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2. OBJETIVO
Pressão interna:
Pressão externa:
(vácuo total)
Temperatura:
Diâmetro interno:
Eficiência do casco:
Eficiência da solda:
Considerações:
Pela norma ASME, seção VIII, divisão 1, os vasos cilíndricos são divididos
em vasos de pequena e grande espessura. Para determinarmos a espessura
mínima devido à pressão interna do nosso projeto, faremos os cálculos tratando
nosso vaso como casco cilíndrico e de pequena espessura, em outras palavras:
ou
em MPa ou em kg/cm2
Caso o ponto, para determinar B, esteja à esquerda e fora da curva de
temperatura da figura FIG. C -1 utiliza-se:
A pressão externa máxima admissível obtida do cálculo deve ser maior que
a pressão externa de projeto. Caso isso não ocorra, deve-se aumentar a
espessura até um valor em que . Neste projeto, o estudo da pressão
externa foi iniciado pela espessura obtida para pressão interna (treq). Como ela
não satisfez a condição acima, outras espessuras foram testadas até se obter a
espessura comercial de 7/8”, que está de acordo com a restrição. Logo:
Figura 1. Vista isométrica do casco cilíndrico do vaso de pressão.
Velho e quente:
- 1ª tentativa
- 2ª tentativa
Estimando a partir da
espessura calculada para a pressão interna.
Partindo da relação de semi-eixos 2:1, tem-se que ; então .
Assim e
para .
Novo e frio:
Velho e quente:
Vale ressaltar que para esta determinação foi levado em conta o parâmetro
C, que representa a sobre espessura de corrosão para o vaso.
A partir da espessura obtida podemos especificar a chapa que deve ser
utilizada para confeccionar o vaso. Para o valor de poderemos utilizar a
chapa de 1/2pol.
Para a determinação dos demais parâmetros de analise, que visa indicar a
quantidade de anéis, a sobre espessura será desconsiderada. De modo que a
espessura utilizada para os demais cálculos é dada por:
Ou seja,
Logo:
, em que:
temperatura.
Vale informar que a pressão externa máxima admissível deve ser maior que
a pressão externa de projeto, onde neste caso a pressão externa seria a
atmosférica.
Partindo-se desta premissa, realiza-se a verificação da pressão externa e
enquanto a relação não for atendida deve-se aumentar o número de anéis
utilizados no vaso.
5.1 VERIFICAÇÕES
Para um anel
Sendo assim:
Sendo assim:
Sendo assim:
Conforme apresentado nos cálculos acima, foram necessários 3 anéis de
reforço para a espessura suportar a pressão externa.
6.1. Procedimento
Ou seja,
7.6. Bocais de PI
Área
de Peso Momento
Diâmetro Designação Espessura Diâmetro
seção aprox. de Comprimento
nominal da da parede interno
de vazio inércia (mm)
(pol) espessura (mm) (mm)
metal (kg/m) (cm4)
(cm2)
Boca
de 20 Std, 20 9,52 488,9 149,2 116,9 46368,00 250
visita
Bocal
de 6 Std, 40 7,11 154,0 36,0 28,23 1171,30 200
entrada
Bocal
de 6 Std, 40 7,11 154,0 36,0 28,23 1171,30 200
saída
Bocal
2 Std, 40 3,91 52,5 6,93 5,44 27,72 200
de nível
Bocal
de 2 Std, 40 3,91 52,5 6,93 5,44 27,72 200
dreno
Bocal
da
4 Std, 40 6,02 102,3 20,4 16,06 300,93 200
válvula
PSV
Bocal
1/2 Std, 40 2,77 15,8 1,61 0,42 0,71 200
de PI
7.7. Flanges
7.8. Berços
Onde:
q é a carga distribuída;
x é a distancia horizontal tomada do inicio da viga até o ponto em
análise;
E é o modulo de elasticidade;
I é o momento de inércia;
L é o comprimento da viga
Onde:
é a massa especifica ( ;
V é o volume da tampa
G é a gravidade (g = 9,81 m/s2)
Logo:
Onde:
P é o peso da tampa;
D é o diâmetro da seção do vergalhão;
M é o momento gerado pelo peso do tampo;
C é o raio da seção do vergalhão;
I é o momento de inércia da seção do vergalhão.
Logo:
Devemos garantir que este vergalhão não escoe ao sustentar esta carga.
Para isto, podemos utilizar o critério de Tresca, chamado teoria da máxima tensão
de cisalhamento, associado a um fator de segurança de 1,5. Ou seja, 50% de
garantia no projeto do turco.
Onde:
ANEXO
Calandra automática
Máquina de oxi-corte
Boca de visita
Tanque sendo montado com chapas calandradas