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α

NIVELAMENTO DE
CINESIOLOGIA

Especialização em BiomecânicaF Fy

Fx
Thiago Matta
profttmatta@gmail.com
COMUNICADOS IMPORTANTES 2

 E-mail: posbiomec2018@gmail.com
Senha: biomecanica18

 Grupo Whatsapp PósBiomec: (22)998199496 (Pedro Pereira)


CONTEÚDO 3

 Terminologia descritiva 

 Planos, eixos e movimentos


Análise de movimento
 Fisiologia articular

 Músculo esquelético e contração muscular


Produção de movimento
 Cargas mecânicas

 Alavancas
DINÂMICA 4 4

Escolha um movimento do cotidiano, descreva cinesiologicamente o movimento:

 Descreva o movimento.

 Amplitude de movimento.

 Plano e eixo.

 Articulações estão envolvidas.

 Músculos envolvidos.

 Forças atuantes no movimento escolhido.


α

ANÁLISE DE MOVIMENTO
F Fy

Fx
Thiago Matta
profttmatta@gmail.com
CONTEXTO 6

BIOMECÂNICA CINESIOLOGIA

ANATOMIA
CINEMÁTICA CINÉTICA
FUNCIONAL

LINEAR ANGULAR LINEAR ANGULAR

Posição Posição Força Torque


Velocidade Velocidade
Aceleração Aceleração
Adaptado de Hammil et al., Bases Biomec Movi Hum (2016)
MOVIMENTO 7

 A descrição do movimento de um
corpo faz-se indicando a sua
localização em cada instante (local
ou global).

 O corpo pode ser representado por


um ponto (chamado ponto material
ou centro de massa).

 Causado por forças.


TIPOS DE MOVIMENTO 8

Movimentos Movimentos Movimentos


lineares angulares lineares + angular
MOVIMENTO LINEAR 9

Movimento retilíneo Movimento curvilíneo


MOVIMENTO ANGULAR 10
MOVIMENTO LINEAR + ANGULAR 11
MOVIMENTO LINEAR + ANGULAR 12

Articulação
tibiofemoral

Murakami et al., Knee (2016)


AVALIAÇÃO CINEMÁTICA 13

Daiane dos Santos


AVALIAÇÃO CINEMÁTICA 3D 14
PLANOS E EIXOS 15

Eixo longitudinal

Plano frontal Plano sagital

Plano
transverso

Eixo médio-
Eixo ântero-
lateral
posterior

Hammil et al., Bases Biomec Movi Hum (2016)


MOVIMENTOS NO PLANO FRONTAL 16

 Movimento básico de adução/abdução


ou flexão lateral

 Ex: Adução de quadril


MOVIMENTOS NO PLANO SAGITAL 17

Movimento básico de flexão/extensão

 Ex: Extensão de cotovelo


MOVIMENTOS NO PLANO TRANSVERSO 18

 Movimento básico de rotação e


adução/abdução horizontal

 Ex: Rotação interna de ombro.


RESUMO DE MOVIMENTOS 19

MOVIMENTO PLANO EIXO


Flexão e extensão Sagital Médio-lateral
Rotação Transverso Longitudinal

Adução e abdução Frontal Ântero-posterior

Lippert. Clinical Kinesiology and Anatomy (2011)


CADEIAS “CINÉTICAS” 20

Aberta Fechada
CADEIAS “CINÉTICAS” 21

Arthur Steindler

1955

1935
CADEIAS “CINÉTICAS” 22

Aberta Fechada
CADEIAS “CINÉTICAS” 23

Fechada

 Extremidade distal móvel;

 Extremidade proximal móvel;

 Completa
24
FISIOLOGIA ARTICULAR 25

Imóveis Semimóveis Móveis


(Sinartroses) (Anphyartroses) (Sinoviais ou diartroses)

 Suturas  Sínfises
 Sindesmoses  Sincondroses

Lippert. Clinical Kinesiology and Anatomy (2011)


ESTRUTURAS SINOVIAIS 26

 Bolsas (bursas): Secreção do líquido sinovial

 Revestem as capsulas articulares

 Bainhas tendinosas: Circundam os tendões

 Cartilagem articular: Camada protetora

 Fibrocartilagem: Distribuição de forças


ARTICULAÇÕES SINOVIAIS OU DIARTROSES 27

Dobradiça Pivô
Deslizante

Sela Condilar Esferóide

Adaptado de Hall, Biom Básica (2016)


FISIOLOGIA ARTICULAR 28

Estabilidade Mobilidade
FISIOLOGIA ARTICULAR 29

Estabilidade Mobilidade
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS OU DIARTROSES 30

Dobradiça Pivô
Deslizante

Sela Condilar Esferóide

Adaptado de Hall, Biom Básica (2016)


FISIOLOGIA ARTICULAR 31

Estabilidade Mobilidade
ESTABILIDADE ARTICULAR 32

Superfícies
 a área de contato entre a tróclea do
úmero se encaixa com maior congruência
com a fossa troclear da ulna.
Encaixe dos ossos

Posição de travamento

Hall, Biom Básica (2016)


ESTABILIDADE ARTICULAR 33

Miotendínea Ligamentos

Hall, Biom Básica (2016)


ESTABILIDADE ARTICULAR 34

Miotendínea Ligamentos

Hall, Biom Básica (2016)


TECIDO CONJUNTIVO  Cápsulas
35

 Ligamentos
 Fibrocartilagem
 Tendões

Transmissão de Auxílio na Complacência /


forças estabilização deformação
COMPLEXO DO OMBRO 36

 Esternoclavicular
 Acromioclavicular
 Escapulotorácica
 Glenoumeral
 Coracoclavicular
 Subdeltóidea
 Subacromial
 Sulco biciptal

Kapandji, Fisiol Art (1) (2007)


COMPLEXO DO OMBRO 37

 Esternoclavicular
 Acromioclavicular
 Escapulotorácica
 Glenoumeral
 Coracoclavicular
 Subdeltóidea
 Subacromial
 Sulco biciptal

Kapandji, Fisiol Art (1) (2007)


MOBILIDADE E ESTABILIDADE DA GLENOUMERAL 38

Cabeça do úmero: Cavidade glenóide:


21-22cm2 8-9cm2

Hurov. J Hand Ther (2009)


MOBILIDADE DE OMBRO EM HOMENS TREINADOS 39

Kolber et al., J Strength Cond Res (2009)


MOBILIDADE DE OMBRO EM HOMENS TREINADOS 40

Kolber et al., J Strength Cond Res (2009)


ANÁLISE DA ABDUÇÃO DE OMBROS 41

Fase 1: até 60º Fase 2: 60-120º Fase 3: 120-180º

Kapandji, Fisiol Art (1) (2007)


ANÁLISE DA ABDUÇÃO DE OMBROS 42

Elevação e depressão Retração e protração Rotação para baixo e cima


“MODA” 43
LIBERAÇÃO MIOFASCIAL 44

Epimísio

Cheatham et al., Int J Sports Phys Ther (2015)


EFEITOS AGUDOS DA LIBERAÇÃO MIOFASCIAL 45

Massagem e alongamento  ADM LMF:


 ADM Pós, 10’, 15’ e 20’
Pós e 10’

 ADM along:
Pós

Halperin et al., Int J Sports Phys Ther (2014) Škarabot et al., Int J Sports Phys Ther (2015)
α

PRODUÇÃO DE MOVIMENTO
F Fy

Fx
Thiago Matta
profttmatta@gmail.com
CONTEXTO 47

BIOMECÂNICA CINESIOLOGIA

ANATOMIA
CINEMÁTICA CINÉTICA
FUNCIONAL

LINEAR ANGULAR LINEAR ANGULAR

Posição Posição Força Torque


Velocidade Velocidade
Aceleração Aceleração
Adaptado de Hammil et al., Bases Biomec Movi Hum (2016)
INTRODUÇÃO DE MOVIMENTO 48

SISTEMA NERVOSO UNIDADE MIOTENDÍNEA

Regulam a força pela


frequência ou
alternância do
número de fibras de
UMs recrutadas
PRODUÇÃO DE MOVIMENTO
INTRODUÇÃO 49

 Diversos tipos de cargas mecânicas que agem no corpo humano como forças
musculares, força gravitacional e força de ruptura.

 Tensão = Força
CARGAS MECÂNICAS 50

Adaptado de Hammil et al., Bases Biomec Movi Hum (2016)


PROPRIEDADES BIOMECÂNICAS 51

Tensão-deformação Ângulo

Viscoelasticidade Anisiotropia

Respostas a diferentes velocidades e Comportamento de acordo com sentido e


forças impostas, assim como a duração direção das forças

Adaptado de Hammil et al., Bases Biomec Movi Hum (2016)


PRESSÃO 52

Powers, JOSPT (1998)


PRESSÃO 53

Adaptado de Nachemson (1992)


LEIS DE NEWTON 54

 1ª Lei de Newton  2ª Lei de Newton  3ª Lei de Newton

Leis de Newton é uma expressão designada às três leis que


possibilitam e constituem a base primária para compreensão
dos comportamentos estático e dinâmico dos corpos
materiais
LEIS DE NEWTON 55

 1ª Lei de Newton  2ª Lei de Newton  3ª Lei de Newton

𝑭𝑹 = 𝒎 × 𝒂 O produto entre a massa de um corpo e aceleração


é a força resultante que atua sobre esse corpo
 Lei da aceleração
 Princípio básico da dinâmica
LEIS DE NEWTON 56

 1ª Lei de Newton  2ª Lei de Newton  3ª Lei de Newton

𝑭𝑹 = 𝒎 × 𝒂 O produto entre a massa de um corpo e aceleração


é a força resultante que atua sobre esse corpo
 Lei da aceleração
 Princípio básico da dinâmica

+ =
+ =
+ =
EXEMPLOS APLICADOS 57
LEIS DE NEWTON 58

 1ª Lei de Newton  2ª Lei de Newton  3ª Lei de Newton

𝒑=𝒎×𝒗 Todo corpo continua em seu estado de


repouso ou de movimento uniforme em uma
linha reta, a menos que seja forçado a mudar
 Lei da inércia aquele estado por forças aplicadas sobre ele.
LEIS DE NEWTON 59

 1ª Lei de Newton  2ª Lei de Newton  3ª Lei de Newton

𝑭𝒂çã𝒐 = − 𝑭𝒓𝒆𝒂çã𝒐 A toda ação há sempre uma reação oposta e


de igual intensidade
 Lei da ação e reação
UNIDADE MIOTENDÍNEA 60

Epimísio

Endomísio

Perimísio

Lieber. Skel Musc Struc, Func & Plast (2002)


PROPRIEDADES MUSCULARES 61

Extensibilidade Elasticidade

Irritabilidade Contratilidade

Adaptado de Hall, Biom Básica (2016)


FUNÇÕES MUSCULARES 62

 Agonista ou motor primário


 Antagonista  Auxiliam os agonistas na realização do movimento
 Sinergista
 Estabilizam as articulações envolvidas
 Assistente*
 Neutralizam movimentos indesejáveis
 Estabilizador
 Neuralizador

Adaptado de Enoka, Bases Neurom Cinesiol (2016)


ALAVANCAS 63

Força Resistência
muscular

BF BR

Eixo
ALAVANCAS 64

Res

BR
FORÇA MUSCULAR - CONTRAÇÃO MUSCULAR 65

Fm

Biologia molecular Neurofisiologia Biomecânica


FORÇA MUSCULAR - CONTRAÇÃO MUSCULAR 66

Fm

Biologia molecular Neurofisiologia Biomecânica


FORÇA MUSCULAR - CONTRAÇÃO MUSCULAR 67

Fm

Biologia molecular Neurofisiologia Biomecânica

Fusiforme Penado
repouso contraído repouso contraído

d
d
LEMBRANDO TRIGONOMETRIA 68

Fy

F = 200N
30o

Fx
LEMBRANDO TRIGONOMETRIA 69

Fy Fy = F x sen 30o Fx = F x cos 30o


Fy = 200 x ½ Fx = 200 x 3/2
Fy = 100N Fx = 173,2N
F = 200N
30o

Fx
DECOMPOSIÇÃO VETORIAL 70

Fm

BF

+ =
VARIAÇÃO DO BRAÇO DE FORÇA 71

Fm

BF

SE PEQUENO:
 Torque
 ADM

Vigotsky et al. J Peers (2015)

SE GRANDE:
 Torque
 ADM

Lieber. Skel Musc Struc, Func & Plast (2002)


TORQUE 72

Fm Res

Torque ou momento de força, é o efeito rotatório de uma força. BF BR

 
Bf Bf

F sen 
Força (F) F

r = Br x R = f = Bf x F Contração isométrica

r = Br x R > f = Bf x F Contração excêntrica

r = Br x R < f = Bf x F Contração concêntrica

Adaptado de Enoka, Bases Neurom Cinesiol (2016)


TIPOS DE ALAVANCA 73

Extensão de
cotovelo

Flexão
plantar

Flexão de
cotovelo
DINÂMICA 5 74

 Assumindo a curva braço de força-


ângulo de abdução, estime a força do
deltóide médio em A, B (45º) e C (90º).
CÁLCULO DE TORQUES 75

Fm Res

BF BR

Torque em L5-S1= (111)(0,40) + (58)(0,25) +


(81)(0,20) + (328)(0,10)

Torque em L5-S1= 44,4 + 14,5 + 16,2 + 32,8

Torque em L5-S1= 107,9 Nm

Adaptado de Hall, Biom Básica (2016)


REAVALIE A DINÂMICA 4 76

Escolha um movimento do cotidiano, descreva cinesiologicamente o movimento:

 Descreva o movimento.

 Amplitude de movimento.

 Plano e eixo.

 Articulações estão envolvidas.

 Músculos envolvidos.

 Forças atuantes no movimento escolhido.


α

ATÉ BIOESTATÍSTICA

Especialização em Biomecânica
F Fy

Fx
Thiago Matta
profttmatta@gmail.com

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