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Aluno (a):
Teste 2º bimestre
Orientações:
. Preencha o cabeçalho do seu teste.
. O teste deve ser feito com caneta esferográfica azul ou preta.
. Não peça material emprestado durante a prova.
. Ao escrever, observe se sua letra está legível.
. Questões de múltipla escolha não podem ter rasura.
. Teste sem consulta.
BOM TESTE!
Afirmava que “O homem é bom por natureza É a sociedade que o corrompe.” Era o mais democrático dos
iluministas franceses, defendendo que as pessoas deveriam participar das decisões do governo.
Defendeu a teoria da separação dos poderes em Executivo, Legislativo e Judiciário para evitar um governo
absoluto. Para ele um poder deveria frear o outro.
3) “Quando na mesma pessoa, ou no mesmo corpo de magistrados, o poder legislativo se junta ao executivo,
desaparece a liberdade... Não há liberdade se o poder judiciário não está separado do legislativo e do executivo... Se
o judiciário se unisse com o executivo, o juiz poderia ter a força de um opressor. E tudo estaria perdido se a mesma
pessoa ou o mesmo corpo de nobres, de notáveis, ou de populares, exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o
de ordenar a execução das resoluções públicas e o de julgar os crimes e os conflitos dos cidadãos”. (Montesquieu,
DO ESPÍRITO DAS LEIS, 1748)
a) Qual o tema do texto?
5) Na figura abaixo observamos Voltaire (em pé) lendo para Frederico II, rei da Prússia. O filósofo morou no palácio
real. Observe a figura atentamente e responda a pergunta 1.
Num primeiro momento, podemos achar estranha e paradoxal a imagem acima, pois Voltaire está entretendo
Frederico II, rei da Prússia. Mas, se pensarmos melhor e considerarmos todos os aspectos estudados a respeito da
Ilustração, não acharemos estranha e paradoxal a cena acima. Explique por que.
6) O escritor e filósofo francês Voltaire, que viveu no século XVIII, é considerado um dos grandes pensadores do
Iluminismo ou Século das Luzes. Ele afirma o seguinte sobre a importância de manter acesa a chama da razão:
“Vejo que hoje, neste século que é a aurora da razão, ainda renascem algumas cabeças da hidra do fanatismo.
Parece que seu veneno é menos mortífero e que suas goelas são menos devoradoras. Mas o monstro ainda subsiste
e todo aquele que buscar a verdade arriscar-se-á a ser perseguido. Deve-se permanecer ocioso nas trevas? Ou
deve-se acender um archote onde a inveja e a calúnia reacenderão suas tochas? No que me tange, acredito que a
verdade não deve mais se esconder diante dos monstros e que não devemos abster-nos do alimento com medo de
sermos envenenados”.
a) ( ) Aquele que se pauta pela razão e pela verdade não é um sábio, pois corre um risco desnecessário.
b) ( ) A razão é impotente diante do fanatismo, pois esse sempre se impõe sobre os seres humanos.
c) ( ) Aquele que se orienta pela razão e pela verdade deve munir-se da coragem para enfrentar o
obscurantismo e o fanatismo.
d) ( ) O fanatismo e o obscurantismo são coisas do passado e por isso a razão não precisa mais estar alerta.
e) ( ) A razão envenena o espírito humano com o fanatismo.
7) Entre as principais propostas formuladas no século XVIII por Montesquieu, em sua obra “O Espirito das Leis”,
podemos citar:
8) – "Não se vêem, porventura (...) povos pobres em terras vastíssimas, potencialmente férteis, em climas dos mais
benéficos? E, inversamente, não se encontra, por vezes, uma população numerosa vivendo na abundância em um
território exíguo, até algumas vezes em terras penosamente conquistadas ao oceano, ou em territórios que não são
favorecidos por dons naturais? Ora, se essa é a realidade, é por existir uma causa sem a qual os recursos naturais
(...) nada são (...). Uma causa geral e comum de riqueza, causa que, atuando de modo desigual e vário entre os
diferentes povos, explica as desigualdades de riqueza de cada um deles (...)" (SMITH, Adam. Apud HUGON, Paul.
História das Doutrinas Econômicas. São Paulo: Atlas, 1973.)
O texto acima evidencia a preocupação, por parte de pensadores do século XVIII, com a fonte geradora de riqueza.
As "escolas" econômicas do período – Fisiocracia e Liberalismo –
apresentavam, contudo, discordâncias quanto a essa fonte. Os elementos geradores de riqueza para a Fisiocracia e
para o Liberalismo eram, respectivamente:
a) ( ) terra e trabalho
b) ( ) agricultura e capital
c) ( ) indústria e comércio
d) ( ) metal precioso e tecnologia
Quem desconhece este princípio não está preparado para o mundo contemporâneo!