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REGULAMENTO INTERNO

CAPITULO I - CLUBE EM GERAL

Artigo 1º
(Denominação)
O COT – Clube Ornitológico de Tondela, adiante designado "COT" ou "Clube".

Artigo 2º
(Sede)
1. O COT tem a sua sede na Cidade de Tondela, concelho do Tondela, podendo no
entanto e por decisão em Assembleia-Geral, alterar a sua sede, para outro local do
mesmo concelho e autorizar a constituição de delegações em qualquer localidade
do território nacional e, bem assim, nomear agentes no estrangeiro.
2. As delegações serão nomeadas pela Assembleia-Geral, por proposta da Direcção
e reger-se-ão pelos Estatutos e Regulamento do COT.
3. As delegações ficarão subordinadas à Direcção, mediante condições previamente
estabelecidas.
4. As delegações poderão fazer-se representar por um delegado cada, nas
Assembleias-Gerais do COT.
5. Onde não existir qualquer filial, poderá um sócio ser nomeado pela Direcção para
ali representar o COT.

Artigo 3º
(Objectivos)
1. O COT tem por fim os seguintes objectivos:
a) Fomentar a criação e os gostos pelas aves;
b) Pugnar pela protecção da Natureza e do equilíbrio ecológico;
c) Desenvolver as Secções de Ornitologia, Ecologia, Fotografia, Desporto/Aventura
Pedestre;
d) Exercer a sua actividade, obedecendo às normas e princípios que regulam a
prática de cada uma das secções;
e) Concorrer para o desenvolvimento dos estudos ornitológicos e ecológicos e/ou
colaborar com os Organismos Oficiais nesse sentido;
f) Realizar Exposições de Ornitologia, Ecologia, Fotografia, relativo ao tema “aves”;
g) Promover a divulgação de conhecimentos que contribuam para a expansão das
várias secções;
h) Promover ou organizar provas Desportivas/Aventura Pedestre ou demonstrações
de aves;
i) Promover a realização de uma feira de aves;
j) Representar os seus associados junto das instituições Ornitológicas Portuguesas e
Estrangeiras, e congregar no seu seio todos os criadores portugueses e
estrangeiros residentes em Portugal;
l) Promover o convívio entre sócios e ou homólogos estrangeiros, e o conceito de
cidadania, o respeito pelas instituições, sócios e criadores em geral;
m) Promover e apoiar os sócios a participarem em Campeonatos Nacionais,
Internacionais e Mundiais COM.
2. Para os mencionados fins, poderá o COT promover a sua inscrição como sócio de
qualquer outra colectividade ou associação.

Artigo 4º
(Interdições)
São interditas ao COT, quaisquer actividades de carácter político ou religioso.
CAPITULO II - DOS SÓCIOS, SUA ADMISSÃO E CLASSIFICAÇÃO

Artigo 5º
(Classificação dos sócios)
Os sócios do clube serão em número ilimitado e classificados em cinco categorias
distintas designando-se de sócios fundadores, efectivos, juvenis, beneméritos e
honorários.

Artigo 6º
(Admissão dos sócios)
A admissão de sócios será feita por proposta de um sócio efectivo, no pleno gozo
dos seus direitos, devidamente assinada pelo candidato.

Artigo 7º
(Sócios fundadores)
1. Consideram-se sócios fundadores aqueles que fundarem o clube, entrando com
uma quantia de 50,00 Eur.
2. Os sócios fundadores consideram-se para todos os efeitos sócios efectivos.

Artigo8º
(Sócios efectivos)
Consideram-se sócios efectivos todas as pessoas singulares de qualquer
nacionalidade, sexo ou idade, que gozem de bom comportamento moral e cívico e
que façam a sua inscrição no COT, por proposta de um sócio efectivo ou sua
iniciativa e vejam aprovada a sua inscrição pela Direcção.

Artigo 9º
(Sócios juvenis)
1. Sócios juvenis são todos os jovens (filhos ou netos) de associados com idade até
aos 16 anos, aos quais incumbe a obrigação de pagar uma quota única no acto de
inscrição de montante igual à de sócio efectivo, sendo que, findo o limite de idade,
passam para o estatuto de sócios efectivos.
2. Os sócios juvenis não incluídos no número anterior, pagam metade do valor da
quota dos sócios efectivos.

Artigo10º
(Sócios beneméritos)
Serão sócios beneméritos os indivíduos ou organismos que contribuam para o COT
com feitos ou ofertas de reconhecido valor ou que, por qualquer motivo tenham
contribuído para o desenvolvimento do COT.

Artigo11º
(Sócios honorários)
São sócios honorários os indivíduos reconhecidos como amantes de qualquer
modalidade abrangida por este regulamento e que prestem relevantes serviços
relacionados com este assunto, ao País ou ao COT em particular. Os diplomas de
sócios honorários serão assinados pelo presidente da Assembleia-Geral e sempre
que possível entregues quando se realizar qualquer cerimónia festiva do clube.

Artigo12º
(Elevação de sócios)
A admissão ou elevação a sócios Beneméritos e Honorários, é da competência da
Assembleia-Geral, sob proposta fundamentada da Direcção.
CAPITULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DOS SÓCIOS

Artigo13º
(Direitos dos sócios)
1.São direitos dos sócios efectivos:
a) Frequentar a Sede Social;
b) Apresentar propostas ou sugestões aos Corpos Sociais ou à Assembleia-Geral;
c) Emitir o seu voto em Assembleia-Geral, quando maior de 16 anos;
d) Ser eleito e elegível, desde que tenha Nacionalidade Portuguesa;
e) Examinar o livro de contas do Clube, na época para tal designada;
f) Beneficiar e usufruir das regalias concedidas pelo COT;
g) Apresentar verbalmente ou por escrito, a sua defesa em Assembleia-Geral
contra quaisquer deliberações ou penalidades, podendo ainda recorrer para o
organismo associativo FONP e COM-P;
h) Requerer a convocação da Assembleia-Geral Extraordinária, nos termos do nº3
do Artº 18º deste Regulamento.
2. Todos os restantes Sócios poderão beneficiar das regalias anteriores, com
excepção dos enumerados nas alíneas b), c) e e) do precedente n.º 1 deste artigo.
3. Nos eventos a realizar poderão ser aceites sócios de outros Clubes, mas com a
condição que os sócios do COT não sejam, por qualquer meio, prejudicados.

Artigo 14º
(Deveres dos sócios)
1. São deveres dos Sócios Efectivos:
a) Preservar, fomentar, defender na sua essência a Ornitologia Nacional;
b) Pagar a quota, cujo montante será aprovado anualmente em Assembleia-Geral
sob proposta da Direcção, sendo o valor definido na data da aprovação deste
regulamento de 15 Eur. O atraso, por mais de um ano, está sujeito à aplicação de
penalidades pela Direcção;
c) Aceitar e desempenhar gratuitamente os cargos para que sejam eleitos ou
nomeados;
d) Ter em dia o pagamento de quotas ou outros encargos do COT;
e) Cumprir e fazer cumprir os Estatutos, Regulamentos e deliberações aprovadas,
além da legislação em vigor, comunicando à Direcção todas as infracções de que
tenha conhecimento;
f) Zelar pelos interesses do COT;
g) Fazer quaisquer propostas ou sugestões tendentes ao desenvolvimento e
progresso do COT.
2. Os Sócios beneméritos e honorários não pagarão qualquer quota, embora
possam contribuir voluntariamente com qualquer importância para o COT.

CAPITULO IV - DAS PENALIDADES

Artigo 15º
(Penalidades aplicáveis aos sócios)
1. Os sócios podem incorrer nas seguintes penalidades:
a) Advertência;
b) Suspensão;
c) Perda de Categoria ou Cargo;
d) Expulsão.
2. A advertência terá lugar quando o sócio não cumpra com os seus deveres
impostos por este regulamento e pelos Estatutos e Legislação em vigor.
3. A suspensão nunca será inferior a 3 meses ou superior a 1 ano e aplicar-se-á
quando o sócio seja reincidente na infracção à alínea anterior.
4. A perda de categoria ou cargo poderá ser pedida pela Assembleia-Geral, pela
Direcção ou por qualquer sócio, para aquele que cometa acção desprestigiante para
o COT, para a categoria ou cargo que ele exerça.
5. Será expulso o sócio que, pelo seu comportamento desleal, reiterado e grave,
desrespeite o disposto nos presentes estatutos.
6. A perda de categoria ou cargo e a suspensão só pode ser impostas pela
Assembleia-Geral, mediante processo disciplinar, sendo que a apreciação do
processo deve ser feita por dois membros da Direcção, um do Conselho Fiscal, um
membro da Assembleia, e três sócios.
7. A advertência será da competência da Direcção.
8. A expulsão do sócio será proposta pela Direcção e apreciada, por maioria
qualificada da Assembleia-Geral.
9. As penalidades previstas no número um serão de aplicação sucessiva, sendo que
a expulsão apenas se verificará mediante a gravidade e reiteração do ilícito e
culposo comportamento do sócio infractor.

CAPITULO V - DOS CORPOS SOCIAIS E SUA ELEIÇÃO

Artigo16º
(Corpos sociais)
1. O COT realiza os seus fins por meio de Assembleia-Geral e dos Corpos Sociais
que são constituídos pelos seguintes órgãos:
a) Mesa de Assembleia-Geral;
b) Direcção;
c) Conselho Fiscal.
2. A eleição dos membros dos Corpos Sociais será feita por escrutínio secreto em
Assembleia-Geral, pelo período de 2 anos, sendo elegíveis apenas os sócios
efectivos maiores de 16 anos e de nacionalidade portuguesa, no pleno gozo dos
seus direitos desde que não exerçam cargos ou funções remuneradas pelo COT.1
3. Para os vários cargos que venham a vagar, poderão ser nomeados, pela
Direcção, sócios para sua substituição.
4. Não poderão ser eleitos ou nomeados os sócios devedores de qualquer
importância ao COT.

Artigo17º
(Responsabilidade dos membros dos Corpos Sociais)
Os membros dos Corpos Sociais são pessoal, civil e criminalmente responsáveis
quando accionem a aplicação, total ou parcial, de quaisquer fundos para outros fins
que não os previstos neste regulamento e os que, por força de deliberação da
Assembleia-Geral, sejam pontualmente deliberados.

SECÇÃO I – DA ASSEMBLEIA-GERAL

Artigo18º
(Constituição)
1. A Assembleia-Geral é constituída pelos sócios efectivos maiores de 16 anos, no
pleno gozo dos seus direitos, reunidos mediante convocação.
2. A Mesa da Assembleia-Geral é composta pelo Presidente e dois Secretários.

1
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
2. A eleição dos membros dos Corpos Sociais será feita por escrutínio secreto pelo período de 2 anos, sendo elegíveis
apenas os sócios efectivos maiores de 16 anos e de nacionalidade portuguesa, no pleno gozo dos seus direitos desde
que não exerçam cargos ou funções remuneradas pelo COT.
Artigo19º
(Competências)2
1. Compete à Assembleia-Geral:
a) Alterar os Estatutos e o Regulamento Interno;
b) Votar projectos de Regulamentos apresentados pelos Corpos Sociais e quaisquer
propostas apresentadas por sócios à Mesa da Assembleia-Geral;
c) Fazer cumprir os Estatutos e Regulamentos em vigor;
d) Discutir os actos da Direcção;
e) Apreciar os relatórios da Direcção, Conselho Fiscal e votar ou alterar as contas
respectivas;
f) Apreciar e votar qualquer projecto de orçamento;
g) Eleger os Corpos Sociais;
h) Deliberar sobre as admissões ou classificações dos sócios honorários e
beneméritos, propostos pela Direcção;
i) Deliberar as penalidades referidas no artigo 14º.
2. Na reunião ordinária, compete especialmente à Assembleia-Geral:
a) Discutir os actos da Direcção e deliberar sobre os seus actos;
b) Apreciar o relatório da Direcção e o parecer do Conselho Fiscal, relativo ao
exercício ano anterior, aprovando ou modificando as respectivas contas.
3. Na reunião ordinária poderá a Assembleia-Geral ocupar-se de quaisquer outros
assuntos, além dos enumerados no n.º 1 deste artigo, desde que os faça constar na
respectiva convocatória.3

Artigo20º
(Convocatórias)
1. A Assembleia-Geral reunirá ordinária e extraordinariamente, nos termos gerais
do direito associativo em vigor.
2. A Assembleia-Geral será convocada anualmente durante o mês de Março em
reunião ordinária.
3. A Assembleia-Geral poderá ser convocada extraordinariamente por deliberação
do Presidente, a pedido da Direcção ou do Conselho Fiscal e a requerimento de pelo
menos 25% sócios no gozo de todos os seus direitos, sendo que neste caso o
funcionamento da Assembleia-Geral extraordinária requerida carece da
comparência da totalidade dos requerentes.
4. A Assembleia-Geral considerar-se-á legalmente constituída desde que esteja
presente a maioria dos seus associados, regularmente convocados.
5. Não comparecendo número suficiente de associados com direito a tomar parte
na mesma, poderá funcionar a Assembleia-Geral com qualquer número de
associados 30 minutos depois, sempre que o assunto seja o descrito na
convocatória, sendo que, neste caso, as deliberações serão tomadas por maioria de
dois terços dos sócios presentes.

Artigo 21º
(Competências dos membros da Mesa da Assembleia-Geral)
1. Compete ao Presidente da Mesa da Assembleia-Geral:
a) Convocar as Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, através da
publicação da convocatória no blog oficial do clube (cot-tondela.blogspot.com) com
antecedência mínima de 8 dias, com a indicação do dia, hora, e local, assim como

2
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
(Competências do órgão)

3
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
3. Na reunião ordinária poderá a Assembleia-Geral ocupar-se de quaisquer outros assuntos, além dos enumerados no
n.º 1 deste artigo, desde que os faça constar no respectivo aviso convocatória postal individual expedido aos Sócios
com a antecedência mínima de 8 dias, com a indicação do dia, hora e local da reunião e a respectiva ordem de
trabalhos.
respectiva ordem de trabalhos. A convocatória será também comunicada através e-
mail ou SMS aos sócios que forneçam estes dados4;
b) Abrir, suspender, reabrir e encerrar as sessões, manter a ordem e regularidade
dos trabalhos das mesmas, dirigindo-as dentro das normas preceituadas neste
regulamento;
c) Ter voto de desempate em qualquer votação da Assembleia-Geral a que presida;
d) Dar posse aos membros da Direcção e Conselho Fiscal, a qual deve ter lugar
dentro dos oito dias seguintes às eleições;
e) Assinar os avisos convocatórios das Assembleias Gerais, rubricar o livro de actas
e de posses e fazer os termos de abertura e encerramento desse livro;
f) Indicar o motivo da convocação da Assembleia-Geral logo que seja aberta a
sessão.
g) Receber da Mesa todas as propostas e documentação que lhe sejam enviadas,
pondo-as à admissão, discussão e votação;
h) Entrar em qualquer discussão, fazendo-se para isso substituir no seu cargo por
um membro da Mesa.
2. Compete aos Secretários:
a) Ler o expediente recebido na mesa da Assembleia-Geral;
b) Ler a acta anterior;
c) Proceder à verificação das presenças nas Assembleias Gerais;
d) Substituir o Presidente da Mesa, nas suas faltas ou impedimentos;
e) Redigir as actas e assiná-las de acordo com o Presidente;
f) Fazer o registo na ordem de pedido de palavra nas Assembleias, comunicando ao
Presidente sempre que este lhe solicite.
3. À falta do Presidente, a Assembleia-Geral será presidida por um Secretário.
Porém, comparecendo o Presidente, assumirá as respectivas funções.

SECÇÃO II – DA DIRECÇÃO

Artigo22º
(Composição)

A Direcção do COT é constituída por sete, nove ou onze elementos, sendo um


Presidente, um Vice-Presidente para a área técnica, área da promoção, eventos e
marketing, um Vice-Presidente para a área de gestão e finanças, dois Secretários,
um Tesoureiro e um, três ou cinco Vogais.5

Artigo 23º
(Responsabilidade)
A Direcção é solidariamente responsável até à apreciação do seu relatório de contas
e as deliberações só têm efeito quando tomadas pela maioria dos seus
componentes, devendo, para que legitimamente reúna, dispor de cinco votos, pelo
menos. O Presidente, no caso de empate nas votações tem o voto de qualidade.

4
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
Artigo 21º
(Competências dos membros)
1. …
a) Convocar as Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, por meio de avisos postais individuais com
antecedência de 8 dias, com a indicação do dia, hora, e local assim como respectiva ordem de trabalhos;

5
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
A Direcção do COT é constituída por Presidente, um Vice-Presidente para a área técnica, área da promoção, eventos e
marketing, um Vice-Presidente para a área de gestão e finanças, dois Secretários, um Tesoureiro e cinco Vogais.
Artigo 24º
(Competências)
1.Compete ao Presidente da Direcção:
a) Representar o COT em cerimónias oficiais, para as quais tenha sido solicitado;
b) Presidir às reuniões de Direcção, que convoca, dirigindo e orientando os
respectivos trabalhos, tendo em vista o exacto cumprimento dos presentes
estatutos;
c) Assinar, depois de aprovadas, as actas das reuniões em que preside;
d) Rubricar as folhas e assinar os termos de abertura e de encerramento dos livros
de actas das Assembleias Gerais, Direcção e Conselho Fiscal;
e) Zelar pelo património do COT;
f) Representar o COT ou fazer-se representar nas sessões da FONP;
g) Presidir às cerimónias de abertura dos certames organizados pelo COT.
2. Compete aos Vice-Presidentes:
a) Substituir o Presidente na sua ausência; cabendo hierarquicamente ao primeiro
vice-presidente e na ausência deste ao segundo;
b) Dirigir as áreas do COT nos pelouros que lhe vierem a ser atribuídos.
3. Compete aos Secretários:
a) Ler a acta da reunião de Direcção anterior, no início de cada sessão;
b) Registar as actas das sessões, e providenciar para que sejam assinadas pelos
presentes;
c) Efectuar todos os contactos por correspondência do COT;
d) Receber, arquivar e dar conhecimento à Direcção de toda a correspondência
recebida;
e) Colaborar com o Tesoureiro na cobrança de quotas.
4. Compete ao Tesoureiro:
a) Colaborar com o 2º Vice-Presidente para a área da gestão e finanças do COT;
b) Colaborar com o Secretário na cobrança de quotas;
c) Efectuar o pagamento de todas as despesas ou encargos do COT, com visto ou
do Presidente ou um Vice-Presidente ou Secretário;
d) Proceder à elaboração do relatório e contas a apresentar à Assembleia-Geral.
5. Após a sua tomada de posse, a Direcção procederá à distribuição dos pelouros e
secções pelos seus membros.

SECÇÃO III – DO CONSELHO FISCAL

Artigo 25º
(Composição)
O Conselho Fiscal é composto por três ou cinco elementos, sendo um Presidente,
um Secretário e um ou três Vogais.6

Artigo 26º
(Competências)
Compete ao Conselho Fiscal:
a) Examinar a escrita e documentos, sempre que julgue conveniente e
obrigatoriamente, uma vez por trimestre, exarando em acta o resultado desses
exames;
b) Assistir às reuniões da Direcção ou nelas fazer representar-se pelos seus
membros quando em caso devidamente justificado entenda por conveniente;
c) Solicitar a convocação da Assembleia-Geral quando julgar necessário;
d) Promover a reunião da Direcção em caso de urgência;

6
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
Artigo 26º
(Composição e eleição)
O Conselho Fiscal é composto por Presidente, Secretário e três Vogais, eleitos em Assembleia-Geral.
e) Emitir, até final de Fevereiro do ano a que disser respeito, o seu parecer sobre
as contas de gerência do ano a que disser respeito e findo a 31 de Dezembro
respectivo;
f) Solidarizar-se, quando assista às reuniões da Direcção, com as deliberações por
esta tomadas.

CAPITULO VI – INSÍGNIA E PUBLICAÇÕES

Artigo 27º
(Insígnia)
A insígnia do COT: o Verde em representação dos Psitacideos, o Amarelo em
representação dos Canários, e impressos de forma oposta nas mesmas cores
verticais e paralelas, "abraçadas" por uma árvore símbolo para todas as aves, e de
protecção dos valores do COT. Contornado pelas torres de nobreza na parte
superior e na parte inferior, assente numa faixa branca o nome do Clube impresso
a preto.
Artigo 28º
(Publicações)
O COT publica o boletim oficial do clube “O Canto do Passarinho”, com
periodicidade trimestral.7

7
Redacção dada pela Assembleia-Geral de 27/03/2010. Redacção anterior:
O COT publica o boletim oficial do clube “Insight Birds”, com periodicidade trimestral.

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