O poema descreve como o eu lírico foi sendo assassinado várias vezes, perdendo cada vez mais partes de si mesmo. Agora, ele se vê como o mais desnudo e despojado de bens, tendo apenas uma vela amarelada como seu único pertence restante. Apesar disso, ele afirma que nenhum corvo, chacal ou ladrão poderá arrancar a luz sagrada que ainda arde dentro de si.
O poema descreve como o eu lírico foi sendo assassinado várias vezes, perdendo cada vez mais partes de si mesmo. Agora, ele se vê como o mais desnudo e despojado de bens, tendo apenas uma vela amarelada como seu único pertence restante. Apesar disso, ele afirma que nenhum corvo, chacal ou ladrão poderá arrancar a luz sagrada que ainda arde dentro de si.
O poema descreve como o eu lírico foi sendo assassinado várias vezes, perdendo cada vez mais partes de si mesmo. Agora, ele se vê como o mais desnudo e despojado de bens, tendo apenas uma vela amarelada como seu único pertence restante. Apesar disso, ele afirma que nenhum corvo, chacal ou ladrão poderá arrancar a luz sagrada que ainda arde dentro de si.