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BS 05 Principais Materias Primas Utilizadas Na Industria Textil - P PDF
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UTILIZADAS NA INDÚSTRIA
TÊXTIL
Maria Helena de Oliveira*
T h I R1
Consumo de Fibras Têxteis no Brasil - 1995
TIPOS FIBRAS MIL1 %
TebeIe3
Consumo de Fibras Naturais no Brasil 1983195 -
(Em Mil t)
ANO ALGODÃO LALAVADA RAMI SEDA(FI0) JUTA TOTAL
1983 556,7 13,2 10,O 0,30 62,9 643,l
cnlffco 3
Produção e Consumo de Rami no Brasil - 1970195
(Em Mil 1)
%s
50
45
da
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25
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n- o z l s ; hEg$gg:g$g-w$gggg$g2
Fonte: Carta Téxtil tiunho de 1996).
apresenta o comportamento da produção e do consumo a partir de
1970.
monocultura;
defasagem tecnológica; e
Tabela 4
Produção Mundial de Fios de Seda - 1994
PA~SES TONELADAS D/.
Gdfico 4
Produção e Consumo de Seda no Brasil - 1980195
(Em Mil 11
0.5
Consumo
0.0
1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1 M 1991 1992 1993 1994 1995
Fonle: Cana TBxiil (junho de 1996).
a Kanebo, localizada em Cornélio Procópio (Paraná), e a Kobes,
em Marília (São Paulo), são de capital japonês; e
principais p;odut;res
-
A ~roducãomundial oira em tomo de 3 milhões de t. e os
são índia e Bangladesh, com cerca de 1.8
milhão de t, sendo uma cultura muito importante sob o prisma social
e econômico destes países. ~ a n ~ l a d e çého principal exportador,
respondendo por aproximadamente 88% das exportaçóes mundiais
de juta em 1994t95.
Ao longo das duas últimas décadas, ocorreram várias
mudanças na estrutura da indústria usuária de juta, devido a cres-
cente utilização de polipropileno para sacarias. além de problemas
relacionados com as safras agrícolas dos principais produtores.
Assim, a retraçáo da oferta provocou um aumento dos preços inter-
nacionais nos últimos anos, cuja média anual foi de US$2981tonela-
das métricas em 1994, US$ 368ltoneladas métricas em 1995 e
US$525ltoneladasmétricas em 1996 íjaneirolmarço).
Gráfico 5
Evolução dos Preços Internacionais de Juta - 1992196
550 -
500 -
450 - /'
400 --
350 -
300'
250
1992 1993 1994 1995 1996'
Ordflco 6
Produçáo e Consumo de Juta no Brasil 1980195 -
(Em Mil 11
40
O
1980 W I ! ioa i*, iosr iosr roae i ~ s ttsaa ioao iow xwt 8 0 i ~ i-, I-, i l n l
falta armazenagem; e
dependência de importação de países instáveis econômica e
politicamente, como é o caso de Bangladesh.
Tabelo 6
Indicadores Econômicos das Fibras Químicas no Brasil - 1995
(Em t)
Tabela 7
Consumo de Fibras Aitificiais no Brasil - 1983195
(Em Mil t)
Tabela 8
Indicadores Econômicos de Viscose no Brasil - 1995
(Em ti
Gnliico O
Evolução da Produção de Raiom Viscose no Brasil - 1980195
Tabela 9
Produção de Raiom Acetato no Brasil - 1995
(Em 1)
PRODUTO EMPRESA
GrnO9
Evoluçáo da Produção e do Consumo de Poliéster no Brasil
- 1980195
-
na Europa, alem de ser muito versátil no processo de fiação;
Tabela 13
Indicadores Econômicos de Acríiico
(Em Mil 1 )
-
na indústria têxtil, o polipropileno gera três subprodutos: a ráfia
que lembra uma tira, sendo muito usada em sacaria trançada,
tecidos para enfardamento e base para tapetes tufados -, a fibra
-
cortada e os filamentos contínuos que são mais utilizados para
embalagens de hortifrutigranjeiros e outros artigos têxteis, como
os de inverno;
Novas Fibras Tendo em vista que as fibras quimicas procuram cada vez
mais atingir o toque e o caimento das fibras naturais (principalmente
no caso das sintéticas), pesquisas têm sido realizadas a fim de
alcanpr tais objetivos e obter assim novos tipos de fibras:
Liocel:
Microfibra: