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Continente
Africano
Como na região existe
um deserto (Saara), o rio
Nilo ganhou uma
extrema importância
para os egípcios.
Imagens do rio Nilo
“O Egito é uma dádiva do Nilo.”
Heródoto
Início do desenvolvimento da
agricultura ao longo do Rio Nilo,
5.000 a.C fato que possibilitou uma vida
sedentária.
Formação do Egito Antigo
Com o passar do tempo esses grupos formaram
comunidades agrícolas independentes denominadas
NOMOS. Os chefes dessas comunidades disputavam
com frequência o domínio das áreas férteis.
Para melhor enfrentar
essas disputas, os
membros das
comunidades agrícolas
foram se unindo e
acabaram formando
dois reinos distintos:
Menés Vou unificar o
reinos do ALTO e
do BAIXO EGITO.
A história do Egito Antigo
pode ser dividida em 3 fases:
- ANTIGO IMPÉRIO
Período intermediário
- MÉDIO IMPÉRIO
Período intermediário
- NOVO IMPÉRIO
Esse período foi
marcado pelo
desenvolvimento agrícola,
pela construção das
grandes pirâmides. No
Antigo Império foi
concluída a unificação do
Egito pelos sucessores de
Menés.
Os faraós conquistaram os
poderes religioso, militar e
administrativo. Entre eles
destacaram-se os faraós
Queóps, Quéfren e Miquerinos,
pois foram responsáveis pela
construção da Pirâmide de Gizé.
Pirâmide de Quéops
Pirâmide de Quéops.
Pirâmide de Quéops.
Esquema da
seção Sul-Norte
do interior da
Pirâmide de
Quéops.
Pirâmide de Quéfren e a Esfinge.
Pirâmide de Quéfren.
Pirâmide de Quéfren
Esquema do interior da
Pirâmide de Quéfren.
Pirâmide de Miquerinos
Pirâmide de Miquerinos.
Pirâmide de Miquerinos
No final do ano 2.000 a.C. o faraó perdeu sua
autoridade pela ação dos seus auxiliares que
foram apoiados pela nobreza, fato que
possibilitou a invasão estrangeira de povos
asiáticos.
Nessa fase os faraós
reconquistaram o poder
e expulsam os
estrangeiros. Indivíduos
de camadas sociais
inferiores passaram a ser
aceitos no exército,
fortalecendo a
instituição.
Nesse período
o Egito atingiu
estabilidade
política,
crescimento
econômico e
florescimento
artístico,
impulsionando a
ampliação de
fronteiras.
Devido a crise internas o poder do faraó
enfraqueceu possibilitando o domínio de povos
estrangeiros, como os hicsos.
A expulsão dos hicsos marca o início de uma
nova fase de grande expansão militar. Os faraós
organizaram exércitos e invadiram territórios da
Ásia, dominando cidades como Jerusalém,
Damasco, Assur e Babilônia.
Tutmosis III, Amenófis IV (Akenaton),
Tutankamón, Ramsés II foram alguns dos mais
importantes faraós desse período da história
egípcia.
Tutmosis III
Amenófis IV
(Akenaton)
Akenaton, como esfinge fazendo oferenda,
diante do Sol, símbolo de Atón.
Akenaton e Nefertiti
Tutankamón
Tutankamón
Ramsés II
Por volta de 1167 a.C. o Império Egípcio foi
agitado por revoltas populares entrando num
período de decadência.
Depois do século XII a.C. o Egito foi
sucessivamente invadido por diferentes povos
entre eles destacaram-se os persas, assírios,
gregos e romanos.
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Faraó
O possuía um poder absoluto
na sociedade e concentrava o poder
administrativo, militar e religioso.
A transmissão de poder no Egito era hereditária.
Quéops Quéfren Miquerinos
Artesãos e
comerciantes
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Os artesãos trabalhavam como pedreiros,
carpinteiros, desenhistas, escultores, pintores,
tecelões, ourives e entre outras atividades. Muitas de
suas atividades eram realizadas nas grandes obras
públicas (templos, túmulos, palácios e outras
construções).
Chamados no Egito de ,
constituíam a imensa maioria da
população.
Camponeses
Os trabalhavam nas propriedades do faraó
e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si
apenas uma pequena parte dos produtos colhidos. Eram
também obrigados a trabalhar na construção de obras
públicas grandiosas, como abertura de estradas, limpeza
de canais, transportes de pedras necessárias às grandes
obras, como túmulos, templos e palácios.
Exemplares de ferramentas utilizadas no trabalho do
campo: enxadas para quebrar os torrões de terra e a
foice utilizada para a colheita dos cereais.
Os eram geralmente
estrangeiros e prisioneiros de guerra.
Escravos
Os trabalhavam,
principalmente, nas minas e pedreiras
do Estado, nas terras reais e nos
templos. Muitas vezes faziam parte do
exército em época de guerra e podiam
ser utilizados como escravos
domésticos
Os egípcios eram , ou seja,
acreditavam em vários deuses.
Os deuses, acreditavam
os egípcios, tinham vontades
e sentimentos semelhantes
a dos humanos. Os deuses
eram antropomórficos (quando
tinham formas humanas) e
zoomórficos (quando tinham
forma de animais).
segundo a mitologia as pessoas seriam recebidas por
Osíris no Reino dos Mortos.
Pirâmides de Gizé
Mastabas Templo de Abu Simbel
Osíris
Sekhmeth é a
poderosa deusa com
cabeça de leoa é filha
de Ra, deusa da
vingança e das
doenças.
Amon é o rei
dos deuses e
como força
criadora de
vida, protetor
do faraó.
Anúbis é o deus
da mumificação,
protetor dos
mortos. Hathor é a deusa do
amor, protetora da
mulher.
Hapy é o deus do
Nilo, provedor das
enchentes.
Taweret (ou Tueris), "A Grande", era
a deusa da fertilidade, protetora das
embarcações e das grávidas.
BES é o deus dos prazeres e das festas,
uma divindade boa, apesar de ter uma
aparência considerada feia que servia
para espantar os seres do mal.
Bastet (palavra
grega para
"gato") é
uma divindade
solar e deusa da
fertilidade, além
de protetora das
mulheres
grávidas.
Thot é o deus do
Maat é a deusa da ensino, protetor
verdade, da justiça, dos escribas
da retidão e da
ordem.
A
A venda e compra de
produtos era feita através do
escambo (troca).
A escrita tinha um papel muito importante na
sociedade egípcia.
Os hieróglifos eram escritos tanto em
paredes de templos ou monumentos.
A escrita era usualmente feita no papiro.
Papel feito de papiro
foi a descoberta da
,
em . Dando
origem a uma nova
ciência:
.