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e tote ns di fe rente s.
“A rel ação d e u m australi ano com seu totem é a b ase de todas as s uas obri gaçõe s
soci ai s : s obrep õe m -s e á s ua fil i ação tri bal e às su as rel açõe s consanguíne as”. (Fre
ud, 1913 - 1 4,
p22)
A Psi canál ise tinha i n te re sse ne ss e assu nto do tote m po is que ri a i nve sti gar sobre
a
e xogami a, que e ra uma rel ação se xual f ora d o círcul o do tote m ou fami li ar.
Me smo n ão te n do uma j ustif i cati va con scie nte sob re esse assu nto, Fre ud acre di ta
que
e sse concei to de ex ogami a e stá f orte me nte l i gado ao tote ísmo.
A proi bi ção do i nce s to é vi s ta como al go mai s di re ci onado aos fi lhos home ns, para
que
pos sa def ende r as mul he re s do de se j o se x u al masculi no. Se caso aconte ça al go, o
ho me m é
pe rse gui d o e morto por se us i rmãos de cl ã. Em casos raros qu ando f os se a mul he r
estar nessa
posi ção, el a e ra espancada e pe rf urada p or lanças e dei x ada a be i ra da morte .
Fre ud di z que es sas pe s soas te m um horror mu ito grande ao i nce sto , ou são sensíve i
sa
e sse assunto . Ele s su bsti tue m pare nte sco consanguíne o re al por p are nte sco to tê
mi co.
Outra caracte rísti ca sobre e sses grupos , e ra que e le s não usam se us no me s mas um
nome que te n ha si gni ficado para todos. Era u ma re l ação pe s soa com grupo e não ape
nas e ntre
duas pes soas .
Al gun s autore s f al am sobre “casame nto grupal ” o nde um de te rmi nad o grupo de
home ns exe rcia di reto sob re um de te rmi nado grupo de mul he res. Os filhos f ruto d e
sse
casame nto se ri am i rmãos uns dos outros .
Exi sti a u ma di vi s ão de tribos cl ass ifi cada como fratarias, subf ratarias e cl ãs totêmi
cos.