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Projeto Vaso de Pressão (Autoclave) Ara Vulcanização de Mangueiras de Borracha Automotiva PDF
Projeto Vaso de Pressão (Autoclave) Ara Vulcanização de Mangueiras de Borracha Automotiva PDF
Itatiba 2005.
II
Agradecimento
Sumário
Resumo.................................................................................................................VII
1. Introdução...........................................................................................................1
1.1Objetivo e Justificativas..............................................................2
2.Revisão Bibliográfica..........................................................................................3
2.1 Vulcanização...............................................................................3
2.2 Vaso de Pressão.........................................................................4
2.3 Materiais para Vaso de Pressão................................................5
2.4 Conceitos de Pressão e Temperatura.......................................6
2.5 Pressão e Temperatura de Operação.......................................7
2.6 Pressão e Temperatura de Projeto............................................8
2.7 Pressão Máxima de Trabalho Admissível.................................9
2.8 Finalidade do Teste Hidrostático.............................................10
2.9 Cálculo de Vaso de Pressão....................................................11
2.10 Segurança de Operação para Vaso de Pressão...................14
2.11 Isolamento Térmico................................................................15
3. Materiais e Método............................................................................................16
3.1 Analise do Processo Anterior..................................................16
3.2 Material.......................................................................................19
3.3 Dimensionamento das Bandejas.............................................19
3.4 Projeto do Vaso de Pressão Vertical.......................................22
3.5 Válvula de Segurança para o Vaso de Pressão Vertical........26
3.6 Construção do Vaso de Pressão Vertical...............................26
VI
4. Resultado...........................................................................................................28
5. Conclusões........................................................................................................29
6. Recomendações...............................................................................................29
Referencias Bibliográfica.....................................................................................30
VII
Resumo
investirem tempo e recurso na difícil tarefa de baixar seus custos, tanto os fixos
depende diretamente de seu preço, que, por sua vez, depende dos custos
1. Introdução
2. Revisão Bibliográfica
2.1 Vulcanização
Vasos não sujeito à chama [3], são vasos que operam sem a presença de
fogo, mas também podem ser submetidos a altas temperaturas.
Vasos sujeito à chama [3] operam diretamente ao fogo. Pode-se citar
como exemplo uma panela de pressão de uso doméstico.
5
acalmados têm estrutura metalúrgica mais fina e uniforme e com menor incidência
de defeitos internos, sendo assim a qualidade superior aos efervescentes.
Recomenda-se o emprego de aço carbono acalmado sempre que ocorrerem
temperaturas acima de 400º C, ainda que por pouco tempo, ou para as
temperaturas inferiores 0º C.
Os aços de baixo carbono (até 0,25%C) tem limite de resistência da ordem
de 310 a 370 MPa (31 a 37Kg/mm²), e limite de escoamento de 150 a 220 MPa
(15 a 22 Kg/mm²). Para aços de médio carbono (até 0,35%C), esses valores são
respectivamente 370 a 540 MPa (37 a 54 Kg/mm²), e 220 a 280 MPa (22 a 28
Kg/mm²).
A resistência mecânica do aço-carbono começa a sofrer uma forte
redução em temperaturas superiores a 400º C, em função do tempo, devido
principalmente ao fenômeno de deformações permanentes por fluência, que
começa a ser observado a partir de 370º C, e deve ser considerado
obrigatoriamente para qualquer serviço em temperatura acima de 400º C.
O aço-carbono é um material de baixa resistência a corrosão. Por essa
razão é quase sempre necessário o acréscimo de um sobre metal para corrosão
em todas as partes de aço-carbono em contato com o fluido de processo ou
atmosfera, exceto se houver pintura ou outro revestimento adequado.
já referido, é usual calcular-se também para o vaso novo e frio, em função das
espessuras e da tensão admissível do material para a temperatura ambiente.
Como os valores das PMTA são diferentes entre si, é necessário sempre referir a
que temperatura e espessura correspondem um determinado valor da PMTA de
um vaso.
ε = ___ PR______ + C
SE – 0,6 P
12
PMTA = SEεε___
R + 0,6εε
Nessa expressão, a espessura ε e a tensão admissível S terão valores
correspondentes para qual a PMTA estiver sendo calculada. Isto é a espessura
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pode ou não incluir uma margem para a corrosão, e a tensão admissível pode ser
relativo à temperatura do projeto ou à temperatura ambiente.
ε = _ 0,885PL__ + C
SE – 0,1P
D iâ m e tro D = L
Ra
io
da
Co
roa
=L
PMTA = SEεε___
0,885L + 0,1εε
• Fabricante
• Número de identificação
• Ano de fabricação
• Pressão máxima de trabalho admissível
• Pressão de teste hidrostático
• Código de projeto e ano de edição
• Economia de energia
• Conforto ambiental
• Segurança
• Facilidade na aplicação dos produtos
Características do produto:
• São imputrescíveis
• Dimensionalmente estáveis mesmo em altas temperaturas
• Fáceis de recortar e aplicar
• Não absorvem umidade e não sofrem danos estruturais
• São inquebráveis, reduzindo as perdas nas obras
• Não são atacados por roedores ou insetos
• Não atacam as superfícies com as quais estão em contato
• Não depositam quando submetidos a vibrações
• Ausência total de partículas não fibradas
3. Materiais e Método.
15000
1/4"
Ø600
Ø600
R 600
R6
0
5/16"
(10x)
3.2 Material.
Figura 3 – Bandeja
Ø1000
32
21
1056
Suporte
da
Bandeja
ε = ___ PR______ + C
SE – 0,6 P
ε = ___0.8x550____ + C
108x0.7 – 0,6x0.8
ε = 5,85mm + C
C = 5,85_
6
C = 0.98mm
ε = 6.28 + 0.98
ε = 7.26mm
5 /1 6 "
1100
24
PMTA = SEεε___
R + 0,6εε
PMTA = 108x0,7x6,82_
550 + 0,6x6.82
PMTA = 9,3Kgf/cm²
ε = _ 0,885x0,8x1100_ + C
108x0,7 – 0,1x0,8
ε = ___0.8x550____ + C
108x0.7 – 0,6x0.8
ε = _10,31mm_ + C
C = _10,31mm_
6
C = 1,72mm
ε = 12mm
25
1305
1/2"
60
R 1100 R6
Area de
50.8
Vedação
Ø1100
Anel rebaixado
para solda
1174.6
36.5
600
Suporte de
Sustentação
(Pé 3x)
PMTA = 9,8Kgf/cm²
Como pode ser analisado nos cálculos da PMTA para o casco e para o
tampo do VPV, a menor pressão entre o casco e o tampo é 9,3Kgf/cm² . Esta
pressão deve ser usada como parâmetro máximo na calibragem da válvula de
segurança. Projeto de instalação para válvulas de segurança indicada para este
projeto está referenciada com o fabricante Espiraxsarco [7].
Fechamento
do Tampo
1750
Bandejas Acomodada
no interior do Vaso
4. Resultados.
5. Conclusões.
Como apresenta a análise de resultado (4), podemos concluir que o
projeto atendeu seu objetivo, evidenciando os resultados do VPV comparado com
VPH, temos uma eficiência na produtividade de 87% com uma redução no
consumo de combustível de 43%, com estes resultados, automaticamente o
produto que depende deste processo terá seu custo reduzido proporcionalmente e
se tornará mais competitivo no mercado.
6. Recomendações.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS