFERNO” –
encontram-se espalhados pela internet.

WEBSITE:

http://WWW.A-VISAO-DO-INFERNO.BLOGSPOT.COM

http://www.bookess.com/profile/junioromni32/books/

JESUS AMA VOCÊ!

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