Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ITAJAÍ
2009
CÁSSIO RAMOS BUSATO
JOSÉ WILSON
OSMAR SANTIAGO NETO
PATRICIA PEREIRA
THICIANO TURNES
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
2 LIMITE DE LIQUIDEZ (L.L.)..............................................................................................4
2.1 MÉTODO UTILIZADO......................................................................................................4
2.2 APARELHAGEM...............................................................................................................5
2.3 EXECUÇÃO DO ENSAIO................................................................................................6
2.4 RESULTADOS OBTIDOS................................................................................................6
3 LIMITE DE PLASTICIDADE (L.P.)...................................................................................7
3.1 MÉTODO UTILIZADO......................................................................................................7
3.2 APARELHAGEM...............................................................................................................7
3.3 EXECUÇÃO DO ENSAIO................................................................................................7
3.4 RESULTADOS OBTIDOS................................................................................................8
4 ÍNDICE DE PLASTICIDADE, ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA E ÍNDICE RELATIVO
DE PLASTICIDADE................................................................................................................9
5 TABELA DE BLOCOS CERÂMICOS............................................................................11
6 CONCLUSÃO....................................................................................................................12
7 REFERÊNCIAS................................................................................................................13
3
1 INTRODUÇÃO
O limite de liquidez tem como por definição o menor teor de umidade com que
uma amostra de um solo pode ser capaz de fluir. Embora essa capacidade seja mais
relacionada com o grau de saturação do solo do que com o teor de umidade, os ensaios
para determinar o limite de liquidez de solos finos têm o teor de umidade como parâmetro,
por causa da dificuldade de medir e controlar o grau de saturação.
Antes de Arthur Casagrande padronizar o ensaio através de uma mecanização
que vai ser detalhado mais adiante, Atterberg colocava uma porção de solo, com umidade
aparentemente próxima ao de limite de liquidez, numa bacia de porcelana, abria uma
ranhura em sua massa e aplicava um golpe de mão na base da cápsula. Se a ranhura se
fechasse o solo estaria no estado líquido e assim sua umidade acima do L.L. Repitia o
ensaio com umidades mais baixas até verificar que a ranhura não mais se fechava. A
menor umidade com que se fechava ou a maior com que não se fechasse a ranhura seria
a umidade corresponde ao L.L, sendo a variância dos resultados muito grande.
2.2 APARELHAGEM
5 – Cápsulas de alumínio;
6 – Balança.
6
Após o ensaio foram realizados os cálculos para a obtenção dos resultados pela
seguinte fórmula:
LL = Mh – Ms x 100
Ms
Onde:
Mh = massa úmida
Ms = massa seca em estufa
Segundo Atterberg a condição para que uma amostra de solo esteja no estado
plástico é a possibilidade de com ela ser possível fazer um cilindro de 10 cm de
comprimento por 3 mm de diâmetro, por rolagem sobre uma placa de vidro.
3.2 APARELHAGEM
LP = Mn – Ms x 100
Ms
Onde:
Mn = massa natural
Ms = massa seca em estufa
A partir dos dados obtidos e dos cálculos feitos pode-se encontrar o índice de
plasticidade que é obtido pela seguinte fórmula:
IP = LL – LP
Assim temos:
IC = LL – h
IP
Onde:
LL = limite de liquidez
h = teor de umidade da argila no estado natural
IP = índice de plasticidade
Assim temos:
IC = 19,28 – 12 = 0,40
18,37
IC < 0 0 < IC <0,5 0,5 < IC < 0,75 0,75 < IC < 1 IC > 1
MUITO CONSISTÊNCIA CONSISTÊNCIA CONSISTÊNCIA CONSISTÊNCIA
MOLE MOLE MÉDIA RIJA DURA
10
R = h – LP
IP
Onde:
LP = limite de plasticidade
h = teor de umidade da argila no estado natural
IP = índice de plasticidade
Assim temos:
R = 12 – 0,91 = 0,60
18,37
6 CONCLUSÃO
Através dos resultados obtidos pode-se então concluir de acordo com as tabelas
indicadas no relatório, que a amostra de argila utilizada possuía consistência mole,
pois obtivemos um índice de consistência IC = 0,40; o índice relativo de plasticidade
indica R=0,60, ou seja, consistência mole estando entre ½ = 0,5 e ¾ = 0,75.
Comparamos nossos resultados com o gráfico de plasticidade, também indicado no
relatório, de Casagrande que permite caracterizar solos finos a partir do IP e do LL:
os solos com LL maior que 50% são muito compressíveis e abaixo de 40% têm
baixa ou nenhuma (LL<20%) compressibilidade, concluímos assim que nosso solo
possui nenhuma compressibilidade, pois nosso LL>20%. Acima da linha A situam-se
as argilas inorgânicas (mais plásticas) e abaixo, argilas orgânicas e siltes.
Chegamos à conclusão que nossa argila é inorgânica de baixa plasticidade, pois
está acima da linha A.
13
7 REFERÊNCIAS
< http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=limite+de+liquidez&meta=>
Acessado em: 30 de jun.2009.
< http://apostilas.netsaber.com.br/ver_apostila_c_1266.html>
Acessado em: 29 de jun.2009.
<http://www.recife.pe.gov.br/pr/servicospublicos/emlurb/cadernoencargos/pavi
mentacao_SoloDeterminacaodolimitedeplasticidade.pdf>
Acessado em: 25 de jun.2009.
<http://www.geotecnia.ufjf.br/MECSOL/T11_limite_de_liquidez.htm>.
Acessado em: 24 de jun. 2009.
<http://www.geotecnia.ufjf.br/MECSOL/T11_limite_de_plasticidade.htm>.
Acessado em: 24 de jun. 2009.