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CARTILHA PARA
APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
AO MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2019
BRASÍLIA-DF
2019
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria-Executiva
CARTILHA PARA
APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
AO MINISTÉRIO DA SAÚDE – 2019
BRASÍLIA-DF
2019
2019 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial –
Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta
obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
<www.saude.gov.br/bvs>.
Tiragem: 1ª edição – 2019 – 3.000 exemplares
Ficha Catalográfica
ISBN 978-85-334-2695-5
CDU 614:354.53
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ANEXO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
APRESENTAÇÃO
10 MINISTÉRIO DA SAÚDE
dando prioridade às regiões com vazios sanitários e Assim, a base dos critérios de análise e aprovação de
grandes dificuldades no acesso. proposta é:
As regras vigentes preveem o atendimento das espe- a) Coerência com as políticas nacionais, esta-
cificidades das regiões. A Lei Complementar nº 141, duais e municipais e com os objetivos e as
de 13 de janeiro de 2012, art. 17, e a Lei nº 8.080, de 19 estratégias das políticas estruturantes do
de setembro de 1990, art. 35, fixam as regras para o SUS, aprovadas na Comissão Intergestores
estabelecimento de valores a serem distribuídos por Tripartite (CIT) e/ou no Conselho Nacional de
estados, municípios e Distrito Federal, que, combina- Saúde (CNS) e em conformidade com o Plano
dos, podem gerar fórmulas de cálculo que atendam Nacional de Saúde.
às peculiaridades das diversas linhas de investimento b) Descentralização. Haja vista sua importância
e às diferentes necessidades oriundas da heteroge- na garantia de acesso, racionalização da aten-
neidade das regiões, dos estados e dos municípios ção à saúde, este critério visa à promoção de
brasileiros. São elas: infraestrutura física ou humana para a des-
centralização do sistema.
a) Necessidade de saúde da população. c) Impacto sobre a cobertura e a integralidade.
b) Dimensões epidemiológica, demográfica, so- Estimulam-se ações que aumentem a cober-
cioeconômica e espacial. tura dos serviços e integrem conhecimen-
c) Capacidade de oferta das ações e de serviços tos e outros recursos necessários para tal
de saúde. cobertura.
d) Perfil demográfico da região. d) Impacto sobre a promoção da equidade da
e) Perfil epidemiológico da população a ser saúde e do sistema de saúde. Avalia-se a
coberta. abrangência do projeto a grupos populacio-
f) Características quantitativas e qualitativas da nais que apresentam dificuldades de acesso
rede de saúde na área. à assistência e de grupos de risco, periferias
de cidades com mais de 20 mil habitantes,
1.3.2 Parâmetros para Propostas em áreas de difícil acesso, além dos demais
de Investimentos grupos em situação de miserabilidade e de
vulnerabilidade na sociedade. Priorizam-se
Como exposto anteriormente, a correta direcionali- projetos voltados para crianças, adolescen-
dade dos recursos de investimentos no setor Saúde tes, mulheres, idosos, pessoas com deficiên-
está condicionada aos critérios e aos métodos de sele- cia, usuários de crack e outras drogas, por-
ção, priorização e aprovação de projetos que respon- tadores de transtornos mentais e vítimas de
dam às necessidades dos sistemas de saúde dentro violência.
de seu alcance, sejam locais, regionais ou estaduais. e) Humanização do ambiente de trabalho, com
vistas à crescente valorização de projetos de
1.3.3 A Análise de um Projeto de construção, ampliação e reforma que possi-
Investimento Deve Considerar bilitem fluxos lógicos e ordenados de atendi-
Aspectos de Elegibilidade Jurídico- mento, otimizando e qualificando as ativida-
Administrativa e Técnico-Assistencial des profissionais.
QUADRO 1 – RESPONSABILIDADES
PARLAMENTARES ENTIDADES
Revalidar ou, se for o caso, retirar senha de acesso ao Atualizar a habilitação da instituição conforme Portaria nº
Ambiente Parlamentar junto ao Ministério da Saúde. 424/2016. (Notas 1, 2 e 3)
Antes da indicação, verificar se a entidade beneficiada Indicar a necessidade da instituição, conforme os objetos
está com a habilitação atualizada, tanto no Portal de passíveis de financiamento, no Gerenciamento de Objetos
Convênios (Siconv) quanto no Ministério da Saúde. e Propostas.
Manter as informações do parlamentar sempre atualiza- Acompanhar o processo no que diz respeito às diligências,
das junto à ASPAR/GM. documentações e prazos.
Notas:
1. Para inserção de proposta de convênio e contrato de repasse será obrigatório o cadastramento das informações atualizadas no Portal dos Convênios –
Siconv (www.convenios.gov.br).
2. Para inserção de proposta por meio de portaria (fundo a fundo) será necessário que o fundo municipal ou estadual esteja com a devida documentação
atualizada no Ministério da Saúde.
3. Para inserção de proposta de Termos de Execução Descentralizada (TED) será necessário que o órgão federal esteja com a devida documentação atuali-
zada no Ministério da Saúde.
12 MINISTÉRIO DA SAÚDE
1.5 QUEM É QUEM NO PROCESSO 1.5.6 Contratado
Instituição e agências financeiras controladas pela São instituições vinculadas aos poderes Executivo e
União que celebram e operacionalizam, em nome da Legislativo da União, dos estados, do Distrito Federal
União, os instrumentos jurídicos de transferência de e dos municípios que possuem designação constitu-
recurso aos convenentes. cional para orientar, auditar, fiscalizar e acompanhar
a execução dos programas, dos projetos e das ativi-
dades de governo nos aspectos de legalidade, econo-
micidade e eficiência.
14 MINISTÉRIO DA SAÚDE
1.7 OBJETOS FINANCIÁVEIS
CONSTRUÇÃO DE AMPLIAÇÃO DE
UNIDADE DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE
CAPITAL
(Investimento)
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS/
MATERIAL PERMANENTE
MANUTENÇÃO DE REFORMA DE
UNIDADE DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE
CUSTEIO
(Corrente)
CAPACITAÇÃO DE
ESTUDOS e PESQUISAS
RECURSOS HUMANOS
AAAA – Ação Estrutura Programática Programa (2015): Toda ação de governo está estru-
turada em programas orientados para a realização
LLLL – Localizador
dos objetivos estratégicos definidos para o período
do Plano Plurianual (PPA), ou seja, quatro anos (PPA –
2.1.2 Classificação Funcional da Despesa 2016-2019). Com base nessas diretrizes, a numeração
anterior significa “Aperfeiçoamento do SUS”.
Ex.: 10.302.2015.8581.0026
8581 – ação: Operação da qual resultam produtos (bens
Função (10): Pode ser traduzida como o maior nível ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo
de agregação das diversas áreas de atuação do setor de um programa. Como estamos falando de Ministério
público. Reflete a competência do órgão; no caso, o da Saúde, a ação exemplificada é a “Estruturação de
Ministério da Saúde. Unidades de Atenção Básica em Saúde”.
Subfunção (302): Representa um nível de agregação 0026 – localizador: Define a área geográfica na qual
imediatamente inferior à função e deve evidenciar o recurso deverá ser aplicado. Essa localização espa-
cada área da atuação governamental, por intermédio cial está definida de acordo com a base do Instituto
da identificação da natureza das ações. As subfun- Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o
ções podem ser combinadas com funções diferen- exemplo utilizado, o recurso deverá ser aplicado no
tes. No exemplo supracitado, representa “Assistência estado de Pernambuco.
Hospitalar e Ambulatorial”.
A despesa é classificada em duas categorias Despesas Correntes (3): As que não contribuem di-
econômicas: retamente para a formação ou aquisição de um bem
de capital.
CÓDIGO CATEGORIA ECONÔMICA
FINANCIAMENTO 19
2.2.1 Grupo de Natureza de Despesa ressaltar que tais objetos devem estar em consonância
com os critérios adotados pelo Ministério da Saúde.
O Grupo de Natureza de Despesa (GND) é um agrega-
dor de elemento de despesa com as mesmas caracte- Investimentos (4): Despesas orçamentárias com exe-
rísticas quanto ao objeto de gasto, conforme discrimi- cução de obras (ampliação e construção nova) e com
nado a seguir: a aquisição e instalações, equipamentos e material
permanente.
CÓDIGO CÓDIGO DE NATUREZA DA DESPESA
Transferências a Estado e ao Distrito Federal (30): Transferências a Municípios (40): Despesas orça-
Despesas orçamentárias realizadas mediante trans- mentárias realizadas mediante transferências de re-
ferências de recurso financeiro da União ou dos mu- curso financeiro da União ou dos estados aos municí-
nicípios aos estados e ao Distrito Federal, inclusive pios, inclusive para suas entidades da administração
para suas entidades da administração indireta. indireta.
20 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Transferências a Instituições Privadas sem Fins disposto no § 1º, do art. 11, da Portaria STN nº 72,
Lucrativos (50): Despesas orçamentárias realizadas de 2012.
mediante transferência de recursos financeiros a en-
tidades sem fins lucrativos que não tenham vínculo Aplicações Diretas (90): Aplicação direta, pela unidade
com a administração pública. orçamentária, dos critérios a ela alocados ou oriundos
de descentralização de outras entidades integrantes
Transferências a Consórcios Públicos mediante ou não dos Orçamentos Fiscal ou da Seguridade Social,
Contrato de Rateio (71): Despesas orçamentárias no âmbito da mesma esfera de governo.
realizadas mediante transferência de recursos fi-
nanceiros a entidades criadas sob a forma de con- A Definir (99): Modalidade de utilização exclusiva ao
sórcios públicos nos termos da Lei nº 11.107, de 6 Poder Legislativo ou para classificação orçamentária
de abril de 2005, mediante contrato de rateio, obje- da Reserva de Contingência e da Reserva do RPPS, ve-
tivando a execução dos programas e das ações dos dada a execução orçamentária enquanto não houver
respectivos entes consorciados, observando-se o sua definição.
2.3 CONTRAPARTIDA
Não será exigida contrapartida financeira como re- Para a transferência de recursos no âmbito do SUS,
quisito para as transferências previstas na forma dos inclusive a efetivada mediante convênios ou si-
arts. 72, 73 e 75 da Lei de Diretrizes Orçamentárias milares e dos municípios com nível de Índice de
nº 13.707, de 14 de agosto de 2018, “facultada a Desenvolvimento Humano (IDH) classificado como
contrapartida em bens e serviços economicamente baixo ou muito baixo, para os programas na área de
mensuráveis, ressalvado o disposto em legislação Educação não será exigida contrapartida dos estados,
específica” (art. 77, da Lei nº 13.707, de 14 de agosto do Distrito Federal e dos municípios (art. 78, §4º da Lei
de 2018). nº 13.707/2018).
Os órgãos ou entidades públicas ou privadas sem fins Os órgãos ou entidades públicas ou privadas sem
lucrativos que pretendam celebrar os instrumentos fins lucrativos são responsáveis pelas informações
regulamentados pela Portaria nº 424, de 30 dezem- inseridas no cadastramento e deverão atualizá-
bro de 2016, ou termos de parceria com a administra- -las sempre que houver modificação ou solicita-
ção pública federal, deverão realizar cadastramento ção do próprio Sistema. A não atualização desse
prévio no Sistema de Convênios (Siconv). cadastro impossibilitará a celebração de novos
instrumentos.
Esse cadastramento poderá ser realizado em qual-
quer terminal de acesso à internet e permitirá o A atualização dos dados cadastrais é de inteira res-
acesso ao Sistema e à operacionalização de todas ponsabilidade do proponente, por isso, mantenha
as etapas e fases dos instrumentos regulados pela sempre os dados atualizados.
Portaria. No cadastramento serão exigidos, pelo me-
nos, a cópia do estatuto social atualizado da entidade É condição para a celebração de convênio que o ca-
e a relação nominal atualizada dos dirigentes da enti- dastro do convenente esteja atualizado no Siconv, no
dade, com Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). momento da celebração.
FINANCIAMENTO 21
2.5 CONDIÇÕES PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS (PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº
424/2016 E DEMAIS NORMAS APLICÁVEIS)
São condições para a celebração de instrumentos, a Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), na forma
serem cumpridas pelos órgãos ou entidades públicas da lei.
ou privadas sem fins lucrativos, conforme previsto na ◆◆ Comprovação pela entidade privada sem fins
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, na lucrativos de efetivo exercício, durante os últi-
Lei de Diretrizes Orçamentárias e nas demais normas mos três anos, de atividades relacionadas à ma-
aplicáveis: téria objeto da parceria.
◆◆ Apresentação de declaração que a entidade
a) Cadastro do convenente atualizado no Siconv no não se enquadra como clube recreativo, asso-
momento da celebração. ciação de servidores ou congênere de acordo
b) Plano de Trabalho aprovado. com o inciso VI, do art. 6°B, do Decreto nº 6.170
◆◆ Adicionalmente aos requisitos constantes nos de 25 de julho de 2007.
itens a e b, faz-se necessário atender às seguin- ◆◆ Apresentação de declaração assinada pelo
tes condições: dirigente da entidade privada sem fins lucra-
c) Entidade Privada sem Fins Lucrativos tivos de que esta não possui impedimento
◆◆ Apresentação de declaração da autoridade má- no Cadastro de Entidades Privadas Sem Fins
xima da entidade informando que nenhuma Lucrativos Impedidas (CEPIM), no Portal de
das pessoas relacionadas, conforme § 4º nos Convênios (Siconv), no Sistema Integrado de
termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) Administração Financeira (SIAFI) e no Cadastro
nº 13.707, de 14 de agosto de 2018., é agente Informativo de Créditos não Quitados do Setor
político de Poder ou do Ministério Público ou Público Federal (CADIN).
Defensores Públicos da União, tanto quanto di- ◆◆ Apresentação de declaração assinada pelo
rigente de órgão ou entidade da administração dirigente de que a entidade privada sem fins
pública, de qualquer esfera governamental, ou lucrativos não possui em seu quadro de di-
respectivo cônjuge ou companheiro, bem como rigentes pessoas que tiveram, nos últimos
parente em linha reta, colateral ou por afini- cinco anos, atos julgados irregulares por deci-
dade, até o segundo grau, ressalvados os casos são definitiva do Tribunal de Contas da União,
em que a nomeação decorra de previsão legal. em decorrência das situações previstas no
◆◆ Comprovação pela entidade da regularidade do art. 16, inciso III, da Lei nº 8.443, de 16 de ju-
mandato de sua diretoria, inscrição no CNPJ e lho de 1992.
apresentação de declaração de funcionamento ◆◆ Apresentação de declaração assinada pelo diri-
regular nos últimos três anos, emitida no exer- gente de que a entidade não possui em seu qua-
cício corrente. dro de dirigentes que incida em quaisquer das
◆◆ Apresentação de declaração do dirigente da hipóteses de inelegibilidade, em decorrência
entidade: a) acerca da não existência de dívida das situações previstas na Lei Complementar
com o poder público e quanto à sua inscrição 64/1990, nos termos do § 10º, do art. 76, da Lei
nos bancos de dados públicos e privados de 13.707/2018.
proteção ao crédito; b) acerca do não enqua- ◆◆ Certidão negativa referente ao Cadastro
dramento dos dirigentes relacionados no inciso Nacional de Condenações Civis por Ato de
II do § 2º, do art. 3º, do Decreto nº 6.170/2007, Improbidade Administrativa e Inelegibilidade,
na vedação prevista no inciso II do caput do art. supervisionado pelo Conselho Nacional de
2º do mesmo decreto. Justiça (CNJ).
◆◆ Prova de inscrição da entidade no Cadastro ◆◆ Regularidade perante o poder público federal,
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). conforme consulta ao Cadastro Informativo
◆◆ Prova de regularidade com as Fazendas Federal, dos Créditos não Quitados do Setor Público
Estadual, Distrital e Municipal e com o Fundo de Federal (CADIN).
22 MINISTÉRIO DA SAÚDE
◆◆ Entidades aptas no Cadastro de Entidades ◆◆ cópia do diploma eleitoral, acompanhada da
Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas publicação da portaria de nomeação ou outro
(CEPIM)/Controladoria-Geral da União (CGU). instrumento equivalente, que delegue compe-
◆◆ Regularidade quanto à Prestação de Contas de tência para representar o ente, órgão ou enti-
Recursos Federais Recebidos Anteriormente, dade pública, quando for o caso.
mediante consulta: e) Consórcio Público
−− Ao Subsistema TRANSFERÊNCIAS do Sistema ◆◆ cópia dos documentos pessoais do represen-
de Administração Financeira do Governo tante, em especial, Carteira de Identidade e
Federal (Siafi), da Secretaria do Tesouro com Cadastro de Pessoas Físicas – CPF;
Nacional (STN), para os convênios firmados ◆◆ cópia do diploma eleitoral, acompanhada da
sob a égide da Instrução Normativa STN nº 1, publicação da portaria de nomeação ou outro
de 15 de janeiro de 1997. instrumento equivalente, que delegue compe-
−− Ao Siconv, para aqueles firmados sob a égide tência para representar o ente, órgão ou enti-
das portarias interministeriais MP/MF/MCT dade pública, quando for o caso;
de nºs 127/2008, 507/2011 e 424/2016, dos ◆◆ cópia do estatuto ou contrato social registrado
ministérios do Planejamento, Orçamento no cartório competente e suas alterações;
e Gestão, da Fazenda e do Controle e ◆◆ razão social, número de inscrição no Cadastro
Transparência. Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ, endereço,
d) Entidades/Entes Públicos telefone e endereço eletrônico; e
◆◆ cópia dos documentos pessoais do represen- ◆◆ relação nominal dos dirigentes com Cadastro
tante, em especial, Carteira de Identidade e de Pessoas Físicas – CPF.
Cadastro de Pessoas Físicas – CPF;
Só é possível contratualizar com instituições priva- b) Dispensada, desde que a subvenção seja conce-
das sem fins lucrativos se as mesmas possuírem dida por lei específica e a entidade tenha seu fun-
CEBAS. Certificado concedido pelo governo fede- cionamento autorizado e estatutos homologados
ral, por intermédio dos ministérios da Educação, por ato do Poder Executivo Federal; ou ainda dis-
do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e da pensada para execução de ações, programas ou
Saúde, às pessoas jurídicas de direito privado, sem serviços em parceria com a administração pública
fins lucrativos, reconhecidas como entidades bene- federal, nas seguintes áreas:
ficentes de assistência social que prestem serviços ◆◆ Atenção à saúde dos povos indígenas.
nas áreas de Educação, Assistência Social ou Saúde. ◆◆ Atenção às pessoas com transtornos decorren-
As entidades detentoras da Certificação de Entidades tes do uso, abuso ou dependência de substân-
Beneficentes de Assistência Social (Cebas) podem cias psicoativas.
receber transferências de recursos governamentais, ◆◆ Combate à pobreza extrema.
nos termos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ◆◆ Atendimento às pessoas idosas ou com
nº 13.707, de 14 de agosto de 2018. deficiência.
◆◆ Prevenção, promoção e atenção às pessoas
A Certificação de Entidades Beneficentes de com Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV),
Assistência Social, nos termos da Lei nº 12.101, de 27 hepatites virais, tuberculose, hanseníase, malá-
de novembro de 2009, poderá ser: ria e dengue.
FINANCIAMENTO 23
assistência social e que prestem serviços nas áreas de Social, de acordo com a área de atuação preponde-
Assistência Social, Saúde ou Educação e que atendam rante das entidades (art. 10, §1°, do Decreto nº 8.242,
ao disposto na Lei nº 12.101, de 27 de novembro de de 23 de maio de 2014).
2009, e alterações.
1) <www.saude.gov.br/cebas-saude – para a certifi-
Como requerer a Certificação? cação na área da Saúde>.
2) <http://cebas.mec.gov.br – para a certificação na
Com a publicação da Lei nº 12.101, de 27 de novem- área da Educação>.
bro de 2009, a certificação de Entidades Beneficentes 3) <www.mds.gov.br – para a certificação na área da
de Assistência Social tornou-se responsabilidade dos Assistência Social>.
Ministérios da Saúde, da Educação e da Assistência
Aprovado em 2014, o novo Marco Regulatório das para modernizar as relações do poder público com as
Organizações da Sociedade Civil é fruto de um es- Organizações da Sociedade Civil (OSCs), agentes funda-
forço conjunto do governo federal e da sociedade civil mentais para a execução de iniciativas de interesse pú-
24 MINISTÉRIO DA SAÚDE
blico e para o aprofundamento da democracia. No dia 14 de 2016, para União, Distrito Federal e estados, e janeiro
de dezembro, foi sancionado o PLV 21/2015 com sete ve- de 2017 para municípios. A administração pública po-
tos publicados no Diário Oficial da União de 15/12/2015. derá dispensar a realização do chamamento público no
Com isso, o PLV converteu-se na Lei nº 13.204/2015, que caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de
altera vários dispositivos da Lei nº 13.019/2014. Entre as saúde e assistência social, desde que executadas por or-
principais mudanças, está o escalonamento para a en- ganizações da sociedade civil previamente credenciadas
trada em vigor da Lei nº 13.019/2014, em 23 de janeiro pelo órgão gestor da respectiva política.
O Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, por Saúde, bem como maior agilidade e segurança jurí-
meio da Lei nº 13.243/2016 e do Decreto nº 9.283/2018, dica no processo de produção, disseminação e inter-
traz avanços importantes que contribuem com a am- nalização do conhecimento pelas empresas, órgãos
pliação da produção científica e tecnológica do Brasil, públicos e sociedade. Para tanto, estabelece novos
favorecendo um ambiente mais adequado à produ- critérios para a serem observados na aquisição ou
ção de pesquisas de desenvolvimento e inovação nas contratação de produtos e serviços para pesquisa e
universidades, instituições públicas e empresas nos desenvolvimento.
diversos setores da sociedade, dentre eles o Setor
Para dúvidas e orientações quanto aos sistemas no É importante descrever na mensagem o detalha-
sítio do FNS, estão disponíveis os seguintes canais de mento do problema ou dúvida, enviar a imagem do
comunicação: erro do sistema (print da tela), assim como informar o
nome do parlamentar, o número da emenda, o CNPJ
2.10.1 Atendimento Eletrônico da instituição beneficiada e, se já houver, o número
da proposta.
Central de Atendimento do FNS por meio do portal:
http://portalfns.saude.gov.br/, formulário disponível
no link da aba superior: “Fale com FNS”.
Central de Atendimento do FNS por meio do número: É importante ter em mãos o CNPJ da instituição benefi-
08006448001. ciada e, se já houver, o número da proposta, nome do
parlamentar e número da emenda, quando for o caso.
FINANCIAMENTO 25
3. PROGRAMAS PRIORITÁRIOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
3.1 INCREMENTO TEMPORÁRIO PARA CUSTEIO DE UNIDADES DE SAÚDE
Descrição: Trata-se de recurso temporário destinado a Os valores máximos para custeio de unidades pró-
complementar o custeio dos serviços de Assistência a prias de Estados, Distrito Federal e Municípios, assim
média e alta complexidade – MAC, com o objetivo de como para as entidades privadas sem fins lucrativos
melhorar o atendimento à população incrementando contratadas, conveniadas ou com instrumento con-
o financiamento da rede própria de atendimento e/ gênere firmado com o ente beneficiado estão dispo-
ou, ainda, atuando na ampliação do custeio proporcio- níveis no sítio do Fundo Nacional de Saúde (www.
nando a redução de filas de atendimento. portalfns.saude.gov.br).
Poderão ser alocados recursos de emenda na ação No caso de Cnes vinculado à entidade privada sem
2E90 – Incremento Temporário ao Custeio dos fins lucrativos, os recursos deverão ser transferidos
Serviços de Assistência Hospitalar e Ambulatorial para por meio do instrumento de contratualização, no sen-
Cumprimento de Metas para posterior cadastro de tido de estabelecer metas complementares ao con-
solicitação por estado ou município para Incrementar trato existente, ou ainda, firmar novo contrato para
o MAC, de maneira temporária, em até 100% da atender demandas especificas.
produção aprovada no Sistema de Informações
Ambulatoriais de Saúde (SIA) e no Sistema de Os recursos transferidos deverão ser utilizados para
Informações Hospitalares (SIH) de 2018. manutenção das unidades, viabilizando a qualidade
28 MINISTÉRIO DA SAÚDE
no atendimento por meio de reformas, manutenção Desde 2017, o Ministério da Saúde não financia, por
dos equipamentos e materiais permanente e aquisi- meio de convênios ou de propostas de projetos para
ção de insumos. transferências fundo a fundo, a aquisição de produto
médico de uso único.
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde.
Contato da área responsável:
Ação Orçamentária: 2E90 – Incremento Temporário • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
ao Custeio dos Serviços de Assistência Hospitalar e • Departamento de Regulação, Avaliação e
Ambulatorial para Cumprimento de Metas. Controle de Sistemas (DRAC)
• Esplanada dos Ministérios, bloco G, 2º andar
Tipo de Recurso: Emenda. • Brasília/DF – CEP: 70058-900
• Tel.: (61) 3315-5812
• E-mail: drac@saude.gov.br
Descrição: Poderão ser alocados recursos de Quem pode receber: Municípios, Distrito Federal.
emenda na ação 2E89 – Incremento Temporário ao
Custeio dos Serviços de Atenção Básica em Saúde Contato da área responsável:
para Cumprimento de Metas. O incremento do PAB • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
pode ser realizado para: Incrementar, de maneira • Departamento de Atenção Básica (DAB)
temporária, em até 100% do somatório dos Pisos • Coordenação de Gerenciamento de Projetos
de Atenção Básica (PAB), Fixo e Variável, aferidos em da Atenção Básica
2018 para o município – apenas na modalidade 41 • Esplanada dos Ministérios, bloco G
(Fundo Municipal de Saúde). • Brasília/DF – CEP: 70.058-900
• Tels.: (61) 3315-9050/9060/9066
Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo • E-mail: pagamento.pab@saude.gov.br
Nacional de Saúde.
30 MINISTÉRIO DA SAÚDE
As especificações passíveis de financiamento são os Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
constantes no Sistema de Gerenciamento de Informação Nacional de Saúde.
e Gerenciamento de Equipamentos e Materiais (Sigem),
disponível em <www.portalfns.saude.gov.br>. Quem pode receber: Fundos Municipais, Estaduais e
do Distrito Federal.
A destinação e o custeio dos veículos adquiridos são
de responsabilidade do ente beneficiado e incluem to- Ação Orçamentária: 8581 – Estruturação da Rede de
dos os custos com os veículos, como custo fixo (admi- Serviços de Atenção Básica de Saúde (para propos-
nistrativos, impostos, emplacamento e documentação tas de projetos que beneficiarão Fundos Municipais e
do veículo, seguro contra sinistro, sistema de gestão, Estaduais e do Distrito Federal, na GND 4, modalidade
recursos humanos, limpeza, rastreamento, entre ou- de aplicação 31 ou 41).
tros), quanto o custo variável (custo por km rodado).
Instrumentos: Fundo a Fundo – Equipamento e
O prazo de execução e a informação sobre a aquisi- Material Permanente.
ção dos veículos financiados deverão ser realizados
nos termos da Portaria de Consolidação nº 6, Título
VII, Capítulo I, Seção I, art. 653 a 674, Portaria GM nº Contatos das áreas responsáveis:
565/2018 e Resolução CIT nº 13/2017. • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
• Departamento de Atenção Básica (DAB)
Instrumento jurídico para formalização: • Coordenação de Gerenciamento de Projetos
da Atenção Básica
Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de • Esplanada dos Ministérios, bloco G
2017, Título VII – Dos Investimentos, Capítulo I – Da • Brasília/DF – CEP: 70.058-900
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes • Tels.: (61) 3315-9050/9060/9066
(Origem PRT GM/MS 3134/2013), Portaria GM nº • E-mail: qualificaubs@saude.gov.br
788/2017, Portaria 2536/2017 e Resolução CIT 13/2017.
Descrição: A Atenção Básica é o conjunto de ações atenção à saúde no País, propondo a melhoria da estru-
de saúde individuais, familiares e coletivas que en- tura física das unidades de saúde como facilitadora para
volvem promoção, prevenção, proteção, diagnós- a mudança das práticas das equipes de saúde.
tico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cui-
dados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida A infraestrutura de uma UBS deve estar adequada
por meio de práticas de cuidado integrado e gestão ao quantitativo de população adscrita e suas especi-
qualificada, realizada com equipe multiprofissional e ficidades, bem como aos processos de trabalho das
dirigida à população em território definido, sobre as equipes e à atenção à saúde dos usuários. Os parâ-
quais as equipes assumem responsabilidade sanitá- metros de estrutura devem, portanto, levar em con-
ria (PNAB, 2017). sideração a densidade demográfica, a composição,
atuação e os tipos de equipes, perfil da população,
3.5.1 Infraestrutura de Unidade Básica de e as ações e serviços de saúde a serem realizados. É
Saúde (UBS) importante que sejam previstos espaços físicos e am-
bientes adequados para a formação de estudantes
São ações do Ministério da Saúde que visam contri- e trabalhadores de saúde de nível médio e superior,
buir para a estruturação e o fortalecimento da Atenção para a formação em serviço e para a educação per-
Básica e para a continuidade da mudança de modelo de manente na UBS (PNAB, 2017).
O que é construção de uma UBS? Para solicitar construção de UBS, o município deverá
realizar a indicação da proposta no Sistema do Fundo
A CONSTRUÇÃO de uma Unidade Básica de Saúde é Nacional de Saúde, disponível em http://portalfns.
a construção de uma nova edificação, desvinculada saude.gov.br/. Após a indicação será direcionado ao
funcionalmente ou fisicamente, de algum estabeleci- SISMOB 2.0 para preencher as informações referente
mento já existente. São requisitos previstos nas nor- a solicitação.
mativas vigentes do Ministério da Saúde para pleitear
uma construção de UBS: No ato de cadastramento é necessário anexar:
◆◆ Possuir terreno próprio do município com metra- ◆◆ Documento de posse do terreno ou declaração de
gem mínima que comporte a UBS de acordo com dominialidade: papel timbrado, assinado pelo gestor;
o Porte a ser construído; ◆◆ Fotos do terreno.
◆◆ Justificativa para solicitação;
32 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Valores do incentivo para Ampliação
TABELA 2 – UBS – UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE – AMPLIAÇÃO
VALORES MÍNIMOS E MÁXIMOS – AMPLIAÇÃO DE UBS
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO--OESTE
Mínimo 72.503,00 66.208,00 74.925,00 74.512,00 72.428,00
UBS I
Máximo 726.000,00 663.000,00 750.000,00 746.000,00 725.000,00
Mínimo 81.315,00 74.255,00 84.031,00 83.568,00 81.231,00
UBS II
Máximo 814.000,00 743.000,00 841.000,00 836.000,00 813.000,00
Mínimo 101.122,00 92.341,00 104.499,00 103.923,00 101.017,00
UBS III
Máximo 1.012.000,00 924.000,00 1.045.000,00 1.040.000,00 1.011.000,00
Mínimo 104.119,00 95.078,00 107.596,00 107.003,00 104.011,00
UBS IV
Máximo 1.042.000,00 951.000,00 1.076.000,00 1.071.000,00 1.041.000,00
3.5.4 Reforma de Unidade Básica de Saúde dicação será direcionado ao SISMOB 2.0 para preen-
(UBS) cher as informações referente a solicitação.
REFORMA significa que a unidade candidata ao pleito ◆◆ Será preencher os dados de cadastro da UBS onde
realizará uma alteração em ambientes sem acrés- a reforma da Unidade será realizada: questioná-
cimo de área. rio online, localização, CNES ativo e Tipo Centro/
Unidade Básica de Saúde, Fotos da UBS a ser
◆◆ A UBS a ser reformada deve ter no mínimo 153,24 reforma;
◆◆ Inserir a solicitação de ampliação da UBS no pla- ◆◆ Anexar documento de posse do terreno ou decla-
nejamento municipal de acordo com a Resolução ração de dominialidade: papel timbrado, assinado
CIT/10. pelo gestor;
◆◆ Anexar fotos do terreno.
Para solicitar uma ampliação de UBS, o município de-
verá realizar a indicação no Sistema do FNS. Após a in-
VALORES DO INCENTIVO PARA CONSTRUÇÃO DO PONTO DE APOIO PARA ATENDIMENTO (EM REAIS)
M2 Região Mínimo 36 m2* Máximo 276 m2*
NORTE 2.614,00 95.000,00 722.000,00
NORDESTE 2.387,00 86.000,00 659.000,00
SUL 2.687,00 97.000,00 742.000,00
SUDESTE 2.702,00 98.000,00 746.000,00
CENTRO-OESTE 2.612,00 95.000,00 721.000,00
• Calculado com base no valor do metro quadrado da região. Deverá ter no mínimo 36 metros quadrados e não ultrapassar a metragem/ambientes previsto
para UBS Porte I.
Instrumento jurídico para formalização: mento integrado das despesas de capital e custeio
para os investimentos em novos serviços de saúde
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setem- no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS),
bro de 2017 – Título IX Do Financiamento Fundo a ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro
Fundo para Execução de Obras (Origem PRT GM/ de 2017 – Título VII – Dos Investimentos, Capítulo II
MS 381/2017). – Da Construção e Ampliação das Unidades Básicas
◆◆ Portaria nº 740, de 28 de março de 2018 – Altera de Saúde, Seção III – Do Componente Construção
a Portaria de Consolidação nº 6/MS/GM, de 28 do Programa de Requalificação de Unidades
setembro de 2017, para dispor sobre o financia- Básicas de Saúde (UBS), referente à Portaria nº
mento da construção de Ponto de Apoio para 340, de 4 de março de 2013 (Origem: PRT GM/MS
Atendimento. 340/2013); Seção IV – Do Componente Ampliação
◆◆ Portaria nº 725, de 2 de maio de 2014 – Altera as do Programa Requalificação de Unidades Básicas
portarias GM/MS nº 339 e nº 341, de 4 de março de de Saúde (UBS), (Origem: PRT GM/MS 339/2013);
2013, que redefinem os componentes Ampliação Título II, Capítulo II, Seção I – Do Componente
e Reforma do Programa de Requalificação de Reforma do Programa de Requalificação de
Unidades Básicas de Saúde; possibilita nova Unidades Básicas de Saúde (UBS) (Origem: PRT
contemplação, com recursos de emendas par- GM/MS 341/2013).
lamentares à Unidade Básica de Saúde (UBS), já
contempladas em anos anteriores com objetos – Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
Ampliação ou Reforma do Programa Requalifica, e Nacional de Saúde.
substitui o anexo I da Portaria GM/MS nº 340, de
4 de março de 2013, que redefine o Componente Quem pode receber: Municípios, Distrito Federal; os
Construção do Programa de Requalificação de estados apenas receberão recursos de emenda parla-
Unidades Básicas de Saúde. mentar para apresentação de propostas de construção
◆◆ Resolução CIT nº 10, de 8 de dezembro de 2016. de UBS e de equipamentos a serem direcionadas aos
Dispõe complementarmente sobre o planeja- municípios. Entidades filantrópicas não poderão solici-
34 MINISTÉRIO DA SAÚDE
tar Construções, Reformas e Ampliações de Unidades • Equipamentos de informática para informatiza-
Básicas de Saúde/Centros de Saúde/Postos de Saúde. ção das Unidades Básica de Saúde e para im-
plantação do e-SUS.
Ação Orçamentária: 8581 – Estruturação da Rede de
• Veículo para transporte das equipes: Atenção
Serviços de Atenção Básica de Saúde.
Básica, Saúde da Família, Nasf, Consultório na
Rua e Atenção Domiciliar.
Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
• Embarcação para transporte da equipe.
Instrumentos: Fundo a Fundo.
3.5.6 Equipamentos disponíveis e critérios
de aprovação
Contato da área responsável:
• Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) Os equipamentos financiados na atenção básica
• Departamento de Atenção Básica (DAB) constam na Relação Nacional de Equipamentos e
• Coordenação de Gerenciamento de Projetos Materiais Permanentes Financiáveis pelo Ministério
da Atenção Básica da Saúde (Renem), instituída pela Portaria GM/MS nº
• Esplanada dos Ministérios, bloco G 3.134/2013, de 17 de dezembro de 2013, e estão dis-
• Brasília/DF – CEP: 70.058-900 poníveis para pesquisa em: www.portalfns.saude.
• Tels.: (61) 3315-9050/9060/9066 gov.br/sigem
• E-mail: qualificaubs@saude.gov.br
◆◆ A quantidade de equipamentos solicitada deve
apresentar coerência com a estrutura e a capaci-
3.5.5 Aquisição de Equipamentos para dade da entidade beneficiária de acordo com os
Atenção Básica profissionais cadastrados no CNES;
◆◆ No momento da análise, são verificadas as infor-
A aquisição de equipamentos e materiais perma- mações preenchidas pela entidade nos campos
nentes objetiva o funcionamento e a execução do da proposta (justificativa de Mérito, objeto a ser fi-
conjunto de ações propostas nas Unidades Básicas nanciado, tipo de estabelecimento), para avaliar se
de Saúde. A composição dos itens financiáveis pela o conteúdo está coerente com o objeto, o objetivo
Atenção Básica é feita de Equipamentos financiáveis. e o teor da aprovação do parecer de mérito;
◆◆ O quantitativo e tipo de equipamentos por am-
Os equipamentos financiáveis são os descritos na biente será definido a partir do somatório da carga
Relação Nacional de Equipamentos e Materiais horária dos profissionais de saúde de nível supe-
Permanentes Financiáveis disponível para pes- rior existente no CNES;
quisa no endereço eletrônico: <www.portalfns. ◆◆ A justificativa do município deve estar embasada
saude.gov.br/sigem>, pesquisa por Tipo de Serviço de modo a contemplar as ações que demonstrem
– Centro/Unidade Básica, instituído pela Portaria de a necessidade e quantidade do equipamento
Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I, Seção I, art. solicitado.
653 a 674. a) Veículos para transporte de equipes
−− Será financiado 1 veículo a cada equipe de
QUADRO 3 – TIPOS DE EQUIPAMENTOS saúde ou 120 horas de carga horária de pro-
FINANCIÁVEIS fissionais de saúde de nível superior informada
no SCNES;
• Mobiliário e equipamentos médicos para equi- −− Para análise de solicitações acima do critério es-
par Unidades Básicas de Saúde, Unidades de tabelecido, serão consideradas a carga horária
Apoio à Atenção Básica e Unidade de Saúde total de profissionais de saúde de nível superior
Fluvial – tanto para unidades em funcionamento e a justificativa apresentada pelo município;
quanto em construção. −− A solicitação de veículo poderá ser renovada a
cada 3 anos.
As Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF) são As Unidades Básica de Saúde Fluvial devem ter os se-
embarcações que comportam equipes de Saúde da guintes ambientes: consultório médico; consultório de
Família Fluvial, providas com os materiais necessários enfermagem; área para assistência farmacêutica, labo-
para atender à população ribeirinha da Amazônia ratório, sala de vacina; sala de procedimentos; e, se fo-
Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, rem compostas por profissionais de saúde bucal, será
Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão) necessário consultório odontológico com equipe odon-
e Pantanal Sul Mato-Grossense. Elas buscam respon- tológico completo; área de recepção, banheiro público;
der às especificidades dessas regiões, garantindo o banheiro exclusivo para os funcionários; expurgo; cabi-
cuidado às suas populações como previsto na Política nes com leitos em número suficiente para toda a equipe;
Nacional de Atenção Básica (Pnab). cozinha e outro ambientes, conforme necessidade.
36 MINISTÉRIO DA SAÚDE
UBSF VALOR REPASSADO Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I, Quem pode receber: Estados e Municípios.
art. 653 a 675.
◆◆ Resolução CIT nº 10, de 8 de dezembro de 2016.
◆◆ Resolução CIT nº 22, de 27 de julho de 2017. Contato da área responsável:
• Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo • Departamento de Atenção Básica (DAB)
Nacional de Saúde. • Esplanada dos Ministérios, bloco G
• Brasília/DF – CEP: 70.058-900
Ação Orçamentária: 8581 – Estruturação da Rede de • Tels.: (61) 3315-9050/9061/9066
Serviços de Atenção Básica de Saúde. • E-mail: ubsfluvial@saude.gov.br
Descrição: Os polos do Programa Academia da Saúde, territórios precisa considerar atividades nos seguin-
espaços de infraestrutura específica, constituem dis- tes eixos: atividades físicas e práticas corporais; pro-
positivos da Atenção Básica inseridos nas Redes de moção da alimentação saudável; práticas integrativas
Atenção à Saúde. O programa desenvolve-se nesses e complementares; práticas artísticas e culturais; edu-
espaços, com profissionais qualificados, aliados a cação em saúde; planejamento e gestão; mobilização
profissionais vinculados à unidade de saúde de refe- da comunidade; produção do cuidado e de modos de
rência do polo, visando contribuir para a promoção vida saudáveis. O Ministério da Saúde realiza apoio
da saúde, prevenção de doenças e agravos, produção técnico na implantação e na implementação do pro-
do cuidado e modos de vida saudáveis da popula- grama nos estados e nos municípios e a transferência
ção. É ancorado pelas Políticas de Atenção Básica e de incentivos financeiros de investimento e custeio
Promoção da Saúde, sendo que a oferta de ações nos aos municípios aderidos.
Descrição: A Política Nacional de Saúde Bucal – flúor nas estações de tratamento de águas de abas-
Programa Brasil Sorridente constitui-se em uma tecimento público.
série de medidas que visam garantir ações de pro-
moção, prevenção e recuperação da saúde bucal Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) são
dos brasileiros, fundamental para a saúde geral e estabelecimentos de saúde, participantes do Cadastro
a qualidade de vida da população. As principais li- Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes), clas-
nhas de ação do programa são a reorganização da sificados como Clínica Especializada ou Ambulatório
Atenção Básica em Saúde Bucal, principalmente de Especialidade. Os Centros de Especialidades
com a implantação das equipes de Saúde Bucal na Odontológicas estão preparados para oferecer à po-
Estratégia Saúde da Família; a ampliação e a qua- pulação, no mínimo, os seguintes serviços:
lificação da atenção especializada, especialmente
com a implantação de Centros de Especialidades ◆◆ Diagnóstico bucal com ênfase no diagnóstico e de-
Odontológicas (CEO) e Laboratórios Regionais de tecção do câncer de boca.
Próteses Dentárias, e a viabilização da adição de ◆◆ Periodontia especializada.
38 MINISTÉRIO DA SAÚDE
◆◆ Cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros. Existem três tipos de CEO:
◆◆ Endodontia.
◆◆ Atendimento a portadores de necessidades ◆◆ CEO Tipo I (com três cadeiras odontológicas).
especiais. ◆◆ CEO Tipo II (de quatro a seis cadeiras odontológicas).
◆◆ CEO Tipo III (a partir de sete cadeiras odontológicas).
Os centros são uma das frentes de atuação do Brasil
Sorridente. O tratamento oferecido nos Centros de Incentivo de custeio – mensal:
Especialidades Odontológicas é uma continuidade do
trabalho realizado pela Rede de Atenção Básica e, no ◆◆ R$ 8.250 para CEO Tipo I.
caso dos municípios que estão na Estratégia Saúde da ◆◆ R$ 11.000 para CEO Tipo II.
Família, pelas equipes de Saúde Bucal. ◆◆ R$ 19.250 para CEO Tipo III.
Descrição: As Práticas Integrativas e Complementares A PNPIC é transversal em suas ações no SUS e está
em Saúde (PICS) são sistemas complexos e recursos presente em todos os níveis de atenção, prioritaria-
terapêuticos que buscam estimular os mecanismos mente na atenção básica, e com grande potencial
naturais de prevenção de doenças e de recuperação de atuação nas redes de atenção à saúde. Dentre os
da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, seus objetivos, se propõe a contribuir com o aumento
aplicadas em caráter multiprofissional, com ênfase na da resolubilidade do Sistema e a ampliação do acesso
escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo te- às PICS, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e se-
rapêutico e na integração do ser humano com o meio gurança no uso.
ambiente e a sociedade.
A estruturação e fortalecimento das PICS no SUS obe-
As PICS institucionalizadas por meio da Política dece as diretrizes da PNPIC, que define as responsa-
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares bilidades institucionais para as três esferas de gestão:
no SUS – PNPIC são: Medicina Tradicional Chinesa/ Federal, Estadual e Municipal. A publicação da PNPIC
Acupuntura, Medicina Antroposófica, Homeopatia, é uma referência norteadora para os estados e mu-
Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/ nicípios implantarem ou regulamentarem os serviços
Crenoterapia, Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança de práticas integrativas e complementares na rede
Circular, Meditação, Musicoterapia, Naturopatia, pública de saúde, sendo que o gestor municipal tem
Osteopatia, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, autonomia para elaborar normas técnicas para inser-
Shantala, Terapia Comunitária Integrativa, Yoga, ção da PNPIC.
Apiterapia, Aromaterapia, Bioenergética, Constelação
familiar, Cromoterapia, Geoterapia, Hipnoterapia, Ao gestor municipal ou estadual cabe a responsabili-
Imposição de mãos, Ozonioterapia e Terapia de Florais. dade, dentre outras, de definir recursos orçamentá-
40 MINISTÉRIO DA SAÚDE
rios e financeiros para implementação desta política, ◆◆ Portaria DNPM nº 374, de 1º de outubro de 2009;
o que contempla tanto as questões relacionadas a ◆◆ Portaria SAS nº 84, de 25 de março de 2009;
quais práticas implantar no território e aos recursos ◆◆ Portaria NR nº 07/DGP, de 27 de janeiro de 2009;
humanos a serem alocados para sua aplicação. As ◆◆ Portaria Interministerial nº 2.960, de 09 de dezem-
formas de inserção de práticas e profissionais ocor- bro de 2008;
rem de acordo com as redes regionais e locais exis- ◆◆ Portaria SAS N°154, de 18 de março de 2008;
tentes. Quanto aos recursos destinados às PICS, eles ◆◆ Portaria GM nº 971, de 03 de maio de 2006.
integram o Piso da Atenção Básica em Saúde (PAB) de
cada município, podendo o gestor local aplicá-los de Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
acordo com sua prioridade. Nacional de Saúde.
Capacitação e Estudo e Pesquisa em PICS: Tem o Quem pode receber: Municípios, Estados, Distrito
objetivo de aprimorar e aperfeiçoar a qualidade dos Federal e órgãos federais.
serviços existentes no território nacional oferecidos à
população, qualificar profissionais e equipes e difun- Ação Orçamentária: Ação Orçamentária: 2E79-
dir conhecimentos e tecnologias para atender, de ma- Expansão e Consolidação da Atenção Básica.
neira eficiente, às necessidades da Política Nacional
de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Tipo de Recurso: Emenda e Programa
Descrição: A Atenção Especializada no Sistema Único saúde. Entre os alvos de atuação estão serviços ambu-
de Saúde (SUS) caracteriza-se por promover coorde- latoriais, de internação hospitalar, cirúrgicos, de aten-
nadamente os serviços especializados de média e alta dimento ao paciente crítico, laboratório de análises clí-
complexidade em saúde, oferecendo à população nicas e serviços de imagem. A seguir estão descritos os
acesso qualificado e em tempo oportuno. A finalidade tipos de investimentos possíveis nesta área.
da Atenção Especializada é realizar a atenção de modo
integral aos usuários do serviço de média e alta com- Construção, Ampliação e Reforma de Unidade
plexidade, em todos os pontos de atenção, com reali- Especializada de Saúde: Ações do Ministério da Saúde
zação de ações e serviços de promoção e proteção da que têm por objetivo qualificar e estruturar os serviços
saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, de atenção especializada em saúde. Existindo diferen-
reabilitação, redução de danos e manutenção da ciação entre Construção, Reforma e Ampliação.
42 MINISTÉRIO DA SAÚDE
◆◆ Portaria de Consolidação n. 3, de 28 de setembro Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
de 2017 TÍTULO XI da Organização dos Cuidados
Prolongados para Retaguarda à Rede de Atenção Instrumentos: Fundo a Fundo – Equipamento e
às Urgências e Emergências (RUE) e demais Material Permanente, Contrato de Repasse para as
Redes Temáticas de Atenção à Saúde no âmbito obras, Convênio para equipamento com Entidade
do Sistema Único de Saúde (art. 149 ao art.174) e Privada sem fins Lucrativos, Termo de Execução
Capítulos. Descentralizada.
◆◆ Portaria de Consolidação n. 6, de 28 de setembro
de 2017 – TÍTULO VII – Dos Investimentos (art. 647 Contato da área responsável:
ao art. 806) Capítulo II – do Financiamento da Rede • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
de Atenção às Urgência (art. 858 ao art. 975) Seção • Departamento de Atenção Especializada e
XI – Dos Incentivos Financeiros de Investimento e Temática (DAET)
Custeio para Ampliação e Adequação Tecnológica • Coordenação Geral de Atenção Especializada
e Reforma de Unidade de Internação em Cuidados (CGAE)
Prolongados (UCP) (art. 948 ao art. 966). • Unidade PO 700 SRTVN Quadra 701, Lote D,
3º andar
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo • Brasília/DF – 70719-040
Nacional de Saúde. • Tels.: (61) 3315-5853/5854/7866/9220
• E-mail: cgae@saude.gov.br
Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito • Departamento de Atenção Hospitalar e de
Federal, Entidades Privadas sem fins Lucrativos e ór- Urgência (DAHU)
gãos públicos federais. • SEPN Comércio Residencial Norte 510, Asa
Norte, Brasília/DF – 70750-520
Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de • Tel.: (61) 3315-6161/6172
Unidades de Atenção Especializada em Saúde. • E-mail: dahu@saude.gov.br
Descrição: Veículo destinado ao transporte de pa- Observação: A tabela mais completa sobre valores
cientes com indicação clínica, por condição de caráter dos veículos está no anexo ao final da cartilha.
temporário ou permanente, que requer ser transpor-
tado em decúbito horizontal e que não apresentem Instrumento jurídico para formalização:
risco de vida.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I,
Atendendo a situações de altas ou internações hospi- Seção I, art. 653 a 674.
talares, atendimentos domiciliares e para a realização ◆◆ Portaria GM/SAS nº 2.217/2017.
de procedimentos ambulatoriais na rede de saúde. ◆◆ Portaria GM/MS nº 2.563/2017.
◆◆ Portaria GM/MS nº 2048, de 5 de novembro de
Esta modalidade de transporte também é indicada 2002.
para as situações de transporte pré-hospitalar e in- ◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Capítulo V, Subseção
ter-hospitalar, que deverá ocorrer em conformidade I, Seção II, Anexo IV, art. 122 a 150.
com regulação por meio de central de regulação es- ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Capítulo II, Subseção
tabelecida para o transporte inter-hospitalar ou, na VII, Seção IX, art. 350 a 353.
ausência desta central, a responsabilidade pelo trans-
porte será do médico solicitante, conforme estabele- Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
cido pela Portaria GM/MS nº 2.048, de 5 de novembro Nacional de Saúde.
de 2002.
Quem pode receber: Ação Orçamentária: 8535 –
O caráter eletivo desta modalidade de transporte in- Estruturação de Unidades de Atenção Especializada
dica que os deslocamentos devem ser programados em Saúde, Grupo de Natureza de Despesa 4 e moda-
e pré-agendados, podendo ocorrer dentro do próprio lidade de aplicação 31 ou 41.
município ou para outro município de referência, con-
forme pactuação e articulação com as estruturas de Tipo de Recurso: Emenda.
regulação de acesso.
Instrumentos: Fundo a Fundo – Equipamento e
A responsabilidade pela manutenção e preservação Material Permanente.
do veículo é do ente beneficiado, que deverá ainda
observar as normas técnicas e os dispositivos legais Contato da área responsável:
que regem a matéria. A manutenção engloba o paga- • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
mento de impostos, o emplacamento, a documenta- • Departamento de Atenção Hospitalar e de
ção do veículo, o seguro contra sinistro, o sistema de Urgência (DAHU)
gestão, os recursos humanos, a limpeza e o rastrea- • SEPN Comércio Residencial Norte 510, Asa
mento, despesas relativas ao custo por quilômetro Norte
rodado, entre outras. • Brasília/DF – CEP: 70750-520
• Tels.: (61) 3315-6161/6172
O Ministério da Saúde disponibilizará ata de registro • E-mail: dahu@saude.gov.br
de preços para adesão pelos entes.
Descrição: A Atenção Domiciliar constitui-se como mo- reabilitação, paliação e promoção da saúde, prestada
dalidade de atenção à saúde caracterizada por um con- em domicílio e integrada às Redes de Atenção à Saúde
junto de ações de prevenção e tratamento de doenças, (RAS) a fim de garantir a continuidade de cuidados.
44 MINISTÉRIO DA SAÚDE
O Serviço de Atenção Domiciliar – Programa Melhor Instrumento jurídico para formalização
em Casa é um serviço indicado para pessoas que
apresentam dificuldades temporárias ou definitivas ◆◆ Portaria de Consolidação nº 5, Capítulo III, Seção I,
de sair do espaço da casa para chegar até uma uni- art. 531 a 564.
dade de saúde, ou ainda para pessoas que estejam ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Capítulo II, Seção V,
em situações nas quais a atenção domiciliar é a mais art. 305 a 312.
indicada para o seu tratamento. Objetiva a redução da
demanda por atendimento hospitalar e do período de Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
permanência de usuários internados, a humanização Nacional de Saúde.
da atenção à saúde, com ampliação da autonomia de
usuários e cuidadores, a desinstitucionalização e a oti- Quem pode receber: Municípios, Estados e Distrito
mização dos recursos financeiros e estruturais da RAS. Federal.
Descrição: O fortalecimento do Sistema Nacional de dos transplantes realizados no País, com a conse-
Transplantes (SNT) é uma das políticas da atenção es- quente diminuição do tempo de espera em lista.
pecializada. O SNT tem como objetivo desenvolver o
processo de procura, doação e distribuição de teci- Aquisição de Equipamentos: Objetiva possibilitar
dos, órgãos e partes retiradas do corpo humano para o financiamento para aquisição de equipamentos e
finalidades terapêuticas, visando garantir a execução materiais permanentes na estruturação de Centros
das atividades realizadas no processo doação-trans- Transplantadores, Bancos de Tecidos Humanos,
plante, além de aumentar o número e a qualidade Centrais Estaduais de Transplantes, Organizações de
46 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Instrumento jurídico para formalização: Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de
Unidades de Atenção Especializada em Saúde;
◆◆ Portaria de Consolidação nº 4, Anexo I, art. 1 a art. 20SP – Operacionalização do Sistema Nacional de
184. Transplantes (SNT).
◆◆ Portaria GM/MS nº 2.172, de 27 de setembro de
2012. Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I,
Seção I, art. 653 a 674. Instrumentos: Fundo a Fundo, Contrato de Repasse,
◆◆ Portaria GM/MS nº 2.758, de 11 de dezembro de Convênio e Termo de Execução Descentralizada.
2014.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IX.
◆◆ Portaria Interministerial nº 424, de 30 de dezem- Contato da área responsável:
bro de 2016. • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
◆◆ Lei 13.707, de 14 de agosto de 2018. • Coordenação-Geral do Sistema Nacional de
Transplantes (CGSNT)
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo • Esplanada dos Ministérios – bloco G – 7º andar
Nacional de Saúde. • Brasília/DF – CEP: 70.058-900
• Tels.: (61) 3315-9212
Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito • Sítio: http://portalms.saude.gov.br/
Federal, Entidades Privadas sem fins Lucrativos e ór- saude-de-a-z/doacao-de-orgaos
gãos federais. • E-mail: snt@saude.gov.br
48 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Instrumento jurídico para formalização: Ação Orçamentária: 8933 – Estruturação de Serviços
de Atenção às Urgências e Rede Assistencial;
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6. 8535 – Estruturação de Unidades de Atenção
Especializada em Saúde;
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde. Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
Quem pode receber: Estados, municípios, Distrito Instrumentos: Fundo a Fundo, Contrato de Repasse
Federal, entidades privadas sem fins lucrativos e ór- e Convênio.
gãos públicos federais.
Descrição: A finalidade da Rede de Atenção à Saúde Consolidação nº 3, Capítulo V, Seção I, art. 111 a 121; e
das Pessoas com Doenças Crônicas é realizar a aten- laboratório de referência para o exame citopatológico.
ção de modo integral aos usuários com doenças
crônicas, em todos os pontos de atenção, com rea- Centro de Referência de Alta Complexidade em
lização de ações e serviços de promoção e proteção Oncologia: Centro de Assistência de Alta Complexidade
da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, trata- em Oncologia (Cacon), Unidade de Assistência de Alta
mento, reabilitação, redução de danos e manutenção Complexidade em Oncologia (Unacon), Hospital Geral
da saúde. Entre os alvos de atuação está a área da com Cirurgia Oncológica de Complexo Hospitalar
Oncologia (câncer). e Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar.
Trata-se de unidade que tenha condições técnicas,
Podem pleitear propostas para estruturação e quali- instalações físicas, equipamentos e recursos humanos
ficação da Rede de Atenção às Pessoas com Doenças adequados à prestação de assistência especializada
Crônicas as instituições habilitadas na alta complexi- de alta complexidade para o diagnóstico definitivo e
dade em Oncologia, de acordo com as regras previstas o tratamento dos cânceres mais prevalentes no Brasil.
na Portaria SAS nº 140 – como Centro de Assistência Devem fazer articulação e integração com a rede de
de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), Unidade saúde local e regional e disponibilizar, de modo com-
de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia plementar e por decisão do respectivo gestor de saúde,
(Unacon), Hospital Geral com Cirurgia Oncológica de consultas e exames de média complexidade para o
Complexo Hospitalar e Serviço de Radioterapia de diagnóstico diferencial do câncer.
Complexo Hospitalar; os serviços que realizam pro-
cedimentos de diagnóstico para câncer de mama e Laboratório de Referência para o Exame
para câncer de colo de útero que se comprometerem Citopatológico: Tem como finalidade financiar pro-
a solicitar habilitação, de acordo com a Portaria de postas de projetos que visem qualificar a citopatologia,
50 MINISTÉRIO DA SAÚDE
baseando-se em um conjunto de medidas destinadas que não ofertam Radioterapia, devem apresentar
a detectar, corrigir e reduzir deficiências do processo declaração de comprometimento em solicitar ha-
de produção dentro do laboratório. Proporciona o bilitação compatível com o serviço a ser ofertado
aperfeiçoamento dos procedimentos laboratoriais e (Unacon com Radioterapia).
minimiza a ocorrência de erros diagnósticos, servindo ◆◆ Diagnóstico: Permite o financiamento de equipa-
também como orientação para a melhoria da coleta mentos e materiais permanentes (mobiliários) ne-
do material e ferramenta educacional. cessários para realizar exames de diagnóstico em
câncer, que podem ser pleiteados pelas instituições
Serviços de Referência para o Diagnóstico do habilitadas na alta complexidade em Oncologia,
Câncer de Mama (SDMs): Têm como finalidade fi- por aquelas que tenham o interesse em plei-
nanciar propostas de projetos que visem à melhoria tear habilitação como Serviço de Referência para
das condições e da capacidade de atendimento dos Diagnóstico e Tratamento de Lesões Precursoras
serviços de mastologia, entendendo os SDMs como do Câncer do Colo de Útero (SRC) ou como Serviço
serviços concebidos para receber, de maneira refe- de Referência para Diagnóstico de Câncer de
renciada, pessoas com lesões suspeitas de câncer de Mama (SDM), e pelos laboratórios de referência
mama, palpáveis ou impalpáveis, para realização do para o exame citopatológico.
diagnóstico definitivo, atuando como pontos de aten-
ção de média complexidade que deverão estar inte- Ampliação e Reforma:
grados à Rede de Atenção à Saúde.
◆◆ Permite a estruturação de serviços por meio da
Serviços de Referência para o Diagnóstico e o realização de obras de ampliação ou de reforma,
Tratamento de Lesões: que podem ser pleiteadas pelas instituições ha-
bilitadas na alta complexidade em Oncologia, por
Precursoras do Câncer de Colo do Útero (SRCs): aquelas que tenham o interesse em pleitear habili-
Têm como finalidade financiar propostas de proje- tação como Serviço de Referência para Diagnóstico
tos que visem à melhoria das condições e da capa- e Tratamento de Lesões Precursoras do Câncer do
cidade de atendimento de serviços de Ginecologia, Colo de Útero (SRC) ou como Serviço de Referência
entendendo os SRCs como serviços concebidos para para Diagnóstico de Câncer de Mama (SDM), e
realizar a confirmação diagnóstica e o tratamento pelos laboratórios de referência para o exame
das lesões precursoras do câncer de colo do útero e citopatológico.
como pontos de atenção imprescindíveis na linha de
cuidado para o controle deste câncer. Os SRCs são Instrumento jurídico para formalização:
pontos de atenção à saúde de média complexidade
que deverão estar integrados à Rede de Atenção à ◆◆ Portaria de Consolidação nº 5, Capítulo VI, Seção II,
Saúde, objetivando a integralidade do cuidado com art. 668 a 678.
as mulheres nas ações de controle do câncer. ◆◆ Portaria de Consolidação nº 2, Anexo IX, Capítulo
I, art. 1 a 27.
Aquisição de equipamentos e materiais ◆◆ Portaria nº 2.046, de 12 de setembro de 2014.
permanentes: ◆◆ Portaria SAS nº 140, de 27 de fevereiro de 2014.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IX, art. 1.104
◆◆ Radioterapia: Permite o financiamento de equi- a 1.120.
pamentos e materiais permanentes (mobiliários)
necessários à realização de procedimentos em Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
radioterapia, que podem ser pleiteados por ins- Nacional de Saúde.
tituições habilitadas na alta complexidade em
Oncologia, com o objetivo de qualificar a atenção Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito
às pessoas com câncer. Serviços habilitados na Federal, entidades privadas sem fins lucrativos e ór-
alta complexidade em Oncologia (Unacon), mas gãos públicos federais.
Descrição: A Rede Cegonha é um conjunto de me- elaborados conjuntamente pelos municípios integran-
didas que visa garantir a todas as brasileiras, pelo tes da região e pactuados em Comissão Intergestores
Sistema Único de Saúde, atenção adequada, segura Bipartite (CIB). Esses planos devem contemplar ações
e humanizada desde o planejamento reprodutivo que visem à melhoria do acesso, à qualidade do pré-
até a confirmação da gravidez – passando por pré- -natal, bem como a qualificação da rede de atenção ao
-natal, parto e puerpério – até os 2 primeiros anos parto e nascimento, com inclusão do acompanhante
de vida do bebê. O objetivo é promover a saúde de no parto e as boas práticas de atenção ao parto e ao
mulheres e crianças e reduzir as mortalidades ma- nascimento (OMS, 1996).
terna e infantil. As ações previstas na Rede Cegonha
visam ao fortalecimento, à ampliação da rede local Como oferta para mudança e qualificação dos servi-
e à mudança do modelo de atenção ao parto e ao ços que realizam partos, propõe investimentos (re-
nascimento, incorporando práticas baseadas em evi- forma, ampliação, construção de maternidade e equi-
dências científicas. pamento) para a implantação de:
52 MINISTÉRIO DA SAÚDE
TABELA 5 – VALOR DE PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO NO FINANCIAMENTO TRIPARTITE DA CONSTRUÇÃO
DOS COMPONENTES DO PROGRAMA
VALOR ATUALIZADO
COMPONENTE/PORTE VALOR
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
CASA DE GESTANTE E
BEBE – CGBP – TÉRREA 700.000 640.000 720.000 716.000 700.000 447.750
– PARA 20 USUÁRIAS
CASA DE GESTANTE E
BEBÊ – CGBP – DOIS
705.000 650.000 730.000 725.000 705.000 447.750
PAVIMENTOS – PARA
20 USUÁRIAS
CENTRO DE PARTO
NORMAL – PERI-
760.000 690.000 780.000 780.000 755.000 540.000
HOSPITALAR COM
5 QUARTOS PPP
COMPONENTE/
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
PORTE
Valor
CASA DE 210.000 195.000 220.000 215.000 210.000
mínimo
GESTANTE E BEBÊ
– CGBP – TÉRREA –
Valor
PARA 20 USUÁRIAS 420.000 390.000 440.000 430.000 420.000
máximo
CASA DE Valor
230.000 210.000 235.000 235.000 230.000
GESTANTE E BEBÊ mínimo
– CGBP – DOIS
PAVIMENTOS – Valor
430.000 390.000 440.000 440.000 430.000
PARA 20 USUÁRIAS máximo
Valor
CENTRO DE PARTO 230.000 210.000 235.000 235.000 230.000
mínimo
NORMAL – PERI-
HOSPITALAR COM
Valor
5 QUARTOS PPP 460.000 420.000 470.000 470.000 460.000
máximo
Valor
125.000 125.000 125.000 125.000 125.000
AMBIÊNCIA DOS mínimo
SERVIÇOS QUE
REALIZAM PARTOS Valor
250.000 250.000 250.000 250.000 250.000
máximo
CASA DE GESTANTE E
Valor
BEBÊ – CGBP – TÉRREA 350.000 320.000 360.000 360.000 350.000
mínimo
– PARA 20 USUÁRIAS
54 MINISTÉRIO DA SAÚDE
◆◆ Centros de Parto Normal (CPN): Unidade desti- ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VIII, Capítulo I,
nada à assistência ao parto de risco habitual, per- Seção III, art. 817 a 846.
tencente a um estabelecimento hospitalar, loca- ◆◆ RDC Anvisa nº 36, de 3 de junho de 2008.
lizada nas dependências internas ou externas ao ◆◆ RDC Anvisa nº 171, de 4 de setembro de 2006.
estabelecimento hospitalar. ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I,
◆◆ Casas de Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP): Seção I, art. 653 a 674.
Residência provisória de cuidado à gestação de ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IX, art. 1.104
alto risco para usuárias em situação de risco iden- a 1.120.
tificadas pela atenção básica ou especializada.
◆◆ Ambiência dos Serviços de Partos: Ambiência dos Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
centros obstétricos, portas de entrada e alojamen- Nacional de Saúde.
tos conjuntos das maternidades.
◆◆ Maternidade Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito
Federal e Entidades Privadas sem fins Lucrativos e ór-
Implantação ou qualificação dos leitos de Unidade gãos públicos.
Neonatal:
Ação Orçamentária: 20YI – Implementação de
◆◆ Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), Políticas de Atenção à Saúde; 8535 – Estruturação de
◆◆ Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Unidades de Atenção Especializada em Saúde.
Convencional (UCINCo)
◆◆ Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
Canguru (UCINCa).
Instrumentos: Fundo a Fundo – Equipamento
Implantação ou qualificação: e Material Permanente, Fundo a Fundo – Obra,
Contrato de Repasse, Convênio para equipamentos
◆◆ Bancos de Leite Humano (BLH) com Entidade Privada sem fins Lucrativos, Termo de
Execução Descentralizada.
Instrumento jurídico para formalização:
Contato da área responsável:
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Anexo II, art.1º a 9 e • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
Portaria de Consolidação nº 6, Título VIII, Capítulo I, • Coordenação-Geral de Saúde da Criança e
Seção I, art. 807 a 809; e Portaria de Consolidação Aleitamento Materno (DAPES/ CGSCAM/SAS/MS)
nº 6, Anexo LVIII. • Esplanada dos Ministérios – Ministério da
◆◆ Portaria GM/MS nº 650, de 5 de outubro de 2011. Saúde, bloco G, Ed. Anexo
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Anexo II, art. 64 a 90. • 4º andar, ala B, Brasília/DF – CEP: 70.058-900
Portaria de Consolidação nº 6, Título VIII, Capítulo I, • Tel.: (61) 3315-7988
Seção IV, art. 847 a 857. • E-mail: crianca@saude.gov.br
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Anexo II, art. 36 • Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres
a 58. (DAPES/ CGSMU/SAS/MS)
◆◆ Portaria de Consolidação nº 2; Anexo XXIV, Capítulo • Esplanada dos Ministérios – Ministério da
I, art. 1º a 38 e Anexo A, do Anexo 2, do Anexo XXIV. Saúde, bloco G, Ed. Anexo
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Título II, Capítulo • 4º andar, ala B, Brasília/DF – CEP: 70.058-900
I, Anexo II, art. 11 a 20 e Capítulo III, Anexo II, art. • Tel.: (61) 3315-9101
21 a 35. • E-mail: saude.mulher@saude.gov.br
Descrição: A Rede de Atenção Psicossocial (Raps) tem a finalidade de criação, de ampliação e de articulação
de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decor-
rentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), sendo constituída
pelos seguintes componentes:
Capacitação em Saúde Mental: Objetiva financiar a Quem pode receber: Estados, municípios, Distrito
qualificação da Raps em consonância com a Política Federal, órgãos federais e instituições de ensino
Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. superior.
Estudo e Pesquisa em Saúde Mental: Objetiva fi- Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de Unidades de
nanciar estudo e pesquisa sobre a saúde mental em Atenção Especializada em Saúde e 20YI – Implementação
consonância com a Política de Saúde Mental, Álcool e de Políticas de Atenção à Saúde.
outras Drogas.
Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
Instrumento jurídico para formalização:
Instrumentos: Convênio para estudo e pesquisa,
◆◆ Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Termo de Execução Descentralizada.
◆◆ Lei nº 10.708, de 31 de julho de 2003.
56 MINISTÉRIO DA SAÚDE
3.19 CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL – CAPS
Descrição: Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) tiva (grupos, assembleias de usuários, reunião diária
podem se constituir das seguintes modalidades de de equipe, psicoterapia, grupo operativo, atividades
serviços: Caps I, Caps II, Caps III, Caps IJ, Caps AD, Caps de suporte social, entre outras) e atendimentos indi-
ADIII e AD IV. O Centro de Atenção Psicossocial rea- viduais – Portaria de Consolidação nº 3, Anexo V, art.
liza, prioritariamente, atendimento às pessoas com 1º a 17 e Portaria SAS nº 854, de 22 de agosto de 2012.
sofrimento ou transtorno mental em geral, incluindo
aquelas com necessidades decorrentes do uso de Aquisição de Equipamentos e Materiais
crack, álcool e outras drogas em sua área territorial, Permanentes, Construção, Ampliação e Reforma:
seja em situações de crise ou nos processos de reabi-
litação psicossocial por equipe multiprofissional que ◆◆ Objetiva aquisição de equipamentos e materiais
atua sob a ótica interdisciplinar. As atividades nos permanentes, construção, ampliação e reforma
Caps são realizadas prioritariamente de maneira cole- para estruturação dos Caps.
CAPS AD III
REGIÃO CAPS I CAPS II CAPS AD CAPS IJ CAPS III
AD IV
NORTE 1.313.000 1.313.000 1.313.000 1.313.000 1.529.000
NORDESTE 1.215.000 1.215.000 1.215.000 1.215.000 1.415.000
SUDESTE 1.346.000 1.346.000 1.346.000 1.346.000 1.568.000
SUL 1.341.000 1.341.000 1.341.000 1.341.000 1.561.000
CENTRO-OESTE 1.312.000 1.312.000 1.312.000 1.312.000 1.528.000
Instrumento jurídico para formalização: Quem pode receber: Estados, municípios e Distrito
Federal para propostas de aquisição de materiais
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Anexo V, art. 1º a 17. permanentes. Construção, ampliação e reforma,
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Título II, Capítulo I, somente Estados, Municípios e Distrito Federal.
art. 20 a 26. Entidades filantrópicas não poderão solicitar equipa-
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo mentos e materiais permanentes, construções, refor-
III, Seção III, art. 999 a 1.007. mas e ampliações de Caps.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Capítulo II, Seção I,
art. 27 a 37. Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IV, Capítulo III, Unidades de Atenção Especializada em Saúde.
Seção I, art. 976 a 993.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I, Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
Seção I, art. 653 a 674.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IX, art. 1.104 Instrumentos: Fundo a Fundo – Equipamento e
a 1.120. Material Permanente, Fundo a Fundo Obra (apenas
para obras de construção), Contrato de Repasse para
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo obras de reforma e ampliação.
Nacional de Saúde.
Descrição: A Unidade de Acolhimento (UA) tem como Instrumento jurídico para formalização:
objetivo oferecer cuidados contínuos de saúde, com
funcionamento de 24 horas, em ambiente residen- ◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Anexo V, art. 1º a 17.
cial, para pessoas com necessidade decorrentes ◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Título II, Capítulo II,
do uso de crack, álcool e outras drogas, de ambos Seção IV, art. 38 a 50.
os sexos, que apresentem acentuada vulnerabili- ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IV, Capítulo III,
dade social e/ou familiar e demandem acompanha- Seção I, art. 976 a 993.
mento terapêutico e protetivo de caráter transitório, ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VII, Capítulo I,
conforme Portaria de Consolidação nº 3, Título II, Seção I, art. 653 a 674.
Capítulo II, Seção IV, art. 38 a 50. ◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IX, art. 1.104
a 1.120.
Aquisição de Materiais Permanentes, Construção,
Ampliação e Reforma: Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde.
Objetiva aquisição de materiais permanentes, constru-
ção, ampliação e reforma para estruturação das UAs. Quem pode receber: Estados, Municípios e Distrito
Federal.
TABELA 11 – UA – CONSTRUÇÃO
Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de
REGIÃO UAA/UAI Unidades de Atenção Especializada em Saúde
Norte 777.000
Tipo de Recurso: Emenda e Programa.
Nordeste 719.000
Instrumentos: Fundo a Fundo – Equipamento e
Sudeste 797.000 Material Permanente, Fundo a Fundo
58 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Quem pode receber: Estados, municípios e Distrito
Federal. Contato da área responsável:
• Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de • Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e
Unidades de Atenção Especializada em Saúde. outras Drogas (CGMAD/SAS/MS)
• Esplanada dos Ministérios – Ministério da
Tipo de Recurso: Emenda e Programa Saúde, bloco G, Ed. Anexo
• 4º andar, ala B
Instrumentos: Fundo a Fundo Equipamento e • Brasília/DF – CEP: 70.058-900
Material Permanente; Contrato de Repasse para • Tels.: (61) 3315-9144/9143
obras de reforma. • E-mail: saudemental@saude.gov.br
Descrição: A Rede de Cuidados à Pessoa com (SUS), tem como objetivo promover cuidados em
Deficiência, no âmbito do Sistema Único de Saúde saúde, especialmente nos processos de reabilitação
continua
60 MINISTÉRIO DA SAÚDE
continuação
CONSTRUÇÃO
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
CER – AUDITIVA, FÍSICA
4.561.000,00 4.165.000,00 4.713.000,00 4.687.000,00 4.556.000,00
E INTELECTUAL
CER – AUDITIVA,
4.157.000,00 3.796.000,00 4.296.000,00 4.272.000,00 4.153.000,00
INTELECTUAL E VISUAL
CER – FÍSICA, INTELECTUAL
4.541.000,00 4.147.000,00 4.693.000,00 4.667.000,00 4.536.000,00
E VISUAL
CER – AUDITIVA, FÍSICA,
5.029.000,00 4.592.000,00 5.197.000,00 5.168.000,00 5.024.000,00
INTELECTUAL E VISUAL
OFICINA ORTOPÉDICA FIXA 724.000,00 661.000,00 748.000,00 744.000,00 723.000,00
CENTRO-
COMPONENTE/PORTE NORTE NORDESTE SUDESTE SUL
OESTE
62 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Instrumento jurídico para formalização: Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde.
◆◆ Portaria Interministerial nº 424, de 30 de dezem-
bro de 2016; Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Capítulo IV, Seção II, Federal, Entidades Privadas sem fins Lucrativos e ór-
art. 1.069 a 1.077. gãos públicos federais.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título VIII, Capítulo
IV, Seção I, art. 1.063 a 1.068. Ação Orçamentária: 8535 – Estruturação de
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Título IX, art. 1.104 Unidades de Atenção Especializada em Saúde.
a 1.120.
◆◆ Resolução CIT nº 10, de 8 de dezembro de 2016. Tipo de Recurso: Emenda e programa.
◆◆ Manual de Ambiência dos Centros Especializados
em Reabilitação (CER) e das Oficinas Ortopédicas. Instrumentos: Fundo a Fundo – Obra, Contrato
◆◆ Orientações para elaboração de projeto de arqui- de Repasse para as obras, Termo de Execução
tetura para Centro Especializado em Reabilitação Descentralizada.
(CER) e Oficina Ortopédica.
Descrição: Objetiva promover a ampliação do acesso ◆◆ Portaria de Consolidação nº 3, Anexo VI, art. 1 a 24.
à saúde pela pessoa com deficiência. ◆◆ Portaria GM/MS nº 565, de 09 de março de 2018.
◆◆ Portaria de Consolidação nº 6, Capítulo IV, Seção II,
COMPONENTE OBJETO VALOR art. 1.069 a 1.077.
Aquisição de veí-
Transporte culos adaptados
R$ 300.000,00 Contato da área responsável:
Adaptado (CER) para o transporte
de pacientes • Secretaria de Atenção à Saúde (SAS)
• Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas (DAPES)
Quem pode solicitar: Municípios, Estados, Distrito
• Coordenação-Geral de Saúde da Pessoa com
Federal e Entidades Privadas sem fins lucrativos.
Deficiência
• Esplanada dos Ministérios, bloco G, Anexo B,
Quem pode receber: Centros Especializados em
4º andar, sala 434
Reabilitação (CER) habilitados pelo Ministério da
• Brasília/DF – CEP: 70058-900
Saúde.
• Tels.: (61) 3315-6238/6236
• E-mail: pessoacomdeficiencia@saude.gov.br
Instrumento jurídico para formalização: Conforme
regulamentação própria do Ministério da Saúde.
Descrição: A Política Nacional de Saúde da Pessoa Sistema Único de Saúde. Essa política tem como prin-
Idosa (PNSPI) tem a finalidade primordial de recu- cipais diretrizes: promoção do envelhecimento ativo
perar, manter e promover a autonomia e a inde- e saudável; atenção integral à saúde da pessoa idosa;
pendência das pessoas idosas, direcionando medi- estímulo às ações intersetoriais, visando à integrali-
das coletivas e individuais de saúde para esse fim, dade da atenção; provimento de recursos; estímulo
em consonância com os princípios e as diretrizes do à participação e ao fortalecimento do controle social;
64 MINISTÉRIO DA SAÚDE
◆◆ Diretrizes para o Cuidado das Pessoas Idosas no Instrumento jurídico para formalização:
SUS: proposta de modelo de atenção integral.
◆◆ Orientações técnicas para a implementação de li- ◆◆ Portaria GM/MS nº 2.528, de 19 de outubro de
nha de cuidado integral à saúde da pessoa idosa 2006.
no Sistema único de Saúde – SUS. ◆◆ Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003.
◆◆ Diretrizes para o Cuidado das Pessoas Idosas no
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo SUS: proposta de modelo de atenção integral.
Nacional de Saúde. ◆◆ Orientações técnicas para a implementação de li-
nha de cuidado integral à saúde da pessoa idosa
Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito no Sistema único de Saúde – SUS.
Federal, Entidades Privadas sem fins Lucrativos e ór-
gãos públicos federais. Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde.
Ação Orçamentária: 20YI – Implementação de
Políticas de Atenção à Saúde. Quem pode receber: Estados, Municípios, Distrito
Federal, Entidades Privadas sem fins Lucrativos e ór-
Tipo de Recurso: Emenda e Programa. gãos públicos federais.
66 MINISTÉRIO DA SAÚDE
3.27 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM
Descrição: A Política Nacional de Atenção Integral à vulnerabilidade; 7) Vigilância e prevenção do óbito in-
Saúde da Criança (PNAISC), Portaria de Consolidação fantil, fetal e materno.
nº 2, Anexo X, Título I, art. 2 a 20, tem por objetivo
promover e proteger a saúde da criança e o aleita- Capacitação em Atenção Integral à Saúde da
mento materno, mediante a atenção e os cuidados Criança
integrais e integrados da gestação aos 9 anos de
vida, com especial atenção à primeira infância, de 1 Fornecer subsídios para os profissionais de saúde no
dia a 5 anos, e às populações de maior vulnerabili- que diz respeito às principais questões que afetam
dade, tais como indígenas, quilombolas, do campo, a saúde da criança e as especificidades de saúde de
da floresta e das águas, crianças com deficiências e cada faixa etária: de 1 a 28 dias, 1 dia a 1 ano, de 1 dia
crianças em situação de violência, visando à redução a 5 anos; e de 6 a 9 anos, com base nos indicadores de
da morbimortalidade e a um ambiente facilitador mortalidade neonatal (<28 dias), infantil (< de 1 ano),
da vida com condições dignas de existência e pleno na infância (1 dia a 5 anos) e de morbidade decorren-
desenvolvimento. tes de doenças e agravos à saúde desse público, com
destaque para as causas externas (acidentes e violên-
A PNAISC está estruturada em sete eixos cias), a primeira causa de mortalidade de crianças a
estratégicos: partir de 1 ano, abrangendo ações e estratégias de
promoção de saúde, prevenção de doenças e agravos
1) Atenção humanizada e qualificada à gestação, à saúde, ações de atenção integral e de reabilitação,
ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido; 2) da gestação ao nascimento, com base nos indicado-
Aleitamento materno e alimentação complementar res de mortalidade e de morbidade infantil e na infân-
saudável; 3) Promoção e acompanhamento do cres- cia, visando atender às especificidades do processo
cimento e do desenvolvimento; 4) Atenção integral a saúde-doença nas diversas fases da vida da criança.
crianças com agravos prevalentes na infância e com
doenças crônicas; 5) Atenção integral à criança em Estudo e Pesquisa em Atenção à Saúde da Criança
situação de violências, prevenção de acidentes e pro-
moção da cultura de paz; 6) Atenção à saúde de crian- Fomentar a realização de pesquisas para obter diag-
ças com deficiência ou em situações específicas e de nóstico e novos conhecimentos e práticas que sub-
68 MINISTÉRIO DA SAÚDE
sidiem a implantação e a implementação da Política ◆◆ Portaria de Consolidação nº 2, Anexo X, Título I, art.
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. 2 a 20.
Descrição: Estrutura física, organizada nas três esfe- ◆◆ Construção das estruturas físicas da Rede de Frio.
ras de gestão, que visa promover a implementação da ◆◆ Ampliação das estruturas físicas da Rede de Frio.
Política Nacional de Vacinação por meio de adequado ◆◆ Reforma das estruturas físicas da Rede de Frio.
processo logístico, desde o laboratório produtor até o ◆◆ Aquisição de material permanente e unidade mó-
usuário final. vel para as estruturas físicas da Rede de Frio.
As estruturas que compõem a Rede de Frio se organi- Instrumento jurídico para formalização:
zam em centrais de rede de frio, nas instâncias esta-
duais, regionais e municipais; em salas de imunização ◆◆ Portaria nº 1, de 11 de janeiro de 2018, que di-
e em centros de referências em imunobiológicos espe- vulga a relação dos programas de trabalho da
ciais, na instância local. Esta última instância se difere Lei Orçamentária Anual (LOA) 2018 que serão
das demais, uma vez que além das atividades de re- onerados por transferências de recursos, na mo-
cebimento, armazenamento, conservação e distribui- dalidade fundo a fundo, do Fundo Nacional de
ção de imunobiológicos, concretizam de fato a ação de Saúde aos Fundos de Saúde Estaduais, Municipais
imunização. (Manual de Rede de Frio, 5ª Edição 2017) e do Distrito Federal, bem como a vinculação
desses programas de trabalho com os blocos de
O Ministério da Saúde, por meio do Programa financiamento.
Nacional de Imunizações, tem viabilizado incentivos ◆◆ Portaria de Consolidação n°6 de 28 de setem-
de investimentos para o aprimoramento da Rede de bro de 2017: que define o financiamento fundo a
Frio Nacional: fundo para execução de obras – Título IX.
70 MINISTÉRIO DA SAÚDE
◆◆ Portaria de Consolidação n°6 de 28 de setembro
de 2017: que orienta a aquisição de equipamentos Contato da área responsável:
e materiais permanentes – Título VII, Capítulo I. • Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS)
• Coordenação-Geral do Programa de
Agente financeiro: Ministério da Saúde/Fundo Imunizações (CGPNI)
Nacional de Saúde. • SRTVN, quadra 701, Via W 5 Norte, lote D,
Edifício PO 700, 6º andar
Quem pode receber: Estados, Municípios e Distrito • Brasília/DF, Brasil – CEP: 70719-040
Federal. • Tels: (61) 3315-2052/3874
• E-mail: cgpni@saude.gov.br
72 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Instrumento jurídico para formalização: Atualmente Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
regulamentado pelas Portarias de Consolidação GM/ Nacional de Saúde.
MS nº 02 e nº 06, de 28 de setembro de 2017.
Quem pode receber: Estados e Distrito Federal/
Fundos Estaduais de Saúde.
Descrição: O Programa Farmácia Popular do Brasil tituído pelo Decreto nº 5.090, de 20 de maio de 2004,
foi criado com o objetivo de oferecer mais uma al- que regulamentou a Lei nº 10.858, de 13 de abril de
ternativa de acesso da população aos medicamentos 2004, que autoriza a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
considerados essenciais. Nesse sentido, o Programa a disponibilizar medicamentos mediante ressar-
cumpre uma das principais diretrizes da Política cimento e, atualmente, está regulamentado pela
Nacional de Assistência Farmacêutica. Portaria GM/MS nº 111/2016.
74 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Objetivos: Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde.
◆◆ Gerir e apoiar as ações de avaliação e monitora-
mento de tecnologias em saúde; Quem pode receber:
◆◆ Contribuir para a qualificação das decisões judi-
ciais e para a redução da judicialização do direito ◆◆ Instituições de ensino e pesquisa, públicas e priva-
à saúde no país; das sem fins lucrativos.
◆◆ Ampliar e qualificar a participação social no pro- ◆◆ Institutos e centros de pesquisas e desenvolvi-
cesso de incorporação tecnológica; mento em Saúde.
◆◆ Gerir o processo de elaboração e atualização de ◆◆ Instituições internacionais
PCDT;
◆◆ Aprimorar o processo brasileiro de ATS em confor-
midade com o marco legal e o avanço da ciência; Contato da área responsável:
◆◆ Dar visibilidade ao processo de gestão e incorpo- • Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
ração de tecnologias em saúde; e contribuir para a Estratégicos (SCTIE)
promoção do acesso e do uso racional de tecnolo- • Comissão Nacional de Incorporação de
gias seguras e eficientes. Tecnologias no SUS (CONITEC)
• Departamento de Gestão e Incorporação de
Instrumento jurídico para formalização: Tecnologias em Saúde (DGITS)
• Esplanada dos Ministérios – Bloco G – 8º Andar
Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, estabelece a cria- – Edifício Sede
ção da CONITEC. • Brasília/DF – CEP: 70058-900
• Tel.: (61) 3315-3854
Decreto nº 7.646 de 21 de dezembro de 2011, regula- • E-mail: conitec@saude.gov.br
menta o funcionamento da CONITEC.
◆◆ Propor ações visando atender às necessidades de Quem pode receber: Instituições Formadoras que
capacitação e educação permanente dos trabalha- fazem parte da Rede UNA-SUS.
dores do SUS. Induzir e orientar a oferta de cursos
e programas de especialização, aperfeiçoamento e
outras espécies de qualificação dirigida aos traba- Contato da área responsável:
lhadores do SUS, pelas instituições que integram a • Secretaria de Gestão do Trabalho e da
Rede UNA-SUS. Fomentar e apoiar a disseminação Educação na Saúde (SGTES/MS)
de meios e tecnologias de informação e comunica- • Departamento de Gestão da Educação na
ção que possibilitem ampliar a escala e o alcance Saúde (DEGES/SGTES/MS)
das atividades educativas. • SRTVN, quadra 701, Via W 5 Norte, lote D,
◆◆ Contribuir para a redução das desigualdades entre Edifício PO 700, 4º andar
as diferentes regiões do País, por meio da equali- • Brasília/DF – CEP: 70719-903
zação da oferta de cursos para capacitação e edu- • Tel.: (61) 3315-3090/3315-3848
cação permanente. • E-mail: deges@saude.gov.br
◆◆ Contribuir com a integração ensino-serviço na • Site: www.saude.gov.br/sgtes
área da atenção à saúde.
76 MINISTÉRIO DA SAÚDE
3.40 PROGRAMA NACIONAL TELESSAÚDE BRASIL REDES
Descrição: A Rede de Escolas Técnicas do Sistema sua capacidade de atuação em sintonia com as ne-
Único de Saúde (RET-SUS) foi instituída pelo Ministério cessidades e demandas do SUS.
da Saúde com o intuito de fortalecer a formação e a
qualificação da força de trabalho de nível médio que Instrumento jurídico para formalização:
atua no Sistema Único de Saúde, bem como de pro- ◆◆ Portaria de Consolidação GM/MS nº 2, Anexo XL,
mover a articulação, os debates coletivos, as trocas de 28 de setembro de 2017.
de experiência e a construção do conhecimento em ◆◆ Portaria nº 2.651, de 10 de outubro de 2017.
Educação Profissional em Saúde.
Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
Nacional de Saúde.
Essa Rede é composta por 41 Escolas Técnicas do
Sistema Único de Saúde (ETSUS), sendo uma federal, Quem pode receber: Secretarias Estaduais e
33 estaduais e 7 municipais. Municipais, as quais as Escolas Técnicas do SUS estão
vinculadas.
Objetivos:
Contato da área responsável:
◆◆ Compartilhar informações e conhecimentos. • Secretaria de Gestão do Trabalho e da
◆◆ Buscar soluções para problemas de interesse Educação na Saúde (SGTES/MS)
comum. • Departamento de Gestão da Educação na
◆◆ Difundir metodologias e outros recursos tecno- Saúde (DEGES/SGTES/MS)
lógicos destinados à melhoria das atividades de • Coordenação-Geral de Ações Técnicas em
ensino, pesquisa e cooperação técnica, tendo em Educação na Saúde (CGATES)
vista a implementação de políticas de educação • Esplanada dos Ministérios, bloco G, sala 725
profissional em saúde, prioritariamente para os • Brasília/DF – CEP: 70058-900
trabalhadores do SUS. • Tels.: (61) 3315-3630/3848
◆◆ Promover a articulação das instituições de educa- • E-mail: cgates@saude.gov.br
ção profissional em saúde no País, para ampliar
Descrição: O Coapes propõe a facilitação dos proces- A contratualização visa garantir o acesso do ensino su-
sos de negociação e de tomada de decisão que envol- perior aos estabelecimentos de saúde como cenários
vem ações de integração ensino-serviço-comunidade. de prática e direcionar esforços para que os programas
78 MINISTÉRIO DA SAÚDE
mento da integração entre ensino, serviços e co-
de formação contemplem compromissos da educação
munidade no âmbito do Sistema Único de Saúde
com a melhoria dos indicadores de saúde e do desen-
(SUS).
volvimento dos trabalhadores de saúde do território.
◆◆ Portaria Interministerial MEC/MS nº 10, de 20 de
agosto de 2014, que institui a Comissão Executiva
Objetivos:
dos Contratos Organizativos de Ação Pública
◆◆ Facilitar a documentação e o registro dos objetivos, Ensino-Saúde e o Comitê Nacional dos Contratos
metas, obrigações e responsabilidades dos atores Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde.
envolvidos na integração ensino-serviço-comuni-
Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
dade para criar condições de divulgação e incentivo
Nacional de Saúde.
aos pactos locais entre as instituições de ensino e
os serviços de saúde. Quem pode receber: Secretarias Estaduais e
◆◆ Auxiliar o planejamento integrado de ações e o Municipais de Saúde, Instituições formadoras e
diálogo entre os atores envolvidos, buscando, as- Instituições sem fins lucrativos.
sim, evidenciar para a sociedade o cumprimento
de pactos que respeitam e valorizam os usuários
do SUS e as necessidades sociais de saúde como Contato da área responsável:
prioridade na formação dos profissionais. • Secretaria de Gestão do Trabalho e da
80 MINISTÉRIO DA SAÚDE
A abordagem de EIP também está presente nas novas ◆◆ Inserir a discussão da EIP nas ações das residên-
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) da graduação cias em saúde, aumentando a integração entre os
de Medicina, com intenção de incorporação nas de- processos formativos das diferentes profissões e
mais graduações da área da Saúde. aumentar a integração entre as residências multi-
profissionais e médica como forma de promover
Objetivos: a transformação de uma cultura do trabalho e de
formação compartilhadas.
◆◆ Ampliação do debate sobre as bases teórico-
-metodológicas da EIP como fundamento para a Instrumento jurídico para formalização:
mudança da lógica de formação profissional em
saúde. ◆◆ Portaria de Consolidação GM/MS nº 2, Anexo XL,
◆◆ Acompanhamento sistemático das iniciativas de de 28 de setembro de 2017.
EIP apoiadas pelo MS.
◆◆ Acompanhar o processo de discussão das mu- Agente financiador: Ministério da Saúde/Fundo
danças das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Nacional de Saúde.
Cursos de Graduação em Saúde, estimulando o
debate da EIP como marco teórico e metodológico Quem pode receber: Instituições formadoras.
reorientador da lógica de formação em saúde.
◆◆ Realizar ações de alcance nacional, com foco no Contato da área responsável:
desenvolvimento docente para o fortalecimento • Secretaria de Gestão do Trabalho e da
das iniciativas de EIP. Educação na Saúde (SGTES/MS)
◆◆ Apoio ao fomento de pesquisas relacionadas ao • Departamento de Gestão da Educação na
tema da EIP no Brasil, com inserção da pauta como Saúde (DEGES/SGTES/MS)
prioridade nas iniciativas governamentais já existen- • SRTVN, quadra 701, Via W 5 Norte, lote D,
tes, como forma de estabelecer evidências de asso- Edifício PO 700, 4º andar, Ala Norte
ciação das práticas da EIP com as ações de Educação • Brasília/DF – CEP: 70723-040
Permanente em Saúde. • Site: www.saude.gov.br/sgtes
◆◆ Inserir o tema da EIP em programas estratégicos • Tels.: (61) 3315-3090 / 3315-3848
do Ministério da Saúde, como o Programa Mais • E-mail: deges@saude.gov.br
Médicos, PET-SAÚDE, VER-SUS.
Descrição: O PET-Saúde tem como pressuposto a edu- ◆◆ Estimular o envolvimento de jovens de outros cursos
cação pelo trabalho, sendo uma iniciativa voltada para da área da Saúde para que possam propagar a dis-
o fortalecimento das ações de integração ensino-servi- cussão da integração ensino-serviço-comunidade.
ço-comunidade por meio de atividades que envolvem ◆◆ Produzir conhecimento e pesquisa nas instituições
o ensino, a pesquisa, a extensão universitária e a parti- de ensino, bem como disponibilizar bolsas para tu-
cipação social. É um instrumento para qualificação em tores (professores), preceptores (profissionais dos
serviço dos profissionais da saúde e também iniciação serviços) e estudantes de graduação da área da
ao trabalho, dirigido aos estudantes. Saúde.
◆◆ Buscar soluções para problemas e situações de
Objetivos: ensino, aprendizagem e cuidado.
Descrição: Com o propósito de ofertar estratégias, Quem pode receber: Secretarias de Saúde dos
ferramentas e metodologias para planejar, estruturar Estados, Municípios e do Distrito Federal, Consórcios
e qualificar a gestão do trabalho no SUS, formulando Públicos de Saúde, Fundações Públicas Municipais e
políticas que têm como propósito o fomento ao de- Estaduais de Saúde e Instituições Públicas Federais.
senvolvimento de PCCS, ações e diretrizes para o di-
mensionamento da força de trabalho em saúde, ino- Contato da área responsável:
vação, promoção da política de saúde do trabalhador • Departamento de Gestão da Regulação do
da saúde, entre outras ações para a melhoria das con- Trabalho em Saúde (DEGERTS/SGTES/MS)
dições de trabalho no SUS, além de desenvolver ins- • SRTVN, Quadra 701, Via W5 Norte, lote D,
trumentos para auxiliar a tomada de decisão e formu- Edifício PO 700 4º andar
lação de políticas para a gestão do trabalho em saúde. • Brasília-DF / CEP: 70719-903
• E-mail: degerts@saude.gov.br
Agente Financiador: Ministério da Saúde/Fundo • Tels.: (61) 3315-6265 / (61) 3315-6261
Nacional de Saúde • Site: www.saude.gov.br/sgtes
Descrição: Busca fomentar ações que visam à reali- Públicos de Saúde, Fundações Públicas Municipais e
zação de estudos de análise das estruturas norma- Estaduais de Saúde e Instituições Públicas Federais.
tivas do trabalho em saúde; bem como de ampliar
e qualificar os processos negociais entre gestores, Contato da área responsável:
trabalhadores e usuários com intuito de melhorar • Departamento de Gestão da Regulação do
as condições, relações de trabalho e qualificação dos Trabalho em Saúde (DEGERTS/SGTES/MS)
serviços prestados aos usuários do SUS. • SRTVN, Quadra 701, Via W5 Norte, lote D,
Edifício PO 700 4º andar
Agente Financiador: Ministério da Saúde/Fundo • Brasília-DF / CEP: 70719-903
Nacional de Saúde. • E-mail: degerts@saude.gov.br
• Tels.: (61) 3315-6265 / (61) 3315-6261
Quem pode receber: Secretarias de Saúde dos • Site: www.saude.gov.br/sgtes
Estados, Municípios e do Distrito Federal, Consórcios
82 MINISTÉRIO DA SAÚDE
PROGRAMAS
PRIORITÁRIOS DO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(INFOGRÁFICOS)
Capital (Investimento)
AMPLIAÇÃO HOSPITAIS
POLICLÍNICAS
CLÍNICA/CENTRO
DE ESPECIALIDADES
UNIDADE MISTA
UPA 24H L
PORTAS DE ENTRADA
DE URGÊNCIA
HEMATOLOGIA E
HEMOTERAPIA REDE DE ATENÇÃO ATENÇÃ
ÀS URGÊNCIAS - RAU SERVI
ICT
POLÍTICA NACIONAL DE SANG
COMPONENTES E DERIVADO
SERVIÇOS DE
REABILITAÇÃO
REDE DE CUIDADOS À PESSOA
CER COM DEFICIÊNCIA
OFICINAS
ORTOPÉDICAS
REDE DE ATENÇÃO ÀS P
COM DOENÇAS CRÔNICAS -
CACON/UNACON/
HOSP. GERAL COM
CIRURGIA ONCOLÓGICA S
DE
LABORATÓRIO
CITOPATOLÓGICO
SRC
CÂNCER COLO
DE ÚTERO
SDM BANC
CÂNCER DE MAMA TECIDOS
84 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Programas Prioritários do Ministério da Saúde
MATERNIDADE
INSTITUIÇÕES SAÚDE BUCAL -
CIENTÍFICAS E CENTRO DE
TECNOLÓGICAS INSTITUIÇÕES DE ESPECIALIDADES
PRODUÇÃO PÚBLICA ODONTOLÓGICAS.
DE FÁRMACOS
PRONTO-SOCORRO BLH
UBS
LABORATÓRIO UCINCA
PROGRAMA DE UCINCO
DESENVOLVIMENTO DO UTIN
ÃO ESPECIALIZADA - COMPLEXO INDUSTRIAL
IÇO AMBULATORIAL DA SAÚDE - PROCIS
CASA DE GESTANTE - CGBP
E HOSPITALAR
ATENÇÃO BÁSICA
SAÚDE MAIS PERTO CENTRO DE PARTO
DE VOCÊ NORMAL - CPN
GUE,
OS
AMBIÊNCIA
AMPLIAÇÃO
DOS SERVIÇOS
DE PARTOS MUNICÍPIOS
ESTADOS
REDE
CEGONHA DISTRITO FEDERAL
ÓRGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS
PESSOAS
- ONCOLOGIA
REDE DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL - RAPS
CAPS
SISTEMA NACIONAL
TRANSPLANTES -SNT VIGILÂNCIA
EM SAÚDE UNIDADE DE
ACOLHIMENTO - UA
CENTROS UNIDADE DE VIGILÂNCIA
TRANSPLANTADORES DE ZOONOSES
COS DE
HUMANOS REDE FRIO
POLICLÍNICA
UNIDADE MISTA
LABORATÓRIO
CLÍNICA / CENTRO DE
ESPECIALIDADES
ATENÇÃO ESPECIAL
UPA 24H SERVIÇO AMBULAT
REDE DE ATENÇÃO E HOSPITALAR
ÀS URGÊNCIAS - RAU
MATERNIDADE REDE
CEGONHA
REDE DE CUIDADOS À
COM DEFICIÊNC
CENTRO ESPECIALIZADO EM
REABILITAÇÃO - CER
UNIDADE DE VIGILÂNCIA
OFICINAS DE ZOONOSES
ORTOPÉDICAS
86 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Programas Prioritários do Ministério da Saúde
NSTITUIÇÕES
IENTÍFICAS E UBS FLUVIAL CEO - CENTRO DE
ECNOLÓGICAS ESPECIALIDADES
INSTITUIÇÕES DE ODONTOLÓGICAS
PRODUÇÃO PÚBLICA
DE FÁRMACOS
UBS
ACADEMIA
DA SAÚDE
Ponto de Apoio
PROGRAMA DE para Atendimento
DESENVOLVIMENTO DO
COMPLEXO INDUSTRIAL
DA SAÚDE – PROCIS MUNICÍPIOS
COMPONENTES E DERIVADOS
ICT
REDE DE ATENÇÃO
À PESSOA PSICOSSOCIAL - RAPS
CIA
VIGILÂNCIA
EM SAÚDE CAPS
SISTEMA NACIONAL
DE TRANSPLANTES
UNIDADE DE
CENTROS ACOLHIMENTO - UA
TRANSPLANTADORES
REDE FRIO
BANCOS DE
TECIDOS HUMANOS
UNIDADE DE AMBULÂNCIAS
SAMU 192 TIPO A
SUPORTE BÁSICO
SAMU 192 UNIDADE DE SUPORTE
RENOVAÇÃO AVANÇADO PRONTO-SOCORRO
DE FROTA
UPA 24H A
MUNICÍPIOS S
PORTA DE
ESTADOS ENTRADA DE
URGÊNCIA
DISTRITO FEDERAL REDE DE ATENÇÃO À
ENTIDADE PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS URGÊNCIAS - RAU
ÓRGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS
MATERNIDADE
CENTRO
ESPECIALIZADO EM REDE DE CUIDADOS À PESS
REABILITAÇÃO – CER COM DEFICIÊNCIA
CACON/UNACON/
HOSP. GERAL COM LABORATÓRIO
CIRURGIA ONCOLÓGICA CITOPATOLÓGICO
SRC SDM
CÂNCER COLO CÂNCER DE MAMA
DE ÚTERO
88 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Programas Prioritários do Ministério da Saúde
INFORMATIZAÇÃO e-SUS
INSTITUIÇÕES
CIENTÍFICAS E INSTITUIÇÕES DE SAÚDE BUCAL
TECNOLÓGICAS PRODUÇÃO PÚBLICA CENTRO DE ESPECIALIDADES
DE FÁRMACOS
DE MISTA TRANSPORTE
AQUISIÇÃO DE EQUIPES UCINCO
DE VEÍCULOS
LABORATÓRIO TRANSPORTE MATERNIDADE
UBS SANITÁRIO ELETIVO
FLUVIAL
PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO DO UBS UCINCA
BLH
COMPLEXO INDUSTRIAL
ATENÇÃO ESPECIALIZADA DA SAÚDE – PROCIS
SERVIÇO AMBULATORIAL UTIN
CASA DE
E HOSPITALAR GESTANTE - CGBP
ATENÇÃO BÁSICA
SAÚDE MAIS PERTO
ÀS DE VOCÊ CENTRO DE
U PARTO NORMAL - CPN
AQUISIÇÃO DE AMBIÊNCIA DOS
EQUIPAMENTOS/ REDE
SERVIÇOS DE PARTOS
ATENÇÃO INTEGRAL À
ATENÇÃO INTEGRAL SAÚDE DA PESSOA IDOSA
À SAÚDE DO HOMEM
TELESSAÚDE
CAPACITAÇÃO
EDUCAÇÃO DE RECURSOS
PERMANENTE EM
HUMANOS RET-SUS
SAÚDE
POLÍTICA NACIONAL DE
VER-SUS UNA-SUS
SANGUE, COMPONENTES E
HEMODERIVADOS
90 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Programas Prioritários do Ministério da Saúde
MANUTENÇÃO
INCREMENTO PAB PISO
DA ATENÇÃO BÁSICA
SAÚDE BUCAL
PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
BRASIL SORRIDENTE
COMPLEMENTARES NO SUS
PROGRAMA DE
DESENVOLVIMENTO DO POLÍTICA NACIONAL DE
COMPLEXO INDUSTRIAL SANGUE, COMPONENTES E
PROCIS HEMODERIVADOS
ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA CRIANÇA
ESTUDOS E PESQUISA EM SAÚDE E
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA
PESQUISAS PARA O SUS
SISTEMA
NACIONAL DE
TRANSPLANTES - SNT AVALIAÇÃO E
INCORPORAÇÃO DE
TECNOLOGIAS EM SAÚDE NO
ATENÇÃO INTEGRAL ÂMBITO DO SUS
À SAÚDE DO
ADOLESCENTE ATENÇÃO INTEGRAL REDE DE ATENÇÃO
E JOVEM À SAÚDE DO HOMEM PSICOSSOCIAL - RAPS
ATENÇÃO INTEGRAL
À SAÚDE DA PESSOA IDOSA
POLICLÍNICAS
CLÍNICA/CENTRO
DE ESPECIALIDADES UNIDADE MISTA U
LABORATÓRIO
ATENÇÃO ESPECIALIZA
PORTA DE ENTRADA SERVIÇO AMBULATORI
HOSPITALAR DE URGÊNCIA E HOSPITALAR
REDE DE ATENÇÃO ÀS
MUNICÍPIOS URGÊNCIAS - RAU
ESTADOS
REDE DE CUIDADOS
DISTRITO FEDERAL À PESSOA
ENTIDADE PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS COM DEFICIÊNCIA
92 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Programas Prioritários do Ministério da Saúde
UTIN
CASA DE
ATENÇÃO BÁSICA GESTANTE - CGBP
SAÚDE MAIS PERTO PROGRAMA DE
DE VOCÊ DESENVOLVIMENTO DO
COMPLEXO INDUSTRIAL CENTRO DE
ADA PARTO NORMAL - CPN
IAL DA SAÚDE – PROCIS
AMBIÊNCIA DOS OFICINAS
SERVIÇOS DE PARTOS ORTOPÉDICAS
REDE
REFORMA CEGONHA
REDE DE CUIDADOS À PESSOA
COM DEFICIÊNCIA
SERVIÇOS DE
CENTRO REABILITAÇÃO
ESPECIALIZADO EM
REDE DE ATENÇÃO REABILITAÇÃO – CER
PSICOSSOCIAL - RAPS
SOAS
S
CAPS
VIGILÂNCIA
EM SAÚDE UNIDADE DE UNIDADE DE
NACIONAL SISTEMA NACIONAL VIGILÂNCIA ACOLHIMENTO - UA
ANGUE, DE TRANSPLANTES - SNT DE ZOONOSES
ONENTES BANCOS DE
RIVADOS TECIDOS HUMANOS REDE FRIO SRT
CIHDOTT'S
◆◆ A senha de acesso aos sistemas do FNS é a mesma utilizada anteriormente, caso não recorde ou não
tenha a senha, basta clicar na opção de “Enviar Senha” na tela principal de acesso ao sistema desejado.
◆◆ A senha será encaminhada para o E-mail cadastrado na base de dados do Ministério da Saúde.
4.2 PARLAMENTARES
A senha de acesso ao AMBIENTE PARLAMENTAR, para o exercício atual, é a mesma utilizada no exercício
anterior. Caso não recorde ou não tenha a senha de acesso, basta selecionar o ano desejado, informar o
Parlamentar e clicar no link “Esqueceu sua Senha” na tela principal de acesso. A senha será encaminhada para
o E-mail cadastrado na base de dados do Ministério da Saúde.
Caso o parlamentar tenha interesse poderá conceder acesso a usuários que ele entenda ser qualificado a adminis-
trar suas emendas, diretamente no sistema Ambiente Parlamentar, por meio de preenchimento de formulário ele-
trônico, disponível no Menu Acessos a Usuários. Sendo, portanto, o parlamentar responsável pelo nível de acesso
a ser disponibilizado, prazo de vigência, bem como ações decorrentes de atividades efetuadas por esses usuários.
1º Passo:
96 MINISTÉRIO DA SAÚDE
2º Passo:
Com a opção “Parlamentar” marcada, selecionar o Ano/Exercício de referência. Selecione o nome na lista de
parlamentares. Informe a senha e clique no botão indicado. Caso não possua a senha clicar no botão “Esqueceu
sua senha”, seguir as instruções dispostas em tela. Permanecendo dúvidas, consultar Manual do Usuário, dis-
ponível na página principal do sistema, box Informações.
3º Passo:
Após entrar no Ambiente Parlamentar, selecione a opção “Emendas” do Menu, na lateral esquerda da tela,
conforme indicado a seguir.
Preencha os parâmetros de pesquisa desejados e clique no botão pesquisar. Pelo menos um filtro de consulta
deve ser informado.
Após validação dos filtros informados, o sistema exibe uma lista de resultados, conforme os parâmetros apre-
sentados inicialmente.
Clique no ícone “Beneficiários” . O sistema vai apresentar a tela de consulta de consulta de indicação de
beneficiários carregando uma lista de todas as indicações feitas para a referida emenda, segundo a linha de
priorização registrada no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP (verificar observação).
98 MINISTÉRIO DA SAÚDE
5º Passo:
Clique no ícone “Propostas”. O sistema irá apresentar a tela com as propostas cadastradas pelo referido bene-
ficiário, na emenda em questão.
6º Passo:
Para detalhamento da proposta clique no ícone “Detalhar”. O sistema apresentará a tela com o detalhamento da
proposta selecionada e a linha do tempo de cada etapa a ser percorrida pela proposta até sua efetiva liberação.
Neste módulo a entidade poderá conhecer os programas disponíveis para financiamento no exercício fi-
nanceiro de 2019, cadastrar propostas, gerenciar e acompanhar todos os recursos recebidos por meio de
Convênio, Contrato de Repasse, repasse Fundo a Fundo ou Termo de Cooperação.
Para apresentar proposta de financiamento é necessário que a entidade esteja cadastrada no Portal dos
Convênios – SICONV e no Fundo Nacional de Saúde/MS, devendo manter suas informações sempre atualizadas.
1º Passo:
Acessar o módulo de Gerenciamento de Objetos e Propostas, por meio da página inicial do portal FNS (www.
portalfns.saude.gov.br), Rol de Sistemas, clicando em “Gerenciamento de Objetos e Propostas”.
A senha para o exercício de 2019 será a mesma utilizada no exercício anterior. Caso não recorde ou não tenha
a senha de acesso, basta clicar no link “Enviar Senha” na tela principal de acesso, digitar o CNPJ no campo em
branco e clicar no botão “Enviar Senha”. A senha será encaminhada para o endereço eletrônico cadastrado na
base de dados do Ministério da Saúde.
É importante ressaltar que a atualização dos dados cadastrais é de inteira responsabilidade da entidade. Mantenha
sempre os dados atualizados e caso haja a qualquer tempo atualização do endereço de correspondência eletrônica
(e-mail) este deverá ser informado imediatamente à Divisão/Serviço de Convênios de seu Estado, pois por meio
dele é que é realizado o envio da senha de acesso ao sistema.
OBS: Para as entidades que farão uso do instrumento de transferência Convênio, faz-se necessário ainda que
a entidade esteja cadastrada no Portal de Convênios – SICONV (www.convenios.gov.br)
Após clicar em Indicação de Objetos, será apresentada a relação de Programas/Ações disponíveis para indica-
ção da entidade. Deve-se então clicar na Ação para visualizar os Componentes/Objetos disponíveis e clicar no
botão Indicar.
5º Passo:
Após selecionar o Objeto desejado e clicar no botão “Indicar” o sistema direcionará para tela com a relação
do recurso disponível, para então ser associado o valor pretendido. Inserir o valor no campo “Valor a Indicar”,
confirmando no botão “Salvar”.
Após indicação do objeto, este será apresentado na tela “Objetos Selecionados”, onde será possível dar início
ao cadastramento da proposta efetivamente ao clicar no botão “Iniciar Proposta”.
7º Passo:
Após clicar no botão “Iniciar Proposta” o sistema irá direcionada para uma nova página, adequada ao tipo de
proposta a ser cadastrada. A depender do objeto selecionado, bem como do tipo de recurso, o cadastramento
exigirá a inserção de documentação específica, além de justificativas, inserção de unidades assistidas, crono-
gramas de desembolsos, entre outras exigências.
APRECIAÇÃO AUTUAÇÃO
CADASTRO PARECER PUBLICAÇÃO
PELA ÁREA PELA ÁREA
DA PROPOSTA FAVORÁVEL DA PORTARIA
RESPONSÁVEL FINALÍSTICA
5.1.2 Convênios
CADASTRO APRECIAÇÃO ◆◆ Cumprida a etapa de análise técnica, a proposta
PARECER DE MÉRITO PARECER ECONÔMICO
DA PROPOSTA PELA ÁREA RESPONSÁVEL segueFAVORÁVEL
para validação da Secretaria Finalística para
FAVORÁVEL
◆◆ Depois de cadastrada e enviada para análise, a recebimento de autorização para celebração de
proposta fica submetida à apreciação pela área convênio pela Secretaria-Executiva.
VALIDAÇÃO APRECIAÇÃO VALIDAÇÃO DE PUBLICAÇÃO o processoAUTUAÇÃO
CADASTRO
responsável. EMISSÃO DE PARECER
◆◆ Recebida a autorização, CELEBRAÇÃOsegue para o
DA SECRETARIA PELA ÁREA DOCUMENTAÇÃO PELA ÁREA
◆◆ ADA PROPOSTA
análise NOTA (validação
DE EMPENHOdo ob-
é realizada sob RESPONSÁVEL
FINALÍSTICA o mérito FAVORÁVELFNS, onde é emitida
DA ENTIDADE
DA PORTARIA
nota de DO CONVÊNIO
empenho e celebra-
FINALÍSTICA
jeto) e sob o técnico-econômico (custos e especifi- ção do convênio.
cações apresentados pelo proponente). ◆◆ A liberação de recursos está condicionada a apre-
◆◆ Após receber todos os pareceres (mérito e eco- sentação da comprovação da homologação do
PROVIDÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO ABERTURA DE LIBERAÇÃO
nômico) e estar
EMPENHO PELO FNS em consonância com os critérios
DO PAGAMENTO processo licitatório, conformeDEdisposto
CONTA BANCÁRIA RECURSOSno Art. 41,
adotados pelo Ministério da Saúde,
APRECIAÇÃO a proposta fica
PARECER Inciso II, alínea b
PARECERe no Art. 66, inciso II, alínea f, da
VALIDAÇÃO
CADASTRO
com a situação
DA PROPOSTA PROPOSTAPELAAPROVADA.
ÁREA DE MÉRITO Portaria Interministerial
ECONÔMICO nº 424/2016.
DA SECRETARIA
RESPONSÁVEL FAVORÁVEL FAVORÁVEL FINALÍSTICA
CADASTRO APRECIAÇÃO
EMISSÃO
DA DE
PROPOSTA ENVIO
PELAPARA VALIDAÇÃO DE PARECER DE MÉRITO
ÁREA RESPONSÁVEL FIRMATURA PARECER ECONÔMICO
NOTA DE UNIDADE DOCUMENTAÇÃO FAVORÁVEL DO CONTRATO FAVORÁVEL
EMPENHO MANDATÁRIA DA ENTIDADE DE REPASSE
VALIDAÇÃO VALIDAÇÃO DE
EMISSÃO DE CELEBRAÇÃO
DA SECRETARIA DOCUMENTAÇÃO
NOTA DE EMPENHO DO CONVÊNIO
FINALÍSTICA DA ENTIDADE
VALIDAÇÃO
EMISSÃO DE ENVIO PARA VALIDAÇÃO DE VALIDAÇÃO DE
FIRMATURA
EMISSÃO DE CELEBRAÇÃO
DANOTA
SECRETARIA DOCUMENTAÇÃO
DE NOTA DE EMPENHODOCUMENTAÇÃO
UNIDADE DO CONTRATO DO CONVÊNIO
FINALÍSTICA
EMPENHO MANDATÁRIA DA ENTIDADE DA ENTIDADE
DE REPASSE
O Ministério da Saúde financia obras de reforma, 5.2.1 Etapas da Execução dos Contratos de
ampliação e construção nova. Conforme o previsto Repasse
na Portaria Interministerial nº 424/2016, na fase de
Seleção de Propostas a CAIXA é a instituição man- 1) Assinatura do contrato de repasse em cláusula
datária responsável pela análise da documentação suspensiva: após aprovação da proposta, a CAIXA
técnica, institucional, cadastral e jurídica, observadas chama o proponente para assinar o contrato. O
as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde. contrato pode ser assinado com cláusula suspen-
O Ministério da Saúde é responsável pela análise do siva. O proponente tem 24 meses para sanar todas
plano de trabalho. as pendências da cláusula suspensiva.
As alterações no plano de trabalho, sujeitas à apro- Nos casos em que a reformulação implique análise
vação pela instituição mandatária, somente serão de mérito, como alteração de metas ou de endereço,
permitidas nos casos em que se fizerem necessárias, a instituição mandatária encaminhará para avaliação
tecnicamente justificadas e de modo tempestivo pelo do Ministério da Saúde, cabendo às áreas responsá-
proponente, ou diante de ocorrência de fato impre- veis pelo programa a emissão de parecer de mérito.
visível, sendo vedado alterar o objeto do contrato de
repasse, exceto no caso de ampliação da execução do O proponente deve procurar a Gerência Regional da
objeto pactuado ou para redução ou exclusão de meta, CAIXA em que assinou o contrato para solicitar altera-
sem prejuízo da funcionalidade do objeto contratado, ções contratuais.
conforme Portaria Interministerial nº 424/2016.
As propostas cadastradas nos sistemas informatiza- ◆◆ A existência de vínculo jurídico entre o proponente
dos deverão receber minimamente dois pareceres e o beneficiário é exigida.
técnicos favoráveis para que sejam consideradas ple- ◆◆ É relevante a descrição dos ambientes, do metro
namente aprovadas, sendo primeiramente submeti- quadrado pretendido, da população de abrangên-
das a uma análise técnica de mérito e posteriormente cia, do total de leitos por especialidades e dos ser-
à análise técnico-econômica. viços a serem implantados.
◆◆ São importantes as informações sobre: déficit de
5.3.1 Análise Técnica do Mérito leitos, demanda reprimida e habilitações em alta
complexidade pretendidas.
A análise técnica de mérito compreende a análise ◆◆ É necessário informar sobre a garantia de recur-
do perfil da instituição proponente, da coerência sos humanos para compor quadro profissional do
e da compatibilidade do pleito com os objetivos e serviço.
prioridades do Ministério da Saúde para o desen- ◆◆ É imprescindível ter a posse do terreno onde será
volvimento do SUS, bem como a existência de in- edificada a obra.
fraestrutura física e recursos humanos necessários ◆◆ É necessário apresentar declaração de conclusão
para a instalação, a operação e a manutenção dos de obras com recurso próprios caso o recurso não
equipamentos. seja suficiente para o cumprimento do objetivo
pactuado.
5.3.2 Propostas com Objeto de Construção, ◆◆ Para os novos serviços de impacto local e regio-
Ampliação e Reforma nal, é pertinente dar conhecimento à Comissão
Intergestores Bipartite (CIB) – não se aplica a pro-
◆◆ O número do CNPJ do proponente é a base para postas apresentadas à luz de políticas pactuadas
avaliação da oferta de serviços e dos tipos de uni- em CIT conforme a Portaria nº 1.516, de 24 de ju-
dade de saúde do município. lho de 2013.
A análise técnico-econômica de obras é iniciada após No âmbito de arquitetura, a análise técnica verifica a
a avaliação, emissão do parecer de mérito favorável consonância entre o objeto da proposta e a descrição
e a homologação da proposta pelas áreas finalísticas das futuras intervenções físicas, e entre o número de
do Ministério da Saúde. leitos e a área pleiteada. O objeto da proposta é a in-
formação que norteia toda a análise. Por esse motivo,
A área técnica de arquitetura realiza a primeira etapa é de fundamental importância que o proponente te-
da análise técnico-econômica e, posteriormente, a pro- nha conhecimento das definições dos objetos carac-
posta é analisada pela área técnica de engenharia. É ve- terizados pelo Ministério da Saúde:
rificada a compatibilidade entre todas as informações
técnicas contidas nos campos da proposta (Justificativa Definições de objetos caracterizados pelo
de Mérito, Justificativa Técnica de Obra, Objeto do Ministério da Saúde, conforme preconiza a RDC nº
Convênio, Cronograma Financeiro e Plano de Aplicação). 50/2002 – Anvisa:
Para mais esclarecimentos quanto ao preenchi- A incorporação via Conitec deverá ser solicitada por
mento dos campos das propostas referentes a meio da Comissão Nacional de Incorporação de
objetos de obra, está disponível no sítio do Fundo Tecnologias no SUS junto à Secretaria de Ciência,
Nacional de Saúde (www.portalfns.saude.gov. Tecnologia e Insumos Estratégicos no Departamento
br) o Guia Técnico para Cadastro de Propostas de de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde
Investimentos de Obras 2019. (SCTIE/DGTIS) do MS, por meio de formulário cons-
tante no endereço eletrônico http://conitec.gov.br/
5.4.2 Análise Técnico-Econômica de faca-sua-proposta-de-incorporacao.
Equipamentos
De acordo com a Lei nº 12.401/2011, Decretos nº
A análise técnico-econômica visa buscar a coerência 7.646/2011 e nº 8.901/2016, as solicitações por incor-
entre os valores e as especificações técnicas dos itens poração de tecnologias em saúde no SUS serão ana-
pleiteados. O parecer técnico-econômico será favorá- lisadas pelo DGITS e submetidas à Conitec que a par-
vel quando a proposta de projeto se apresentar (sob tir das evidências científicas apresentadas acerca da
a ótica dos preços e especificações técnicas dos itens) eficácia, acurácia, efetividade, segurança e avaliações
exequível, ou seja, compatíveis com os valores pratica- econômicas, fará a deliberação pela incorporação ou
dos no mercado e livre de eventuais direcionamentos não da tecnologia.
explícitos e detectáveis pelo analista técnico da Coainf.
◆◆ Incorporação via FormSUS:
5.4.2.1 Critérios de Análise
Deverá ser solicitada incorporação via FormSUS
Para a Análise Técnico Econômica de Equipamentos, por meio de formulário específico que será tratado
Materiais Permanentes e Unidades Móveis de Saúde pela Coordenação de Análise de Investimentos e
os analistas utilizam de alguns critérios para emiti- Infraestrutura (Coainf) do Fundo Nacional de Saúde
rem o Parecer Técnico-Econômico de Equipamentos (FNS) constante no link: <http://formsus. datasus.gov.
Favorável. br/site/formulario.php?id_aplicacao=29286>.
Todos os itens pertencentes à Relação Nacional de Novos Equipamentos de Infraestrutura e Apoio (equi-
Equipamentos e Materiais permanentes financiáveis pamentos e materiais destinados a fornecer suporte
pelo Ministério da Saúde (Renem), são passíveis de aos procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou ci-
análise. rúrgicos nos estabelecimentos de saúde). Mobiliários,
equipamentos de informática, equipamentos de
Para itens que não estejam contemplados na Renem, é apoio hospitalar, materiais de apoio às atividades de
possível solicitar sua incorporação de duas maneiras: ensino e pesquisa e unidades móveis de saúde são
exemplos de equipamentos de infraestrutura e apoio,
◆◆ Incorporação via Comissão Nacional de conforme definição preconizada na Portaria STN
Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec): 448/2002, que caracteriza os materiais permanentes.
No sítio do Sigem (www.sigem.saude.gov.br) é possível Qualquer outro tipo de documento não solicitado
encontrar a lista completa da Renem e as nomenclatu- contendo especificações técnicas, tais como anexos,
ras consideradas pelo MS para o Cadastro de Propostas. não é considerado válido para análise. A especificação
deverá ainda ser elaborada respeitando-se o limite
Configurações Permitidas e Características a de caracteres disponível em cada um dos sistemas
Serem Especificadas informatizados utilizados, priorizando-se as informa-
ções mais relevantes em relação ao valor agregado ao
As configurações passíveis de financiamento pelo MS equipamento ou material.
devem fazer parte dos procedimentos ressarcidos
pelo SUS. Tipos de Especificação
Desta forma, se for pleiteado softwares e/ou tecnolo- Os itens cadastrados estão classificados em três tipos
gias que não tenham procedimentos financiados pelo de especificação:
SUS será solicitado a remoção.
A empresa fornecedora vencedora do certame licita- ◆◆ Alteração da potência de Bisturi Elétrico, Grupo
tório tem a prerrogativa de aceitar o pedido de for- Gerador etc.
necimento ou não, de acordo com o estabelecido nas ◆◆ Alteração da capacidade de carga em autoclaves,
cláusulas contratuais previstas em edital. lavadoras, mesas etc.
◆◆ Alteração de parâmetros de monitores, ventilado-
Processo de Aquisição res, analisadores etc.
◆◆ Mudança do número de cortes em tomógrafos.
Os processos de aquisição para os itens aprovados ◆◆ Mudança do campo magnético em equipamentos
devem seguir as normas vigentes de acordo com o de ressonância.
Tipo de Repasse como, por exemplo: nº 8.666/1993 e ◆◆ Mudança de funcionalidades e recursos em equi-
nº 10.520/2002, bem como no Decreto nº 5.504/2005, pamentos de ultrassom etc.
Portaria nº 424/2016, Portaria nº 3.134/2013,
Resolução CIT nº 22/2017 e demais legislações apli- Para propostas de investimentos na modalidade
cáveis. Importante salientar as seguintes observações Convênio, havendo a necessidade de alterações que
durante o processo de aquisição: causem a perda da coerência entre o valor e a especi-
ficação aprovada, elas só poderão ser efetuadas com
◆◆ Os valores aprovados não devem ser utilizados a devida anuência formal do Ministério da Saúde.
como referência única e absoluta de preços no
processo licitatório a ser realizado pela instituição Os equipamentos deverão ser sempre novos, sendo
proponente. vedada a aquisição de equipamentos usados, recon-
◆◆ A comissão de licitações do proponente, de acordo dicionados ou remanufaturados.
com o estabelecido na legislação vigente, deverá
realizar ampla pesquisa mercadológica para cota- Na modalidade de repasses Fundo a Fundo, após a
ção e aferição de cada item, buscando na licitação aquisição dos itens, o proponente deverá informar a
a aquisição dos itens pelo melhor preço possível, especificação (marca e modelo), valor, dentre outros
respeitando-se a coerência de especificações e os dados, conforme estabelecido pela Portaria GM/MS
preços constantes da relação de itens aprovada. nº 3.134/2013, de 17 de dezembro de 2013.
Com o objetivo de organizar as informações rela- ◆◆ Permite a busca dos itens da Renem por meio de
cionadas à Renem, foi desenvolvido um sistema diferentes tipos de pesquisas.
específico denominado Sistema de Informação ◆◆ Permite a Visualização da “Especificação e Preço
e Gerenciamento de Equipamentos e Materiais Sugerido” dos itens da Renem.
Permanentes Financiáveis para o SUS (Sigem), o qual ◆◆ Disponibiliza informações sobre as “Configurações
oferece inúmeras ferramentas de gestão, possuindo Permitidas e Características a serem Especificadas”
uma interface web. dos itens da Renem.
◆◆ Permite a visualização das empresas participantes
Para manter as informações do Sigem sempre atua- do Programa de Cooperação Técnica (Procot).
lizadas, o Ministério da Saúde (MS) conta com o ◆◆ Permite visualizar a lista completa dos itens da
Programa de Cooperação Técnica (Procot), que visa Renem.
captar informações técnicas e econômicas, ao longo ◆◆ Visualizar o status das solicitações de incorporações
do ano, referentes aos equipamentos médico-hos- na Renem.
pitalares e materiais permanentes financiáveis pelo ◆◆ Informações sobre as formas de solicitação de in-
Ministério da Saúde, assim como orientar as empre- clusão de itens na Renem e novas tecnologias no
sas colaboradoras e interessadas em participar do Sistema Único de Saúde (SUS).
Programa, com o objetivo de proporcionar maior ◆◆ Visualizar as atualizações Renem/Sigem, referente
interação e cooperação do MS com as empresas de à alteração de nomenclatura, inclusão de itens na
equipamentos médico-hospitalares e materiais per- Renem e inclusão e/ou alteração do tipo de serviço.
manentes do País. ◆◆ Acesso aos Manuais, Cartilha e Portarias
5.6 SOMASUS
A Fundação Nacional de Saúde (Funasa), órgão execu- de água e de esgotamento sanitário, além da implan-
tivo do Ministério da Saúde, é uma das instituições do tação de melhorias sanitárias domiciliares.
Governo Federal responsável em promover a saúde
pública e a inclusão social por meio de ações de sa- A Funasa vem, implantando, ampliando ou melho-
neamento e saúde ambiental. rando os sistemas de tratamento e destinação final
de resíduos sólidos, principalmente em áreas de pro-
Cabe ao órgão fomentar soluções de saneamento para liferação do mosquito Aedes aegypti, efetivando a
prevenção e controle de doenças e formular e imple- drenagem e o manejo ambiental em áreas endêmicas
mentar ações de promoção e proteção à saúde rela- de malária e fazendo obras de engenharia em habita-
cionadas com as ações estabelecidas pelo Subsistema ções, visando ao controle da doença de Chagas.
Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental. Na área
de Engenharia de Saúde Pública, a Funasa detém a Fazem parte das prioridades da Funasa a promoção,
mais antiga e contínua experiência em ações de sanea- o estímulo e o fomento de projetos de engenharia de
mento no país e atua com base em indicadores sanitá- saúde pública e saneamento básico; e a cooperação
rios, epidemiológicos, ambientais e sociais. técnica a estados e municípios, além de saneamento
em áreas especiais.
A Funasa presta apoio técnico e/ou financeiro no com-
bate, controle e redução da mortalidade infantil e da 6.1.1.2 Saúde Ambiental
incidência de doenças de veiculação hídrica ou cau-
sadas pela falta de saneamento básico e ambiental. Com o Decreto nº 8.867, de 3 de outubro de 2016,
a instituição, por meio do Departamento de Saúde
Os investimentos têm como finalidade intervir no Ambiental (DESAM), responde pela formulação e
meio ambiente, na infraestrutura dos municípios e implementação de ações de promoção e proteção
nas condições de vida de populações vulneráveis. à saúde ambiental, em consonância com a polí-
tica do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde
As ações de inclusão social, por meio da saúde, são Ambiental.
realizadas com a prevenção e o controle de doenças
e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas Nessa perspectiva, os agravos à saúde que são foco
condições de saneamento básico em municípios com do Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde
até 50 mil habitantes, em áreas rurais e comunidades Ambiental do Ministério da Saúde têm relação di-
tradicionais de todos os municípios brasileiros. reta com as ações formuladas e implementadas pela
Funasa para promover e proteger a saúde das pes-
6.1.1 Área de Atuação soas, numa perspectiva holística às questões ambien-
tais que interferem na saúde, especialmente às rela-
6.1.1.1 Engenharia de Saúde Pública cionadas ao saneamento inadequado.
A estreita relação entre as condições ambientais, os A qualidade da água para consumo humano, prove-
problemas sanitários e o perfil epidemiológico das niente de sistemas ou soluções de abastecimento pú-
doenças e agravos integram, definitivamente, as blico, é uma das áreas de atuação que tem recebido
ações de saneamento da Funasa ao Sistema Único de especial atenção. Não só relacionada à capacitação
Saúde (SUS), com objetivo de prevenir doenças. para o monitoramento adequado da qualidade da
água, mas também com outras atuações de identifi-
Entre as ações a serem desenvolvidas para a preven- cação e correção de riscos e perigos para garantir a
ção de doenças e o controle de agravos estão a cons- segurança, conforme critérios e parâmetros estabele-
trução e a ampliação de sistemas de abastecimento cidos pelo Ministério da Saúde.
As dotações orçamentárias destinadas aos instru- Congresso, são apresentadas emendas – alteração a
mentos de repasse são alocadas no Orçamento Geral um Projeto de Lei. Entre agosto, quando a proposta é
da União de duas maneiras: enviada ao Congresso, e dezembro, quando é encer-
rada a sessão legislativa, os parlamentares (deputados
6.2.1 Recursos oriundos de Emendas federais e senadores) podem, mediante apresentação
Parlamentares de emendas, remanejar, incluir e cancelar gastos con-
forme o que consideram necessário para o país.
Esse tipo de dotação é realizado por meio da proposta
do Poder Executivo ou de emenda ao orçamento, ou A liberação ocorrerá de acordo com o planejamento
seja, a proposta de orçamento é um projeto de lei do Poder Executivo, observadas as disponibilidades
de iniciativa do Poder Executivo. Durante análise no orçamentárias.
Instrumento que disciplina a transferência de re- O Termo de Colaboração, instituído pela Lei nº
cursos financeiros de órgãos ou entidades da 13.019/2014, denominada de Marco Regulatório das
Administração Pública Federal, direta ou indireta, Organizações da Sociedade Civil – MROSC, é o ins-
para órgãos ou entidades da Administração Pública trumento por meio do qual são formalizadas as par-
Estadual, Distrital ou Municipal, direta ou indireta, cerias estabelecidas pela administração pública e as
consórcios públicos, visando à execução de pro- entidades privadas sem fins lucrativos (caracterizadas
jeto ou atividade de interesse recíproco, em regime como Organizações da Sociedade Civil – OSC) para a
de mútua cooperação. Na Funasa, utiliza-se a ex- consecução de finalidades de interesse público e recí-
pressão “Convênio” para se referir aos acordos de proco, propostas pela administração pública que en-
transferência voluntária, regidos pela pela Portaria volvam a transferência de recursos financeiros.
Interministerial MF/MPOG/CGU nº 424/2016.
6.3.4 Termo de Fomento
6.3.2 Termo de Compromisso
O Termo de fomento, também instituído pela Lei nº
O Termo de Compromisso é o instrumento utilizado 13.019/2014, é o instrumento por meio do qual são
para disciplinar as transferências do Programa de formalizadas as parcerias estabelecidas pela adminis-
Aceleração do Crescimento - PAC, cuja fundamenta- tração pública com as OSC para a consecução de fi-
ção legal é a Lei nº 11.578/2007. As diferenças dos nalidades de interesse público e recíproco propostas
Termos do PAC para os demais convênios são a re- pelas Organizações da Sociedade Civil, que envolvam
lação de documentos necessários para o acordo e a a transferência de recursos financeiros.
modalidade de transferência de recursos que, ao in-
vés de ser voluntária, é obrigatória. 6.3.4.1 Termo de Execução Descentralizada
As regras gerais aplicadas aos termos de compro- Termo de Execução Descentralizada (TED), instituída
misso são as expressas na Lei do PAC, sendo utili- pelo Decreto nº 6170/2007 e suas alterações, é o
zada a Portaria Interministerial nº 424/2016 de forma Instrumento por meio do qual é ajustada a descentra-
subsidiária. A efetivação da celebração do instru- lização de crédito entre órgãos e/ou entidades inte-
mento ocorre com a Aprovação Formal do Termo de grantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social
Compromisso (assinada pelo presidente da Funasa) e da União, para execução de ações de interesse da uni-
a respectiva publicação no Diário Oficial da União dade orçamentária descentralizadora e consecução
do objeto previsto no programa de trabalho, respei-
tada fielmente a classificação funcional programática.
6.4 CONTRAPARTIDA
Contrapartida é a participação que o proponente ofe- nio, de acordo com sua capacidade financeira ou ope-
rece para viabilizar a execução do objeto do convê- racional. A contrapartida do convenente poderá ser
SITUAÇÃO MUNICÍPIOS
MÍNIMO MÁXIMO
ESTADOS
SITUAÇÃO
MÍNIMO MÁXIMO
ESTADOS
SITUAÇÃO
MÍNIMO MÁXIMO
PROGRAMA AÇÃO/DESCRIÇÃO
Aperfeiçoamento
Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença
2015 do Sistema Único 3921
de Chagas
de Saúde (SUS)
Aperfeiçoamento
Fortalecimento da Saúde Ambiental para Redução dos Riscos à
2015 do Sistema Único 20T6
Saúde Humana
de Saúde (SUS)
AOs interessados em acessar recursos para a realização de ações de saúde ambiental e/ou saneamento
básico junto à Fundação Nacional de Saúde - FUNASA deverá acessar o Sistema de Convênios (SICONV) no
Portal de Convênios do Governo Federal (www.convenios.gov.br) para cadastramento de proposta em pro-
grama específico.
O proponente, devidamente credenciado e cadastrado, deverá acessar o sistema SICONV e inserir a proposta
de convênio.
O Sistema Integrado de Ações da FUNASA (SIGA) foi criado com o objetivo de centralizar todos os sistemas
utilizados nas atividades finalísticas da instituição, logo, ele engloba o Sistema Integrado de Gerenciamento
de Obra (SIGOB), Sistema de Convênios (SISCON) e o Sistema Gerencial de Acompanhamento de Projetos de
Saneamento (SIGESAN) desse modo, o usuário pode realizar todas as suas atividades em um único sistema.
6.8.2 Credenciamento
2º passo: De posse da senha repassada pela FUNASA, no campo “usuário” informe o código do município e a
senha.
3º passo: O sistema irá informar o CNPJ disponível na base, clique no botão “Inserir”. Será habilitado o acesso aos
campos dos dados selecionáveis – sempre salve as informações.
4º passo: Após preenchidos todos os quadros da Carta Consulta, clique no botão “Transmitir”.
O manual apresenta informações sobre preenchimento, alteração e exclusão de proposta, assim como a trans-
missão da proposta à Funasa:
Os repasses de recursos atenderão aos critérios es- dos em 03 (três) parcelas nos percentuais de 20
tabelecidos na Portaria Interministerial nº 424/2016, %, 50 % e 30 %;
bem como, por Portaria específica da Fundação II) Instrumentos com valores de repasse da Funasa
Nacional de Saúde, vigente à época da celebração do iguais ou superiores a R$ 750.000,00 (setecentos e
instrumento de transferência. cinquenta mil reais) e inferiores a R$ 5.000.000,00
(cinco milhões de reais), terão seus recursos libe-
A Portaria 5.598, DE 12 DE SETEMBRO DE 2018, em rados em 04 (quatro) parcelas, nos percentuais
vigor atualmente, define os critérios para liberação de de 20%, 30%, 30% e 20% respectivamente;
recursos financeiros para as ações de saneamento e III) Instrumentos com valores de repasse da Funasa
saúde ambiental custeadas pela Fundação Nacional iguais ou superiores a R$ 5.000.000,00 (cinco mi-
de Saúde (Funasa) , a saber: lhões de reais), terão seus recursos liberados em
05 (cinco) parcelas, nos percentuais de 20%, 30%,
Instrumentos com valores de repasse da Funasa 20%, 20% e 10%
iguais ou superiores a R$ 100.000,00 (cem mil reais)
para execução de custeio ou aquisição de equipa- Termos de Execução Descentralizada (TED) volta-
mentos, ou a R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil dos à execução de ações das áreas de Engenharia
reais) para a execução de obras e serviços de enge- de Saúde Pública e de Saúde Ambiental:
nharia, e inferiores a R$ 750.000,00 (setecentos e cin-
quenta mil reais) os recursos serão liberados em 03 I) Para instrumentos cujas ações financiem a capa-
(três) parcelas nos percentuais de 20 %, 50 % e 30 %; citação e /ou elaboração de Planos Municipais de
Saneamento Básico:
Para instrumentos com valores de repasse da Funasa a) A primeira parcela será repassada mediante
iguais ou superiores a R$ 750.000,00 (setecentos e cin- aprovação do Plano de Trabalho e orçamento
quenta mil reais) e inferiores a R$ 5.000.000,00 (cinco detalhado, por meio de Parecer Técnico fun-
milhões de reais), os recursos serão liberados em 04 damentado, exarado por Núcleo Intersetorial
(quatro) parcelas, nos percentuais de 20%, 20%, 40% de Cooperação Técnica (NICT) e ratificado pelo
e 20% respectivamente; Superintendente Estadual;
b) As parcelas subsequentes serão repassadas
Para instrumentos com valores de repasse da Funasa após emissão de Parecer Técnico do NICT, ra-
iguais ou superiores a R$ 5.000.000,00 (cinco milhões tificado pelo Superintendente Estadual, ates-
de reais), os recursos serão liberados em 05 (cinco) tando a compatibilidade de execução física
parcelas, nos percentuais de 20 % cada. com os recursos anteriormente liberados.
A Funasa poderá optar pela liberação em parcela II) Para os demais Termos de Execução
única no caso de instrumentos de transferência de Descentralizada:
recursos que contemplem a execução de custeio ou a a) A primeira parcela será repassada mediante
aquisição de equipamentos e/ou veículos aprovação do Plano de Trabalho e do Projeto
Básico, Termo de Referência ou Projeto de
Instrumentos cujos objetos visem ao apoio à ela- Pesquisa, conforme o objeto da avença, por
boração de Planos Municipais de Saneamento meio de Parecer Técnico fundamentado, exa-
Básico ou de Resíduos: rado pela área técnica correspondente;
b) As parcelas subsequentes serão repassadas
I) Instrumentos com valores de repasse da Funasa após emissão de Parecer Técnico fundamen-
iguais ou superiores a R$ 100.000,00 (cem mil tado, exarado pela área técnica correspondente,
reais) e inferiores a R$ 750.000,00 (setecentos e atestando a compatibilidade de execução física
cinquenta mil reais) terão seus recursos libera- com os recursos anteriormente liberados.
A Funasa é entidade que executa a Política Federal de IV) instrumentos para a execução de obras e servi-
Saneamento Básico no país, de forma que os interes- ços de engenharia com valor de repasse inferior
sados em celebrar instrumentos de repasse com esta a R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais);
Fundação deverá observar os dispositivos constantes
na Lei nº 11.445/2007, em especial àqueles relativos V) instrumentos para a execução de despesas de
a vedações, tais como para a aplicação de recursos custeio ou para aquisição de equipamentos com
orçamentários da União na administração, operação valor de repasse inferior a R$ 100.000,00 (cem mil
e manutenção de serviços públicos de saneamento reais);
básico não administrados por órgão ou entidade fe-
deral, salvo por prazo determinado em situações de VI) qualquer instrumento regulado pela Portaria
eminente risco à saúde pública e ao meio ambiente. Interministerial nº 424/2016:
a) entre órgãos e entidades da Administração
A Portaria Interministerial nº 424/2016, também esta- Pública federal, casos em que deverão ser fir-
belece vedações para celebração de tais instrumen- mados termos de execução descentralizada;
tos a saber: b) com órgão ou entidade, de direito público
ou privado, que esteja inadimplente nas
I) convênios para a execução de obras e serviços de suas obrigações em outros instrumentos
engenharia, exceto nos seguintes casos: celebrados com órgãos ou entidades da
a) instrumentos celebrados por órgãos da admi- Administração Pública Federal, exceto aos
nistração indireta que possuam estrutura des- instrumentos decorrentes de emendas parla-
centralizada nas unidades da federação para mentares individuais nos termos do § 13 do
acompanhamento da execução das obras e art. 166 da Constituição Federal, ou irregular
serviços de engenharia; em qualquer das exigências desta Portaria;
b) instrumentos cujo objeto seja vinculado à fun- c) com pessoas físicas ou pessoas jurídicas de
ção orçamentária defesa nacional, observado direito privado com fins lucrativos, ainda que
o disposto no art. 8º do Decreto nº 6.170, de sejam estas últimas integrantes da adminis-
25 de julho de 2007; ou tração indireta, no caso das entidades que ex-
c) instrumentos celebrados por órgãos e entida- ploram atividade econômica;
des da administração pública federal, que te- d) visando à realização de serviços ou execução
nham por finalidade legal o desenvolvimento de obras a serem custeadas, ainda que ape-
regional nos termos do art. 43 da Constituição nas parcialmente, com recursos externos,
Federal, observado o disposto no art. 8º do sem a prévia contratação da operação de cré-
Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007. dito externo;
e) com entidades públicas ou privadas sem fins
II) convênios para a execução de atividades cujo ob- lucrativos cujo objeto social não se relacione
jeto esteja relacionado ao pagamento de custeio às características do programa ou que não
continuado do proponente; disponham de condições técnicas para execu-
tar o objeto proposto; e
III) instrumentos com entidades privadas, exceto: f) com entidades privadas sem fins lucrativos,
a) com entidades filantrópicas e sem fins lu- cujo corpo de dirigentes contenha pessoas
crativos nos termos do § 1º do art. 199 da que tiveram, nos últimos cinco anos, atos jul-
Constituição Federal; e gados irregulares por decisão definitiva do
b) com os serviços sociais autônomos. Tribunal de Contas da União, em decorrência
das situações previstas no art. 16, inciso III, da
Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992;
Para mais informações sobre o preenchimento ou funcionalidades do SIGA, é possível o acesso ao sistema no
canto superior direito através do botão de ajuda (“?”) da tela:
No manual de ajuda existem informações sobre preenchimento, alteração e exclusão de proposta, assim como
a transmissão da proposta à Funasa:
REFERÊNCIAS 141
ANEXO
Anexo A – Veículos para transporte financiados por meio de propostas de projeto apresentadas
ao Ministério da Saúde
Veículo para
Veículo utilizado no
transporte Veículo Pick-up Cabine
transporte de equipe de R$ 125.000,00 *
de equipe na Dupla 4x4 (Diesel)
saúde em regiões rurais.
Atenção Básica
Veículo para
Veículo de Passeio –
transporte Veículo para transpor-
Transporte de Equipe R$ 55.000,00 *
de equipe na tar a equipe de saúde.
(5 pessoas, 0 Km)
Atenção Básica
Ambulância de trans-
Ambulância
Ambulância Tipo A porte para remoção
Tipo A –
– Simples Remoção simples e eletiva de R$ 230.000,00
Simples
Tipo Furgão pacientes sem risco de
Remoção
vida – Ambulância Tipo A.
Ambulância de trans-
Ambulância
Ambulância Tipo A porte para remoção
Tipo A –
– Simples Remoção simples e eletiva de R$ 90.000,00
Simples
Tipo Furgoneta pacientes sem risco de
Remoção
vida – Ambulância Tipo A.
Ambulância de trans-
Ambulância
Ambulância Tipo A porte para remoção
Tipo A –
– Simples Remoção simples e eletiva de R$ 185.000,00
Simples
Tipo Pick-up 4x4 pacientes sem risco de
Remoção
vida – Ambulância Tipo A.
Veículo de Transporte
Sanitário ( Com
Acessibilidade – 1 R$ 250.000,00
Cadeirante) Mínimo Van para deslocamento de
Transporte 7 Pessoas usuários para realizar pro-
Sanitário cedimentos de caráter ele-
Eletivo Veículo de Transporte tivo no âmbito do Sistema
Sanitário ( Com Único de Saúde (SUS).
Acessibilidade – 1 R$ 350.000,00
Cadeirante) Mínimo
15 Pessoas
continua
ANEXO 145
continuação
deslocamento de usuários
Transporte Embarcação para para realizar procedi-
Sanitário Transporte com Motor mentos de caráter eletivo R$ 48.000,00 *
Eletivo Popa (até 12 pessoas) no âmbito do Sistema
Único de Saúde (SUS).
Unidade de Suporte
Básico de Vida Terrestre
(USB): tripulada por no
Renovação
Unidade Móvel de mínimo 2 (dois) profissio-
de Frota R$ 235.000,00
Saúde – SAMU nais, sendo um condutor
SAMU 192
de veículo de urgência
e um técnico ou auxi-
liar de enfermagem.
Unidade de Suporte
Avançado de Vida
Terrestre (USA): tripulada
Renovação
Unidade Móvel de por no mínimo 3 (três)
de Frota R$ 235.000,00
Saúde – SAMU profissionais, sendo
SAMU 192
um condutor de veículo
de urgência, um enfer-
meiro e um médico.
* Este valor é correspondente à Especificação Sugerida. O valor poderá variar de acordo com a escolha das opções de especificação disponível.
ANEXO 147
ISBN 978-85-334-2695-5 #VacinarÉProteger
/VacinacaoMS
/minsaude
/MinSaudeBR
9 788533 426955
/minsaude
MINISTÉRIO DA
SAÚDE