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I - Q1009
CAPÍTULO 10 A
Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio
Processos espontâneos
A função de estado entropia e o
2º Princípio da Termodinâmica
Interpretação molecular da Entropia e o
3º Princípio da Termodinâmica
Variação da entropia em reações químicas
Energia de Gibbs, espontaneidade
e equilíbrio
1
O que relembrar do capítulo 6
• Por CALOR designa-se a interação entre dois sistemas, ou entre sistema e
vizinhança (com transformação dos seus estados de equilíbrio), que se
encontram, por exemplo, a temperaturas diferentes e representa-se por Q, q ou
δq (no último caso para interações infinitesimais).
• Qualquer interação do sistema que não decorre por calor é designada por
TRABALHO ( W, w ou δw)
Tipo de força
Variável de deslocamento
δw
2
O que relembrar do capítulo 6
• Enthalpia, H, é uma função de estado definida a partir de U:
a variação de entalpia para uma transformação a pressão constante é
ΔH = Δ U + P ΔV
• A variação de entalpia de uma reação química a pressão constante é uma
medida da sua exotermicidade (ΔH<0) ou endormeticidade (ΔH>0.
ΔHreação = qp
• O valor da variação de entalpia padrão de uma reação pode ser calculada a
partir das entalpias de formação padrão de reagentes e produtos
• Em coclusão: o primeiro princípio da termodinâmica constitui um excelente
“sistema de contabilidade” para a energia
<<PARA QUALQUER TRANSFORMAÇÂO A ENERGIA INTERNA DO UNIVERSO
MANTÉM-SE CONSTANTE,
ocorrendo apenas conversão entre formas de energia>>
• CONTUDO não responde à questão do “porquê” de um processo ocorrer …..
Processos espontâneos
Os processos espontâneos ocorrem naturalmente num sistema. Os
processos inversos não acontecem, a menos que se use uma força
exterior que atue sobre o sistema. PORQUÊ?
espontâneo
espontâneo
não espontâneo
não espontâneo
3
Espontaneidade
O que determina o sentido de um processo espontâneo?
- Será a energia total do sistema isolado que tende para um mínimo?
Não
CH4 (g) + 2O2 (g)
CO2 (g) + 2H2O (l)
ΔHo = -890,4 kJ
H+ (aq) + OH- (aq)
H2 O (l)
Δ Ho = -56,2 kJ
H2 O (s)
H2 O (l)
Δ Ho = +6,01 kJ
4
Espontaneidade de um processo
Qual destes processos é exotérmico ?
Espontaneidade de processos
Os processos espontâneos ocorrem naturalmente num sistema.
Os processos inversos não acontecem, a menos que se use uma força
exterior que atue sobre o sistema.
10
5
Espontaneidade Uma transformação natural altera o estado de
equilíbrio de um sistema isolado de uma
forma irreversível
6
Enunciado da 2ª lei da Termodinâmica
Para um sistema isolado, uma dada
transformação é espontânea se ocorrer um
aumento de entropia do sistema
ΔStotal>0
7
Definição estatística de entropia
• Como distribuir 10 23 átomos de um gás ideal (amostra
macroscópica) por dois comparAmentos iguais?
• As distribuições com cerca de metade dos átomos em cada comparAmento terão
uma probabilidade praAcamente unitária
8
Definição estatística de entropia
Variação de entropia para um processo de expansão-compressão isotérmico – gás ideal
9
Exemplo 1: N = 3 ; E = 3ε A distribuição (b) pode ser obtida de 3
A distribuição (a) maneiras, por permutação de A, B e C
só pode ser obtida de 1 forma:
Exemplo 1: N = 3 ; E = 3ε
CONCLUSÃO
O número total de maneiras de distribuir as partículas do
sistema considerado é : 1 + 3 + 6 = 10.
O tempo que o sistema passa em cada distribuição (a, b ou c) é
proporcional ao número de arranjos possíveis
A distribuição (c) é observada com mais frequência: com uma
probabilidade de 0,6. Maior Entropia
10
Definição estatística de entropia
Exemplo 2: N = 14 ; E = 28ε
Há muitas distribuições possíveis, cuja energia total é 28ε.
Vejamos apenas duas delas:
W = 14!/(0!0!14!0!0!..)=1 W =14!/(4!3!22!!1!1!.0!....)=15135120
11
Definição estatística de entropia
Boltzman demonstrou que a função de estado Entropia, S ,
de um sistema macroscópico (N ~10 23 moléculas) está
relacionada com o logaritmo do nº de microestados (W)
acessíveis, nas condições do sistema, traduzidas pelas
funções de estado macroscópicas (facilmente mensuráveis):
S = kB ln W
12
Tipos de processos
termodinâmicos
qrev
estado
δq final
dSsist = rev ∆ Ssist = ∫
δ qrev ΔSsistema =
T estado T
T
inicial
13
Tal como a pressão, volume, temperatura, energia interna e a entalpia
Entropia
14
A pressão e a temperatura constantes:
Processo irreversível
ΔStotal = ΔSsis + ΔSviz > 0
qrev
ΔS sist . =
T
S é FUNÇÃO DE ESTADO DO SISTEMA:
o valor de ΔSsist é independente do
caminho ser reversível ou irreversível
f f f
−dH sist 1 ∆ H sist
∆ Sviz = ∫ dS viz = ∫ Tviz
=−
Tviz
∫ dH sist =−
Tviz
i i i
− qh = ql
qh q
< l
Th Tl
ΔS univ= 0
q q
ΔS sist =− h + l >0 Processo espontâneo, irreversível ΔSuniv>0
Th Tl
15
Variação de Entropia do Sistema associada à transição de fase
é calculada a partir do valor calorimétrico da entalpia de transição
Processo reversível ou de equilíbrio
ΔSsis = -ΔSviz
⇒ ΔStotal = 0
qrev
ΔS sist . =
T
S aumenta com T,
pq o nº de estados energéLcos
acessíveis aumenta:
16
Calculámos variações de entropia em processos, mas é possível
determinar a entropia de uma substância a uma dada temperatura,
sabendo que...
3º Princípio da Termodinâmica
Tfus T
C p,m (s,T) ∆ H vap C (l,T) ∆ H T C (g,T)
Sm (T ) = Sm (0) + ∫ dT + fus + ∫ p,m dT + vap + ∫ p,m dT
0 T Tfus Tfus T Tvap Tvap T
T
C p,m (g,T)
∫ T
dT
Tvap
∆ vap H mo
vaporização ∆ vap Smo =
Tvap Smo (T) é a soma
de todas estas
parcelas
Tfus
C p,m (s,T)
∫ T
dT Tvap
C p,m (l,T)
0
∫ T
dT
Tfus
fusão ∆ fus H mo
S(T =0) ∆ fus Smo =
Tfus
34
17
A entropia molar padrão de uma substância é a entropia de uma
mole de substância pura à pressão de 1 bar
• Smo (gases) > Smo (líquidos) > Smo (sólidos), à mesma temperatura
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ΔHr0 = 2x(-393,51) -2x(-110,53) =-565,96 kJ/mol exotérmica
Reação espontânea
19
Variação de entropia associada a uma reação
Variação de entropia
Processo endotérmico
entropia do
sistema
ΔSviz < 0
SE:
ΔStot
> 0
Reação espontânea
entropia da
vizinhança
20
Calcule a variação de entropia na expansão de 1 mol de um gás
ideal de 8,00 dm3 a 20,00 dm3 (T = 293 K), quando decorre
(a) Isotérmica e reversivelmente;
(b) isotermicamente, para o vazio.
Processos reversível/irreversível
Processo reversível
ΔSsis = -ΔSviz
⇒ ΔStotal = 0
Processo irreversível
ΔStotal = ΔSsis + ΔSviz > 0
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Energia de Gibbs e espontaneidade
22
Energia de Gibbs e espontaneidade
(a P e T constantes)
Gf = Gi ΔG = 0
ΔG = ΔH – T ΔS (P, T constantes)
ΔH
ΔS
Espontâneo ?
exotérmico (ΔH<0)
S aumenta (ΔS>0)
SIM; ΔG < 0
exotérmico (ΔH<0)
S diminui (ΔS<0)
Sim, se |TΔS| < |ΔH|; ΔG < 0
endotérmico (ΔH>0)
S aumenta (ΔS>0)
Sim, se TΔS > ΔH; ΔG < 0
endotérmico (ΔH>0)
S diminui (ΔS<0)
NÃO; ΔG > 0
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Energia de Gibbs de reação e espontaneidade
Critério de espontaneidade de uma reação a P,T constante:
ΔrG = ΔrH - T ΔrS < 0
A energia de Gibbs pode também ser definida em termos das
energias de Gibbs molares de reagentes e produtos:
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A energia de Gibbs de formação padrão
T = 298,15 K
ΔfGº (C, grafite) = 0
ΔfGº (C, diamante) = +2,9 kJ.mol-1
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Espontaneidade de uma reação em condições padrão
Na natureza, um processo
não espontâneo (ascensão
de um peso) pode ocorrer,
quando acoplado a um
processo espontâneo
(queda de um peso maior)
26
27
Espontaneidade – Efeito da Temperatura
Critério de espontaneidade nas condições padrão ( p = 1bar)
ΔGº = Δ H º - T ΔSº < 0
28
Espontaneidade – Efeito da Temperatura
propriedade
propriedade
ΔGo = ΔHo – TΔSo
<0
espontânea
espontânea
propriedade
propriedade
espontânea
temperatura temperatura
A 835 ºC, CO2 (g) está em equilíbrio com CaCO3 (s) : ΔGo =0 , K =1 e p CO2 = 1 bar
O aumento de temperatura acima de 835 ºC favorece a decomposição de CaCO3(s)
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Espontaneidade – Efeito da Temperatura
y =b + mx
ΔrG
Δ r G = ∑ n × Gm (produtos) − ∑ n × Gm (reagentes)
Δ r G = Δ r G o + RT ln Qr
30
Relação entre ΔrG , ΔrGº e quociente de reação
Reações em fase gasosa:
aA (g) + bB (g) cC (g) + dD (g)
c d
⎛ pC ⎞ ⎛ p D ⎞ c d
⎜ ⎟ ⎜
⎜ po ⎟ ⎜ po ⎟
⎟
ΔrG = ΔrG o
+ RT ln
( pC ) ( pD )
po
Δn
Δ r G = Δ r G o + RT ln ⎝ ⎠ ⎝
a
⎠
b ( p A )a ( pB )b
⎛ p A ⎞ ⎛ pB ⎞
⎜ ⎟ ⎜ ⎟
⎜ po ⎟ ⎜ po ⎟ p o = 1bar
⎝ ⎠ ⎝ ⎠
Δ r G = Δ r G o + RT ln Qr
Saiba mais
atividade
Δ r G = Δ r G o + RT ln Qr
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Relação entre ΔrG , ΔrGº e quociente de reação
Reações em solução:
aA (aq) + bB (aq) cC (aq) + dD (aq)
c d
⎡C ⎤ ⎡D⎤
⎢⎣ c o ⎥⎦ ⎢⎣ c o ⎥⎦ [C ]c [D]d o Δn
Δ r G = Δ r G º + RT ln c
Δ r G = Δ r G º + RT ln a b [A]a [B]b
⎡ A⎤ ⎡ B⎤
⎢⎣ c o ⎥⎦ ⎢⎣ c o ⎥⎦ c o = 1mol.dm−3
Δ r G = Δ r Gº+ RT ln Qr
pCO 2
Δ r G = Δ r G º+ RT ln
po
Δ r Gº = Gmo (CO2 , g ) + Gmo (CaCO, s) − Gmo (CaCO3 , s)
32
A energia de Gibbs de reação padrão e
a constante de equílibrio
Δ G = Δ G º + RT ln
[CH COO ] [H O ]
3
−
3
+
r r
[CH 3COOH ]c o
K=
[CH COO ] [H O ]
3
−
e 3
+
e
o
[CH 3COOH ]e c
soluções diluidas
Na prá@ca: [C ]c [D ]d PCc PDd
Kc = e Kp = a b
[A]a [B ]b PA PB
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Expressão da constante de equilíbrio
• Na definição termodinâmica de constante de equilíbrio, utiliza-se
atividade em vez de concentração.
Atividade:
Para os componentes de uma solução ideal, a atividade de
cada um dos componentes é a sua concentração a dividir pela
concentração do estado padrão (1 mol.dm-3)
▶ a atividade é adimensional
Para gases ideais a atividade é igual à sua pressão parcial a
dividir pela pressão do estado padrão (1 bar)
▶ a atividade é adimensional
Os Bioquímicos escolhem para estado padrão de H+ a concentração 10-7 ,ou seja, pH =7
34
soluções diluidas
[C ]c [D ]d PCc PDd
Kc = e Kp =
[A]a [B ]b PAa PBb
K ln K ΔGº Comentários
constante
35
Constante de equilíbrio da reação inversa
N2O4 (g) 2NO2 (g)
2NO2 (g) N2O4 (g)
ΔGi0 = −ΔG 0
ΔG º = − RT ln K
ΔGi0 = − RT ln K i
Ki = 1/ K
[NO2]2
[N2O4]
1
K=
= 4,63 x 10-3
Ki =
=
= 216
[N2O4]
[NO2]2
K
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Previsão do sentido de evolução de uma reação numa
mistura de reagentes e produtos a partir de Q
aA + b B c C + d D
[C]ct [D]dt [C]ceq [D]deq
Q= K=
[A]at [B]bt [A]aeq [B]eq
b
Δ r G = Δ r G o + RT ln Qr
K > > K
Q = 0
Sentido directo
KC
Sentido inverso
Q= ∞
65,0
[H 2 ] [I 2 ] 2,80 × 3,40
Q= 2
= 2
= 38,1
[HI] (0,500)
37
Tendo em consideração os dados da tabela, calcule a
solubilidade molar do fluoreto de cálcio em água, a 298 K.
CaF2(s) Ca2+ (aq) + 2F- (aq)
( ) ( )
Δ r H o298 K = Δ f H o298 K Ca 2 + (aq) + 2 × Δ f H o298 K F − (aq) − Δ f H o298 K (CaF2 (cr ) )
Δ r H o298 K = 11,5kJmol −1
o
Δ r S 298 (
K = S º 298K Ca
2+
) ( )
(aq) + 2 × S º 298K F − (aq) − S º 298K (CaF2 (cr ) )
o −1 −1
Δ r S 298 K = −149,6 JK mol
Κ298 << 1
Sal pouco solúvel
K=
[Ca ] [F ]
2+ − 2
=
(s )(2s )
2
=
4( s mol.dm −3 )3
co3 co3 (1mol.dm −3 )3
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Energia de Gibbs e Espontaneidade de Reação
Δ r G = Δ r Gº+ RT ln Qr
[C ]c [D]d o Δn
Δ r G = Δ r G º + RT ln c
[A]a [B]b
c o = 1mol.dm−3
39
Constante de equilíbrio e acerto da reação química
K=
[NH 3 ]
[N 2 ]12 [H 2 ]3 2
Calcular o valor da constante de equilíbrio, utilizando as concentrações
(atividades) de equilíbrio.
K=
(0,11) = 0,56
(0,60) 12 (0,40)3 2
40
Equilíbrios múltiplos: constante de
equilíbrio global
[C][D]
K1 =
A+B C + D
ΔG = − RT ln K1
o
1
[A][B]
C+D E + F
ΔG2o = − RT ln K 2
[E][F]
K2 =
[C][D]
A+B E + F
ΔG3o = − RT ln K 3
ΔG3o = ΔG1o + ΔG2o [E][F]
K3 =
[A][B]
− RT ln K 3 = − RT ln K1 − RT ln K 2
K 3 = K1 × K 2
Se uma reação pode ser expressa como a soma de duas ou mais reações,
a constante de equilíbrio para a reação global é dada pelo produto das
constantes de equilíbrio das reações sequenciais.
ΔH º ΔH º
ln K 2 − ln K1 = − +
RT2 RT1
K2 ΔH º ⎛ 1 1⎞
ln =− ⎜⎜ − ⎟⎟
K1 R ⎝ T2 T1 ⎠
• Reações exotérmicas são favorecidas a temperaturas menores.
Para as reações endotérmicas o valor de K aumenta com T
41
O ácido esteárico dimeriza, quando dissolvido em hexano. Os valores da
constante de equilíbrio de dimerização são: 2900, a 28 0C, e 40, a 48 oC.
Calcule a variação de entalpia padrão e a variação de entropia padrão,
considerando-os constantes no intervalo de temperatura considerado.
2900
KT1 8,314 JK −1mol −1 ln
ΔH º ⎛ 1 1⎞ ΔH º = 40 = −171kJmol −1
ln = ⎜⎜ − ⎟⎟
KT2 R ⎝ T2 T1 ⎠ ⎛ 1 1 ⎞
⎜ − ⎟
⎝ 320K 300K ⎠
ΔH º
− RT ln K = ΔH º −TΔS º ΔS º = R ln K +
T
−171
ΔS º = 8,314 × ln 2900 + ΔS º = −504 JK −1mol −1
300
42
Relação entre KC e KP
N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g)
2
pNH3 o2 [NH 3 ]
2
o2
Kp = p Kc = c
p N 2 pH 2
3
PA =
n
RT = [A]RT
[N 2 ] [H 2 ]3
V
2
NH 3 ] (RTc o / p o )
2 2
Kp =
[ =
[ NH 3 ]
= K c ( RTc o / p o ) − 2
o 4 o 2
[N 2 ] [H 2 ] (RTc / p ) [N 2 ] [H 2 ] (RTc / p )
3 o 3 o
Δn
⎛ RTco ⎞ c o = 1moldm −3
K P = KC × ⎜⎜ o ⎟⎟ p o = 1bar
⎝ p ⎠
Kp = Kc x (RT co/po) Δn Δn = 1 – 2 = -1
43
Δn
⎛ RTco ⎞
K P = KC × ⎜⎜ o ⎟⎟
⎝ p ⎠
[B]eq [B]0 + x
KC = KC = K C [A]0 − K C x = [B]0 + x
[A]eq [A]0 − x
K C [A]0 − [B]0
x(K C + 1) = K C [A]0 − [B]0 x=
KC + 1
44
A 1280 ºC, o valor da constante de equilíbrio da reação
Kc é 1,1 x 10-3
Br2(g)
2Br(g)
Se no vaso reacional, as concentrações iniciais forem
[Br2]o = 0,063 mol.dm-3 e [Br]o = 0,012 mol.dm -3
calcule as concentrações destas espécies no equilíbrio.
Br2(g) 2Br(g)
Inicial (mol.dm-3)
0,063
0,012
Variação (mol.dm-3)
-x
+2x
Equilíbrio (mol.dm-3)
0,063 - x
0,012 + 2x
(0,012 + 2x)2
Kc = [Br]
2
= 1,1 x 10-3
x = -0,010
x = -0,0018
[Br2]
0,063 - x
2
PCO (2 x )2 x = 0,91
KP = 39 = 4 x 2 + 39 x − 39 = 0
PCO2 1,0 − x x = -11
45
Principais características da
constante de equilíbrio
• A constante de equilíbrio é uma medida da
extensão em que ocorre a reação.
• É constante a uma dada temperatura.
• Varia com a temperatura
• Não depende das concentrações iniciais do sistema.
46
47