Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
04342019 1637
artigo article
Família: visão dos profissionais e gestores
Abstract Changes in the demographic profile Resumo As mudanças no perfil demográfico nas
over recent decades, especially population aging, últimas décadas, tendo como destaque o envelhe-
have implications for Brazilian public policies. cimento da população, emergem implicações às
This study aims to analyze how family health políticas públicas brasileiras. O objetivo desta pes-
strategy teams implement and carry out care for quisa foi analisar a implementação e o processo
the elderly in a Brazilian municipality. The qual- de trabalho nos cuidados ao idoso pelas equipes
itative field research was conducted by collecting da Estratégia Saúde da Família em município
data through semistructured interviews using brasileiro. Foi conduzida pesquisa de campo, qua-
Minayo as a point of reference and employing litativa, com coleta dos dados por entrevista se-
thematic content analysis. One observation was miestruturada, a partir do referencial de Minayo,
that the National Health Policy for Elderly Peo- no qual utilizou-se a Análise de Conteúdo, moda-
ple (Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa lidade temática. Observa-se que a implementação
– PNSPI) has been facing challenges in its im- da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
plementation at the municipal level in terms of (PNSPI) em nível municipal vem enfrentando
the lack of specific actions by the PNSPI, limited dificuldades no processo de operacionalização das
actions or lack of accessibility, lack of training for ações, relacionadas à: inexistência de ações espe-
health professionals, hiring and management of cíficas do PNSPI; ações restritas/acessibilidade;
workers, intersectoral actions, and management. despreparo na formação profissional; contratação/
It was concluded that a better outlook for the im- gestão dos trabalhadores; ações intersetoriais; e
plementation of the PNSPI in the context of the gestão. Concluiu-se que para um contexto mais
aging population will require strengthening ac- promissor diante do envelhecimento populacional
1
Fundação Educacional tions through the precepts of comanagement, an será primordial neste processo de implementação
do Município de Assis, expanded clinic, and health education to increase da PNSPI fortalecer as ações a partir dos preceitos
Instituto Municipal de individuals’ independence. da cogestão, da clínica ampliada e da educação em
Ensino Superior de Assis.
Av. Getúlio Vargas 1200, Vila Key words Health care for the elderly, Health saúde para emancipação da pessoa.
Nova Santana. 19807-634 management, Family health Palavras-chave Saúde do idoso, Gestão em saú-
Assis SP Brasil. de, Saúde da família
marin.mjcf@hotmail.com
2
Programa de Pós-
Graduação Saúde e
Envelhecimento, Faculdade
de Medicina de Marília,
Marília SP Brasil.
1638
Damaceno MJCF, Chirelli MQ
intersetoriais, visando a integralidade da aten- ...o cuidado ao idoso demorou um pouco, foi
ção; provimento de recursos para a qualidade da mais ou menos uns cinco anos, porque a gente ti-
atenção; estímulo à participação e fortalecimento nha outros programas (AE-III); ...acho que come-
do controle social; apoio ao desenvolvimento de çou não faz muito tempo, uns 15 ou 20 anos, de for-
pesquisas. ma gradual (ME-II);... não tem programa, grupo
Assim, constatou-se a inexistência de plano voltado aos cuidados específicos do idoso, trabalha
municipal específico voltado à população ido- o idoso que é diabético e hipertenso, acamado. Para
sa. Os documentos existentes não abordaram a a prevenção, a gente não conseguiu fazer ainda
maioria das questões presentes no roteiro que (ENF II);
abrangiam as diretrizes da PNSPI. No Plano Diferentemente, os gestores demonstram ter
Municipal de Saúde (2010-2013)22 encontrou- ocorrido três momentos até o período da cole-
se como meta “Implementar o Programa Saúde ta dos dados. O primeiro momento foi marca-
do Idoso”, enquanto que no Relatório de Ges- do pela publicação da política e implantação de
tão Anual (2011)23 identificou-se como objetivo ações sem resultado efetivo:
a implantação da “PNSPI”, com a programação ... Publicada a política em 2006, implantação
de ações como: “apresentação da PNSI a 80% da da caderneta, educação permanente, diversos pro-
equipe técnica da SMS e a 50% das equipes da blemas, caderneta a menos, idosos não preparados,
rede básica e por último capacitar 60% de médi- sem implantação efetiva (G-4).
cos das áreas clínica médica e generalista da rede No segundo momento, destaca-se a implan-
de AB em diagnóstico e tratamento da osteopo- tação de serviços como parte do fortalecimento
rose”. da política, mas o período é visualizado como
Notou-se em análise que a última proposi- não efetivo: ...implantação do NASF em 2009, ten-
ção não foi alcançada. Embora as duas primeiras tado implementar caderneta em 2007 ou 2008, ...
ações puderam ter sido alcançadas, ponderamos ano subsequente a 2010, proposta foi considerada
que as três são insuficientes à efetivação do pro- papel do NASF, experiência melhor, mas não efe-
grama, uma vez que estas além de possuírem tiva (G-4).
característica somente de apresentação da pro- Já o terceiro momento demonstra organiza-
posta, também não envolveram todas as equipes ção mais específica à Política: ... com coordenação
e categorias profissionais relevantes como prevê específica do idoso, mais reestruturado. Fez diag-
a política. nóstico, propondo implantação da caderneta e da
Também não apreciaram de maneira abran- política de forma diferenciada. Propôs número pe-
gente as diretrizes da PNSPI, expondo a neces- queno de unidades para criar experiência das difi-
sidade da prática do cuidado na lógica do enve- culdades, das facilidades (G-4).
lhecimento ativo, a implantação de acolhimento Instiga-se para a realização de revisão do
conforme critério de risco, a formação e a edu- processo de implementação ocorrido, atentan-
cação permanente dos profissionais na área da do-se ao planejamento e implantação parcial
saúde do idoso, a atenção domiciliar, a atenção das ações preconizadas pela política. Sobressai
diferenciada na internação, bem como a assistên- a inquietação de que, apesar das duas primeiras
cia farmacêutica, dentre outros8. ações supracitadas parecerem ter sido alcançadas,
É possível perceber que no Plano Municipal considera-se que são escassas frente à efetivação
de Saúde (2010-2013) há a meta de conformação da política devido ao seu perfil de “apresentação”.
de rede de atenção à saúde para estimular ações As ações como a utilização da caderneta do idoso
intersetoriais, estabelecendo acolhimento com torna-se incipiente na medida em que é somente
qualificação de risco por cores, não especificando instrumento de registro dos dados e que necessi-
o usuário idoso22. taria de pactuações e formação dos profissionais
para que pudesse ocorrer mudança nas práticas,
Gestão e organização do trabalho com integração entre os serviços na perspectiva
para o cuidado do idoso da concepção de RAS. Observa-se também que
os participantes apenas citaram as capacitações,
A respeito da implementação da PNSPI no o que pode revelar que não ocorreram ações mais
município em destaque, identificou-se nas falas amplas para que os profissionais pudessem se
dos entrevistados que houve processo de imple- fundamentar para as práticas.
mentação, contudo com visões distintas, os pro- Os profissionais consideram que a imple-
fissionais dos serviços locais sinalizaram uma im- mentação tenha sido superficial, pois não identi-
plementação com datas imprecisas e superficiais. ficamos menção às ações estratégicas da política,
1641
oportunidades de inserção do idoso ao meio so- nomia da pessoa. Porém, as abordagens dos pro-
cial: ... marquei bingo na minha residência, mas fissionais nos serviços estão centradas no modelo
cinema precisa de transporte (ASG-1). biomédico e o planejamento dos gestores tem de-
Paskulin et al.27 relatam que apesar do sistema monstrado que se faz urgente ações que possam
de saúde prever atendimento universal e integral repensar as intervenções. A EPS tem sido uma
possui carência de recursos. das estratégias para a reconstrução das práticas
Esta preocupação aumenta ao passo que no- por meio da reflexão e construção de significados
tamos o envelhecimento populacional acelerar-se para essas práticas, podendo planejar novas ações
e o quão os municípios ainda possuem dificulda- considerando as necessidades do território29.
des em readequar os recursos e o desenvolvimen- Outra dificuldade destacada remete ao desen-
to de uma autonomia direcionada à identificação volvimento insuficiente da prática da interseto-
e resolubilidade de necessidades ao idoso. rialidade no processo de trabalho. A participação
Ao que diz respeito a formação dos profis- de setores na implementação do cuidado à pes-
sionais, constatou-se que é insuficiente a base de soa idosa, como o Centro de Atenção Psicossocial
conhecimento para a atuação: ... as unidades não (CAPS) e o Núcleo de Atenção à Saúde da Famí-
foram preparadas, muitos profissionais foram inse- lia (NASF) não emergiu nos discursos de todas as
ridos e não foram capacitados (G-1). equipes de saúde entrevistadas. Fato visualizado
O momento incita a revisão da formação dos em outros cenários brasileiros, são apontados di-
profissionais nos diversos serviços de saúde. É lemas sobre a idealização da proposta do NASF
imperativo que os currículos das graduações em e o seu desenvolvimento, como a falta de articu-
saúde abranjam expressivamente a Gerontologia lação entre as gerencias da ESF e a do NASF e as
e a Geriatria, buscando valorizar esta área25. Para diferentes concepções sobre o matriciamento, o
alcançar esta formação profissional mais expres- que não tem favorecido o desenvolvimento da
siva Tavares et al.28 complementam que é preciso prática integral, compartilhada e colaborativa30.
cenários de aprendizagem amplos, valorizando Em contrapartida, foi evidenciado nas entre-
as dimensões políticas, o desenvolvimento de vistas a importância do papel do NASF no mu-
habilidades pessoais e coletivas, o envolvimento nicípio, como ator intermediário entre as UESF
comunitário, a sustentabilidade e a reorientação e o conselho do idoso. Ainda nesta abordagem,
dos serviços de saúde. Desta forma, proporcio- acrescenta-se que foram identificadas dificulda-
nará a construção de capacidades profissionais des de acesso a determinados setores, dependen-
diante das necessidades singulares dos territórios do da rede estabelecida ao idoso. A dificuldade
e com maiores possibilidades de superar o mode- de envolver outros setores no cuidado e a forte
lo biomédico. presença de fragmentação do sistema de saúde
Tratando-se da problemática da formação municipal devido a pouca cooperação entre os
nos serviços de saúde, as entrevistas apontaram serviços de saúde foram visualizadas no Plano
que a maioria dos profissionais que realizaram Municipal de Saúde (2010-2013)22. Contudo, a
a EPS, em época anterior, não está mais atuan- SMS diante desta fragmentação dos serviços de
do na ESF, e muitos dos profissionais que foram saúde propôs uma ampla reorganização das prá-
posteriormente contratados não foram capa- ticas na rede de AB, visando a conformação de
citados. Ocorreu a capacitação de apenas uma rede de atenção á saúde por meio de uma cons-
especialidade da categoria profissional médica23. trução coletiva de caráter multiprofissional22.
Inquestionavelmente é imperiosa a necessidade Apesar de Branco da Motta et al.25 exporem
de formação profissional fundamentada no con- que outros municípios brasileiros apontam a
texto das necessidades sociais e do SUS. Destaca- mesma dificuldade da consolidação de redes de
se também, que a Política Nacional de Educação atenção ao idoso, também expõe que o processo
Permanente em Saúde (PNEPS) seja vista como de cuidado precisa ser pautado no fortalecimen-
elemento que tangencie as iniciativas de reorien- to de sistemas de saúde em redes. Assim como, a
tação da formação, principalmente em nível de coordenação desta RAS realizada pela AB impli-
graduação, e posteriormente, provoque reflexos ca no alcance do reordenamento do sistema de
significativos nas práticas junto aos serviços28. saúde de maneira que o cuidado seja guiado pelo
Percebe-se que o enfoque a pessoa idosa em caminho da rede31. Este olhar diante da fragmen-
seu processo de envelhecimento ainda necessita tação do sistema vislumbrando a integração dos
ser tratado enquanto temática essencial nos cur- serviços de saúde é verificado na Inglaterra, o que
rículos das diversas profissões, construindo tec- nos permite concluir que trata-se de um proble-
nologias para o cuidado com produção de auto- ma transocidental14.
1643
Colaboradores
1. Souza ER. Políticas jovens para uma população idosa: 17. Minayo MCS. Parte V: Fase de Análise do material qua-
desafios para o Setor Saúde. Cien Saude Colet 2010; litativo. In: Minayo MCS. O Desafio do conhecimento:
15(6):2656-2657. pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2010.
2. Minayo MCS. O envelhecimento da população brasi- p. 299-303.
leira e os desafios para o setor saúde. Cad Saude Publica 18. Melunsky N, Crellin N, Dudzinski E, Orrell M, Wen-
2012; 28(2):208-209. born J, Poland F, Woods B, Challesworth G. The expe-
3. Chappell NL, Hollander MJ. An evidence-based policy rience of family carers attending a joint reminiscence
prescription for an aging population. Healthc Pap 2011; group with people with dementia: A thematic analysis.
11(1):8-18. Dementia 2015; 14(6):842-859.
4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 19. Weisser FB, Bristowe K, Jackson D. Experiences of bur-
Tábua de mortalidade. Diário Oficial da União-D.O.U, den, needs, rewards and resilience in family caregivers
de 1º de dezembro de 2017 [acessado 2017 fev 9]. of people living with Motor Neurone Disease/Amyo-
Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Tabuas_Comple- trophic Lateral Sclerosis: A secondary thematic analy-
tas_de_Mortalidade/Tabuas_Completas_de_Mortali- sis of qualitative interviews. Palliative Medicine 2015;
dade_2016/tabua_de_mortalidade_2016_analise.pdf 29(8):737-745.
5. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). En- 20. Damaceno MJCF, Chirelli MC. Análise das ações de saú-
velhecimento populacional e os desafios para o sistema de de do idoso no âmbito da Estratégia Saúde da Família em
saúde brasileiro. São Paulo: IESS; 2013. município do interior do estado de São Paulo [disserta-
6. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (FSE- ção]. Marília: Faculdade de Medicina de Marília; 2013.
AD). A Agenda Demográfica e de Políticas Públicas do 21. Faculdade de Medicina de Marília (FMM), Secretaria
Estado de São Paulo. São Paulo: FSEAD; 2017. da Saúde de Marília (SSM). Programa de Educação pelo
7. Boeckxstaens P, Graaf P. Primary care and care for old- Trabalho para a Saúde - PET- SAÚDE – Manual-anos
er persons: position paper of the European Forum for letivos 2010 – 2011. Marília: FMM, SSM; 2010.
Primary Care. Qual Prim Care 2011; 19(6):369-389. 22. Prefeitura Municipal de Marília. Secretaria Municipal
8. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Portaria nº 2.528, de da Saúde (SMS). Plano Municipal de Saúde 2010-2013.
19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Marília: SMS; 2010
Saúde da Pessoa Idosa. Diário Oficial da União 2006; 23. Prefeitura Municipal de Marília. Secretaria Municipal
20 out. da Saúde (SMS). Relatório de Gestão-Período de Janeiro
9. Malta DC, Merhy EE. O percurso da linha do cuidado a dezembro de 2011. Marília: SMS; 2011.
sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissí- 24. Rodrigues RA, Kusumota L, Marques S, Fabrício SCC,
veis. Interface (Botucatu) 2010; 14 (34):593-605. Rosset-Cruz I, Lange C. Política nacional de atenção ao
10. Casanova AO, Teixeira MB, Montenegro E. O apoio idoso e a contribuição da enfermagem. Texto Contexto
institucional como pilar na cogestão da atenção pri- Enferm 2007; 16(3):536-545.
mária à saúde: a experiência do Programa TEIAS-Esc. 25. Motta LB, Aguiar AC, Caldas CP. Estratégia Saú-
Manguinhos, Rio de Janeiro, Brasil. Cien Saude Colet de da Família e a atenção ao idoso: experiências em
2014; 19(11):4417-4426. três municípios brasileiros. Cad Saude Publica 2011;
11. Campos GWS, Figueiredo MD, Pereira Júnior N, Cas- 27(4):779-778.
tro CP. A aplicação da metodologia Paideia no apoio 26. Padilha RQ, Oliveira JM, Gomes R, Oliveira M.S,
institucional, no apoio matricial e na clínica amplia- Lima VV, Soeiro E, Schiesari LMC, Silva SF. Princípios
da. Interface (Botucatu) 2014; 18(1):983-995. para a gestão da clínica: conectando gestão, atenção
12. Rodrigues LBB, Silva PCS, Peruhype RC, Palha PF, Po- à saúde e educação na saúde. Cien Saude Colet 2017;
polin MP, Crispim JA, Arcencio RA. A atenção primária 23(12):4249-4257.
a saúde na coordenação das redes de atenção: uma revi- 27. Paskulin LM.G, Valer DB, Vianna LAC. Utilização e
são integrativa. Cien Saude Colet 2014; 19(2):343-352. acesso de idosos a serviços de atenção básica em Porto
13. Arruda C, Lopes SGR, Koerich MHAL, Winck DR, Alegre (RS, Brasil). Cien Saude Colet 2011; 16(6):2935-
Meirelles BHS, Mello ALSF. Redes de atenção à saúde 2944.
sob a luz da teoria da complexidade. Escola Anna Nery 28. Tavares MFL, Rocha RM, Bittar CML, Petersen CB, An-
2015; 19(1):169-173. drade M. A promoção da saúde no ensino profissional:
14. Hughes J, Reilly S, Berzins K, Abell J, Stewart K, Challis desafios na Saúde e a necessidade de alcançar outros
D. Emergent approaches to care coordination in Eng- setores. Cien Saude Colet 2016; 21(6):1799-1808.
land: exploring the evidence from two national organi- 29. Vendruscolo C, Prado ML, Kleba, ME. Formação de
zations. Care Manag J 2011; 12(4):194-201. recursos humanos em saúde no Brasil: uma revisão
15. Rodrigues LBB, Leite AC, Yamamura M, Deon K, Ar- integrativa. Educação em Revista 2014; 30(1):215-244.
cêncio RA. Coordenação das redes de atenção à saú- 30. Klein AP, d’Oliveira AFPL. O “cabo de força” da assis-
de pela atenção primária: validação semântica de tência: concepção e prática de psicólogos sobre o Apoio
um instrumento adaptado. Cad Saude Publica 2014; Matricial no Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Cad
30(7):1385-1390. Saude Publica 2017; 33(1):1-10.
16. Ferreira OGL, Maciel SC, Costa SMG, Silva AO, Morei- 31. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). A aten-
ra MASP. Envelhecimento Ativo e sua Relação com a ção à saúde coordenada pela APS: construindo as redes
Independência Funcional. Texto Contexto Enferm 2012; de atenção no SUS: contribuições para o debate. Brasília:
21(3):513-518. OPAS; 2011.
1646
Damaceno MJCF, Chirelli MQ
CC BY Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons