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Toda mãe, ao passar pela experiência de ver seu

filho não querendo ir mais à igreja, se faz esta


pergunta: “Onde foi que eu errei?”.

Logo, a primeira reação é tentar encontrar uma explicação, um


culpado, algo que possa justificar a atitude dos filhos; e, também,
há uma tentativa de se diagnosticar se o problema está nos pais,
que fizeram algo errado, se está na igreja, ou se está nos filhos,
que, apesar de tudo estar bem, simplesmente escolheram parar
de ir.

As três situações podem acontecer, e a verdade é que não há uma


forma de atestarmos, com 100% de certeza, onde está o erro.

Então, como saber o motivo que levou seu filho a não querer mais
ir à igreja?

A resposta é: influência.

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Conheça os
seus inimigos
Antigamente, há mais de 20 anos, a sociedade brasileira era quase
toda cristã, sendo sua maioria católica e, depois, protestante. Era
comum as crianças frequentarem a mesma escola, a mesma igreja,
passarem juntas pela catequese e primeira comunhão, e nutrirem
um enorme respeito por seus pais e pela Igreja.

Existia um temor e uma reverência pelos pais, e um profundo


respeito pela fé. Mesmo católicos não praticantes, por mais que
não fossem as missas, mantinham seus costumes de rezarem,
possuírem santos dentro de casa, e guardavam um princípio bíblico
ou outro.

Naquela época, era estranho encontrar um homem de cabelo


cumprido passando pela rua, e era ainda mais encontrar um
homossexual, com trejeitos e características físicas de mulher.

Televisão? Normalmente só existia uma, ou duas, em todas as


casas. Os pais comumente viam o que seus filhos assistiam, e era
normal que as famílias revesassem na escolha dos programas,
considerando que todos se sentavam juntos ao fim do dia para
assistirem TV antes de dormir.

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ERA MUITO COMUM AS CRIANÇAS
DORMIREM NO SOFÁ E PRECISAREM
SER LEVADAS PELOS PAIS PARA SUAS
CAMAS; SE LEMBRA?

Aquela era uma época em que não se existiam smartphones,


tablets, e um acesso tão fácil a internet, como temos hoje. Era uma
época em que as famílias eram mais unidas, nem que fosse todos
juntos em frente a uma televisão.

Assim como os pais eram, os filhos também eram. A principal


influência na vida das crianças acontecia dentro de casa, pois elas
só tinham contato com a escola perto de casa, brincavam na rua
com as crianças que os pais conheciam, e iam a lugares somente
junto a seus pais.

Tudo isso, em si, não era uma garantia de que as crianças cresceriam
e seriam cristãs para o resto de suas vidas, mas a influência que os
pais tinham na vida de seus filhos, era muito maior; e, isso tornava
essa transferência de fé, esse legado, essa conexão geracional,
muito mais fácil.

Era mais comum, naquela época, também, que as mulheres


ficassem em casa, cuidando e educando seus filhos. Eram elas

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que acompanhavam o desenvolvimento do filho na escola, que
viam quando eles chegavam com algum semblante diferente, ou
falavam algo que não era comum dentro de casa, e logo corrigia e
ensinava o que era certo.

Pouco a pouco, principalmente com o avanço tecnológico, o


aumento das opções de entretenimento, a busca cada vez maior
por objetos mais caros, foi forçando os pais e as mães a darem
cada vez mais atenção a seus empregos.

Agora, morar em uma boa casa, andar em um bom carro, ter o


celular mais moderno, e viajar para os destinos mais famosos, se
tornaram prioridade.

Os pais trabalham cada vez mais, e querem recompensas cada


vez mais caras, e este ciclo nunca termina.

Neste momento, os filhos foram ganhando presentes em troca


da presença que os pais já não podiam mais oferecer. No
início eram brinquedos, mas, com o tempo, se tornaram celulares,
tablets, computadores, video-games.

Com isso, uma criança que tinha 3, 4 amigos na rua de sua casa,
agora passa a conhecer, conversar e se relacionar com dezenas ou
centenas de outras pessoas na internet.

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Agora, o video-game, que antes o pai jogava com o filho, hoje fica
na televisão da criança, dentro do seu quarto, conectado a internet,
possibilitando que este menino, ou menina, possa jogar com
qualquer pessoa do mundo, sem que o pai sequer fique sabendo
quais foram as conversas, o palavreado, a intimidade que essas
pessoas estão tendo com seus filhos.

Os professores da escola já não são mais cristãos, mas são adeptos


a filosofias que dizem que um menino pode ser menina, que é
normal se reconhecer como um homossexual, mesmo que essa
pessoa seja uma criança de 7 anos.

A escola, agora, não ensina apenas matemática, português,


geografia, mas ensina sexo, politica, e todo tipo de pautas anti-
cristãs.

Aos 8 anos, mais de 80% das crianças já tiveram acesso à


pornografia, já sofreram bullying, já interagiram com estranhos na
internet, e seus pais não fazem ideia de tudo isso.

Em casa, os pais ensinam uma coisa; na internet, nos jornais, na


escola, ou faculdade, todos ensinam outra.

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Jesus já não é a verdade, mas uma das tantas verdades e filosofias
bonitas que existem no mundo. O pecado, depende do ponto de
vista; e, Deus ama a todos e os aceita como eles são, mesmo que
mantenham um estilo de vida totalmente contrário a bíblia.

Os filhos, pouco a pouco, se tornaram mais confrontadores,


menos amorosos, mais isolados, e seus pais percebem, mas já
não sabem mais o que fazer.

Na faculdade, enquanto o pai e a mãe sonham com o diploma


e um bom emprego para o filho, logo eles recebem em casa um
usuário de drogas, bissexual e militante de partidos políticos.

Os pais tem saído de casa para ganharem o mundo, e tem


perdido seus filhos para ele. Têm sido passivos em ensinar o
bem, enquanto o mundo tem sido agressivo em ensinar o mal.

Existe uma guerra acontecendo, em que a Igreja de Cristo está


perdendo, porque ainda dorme, e não percebeu que precisa lutar.

E, ISSO PRECISA ACABAR

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Pais,
despertem!
Estamos em
guerra.
Até o momento, satanás tem agido tranquilamente em sua
missão de roubar nossos filhos e destruir a próxima geração.

Até o dia de hoje, mães e pais estavam anestesiados pelo cansaço,


de olhos fechados para o inimigo e dormindo enquanto seus filhos
eram tragados pelos prazeres e ideologias mundanas.

Mas, você, que é mãe, que é pai, eu quero liberar uma palavra no
seu espirito, agora: ACORDE!

Seus filhos precisam de você. A próxima geração depende da


forma que você criará essas crianças e adolescentes.

Os olhos de Deus estão a procura de mães e pais que vão se


levantar, que vão se unir, para guerrear pela próxima geração.

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Deus está derramando uma nova porção da sua graça:

FILHOS VOLTARÃO
PARA CASA DIZENDO:
“MÃE, EU QUERO DEUS”

PAIS RECUPERARÃO
O CORAÇÃO
DE SEUS FILHOS

AS IGREJAS SERÃO
INUNDADAS POR JOVENS
E ADOLESCENTES

AS CRIANÇAS SERÃO
BATIZADAS
NO ESPÍRITO

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UMA REVOLUÇÃO
ESTÁ PARA ACONTECER!
VOCÊ QUER FAZER
PARTE DISSO?

VOCÊ ENTENDE QUE


EDUCAR O SEU FILHO
É A MAIOR MISSÃO
DA SUA VIDA?

VOCÊ DESEJA ENTRAR


NESSA GUERRA, JUNTAMENTE COM
MÃES E PAIS DE TODO O MUNDO?

Então, clique no botão abaixo e, ative o lembrete para participar


ao vivo do Seminário Filhos que Vencem o Mundo.

Ativar lembrete!

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Conheça
quem te conduzirá
nesta guerra
Jucélio e Luciana de Souza são pastores há mais de 20 anos e
atualmente lideram juntos a igreja MEVAM, de Campinas-SP. São
pais de duas filhas, a Isabel e a Sara, e avós de dois netinhos. O
testemunho de vida e a realidade desta família é o que lhes dão
autoridade para falar sobre criação de filhos segundo a vontade do
Senhor. Você verá que as filhas são como os pais, e uma conexão
geracional está sendo mantida. Isabel, junto com seu esposo, Luiz
Eduardo, já carrega o legado familiar e pastoreia a rede de jovens
do MEVAM, Campinas. Juntos, também são fundadores da Casa
Real, uma plataforma online de ensino que tem transformado a vida
de muitas famílias por meio de conteúdos que trazem sabedoria e
direção para os principais dilemas da vida.

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