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Mestre em Teologia
Especializado em Hermenêutica
· Reformadores de Judá
Apesar de Israel do norte ter tido somente
reis maus, pelos padrões divinos, Judá teve nove
reis virtuosos, de um total de dezenove. Cinco
2
empenharam-se em reformas: Asa, Josafá, Joás,
Ezequias e Josias. Dois dos reformadores, todavia,
apostataram no fim dos seus dias (Asa e Joás).
3
usufruir desde aquela época dessas três coisas
concomitantemente (liberdade – cidade – templo).
Os motivos para a destruição e o cativeiro
podem ser resumidos em três pontos:
· Recusaram-se a guardar a Lei da Aliança e
recorreram a toda idolatria e abominações dos
gentios.
· Recusaram-se a aceitar as correções dos
profetas de Deus.
· Recusaram-se a guardar os sábados de Deus e
os anos sabáticos. Não guardavam o sábado nem
os anos de jubileu de descanso para a terra. Isso
significa que a terra pertence ao Senhor e os
israelitas seriam seus arrendatários na terra, caso
guardassem os preceitos da aliança.
Lição 2
OS LIVROS DAS CRÔNICAS
1. Título
· “Crônicas” é um nome cristão dado a estes livros
por Jerônimo no quarto século da era cristã. É um
título bem escolhido, pois sugere o propósito de
fazer um registro cronológico da história sagrada.
· Os dois livros, que forma um só volume no
cânon hebraico, têm o nome de “Atos dos Dias” ou
“Atos dos Tempos”. Foram colocados no final do
cânon, como uma retrospectiva analítica da conduta
divina para com a nação israelita.
4
· Os tradutores gregos denominaram-nos
“Paraleipomena” (coisas esquecidas),
considerando-os um suplemento aos livros de
Samuel e Reis.
2. Autor
· Embora anônimos, esses livros são
evidentemente obra de Esdras, o sacerdote, de
acordo com a tradição hebraica.
· O autor é antes um compilador. Além de usar o
Pentateuco, os livros de Samuel e Reis, faz
referência a aproximadamente doze outros
documentos existentes naquela época (1 Cr 9.1;
29.29; 2 Cr 9.29; 12.15, etc.).
3. Período de Tempo
· Da criação de Adão até Ciro, da Pérsia (538
a.C.).
· O livro foi escrito evidentemente logo após a
volta do exílio, a fim de proporcionar um fundo
teocrático para as exortações de Esdras e Neemias.
O ano de 430 a.C., aproximadamente, seria uma
data provável do livro.
4. Cenário Político
· Quando os livros de Crônicas foram compilados,
Judá já não era uma monarquia, e sim apenas um
pequeno grupo de exilados que tinham voltado da
Babilônia sob vassalagem do império persa. Os
“tempos dos gentios” (Lucas 21.24) principalmente
5
em 606 a.C., ocasião em que Israel começou a ser
governado por nações gentias.
· Mas os judeus não deixaram de exercer
influência sobre o império nessa época. Daniel
chegará à posição de primeiro-ministro, tanto no
Império Babilônico, de Nabucodonosor, como no
Império Persa de Ciro.
· Ester e Mordecai chegaram a ser,
respectivamente, rainha e primeiro-ministro do
Império Persa na época de Assuero, pai de
Artaxerxes I, que reinou na época de Esdras.
5. Cenário Religioso
· Apesar de os acontecimentos de 2 Crônicas
referirem-se à Era do Templo Salomônico, foram
escritos na Era do Templo de Zorobabel (536
aproximadamente).
· Esse novo templo tinha sido concluído mais ou
menos recentemente. Porém, nada mais de
relevante havia acontecido. A prometida era
messiânica não se tinha materializado e
estabelecia-se a estagnação religiosa. A volta às
áridas colinas lembrava aos judeus a sua
insignificância na grande área do império persa.
· A estagnação religiosa é evidente em todos os
seis livros pós-exílio (Esdras, Neemias, Ester, Ageu,
Zacarias e Malaquias). Eles estavam provavelmente
esperando que o Senhor instituísse rapidamente o
reino messiânico logo após o retorno deles à pátria.
Porém, parecia que o Senhor os tinha desapontado.
6
· Com a falta de perseverança e letargia espiritual,
o povo precisava ser lembrado do programa e dos
objetivos para Israel do ponto de vista divino, e de
como Deus era soberano e fiel em toda a sua
conduta. Esdras então compilou os livros de
Crônicas coma finalidade de realçar a soberania de
Deus sobre a nação e o interesse do Senhor na
adoração adequada e na obediência para que as
bênçãos da aliança fossem recebidas (2 Cr 7.14).
7
· O enredo básico é mais eclesiástico do que
político ou militar. O autor está mais interessado
nas reformas do que em campanhas militares.
· O objetivo de Crônicas é encorajar mais do que
castigar, estimular lealdade mais do que indicar
culpa. O autor procurou impressionar os hebreus
que ainda restavam com a soberania de Deus e o
fato de que Ele ainda restauraria a grandeza da
nação, se eles correspondessem.
· Em Crônicas não foi enfatizada a idolatria, mas
sim a indiferença espiritual.
Lição 3
8
· A Bíblia evangélica e a hebraica moderna
dividem-nos em dois, denominando-os Esdras e
Neemias em homenagem às suas figuras humanas
principais.
2. Autor
· Esdras, o sacerdote, é geralmente considerado o
autor ou compilador dos quatro livros históricos
desse período: 1 e Crônicas, Esdras e Neemias.
Quanto a Neemias, é provável Esdras usasse as
memórias de Neemias, porquanto Neemias fala na
primeira pessoa de vez em quando.
· Supondo que Esdras seja o autor-compilador, o
seguinte material foi usado:
o As Memórias de Esdras:
o As Memórias de Neemias
o Outros materiais.
· As obrigações de Esdras para com os hebreus
que voltaram do exílio incluíam diversas tarefas
grandiosas:
· Reinstituir o devido culto no templo reconstruído
em 457 a.C.
· Escrever ou compilar 1 e 2 Crônicas, Esdras,
Neemias e Salmo 119.
· Presidir a “Grande Sinagoga” que
presumivelmente determinou e organizou o cânon
hebraico das Escrituras.
· Instituir sinagogas locais em Judá para o estudo
da Tora, semelhantes àquelas fundadas na
Babilônia (as quais se tornaram um lugar de reunião
9
regular dos judeus dispersos conforme Ezequiel
20).
3. Data
· 430-425 a.C. aproximadamente.
· Como os ministérios de Esdras e de Neemias
tiveram lugar durante o reinado de Artaxerxes I
(465-424 a.C.), é provável que os livros tivessem
sido completados perto do fim do período, depois
de Malaquias, último profeta, ter pronunciado a
sentença do Senhor e feito o devido registro.
4. Período de Tempo
· Essa história cobre um período de mais de 100
anos, desde a volta de Zorobabel, construtor do
templo (537), até o último retorno de Neemias,
construtor dos muros (depois de 432).
· Na realidade foram quatro turmas que voltaram
do cativeiro: a de Zorababel em 537, a de Esdras
em 457, a de Neemias em 444 e a outra de
Neemias em 432.
5. Cenário Político
· Estes livros introduzem um novo período da
história de Israel tanto no âmbito nacional quanto no
internacional.
o Nacional à Foi o princípio da era pós-exílio com a
volta de Israel à sua terra. Os setenta anos de exílio
tinham terminado.
10
o Internacional à Foi o princípio da era do império
persa com seu grande número de novas manobras
políticas, que afetaram Israel e o mundo.
· Para Israel o efeito mais importante dessa
política era a nova prática persa da volta do exílio.
Em vez de deportar e transportar o povo cativo,
como faziam a Assíria e a Babilônia, mandaram-nos
de volta para o solo nativo a fim de ajudarem a
promover relações pacíficas com o império. Não
somente libertavam-nos, como também com
freqüência subsidiavam a volta para ajudá-los a se
fixar e reinstituir o sistema religioso no torrão natal.
· Ao examinar a política da época, não se deve
esquecer que diversos judeus tinham alcançado
altos postos no governo persa e, com toda a
certeza, exerciam grande influência na corte.
Daniel, Ester e Mordecai ocuparam lugares de
suprema importância e de influência política durante
os períodos babilônicos.
6. Cenário Religioso
· Internacionalmente, um novo clima religioso foi
introduzido pelos persas. Os decretos de Ciro e
Dario surgiram parcialmente inspirados por sua fé
religiosa. Esta não passava de uma mistura da
visão tradicional de um panteão de deuses, e do
zoroastrismo desenvolvido recentemente, com suas
duas hierarquias do bem e do mal. Como resultado
dessa visão, eles fizeram o povo voltar à sua terra
11
natal a fim de aplacar os deuses locais e promover
a paz no império.
· Para muitos em Israel, o exílio na Babilônia
produziu uma grande revolução espiritual. Embora
houvesse uma deserção quase total na época do
cativeiro, conforme registro de Jeremias e Ezequiel,
o grupo que retornou à pátria em 537 era composto,
em sua maioria, de piedosos judeus ansiosos por
retornar à terra da aliança. O estudo da Tora e dos
profetas, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel, feito
nas sinagogas, exerceu sem dúvida uma grande
influência na inspiração dessa fé religiosa.
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8. Contribuições singulares
· O Livro de Esdras e Neemais narram a volta do
cativeiro. Descrevem como a profecia de Jeremias
foi cumprida.
· Confirmam as palavras proféticas de Jeremias e
a fidelidade de Deus para com seu povo.
· Ensina que Deus pode usar uma pessoa leiga
(Neemias), mas interessada em Deus e em Sua
vontade.
Lição 4
O LIVRO DE ESTER
1. Título
· O título é devido à figura central do livro. “Ester”
(“estrela”) era o seu nome persa, e “Hadassah”
(“murta”) era o seu nome judeu.
· Este é um dos dois livros do Antigo Testamento
que levam o nome de uma mulher:
o Rute, gentia, que se casou com um rico judeu de
linhagem real da promessa, Boaz.
o Ester, judia que se casou com um rico gentio da
realeza, Assuero.
2. Autor
· Desde os tempo antigos, Mordecai tem sido
considerado o autor provável; entretanto, Esdras e
Neemias também têm sido sugeridos como
possíveis autores. O último capítulo parece
13
desqualificar Mordecai, embora pudesse ter sido
escrito por um redator, como Esdras.
· Embora o autor seja desconhecido, é evidente
que ele, ou ela, conhecia bem os costumes e a
corte da Pérsia e tinha talento dramático. O
Talmude atribui a autoria de “Ester” à “Grande
Sinagoga”. Cujo provável presidente, Esdras,
poderia ter colaborado no livro.
3. Data
· 460 a.C. aproximadamente.
· Deve ter sido escrito logo após a morte de
Assuero (Xerxes), 465, quando os seus relatórios
foram completados no livro da história dos reis
(Ester 10.2).
· Foi escrito para encorajar os judeus dispersos no
império e àqueles que regressariam em 457 e 444
a.C.
· Período destes acontecimentos – 483-473 a.C.
Os acontecimentos deste livro se encaixam
cronologicamente entre os capítulos 6 e 7 de
Esdras.
4. Cenário Político
· Governador Persa – Sob o reinado de Assuero,
o império persa chegou ao auge do poder. Esse rei
foi o governador persa que promoveu a expedição
gigantesca contra a Grécia em 480, tentando
realizar o que seu pai Dario não conseguiu em 490,
14
isto é, conquistar e anexar a península grega ao
império persa.
· Capitais – Susã era uma das três capitais
mantidas pela Pérsia. As outras eram Babilônia, na
Mesopotâmia, e Persépolis, na parte sudeste da
Pérsia.
· Judeus do império – Embora um grande
contingente de judeus tivesse regressado à
Palestina mais ou menos sessenta anos antes, com
Sesbazar (e Zorobabel), muitos ainda estavam
dispersos por todo o império. Sob o domínio persa,
receberam bom tratamento, aprenderam aramaico e
economia, e sofreram poucas restrições. O anti-
semitismo observado em Ester não foi persa, mas
agagita.
· Mudanças ocorridas no império persa – Várias
mudanças ocorreram entre os persas, durante a
transição do governo babilônico para o persa:
o Houve uma atitude mais compassiva para com os
povos conquistados. É interessante notar que nessa
época foi iniciado entre os persas um período de
paz relativa que durou aproximadamente 20 anos.
o O império tornou-se muito maior, estendendo-se
desde a Índia até a Europa.
o Um ariano (caucásio) passou a governar o mundo.
Foi o primeiro império desse tipo, pois os persas
eram de estirpe européia.
o Os persas escolheram o aramaico como idioma
oficial para o comércio e a política, pois já tinha se
tornado a língua franca.
15
o Antigas fronteiras foram modificadas e houve nova
divisão de satrapias ou províncias a fim de dissolver
velhas alianças e permitir um governo local, embora
sob supervisão persa.
5. Cenário Religioso
· Religião de Israel – Quanto à situação de Israel
no período pós-exílio, basta ler a Introdução dos
livros de Esdras e de Neemias. Foi uma época de
pequeno progresso espiritual, de forte tendência de
amálgama com a cultura circundante e de
indiferença generalizada, embora estivessem
curados da idolatria dos deuses de pedra e
madeira.
· Religião dos judeus dispersos – Zoroastrismo
era a religião incentivada pelos governadores
persas, nome derivado de Zoroastro (“treinador de
camelos”) que a introduziu e à qual parece ter
convertido Histaspes, pai de Dario I. Era um religião
aparentemente dualista, tolerante para com os
deuses “beneficentes e verdadeiros”, mas não para
com os “maldosos e falsos”. Como os judeus do
império eram considerados adoradores de bons
espíritos, foram não apenas tolerados como
auxiliados e subsidiados na reconstrução da sua
instituição religiosa.
6. Objetivo do Livro
· O objetivo histórico deste livro foi evidentemente
encorajar os judeus dispersos por todo o império
16
com a história do contínuo interesse e presença do
Senhor, mesmo que ele não fosse visto e os judeus
estivessem longe do templo de Deus em Jerusalém.
Apesar de o nome do Senhor não ser mencionado,
sua divina direção faz-se presente em todo o livro.
· O objetivo religioso era dar uma explicação
autêntica da origem da festa judaica do Purim, uma
festa especialmente cara aos judeus da dispersão.
17
Lição 5
Livros Poéticos –
Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de
Salomão. Estes cinco livros que ficam no meio dos
livros históricos e proféticos são muitos diferentes
do que aqueles que vem antes ou depois deles. Os
livros poéticos não são históricos. Os outros livros
são históricos: contam a história do povo de Israel.
Estes livros são experimentais. Os livros históricos
falam de uma nação como tal, da nação hebraica.
Os livors poéticos não tratam da nação de Israel,
mas tratam de assuntos individuais do coração. Os
livros poéticos falam de indivíduos como tais, do
coração humano. Os livros poéticos não são a única
poesia encontrada no Velho Testamento. Estes
livros são o grupo poético de livros. Os livros
poéticos falam das experiências da vida, da relação
do coração com Deus e da intimidade que o salvo
tem com Deus.
LIVRO DE JÓ
Introdução do livro.
Data do livro
18
O livro de Gênesis é o primeiro livro da nossa
Bíblia, mas isso não quer dizer ele seja o primeiro
para ser escrito. Há várias razões para crer que o
livro de Jó seja de uma data anterior. Talvez o livro
de Jó seja o livro mais antigo do mundo. Vamos
observar algumas dessas razões.
Autor do livro
19
viveu em paz.Jó era maior do que todos os homens
do oriente.
20
Então,quais são as lições da Palavra de Deus nos
capítulos 38-41. Primeiro; Jó não deveria conhecer
a razão de seus sofrimentos. Se conhecesse o
motivo do seu sofrimento, isso influenciaria a
reação dele para tornar-se artificial. Não haveria
teste verdadeiro de seu caráter. Não havia lugar
para o exercício e o aperfeiçoamento genuíno da
sua fé. Existem certas coisas sobre o sofrimento
humano que Deus não pode explicar sem destruir o
próprio objetivo que estão destinadas a cumprir.
Segundo; mostra o interesse divino pelas coisas de
Jó (também nós). Embora Deus não
condescendesse em dar uma explicação, Ele
evidenciou que estava observando, ouvindo e
cuidando. É bom demais saber disso. Terceiro, o
plano de Deus é levar Jó a apoiar-se no próprio
Deus, independentemente de explicações. Se Jó
pudesse ser levado para o ponto de confiar em
Deus como um ser absolutamente justo e
benevolente em oposição a todas as adversidades
misteriosas, então, a acusação de Satanás seria
revelada como sendo infundada e o diabo seria
derrotado. Funcionou, porque Jó venceu pela fé no
Seu bom Deus. Ter fé em Deus é confiar em Deus
apesar de todas as aparentes contradições e
mesmo não tendo nenhuma explicação no
momento. A vitória de fé é apoiar-se em Deus com
plena confiança (Jó 13:15). Então a fé foi
confirmada.
21
Veja o que Jó falou quando ele ouviu o Senhor
Deus falar (40:3-5). Sempre é assim quando o
homem vê Deus em verdade.
22
Lição 6
Introdução do livro
Autores do livro
Asafe escreveu, 12 (50, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79,
80, 81, 82, 83).
Anônimos, 49.
23
Asafe, Hemã e Jedutum eram os dirigentes sobre
os cantores da época de Davi. I Crônicas 25. Core,
neto de Cora, com seus filhos eram os guardas do
tabernáculo da época de Davi. Guarda é
carregador. I Crônicas 19:19. Etã era um músico da
época de Davi. I Crônicas 25:19.
Data do livro.
Nome do livro.
24
+Houve uma polêmica na idade média sobre a
música na igreja. A questão foi: a música da igreja
deve ser somente dos salmos? A outra música
serve também? Imagine como seria a sua reação
com a música que a maioria das igrejas tem agora
hoje em dia?
Esboço do livro.
25
Terceiro - Salmos 73-89.
2. O Pentateuco e os Salmos.
Salmos da Natureza.
26
Salmos de Caráter.
Salmos de Arrependimento.
Salmos de Adoração.
Salmos de Segurança.
Salmos de Louvor.
Salmos Messiâncios.
27
C. Cânticos cantados no lugar mais alto do Templo.
28
Muitos têm problema com isso, até isso causa
muitas pessoas não aceitar a Bíblia como sendo a
Palavra inspirada de Deus. Observe alguns
versículos que falam deste jeito. 5:10, 6:10, 28:4,
55:15, 58:6, 140:9-10, 149:7-9. Observe também
alguns versículos no Novo Testamento. II Timóteo
4:14. Gálatas 1:8-9. Observe as objeções dadas
aos versículos imprecatórios.
Explicação.
29
C. Não tem nada a ver com inveja, rancor nem
coisa semelhante.
30
Lição 7
O LIVRO DE PROVÉRBIOS
31
1. O que o temor do Senhor faz. v. 1-9.
32
A sabedoria fala com o simples (ignorantes),
escarnecedores (zombadores) e insensatos (tolos).
A sabedoria bíblica dá a resposta certa para eles:
atentai para o conselho da sabedoria.
33
1. A herança da sã doutrina, v. 1-10. “Ele me
ensinava”, v. 4.
Capítulo 6. Obrigações.
34
Alguém que assume ser fiador para outra pessoa
está assumindo a possibilidade de pagar a dívida
da pessoa se ela não a pagar. Por isso, deve
considerar o que faz cuidadosamente. Porque se for
necessário que o fiador pague essa dívida, não
pode dizer não, ou que não tem a condição. Porque
quando assumiu esta obrigação de ser fiador,
assumiu a obrigação de pagá-la se for necessário.
Se não tem a condição de pagar como fiador a
dívida da outra, não deve ser fiador dela. Ser fiador
não é uma brincadeira, é uma obrigação séria. Não
deve ser fiador só pela amizade. Deve pensar
seriamente com muita sabedoria e cuidado para ser
fiador de alguém.
35
odeia. v. 16-19. O Senhor mesmo certifica se que
esta obrigação será cobrada, é a lei da Palavra de
Deus. Êxodo 22:1. Lucas 19:8. Deus vai cobrar o
enganador no juízo, no grande trono branco.
Apocalipse 20.
1. Nossa anatomia.
A mente reta, v. 5.
36
2. Nossos amores.
3. Nossas repugnâncias.
4. Nossa casa.
O alicerce certo, v. 7.
5. Nossa vida.
37
Sem hipocrisia, v 17.
38
Dormência (não sente sua tolice) faz tudo sobre ele
pior. v. 9.
39
Lição 8
O LIVRO DE ECLESIASTES
A Data do Livro.
Autor do Livro.
Título do Livro.
40
espírito” – 2:26, “debaixo do sol” – 1:3. Salomão
falou com estas palavras que é assim que ficam as
coisas aqui “na terra”. Esperávamos mais do que
isso do homem muito sábio e rico? Se entendermos
bem o que Salomão está dizendo, vamos também
chegar para esta conclusão. Esta é a conclusão do
homem que experimentou tudo, prazer, riqueza e
sabedoria, e diz “tudo é vaidade!” Esta é a
conclusão da vida “debaixo do sol”, se considerar a
vida terrestre sem Deus está nela. Pode ter tudo,
mas sem Deus, “é vaidade de vaidades”. Então, o
propósito do livro é descobrir o objetivo principal da
vida humana. Qual é? A conclusão de Salomão fica
no fim do livro, 12:13-14.
Análise do Livro.
41
1. Capítulo 3. O círculo trabalhoso e monótono da
vida. Veja os versículos 9, 15, 16, 18-22.
42
1. Capítulo 9. Tudo sucede igualmente a todos os
homens. O mundo está cheio de maldade e
desvarios e no fim todos morrem. Veja versículo 3.
Nem o prazer (v. 3-12), nem a sabedoria humana
mudam isso (v. 13-18).
43
As Dez Vaidades do Livro de Eclesiastes.
44
10. A vaidade das recompensas humanas. Os maus
freqüentemente são honrados e os justos e
perversos recebem recompensas erradas. 8:10, 14.
45
tristes e miseráveis sem o sentido verdadeiro das
suas vidas. Porque estão sem Deus.
46
4. Eclesiastes 5:10-6:12. A riqueza é insuficiente
para trazer felicidade. 5:10. A riqueza só dá prazer
ao olho (5:11). A riqueza tira o sono de
preocupação (5:12). A riqueza pode prejudicar o
dono (5:13). Pode perder a riqueza toda (5:14). Na
morte deixa a riqueza toda (5:15-16). A riqueza não
pode isentar o seu dono da dificuldade e da doença
(5:17). A conclusão humana fica no v. 5:18. Este
pensamento humano está derrubado nos v. 5:19-
20. Há mais do que só viver pelo prazer da vida e
acumular riqueza. A pessoa não deve ser dominada
pelas suas possessões. Tudo tem que estar no seu
próprio perspectivo certo. Em vez de ser o dono das
coisas materiais, muitas vezes as coisas materiais é
o dono da pessoa. Por isso a pessoa não pode
gozar nas bênçãos de Deus. Veja os versículos 6:1-
2. O gozo sensato das coisas que Deus nos dá, é
honroso e bom. Devemos usar as suas bênçãos
com alegria e gratidão.
47
coisas que estão fora do seu controle, poder e
sabedoria. Os insensatos tentam resolver o que o
sábio deixa com Deus. É bom conselho para o
nosso tempo quando muitos acham que o homem
pode e tem que resolver “tudo” no mundo. Isso é
impossível para o homem. Há coisa que devemos
deixar com Deus. 9:1. Porque Deus é onipotente e
onisciente. Assim faz a nossa vida mais feliz,
tranqüila e satisfeita.
48
deve fazer o que? Vamos gozando nas bênçãos de
Deus e servindo ao Senhor de toda a nossa força.
Bom conselho para os crentes.
49
C. A conclusão, v. 13-14. Esta é a vida que vale e
que faz sentido. Esta não é a vida de vaidade.
Lição 9
CANTARES DE SALOMÃO
Autor do Livro.
Nome do Livro.
Data do Livro.
Interpretação do Livro.
50
eleitos de Deus. Outros dizem que é Jesus Cristo e
a Sua igreja. Tudo isso depende da sua idéia da
noiva de Cristo.
Esboço do Livro.
51