O conto retrata a história de Marijane, que deseja adotar um menino negro, mas seu marido Jefferson, que é mulato, só concorda em adotar uma menina branca de olhos azuis, ilustrando o preconceito racial que ainda ocorre no processo de adoção no Brasil.
O conto retrata a história de Marijane, que deseja adotar um menino negro, mas seu marido Jefferson, que é mulato, só concorda em adotar uma menina branca de olhos azuis, ilustrando o preconceito racial que ainda ocorre no processo de adoção no Brasil.
O conto retrata a história de Marijane, que deseja adotar um menino negro, mas seu marido Jefferson, que é mulato, só concorda em adotar uma menina branca de olhos azuis, ilustrando o preconceito racial que ainda ocorre no processo de adoção no Brasil.
Esta história retrata a mistura de sentimentos que afloram quando os casais
decidem adotar uma criança. A preferência do marido de Marijane coincide com a da maioria dos casais adotantes no Brasil. Giselda Laporta aborda o preconceito racial que ocorre durante o processo de adoção de uma criança de pele escura que vive em uma instituição de São Paulo, instigando o leitor a refletir sobre a adoção e tudo o que ela envolve: rejeição, preconceito, aceitação e como lidar com o novo, com o semelhante, com o desigual.
MARIJANE, casada há vários anos, na impossibilidade de ter filhos, decide
adotar uma criança, um menino, de cor parda. Seu desejo vai contra o de seu marido, que, apesar de mulato, só concorda com a adoção de uma menina loira e de olhos azuis.
JEFFERSON é um jovem descendente de negros e tem muita vergonha
disso. Ele é casado com Marijane. Ele se recusa a adotar o menino por ser negro.
DEUSDADO é negro, cada vez mais bagunceiro e ganhou o apelido de Dupléx,
já que vai de ônibus para a creche e volta de limusine.