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O que aprenderei nesse Ebook?

Este livro ajudará todas as pessoas que compreendem a


importância de se darem o melhor diante de qualquer situação.

Não se trata apenas de inteligência emocional. Trata-se de


inteligência científica.

Sabemos que quando entramos no processo automático reativo


negativo (raiva, ódio, inveja, etc), baixamos nossa frequência
vibracional. Estamos emanando emoções (ondas de energia) o
tempo todo e receberemos mais do que emanamos, logo, se
conseguirmos nos manter em altas frequências, estaremos
recebendo de volta exatamente o que desejamos: paz, amor,
harmonia, alegria, abundância, prosperidade, etc.

Em nosso dia a dia teremos aflições, já nos disse Cristo, porém,


se conseguirmos enxergar além do que nossos cinco sentidos
captam, seremos capazes de nos sentirmos privilegiados e gratos
diante de qualquer situação, mas para isso, precisamos acreditar
que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus.
Precisamos acreditar que por trás de toda dificuldade, problema,
doença ou escassez, existe um motivo e esse motivo não se trata
de uma prova proveniente de um Deus que adora ver os seus
sofrendo. Trata-se de uma Lei. O que eu plantei, consciente ou
inconscientemente eu colherei. Pode ser que você não saiba
como plantou um câncer, mas se ele está aí, precisará lidar com
isso. Se lidar com isso de maneira reativa negativa, obterá mais
dor e sofrimento, porém, se enxergar nessa dificuldade uma
oportunidade de rever sua vida, seus conceitos, suas crenças,
valores, postura, preconceitos, julgamentos... haverá
crescimento e alegria.
Se você quer receber o melhor, precisa aprender a enviar o
melhor. É isso que aprenderá nesse livro.
Prefácio:

Aos 12 anos, comecei a frequentar uma igreja. Li a bíblia por


duas vezes. Me entreguei de corpo e alma aos ensinamentos
cristãos e à mensagem de Cristo. Admirava os responsáveis por
trazerem a mensagem na igreja e desejava me tornar uma como
eles, mas via nisso uma grande dificuldade: o que eu diria?

Existe um versículo na bíblia em Mateus 6:33 que diz:

“Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e todas


as coisas vos serão acrescentadas”.

Eu lia isso e pensava: “Se conseguirmos buscar o reino e a justiça


de Deus, estará tudo resolvido em nossa vida, não haverá com o
que se preocupar”.

Diante disso, eu não teria o que “pregar”, a não ser como buscar
o reino e a justiça de Deus. A chave de tudo estava aí! Tão
simples e tão complexo ao mesmo tempo!

Uma coisa eu tinha certeza: era necessário olhar pra cima e


seguir. Todas as vezes que eu olhava em linha reta ou para baixo
eu não estava conectada com Deus, logo não estava buscando
seu reino.

Esta maneira de pensar me tornou uma pessoa absurdamente


positiva e grata. Qualquer coisa que acontecia em minha vida, eu
apenas agradecia e continuava orando e buscando a Deus,
adorando e louvando, pois sabia qual era o caminho para
resolver qualquer situação: buscar o reino!

Não! Não falaremos sobre religião neste livro. Tão pouco te


aconselharei a seguir uma “fé religiosa”, muito pelo contrário, te
ajudarei a perceber a simplicidade de estar conectada ao Todo
para poder se manter sempre num padrão vibracional mais
elevado de amor, paz, alegria e gratidão.

Você deve saber que disso se trata o reino de Deus: de amor


incondicional e alegria.

Se nos mantermos vibrando nesses sentimentos,


independentemente do que aconteça conosco, estaremos
conectados com o Todo e estaremos emanando exatamente o
que desejamos receber de volta.

Não é maravilhoso?

Mas será possível?

Será possível nos mantermos alegres diante da perda de um ente


querido? Diante da perda de um bem material? Diante de um
processo de enfermidade? Diante de uma crise financeira?
Diante de um filho viciado?

Vou te fazer uma pergunta:

Você seria capaz de fazer qualquer coisa digna para ver quem
você ama feliz? Seria capaz de fazer qualquer coisa digna por sua
felicidade?

Pois então é possível.

Basta que você internalize em cada átomo de seu corpo essa


informação: A minha indignação, raiva, ódio, dor, não resolverá
nenhum problema, só fará com que as coisas fiquem ainda mais
difíceis. Mas o amor, a aceitação, a confiança e a gratidão, tem o
poder de transformar qualquer coisa em algo melhor!
Você precisa deixar de acreditar que isso é religião, filosofia,
balela, auto ajuda e entender que isso é ciência. Quando essa
ficha cair você conseguirá chegar lá!

Desejo a você, perseverança nesta caminhada!

Não desista de fazer o melhor por você. Não se dê qualquer


coisa. Não aceite manter-se emanando sentimentos e
pensamentos tóxicos. Vença o orgulho, a mágoa, o melindre.

Quando nos damos o melhor, curamos nossa vida e as relações


ao nosso redor, pois nos tornamos dóceis e amorosos.

Se você deseja ajudar alguém ou o planeta, comece em você.

Seja o exemplo, até que te perguntem como você consegue,


então, esteja preparado para compartilhar luz e consciência!

Com amor, Paula Gasparini


Cap I: O começo de Tudo

Uma cliente me questionou:

“Paula, porquê em sua anamnese, você pergunta o que eu penso


sobre Deus, sobre pecado, sobre vida e morte? Isso parece não
ter nada a ver com um processo de hipnose. Vim aqui apenas
tratar uma depressão.”

Senti vontade de sorrir, não desdenhando do questionamento


dela, muito pelo contrário, pensando que se fosse eu sentada no
lugar dela, faria a mesma pergunta.

De fato, essas perguntas não têm nada a ver com o processo de


hipnose, mas tem tudo a ver com toda nossa vida.

Nosso sistema de crenças foi fundamentado a partir de crenças


básicas, como quem é Deus, onde Ele mora, o que pensa sobre
nós, o que é o pecado, o que o céu e o inferno, e as muitas
outras questões provenientes de tudo que nossos pais
acreditavam e nos passavam.

Muitas vezes a pessoa diz que não acredita em nada, se diz ateu,
e num exercício que faço com ela pra descobrirmos algumas
crenças limitantes sobre relacionamento, dinheiro, sexualidade e
família, lá está a bendita crença sobre pecado, sobre alguém que
julga e condena, etc.

Ora, mas se essa pessoa não acredita em nada, de onde vêm


isso?

Essas informações ficam guardadinhas lá embaixo no porão de


nosso inconsciente e é extremamente necessário termos contato
com esse conteúdo para sabermos se ele tem sido responsável
por alguns de nossos fracassos ou autosabotagem.

Esse capítulo se chama o início de tudo, não por ser o primeiro


do livro, e sim porque se você não conseguir descobrir todas as
suas crenças relacionadas à Deus, você não conseguirá acreditar
que tudo o que ocorre em sua vida, coopera pro seu bem!

Simples!

Se eu acredito num Deus que criou um inferno para jogar todos


que Ele diz serem seus filhos e está o tempo todo julgando,
criticando, condenando e punindo, como poderei me alegrar
num dia nebuloso? Como poderei acreditar que existe uma lição
positiva neste processo? Que quem criou essa situação fui eu e
não é um castigo de Deus? Como crio autoresponsabilidade?
Como posso investigar o que em mim criou àquilo? Como posso
evoluir com meus deslizes sem culpa, sem ódio de mim mesmo,
apenas me amando, aceitando e dando a volta por cima para
fazer melhor da próxima vez?

Como conseguirei manter-me numa frequência positiva?

Este era um tema que me deixava de cabelo em pé na igreja. Eu


não conseguia entender o disparate entre amor incondicional e
inferno. Não conseguia entender como um Deus que diz que não
pode negar-se, ora mandava matar, ora mandava amar!

É necessário que você vasculhe profundamente seu


subconsciente (ensinei algumas técnicas nos outros dois livros,
‘O abismo entre o Saber e o Fazer’ e ‘Hipnose e Expansão da
Consciência’) e encontre tudo o que pensa e sente sobre Deus,
sobre a vida, sobre a morte.
Lembre-se: o Todo é tudo o que existe. Não há nada que esteja
fora Dele. Ainda que você desejasse se desplugar eternamente
Dele, seria impossível. Não importa o que você tenha feito, o que
tenha pensado e desejado. Basta apenas um pensamento pra
que você sinta o Amor Incondicional do Criador te abraçar agora.

Isso não quer dizer que você não colherá o que semeou, mas
colherá no espaço do Amor do Todo!

Feche seus olhos, respire e sinta a PRESENÇA. Sinta a Presença


do Amor do Criador que habita em você.

No silêncio, respire e saiba que Ele respira com você. Sinta-se


amado e protegido por Ele o tempo todo, este é o primeiro passo
pra que você desenvolva uma mente vitoriosa.

Uma mente vitoriosa sempre vê um benefício onde todos só


encontram prejuízo!

Adestre sua mente de acordo com seus objetivos, você precisa


fazê-la acreditar em tudo o que te leva perto de seus objetivos!

Dedique-se! Pratique!
Cap II: Uma selva de Pedra, Um leão por dia.

No capítulo um, falamos sobre as crenças que podemos ter


armazenadas sobre Deus, pecado, etc. Agora olharemos para as
crenças que temos armazenadas sobre a vida.

Já reparou como se dão as conversas?

- Tudo Bem?

-Tudo indo...na luta...na guerra...

-Sabemos que temos que matar um leão por dia! Vida dura!

E daí pra pior. Na sequência começa a contar as desgraças de sua


vida e se não têm, contam de um amigo próximo.

O que acontece?

Nos fizeram acreditar que é necessário sofrer, lutar, que estamos


em guerra, numa selva, que precisamos estar armados o tempo
todo e prontos pra disparar, sobre quem quer que tente tomar
nosso território. Nos fizeram acreditar que aqui será pura
destruição e que devemos esperar o descanso eterno. Enfiaram
em nossas cabeças que não podemos nos unir, que não devemos
nos amar, que não devemos confiar, que não devemos aceitar
quando alguém faz algo melhor do que a gente e aprender com
essa pessoa, não! Nos disseram que precisamos acabar com essa
pessoa, porque ela é perigosa, pode tomar nosso lugar! Nos
fizeram acreditar que num planeta lindo e abundante como o
nosso, ter o que comer e vestir já está de bom tamanho, diante
da dificuldade da vida, da dureza da vida. Nos ensinaram que
trabalho é dor. Acordar cedo e produzir é duro! Nos ensinaram
que qualquer pessoa que pense diferente de nós deve ser
combatida.

E agora o pior de tudo:

Nos ensinaram que o bonito da vida está em se acabar, se


estrupiar todo pra conseguir algo. Nos ensinaram a venerar a
dificuldade e abominar a facilidade!

Engraçado...

Nós aprendemos a chorar ao ouvir uma história de vida com


muito sofrimento e não aprendemos a aplaudir alguém quem
nos conta que tudo pra ele veio fácil. Que ele fazia o que tinha de
ser feito, com amor, entrega e dedicação, mas sem sofrer, sem
criar dores e as coisas iam se encaixando e acontecendo. Essa
história não nos emociona, mas a dor nos faz chorar. A dor do
outro nos dá vontade de abraça-lo, mas o sucesso do outro com
facilidade, chega a nos dar raiva e nos faz questionar muitas
coisas, inclusive, nos faz pensar se não houve fraude ou
corrupção, afinal como o fulano pode se dar tão bem tão fácil e
eu aqui todo arrebentado não consigo chegar lá!

Percebem o problemão que nossas crenças nos trazem?

Pensar em crenças, não é apenas pensar que dinheiro te


corrompe e não te leva para o céu, logo, não ganharei dinheiro.
Isso é uma pequena parte do bolo. Precisamos olhar para o todo
da coisa. Como vivemos nosso dia a dia. O que está por trás de
cada atitude que temos, de cada palavra que falamos e de cada
sensação que sentimos!

É preciso profunda investigação! E dá trabalho!


E o que faremos com tudo isso? Precisamos rever a maneira de
perceber a vida.

Qual é a melhor maneira de perceber a vida?

Vou compartilhar a que funciona pra mim e você pode descobrir


a que melhor funciona pra você!

Penso que a vida é um jogo. O Criador se “subdividiu” em várias


partes e colocou nelas vontade própria, livre arbítrio. Ele
experimenta tudo através dessas partículas que Ele emanou e
deu a chance de serem parcialmente independentes Dele. Ele
enquanto Deus, não se envolve no jogo. Ele deu as regras, criou
todas as Leis e tudo está perfeitamente correto.

Eu, enquanto partícula, não me lembro com consciência como é


ser Deus. Aos poucos, conforme vou vivendo ou jogando,
percebo que quando ajo de uma maneira as coisas funcionam e
quando ajo de outra não funciona. Até que descubra todas as
leis, vou aprendendo por tentativa e erro, logo, eu não fico
decepcionada comigo mesma, eu me apoio e continuo.

O objetivo do jogo é me lembrar de quem eu e todos que vivem


aqui somos. O objetivo é voltar pra casa, que é o Todo. Nos
tornarmos um com Ele, mas ainda sendo nós!

Cada vez que saio da trilha que me leva pra casa, algo de
desconfortável acontece, isso é maravilhoso, pois me mostra que
me desviei do caminho.

Se me alegro, agradeço e mudo a direção que sigo, logo encontro


o caminho correto e continuo com êxito minha jornada. Se me
irrito, fico com raiva e ódio pela dor causada na estrada errada,
eu fico cega e não consigo retornar ao caminho correto.
Continuo na direção errada e então mais e mais desconfortos
aparecem pra me fazer voltar. Quanto mais eu rejeito mais eles
ficam fortes, quanto mais rápido eu entendo e retrocedo, mais
rápido os elimino do meu caminho.

Nesse jogo só existe eu e o Criador. Todo o resto são atores que


contribuem pra que eu retorne pra casa. Alguns estarão na
estrada correta me apoiando e ajudando e outros estarão na
estrada do desconforto me mostrando que preciso retroceder,
que não é por ali!

Todos têm um papel positivo, inclusive os que me causam muito


desconforto.

Desta maneira eu compreendo que só há bem! Que só há amor!


Que esse jogo me torna forte, hábil, confiante, me faz
experimentar meu poder pessoal, me ajuda a lembrar quem sou
e desabrochar minha essência divina!

Existem diversas variáveis nesse jogo e preciso conhecê-las pra


que esteja preparada, porém, sei que estou dentro do Criador,
que Ele criou tudo isso e Ele é puro amor incondicional, logo,
seria impossível criar algo ruim.

Esta é a estória que eu contei e conto ao meu subconsciente. Foi


isso que fiz minha mente acreditar desde criança, sem saber o
que estava fazendo, mas isso me fez manifestar milagres
incríveis em minha vida.

Hoje, compreendendo à luz da ciência o poder de convencer


minha mente do que eu quero que ela acredite, posso fazer isso
ainda melhor!

Como seria se você pensasse agora mesmo que todo desconforto


que está vivenciando apenas está te mostrando que é preciso
virar o barco e mudar a rota?
Você seria capaz de dizer “OBRIGADA PELO TOQUE.”?

Seria capaz de parar de pensar no desconforto e começaria a


pensar em como virar esse barco? Começaria a pensar sobre o
que te fez pegar esse caminho? O que tem ali que te atraiu? O
que você foi buscar neste lugar? O que precisará abrir mão pra
virar seu barco e seguir na direção correta?

Entende?

Lembram do efeito zenão?

Quando você tira os olhos do desconforto e coloca no ponto que


criou o desconforto, deixa de paralisar os átomos e começa um
movimento, uma mudança!

Quando você inicia esse processo, está procurando o reino de


Deus dentro de você, em breve, as demais coisas serão
acrescentadas, modificadas, transformadas!
Cap III: Aprenda a calar e descubra a hora de se retirar.

Durante nosso processo de investigação, revisão e modificação


de todo nosso sistema de crenças para produzirmos uma mente
vitoriosa, precisaremos aprender a nos calar e saber a hora de
nos retirar.

Entenda. Até hoje, você se relacionou com pessoas que


possuíam um mindset similar ao seu. Ao encontra-las, as
conversas e ponto de vista, baseado naquele sistema de crenças
que já não te favorecem, serão os mesmos e você não poderá
participar disso.

Eu, no início de meu processo de transformação, fiz a besteira de


tentar explicar meu novo ponto de vista. Se querem uma
sugestão, abandonem essa ideia!

Eu ficava exausta, pois toda minha energia era gasta em vão,


tentando explicar algo de que eu mesma ainda precisa me
convencer.

Eu não tinha argumentos sólidos, e sabia que nem precisava


disso, eu apenas precisava fazer minha mente acreditar, agora
quando eu entrava em debates com as pessoas, minha mente
me lembrava de que não os possuía e tentava me sabotar
grandemente.

Hoje, que tenho plena convicção e me sinto apta a conversar


sobre tudo isso com qualquer pessoa, eu me esquivo, e sei a
hora exata de me retirar de uma reunião, conversa ou encontro
como aniversários, almoços em família, etc.
Percebi que minha energia é fundamental ao meu bem estar, e
que não vou sair por aí me desgastando a toa com quem não
está disposto a fazer o mesmo que eu!

Não há nada de errado com quem não quer mudar, eu respeito a


todos e por isso mesmo me mantenho calada e não me
contamino com crenças que não me levam pra perto de meus
objetivos.

Me lembro de um evento, devia ter uns 22 anos, e meu tio na


cozinha da casa da minha mãe, com seus 45 anos, dizendo
quanto a vida era dura e que era impossível ganhar mais do que
um valor X por mês. Naquela época, eu já ganhava 4x o valor que
ele disse, e me calei. Pensei: “Em que mundo ele vive, porque
pra mim as coisas acontecem muito diferente de tudo o que ele
está dizendo”.

Aos 15 anos comecei a trabalhar. Aprendi na igreja que precisava


me desapegar do dinheiro que ele viria até mim. Pedia pra minha
mãe fazer brigadeiros e vendia na rua, pra poder ter um dinheiro
e depois poder me desapegar dele, isso antes de possuir um
emprego aos 14.

Eu tinha plena convicção de que as coisas aconteceriam e de que


eu seria muito prospera. Quando era mandada embora de
alguém trabalho, ou quando não estava feliz numa empresa que
ganhava muito bem, já ficava super feliz, pois sabia que estaria
pra vir outro emprego que ganharia ainda mais. Não estou
exagerando, era exatamente assim que eu sentia e pensava, e
adivinha?

Era exatamente o que acontecia!

Dos 14 aos 27 anos eu aumentei absurdamente meus ganhos.


A única vez, aos 27 anos, que fui demitida e duvidei que
conseguiria ganhar o que ganhava, foi exatamente o que
ocorreu. Eu não consegui. Mas, na sequencia eu me lembrei de
como manipulava minha mente e tratei de dizer que havia um
bom motivo para estar acontecendo tudo daquela maneira, e
adivinha?

Estava mesmo, rs.

Mudei completamente minha vida, profissão, relacionamento,


amizades, tudo!

Adquiri meu próprio negócio, me tornei empresária e terapeuta.


Realizei diversos sonhos considerados, até então impossíveis.

Quando comecei estudar com Prof. Hélio eu disse pra mim


mesma que um dia trabalharia com ele, e adivinha?

Aconteceu!

Meus amigos, todo esse processo ocorreu gradativamente, passo


a passo, com muito estudo, dedicação, terapia, amor e desejo.

Eu me desvinculei de todos os encontros que não me favoreciam


energeticamente, me afastei naturalmente das pessoas com
quem convivia, não porque me tornei uma bitolada, mas porque
eu preferia estudar do que estar num bar, por exemplo!

Eu precisava mudar minha vida e sabia que não sabia nada


ainda! Precisava ler, praticar, ver vídeos e isso tomava muito
tempo do meu dia, mais de 10 horas por dia!

Nada me fazia sentir mais desejo do que me libertar daquela


depressão, daquela escassez financeira, daquele sentimento
ruim que guardava de meu ultimo relacionamento afetivo!
Eu precisava virar meu barco! Estava doendo e sabia que estava
remando na direção errada!

Nada tirava meu foco! Eu almoçava vendo vídeo, tomava banho


vendo vídeo, limpava a casa estudando..

Não me preocupava em fazer os outros acreditarem naquilo que


eu havia descoberto, eu apenas queria viver o que estava
aprendendo na teoria.

Teoria sem prática não funciona! Queria viver a transformação


em minha vida e ela veio!

Eu aprendi a hora de calar e a hora de me retirar.

Mais que isso, na verdade, eu aprendi a hora de soltar a velha


necessidade de ser sociável e aceita!

Eu coloquei uma meta pra mim e nada me tirava daquele


objetivo.

Defina sua meta, alinhe seu barco em direção a ela e pare de


perder tempo querendo convencer as pessoas sobre suas novas
ideias. Feche-se em seu campo amoroso, doe amor quando for
possível, mas veja quem está disposto a receber.

Você precisa estar com seu copinho de energia cheio pra


continuar alinhando seu barco, então não desperdice com
bobagens.

Aquiete seu ego, que quer aparecer e falar o tempo todo.


Aprenda a dizer não e tchau na hora certa.

Aplique e veja a diferença!


Cap IV: Inversão de Valores

Uma outra coisa com a qual você vai se deparar é com o


julgamento feroz das pessoas, quando você começar a se amar e
se respeitar.

Nós aprendemos que devemos fazer qualquer coisa para deixar


as pessoas ao nosso redor confortáveis, mesmo que isso
implique em nos desagradar profundamente.

É uma dinâmica tão doentia, não sei como aceitamos viver isso
por tanto tempo!!

Nós fazemos pelo outro, nos sobrecarregamos, reclamamos,


ficamos com uma energia péssima, baixamos nossa frequência,
as vezes falamos mal da pessoa depois e tudo isso por medo de
dizer algo que magoe o outro ou por medo de ser rejeitado, não
amado, abandonado!

Como haverá progresso numa dinâmica doentia dessas?

Precisaremos assumir um compromisso conosco de auto-amor.


Precisaremos nos habilitar a observar o que estamos fazendo
conosco em cada situação que nos permitimos vivenciar. Se
concluirmos que são situações tóxicas, precisaremos nos livrar
disso, custe o que custar!

Quantas vezes passamos por situações com pais, filhos, irmãos,


chefes, onde, por causa da nossa base de crenças errôneas,
acabamos fazendo coisas que nos ferem, machucam, por medo,
insegurança, etc?

Avalie e aprenda a se colocar em primeiro lugar.Para amarmos


nosso próximo, precisamos aprender a nos amar!
Outra coisa interessante, é como fomos ensinados a não
confiarmos em nosso corpo e intuição.

Quando somos crianças, podemos estar morrendo de calor e


nossa mãe diz: “Coloca a blusa que está frio”.

Por mais que você entre num debate com ela, perderá. E mesmo
morrendo de calor precisará pôr a blusa.

Quando isso se dá por muitas e muitas vezes, você começa


entender que não deve confiar em você mesmo, no que sente e
que precisa do apoio e opinião de outra pessoa.

Essa confiança em si mesmo, precisa ser resgatada, você


precisará confiar se quiser moldar sua mente, pois muitas vezes,
o que você precisará acreditar, só fará sentido pra você.

Imaginem se eu precisasse do apoio do meu tio pra acreditar que


em apenas dois anos, eu estaria ganhando 6x o valor que ele
havia dito ser impossível?

Entendem?

Não tem como! Vocês precisarão acreditar em vocês e se der


errado, assumam, se apoiem e sigam em frente. Errarão uma ou
outra vez, mas logo perceberão a diferença de ego e intuição.

Aprendam a confiar no que sentem. Aprendam a discernir vossos


pensamentos e sentimentos. É um treino, precisa de
honestidade consigo mesmo, então pratiquem!
Cap V: Torne o processo desconfortável divertido, coloque bom
humor em sua vida!

Lembrem-se de que, quando a coisa apertar, é porque está na


hora de rever o caminho tomado. Você pode fazer isso com
leveza e bom humor, ou tornar essa mudança de rota dura e
ranzinza.

Quanto mais resistirmos às mudanças, mais somatizações


ocorrerão, mais sofreremos e mais reclamaremos. Será um
eterno mais do mesmo.

Quando decidimos soltar nossas expectativas, nosso absolutismo


sobre como as coisas deveriam ser, ficamos muito mais leves e
podemos deixar o fluxo da vida nos conduzir. Sem colocar
pressão as coisas se desenrolam muito mais facilmente.

Aceitar o que a vida nos trás, não quer dizer não fazer nada à
respeito daquilo, quer dizer agir aceitando o que temos no
momento com amor e gratidão, confiando que, se estivermos
fazendo a nossa parte ( estudando, trabalhando e ajudando), as
coisas tomarão o rumo adequado no momento oportuno!

Já perceberam que muitas vezes, depois de um certo tempo do


ocorrido, nos pegamos contando algo super triste de forma
divertida? Fazemos as pessoas ao nosso redor rirem de uma
“desgraça” vivida por nós tempos atrás.

Por que não experimentamos fazer isso conosco quando a


situação ocorre? No exato momento contarmos o fato pra nós
mesmo com leveza e tranquilidade, afinal, contar
desgraçadamente não vai resolver ou amenizar o problema.
De onde será que vem esse nosso hábito de dramatizar tanto as
situações?

Vem do nosso sistema de crenças! Nos disseram que precisamos


ser responsáveis, maduros, preocupados, sérios e que
precisamos tomar juízo. Em outras palavras, se você rir diante de
uma situação “complicada”, será tachado de infantil, imaturo,
irresponsável, etc.

Quem é que quer ser visto dessa maneira? Ninguém!

Sem contar que se você demonstra que sua vida é muito


tranquila, leve e bem humorada, as pessoas logo tratam de
querer te arrumar bastante tarefas.

“Sei que hoje é meu dia de levar a mãe ao médico, mas estou tão
estressada, tão atarefada, melhor você, que está bem, de cabeça
boa, leva-la!”

Mais ou menos por aí.

Logo, além de fazer parte de nosso sistema de crenças, esse


hábito de dramatizar tudo, também nos trás ganhos bastante
relevantes. Para abandonar esse hábito, será necessário
desenvolver primeiro a habilidade de falar não!

Percebem como demanda coragem e disposição evoluir?

Para se ter uma mente vitoriosa, para conseguir manter sua


mente na vibração compatível aos sonhos que deseja manifestar,
será preciso estar consciente de todas as variáveis envolvidas
nesse processo.

É impossível ter uma mente vitoriosa e ser melindroso, fazer o


que não quer para agradar aos outros, submeter-se para se
sentir incluído, pertencente, negar suas percepções e
sentimentos diante de estórias criadas pelo homem para
amedrontar dominar a população. É impossível manter-se onde
está e desenvolver uma mente vitoriosa! Será necessário decidir
perceber a vida com outros olhos, será necessário desaprender e
aprender tudo de novo.

É preciso Recriar-Se!

Está disposto?
Cap VI: O que fazer com a “realidade?”

Disse que seu trabalho será convencer sua mente a crer no que
te convém, certo?

Então imagine que você está com sua conta bancária negativa.
Pra sua mente isso é o real e quando ela olha pra isso vê
escassez.

O que você poderia fazer, para transformar essa percepção da


realidade em uma crença que te favoreça?

“Bem, de fato minha conta está negativa, mas não está negativa
porque me falta algo, está negativa, porque eu decidi adquiri
coisas, eu decidi ter alguns privilégios que muitos não possuem,
como internet, televisão, comida no prato todos os dias, e muitas
outras coisas. Essa conta negativa, me mostra que talvez devo
estar gastando mais do que ganho, que há algo a ser revisto,
porém, não me prova que sou pobre, que tenho pouco.”

Você deve encontrar seus próprios argumentos.

Me lembro que meses após ser demitida, estava bastante


endividada e em depressão, não tinha vontade de fazer nada,
mas ora ou outra alguma amiga me chamava para conversar, dar
uma volta no shopping e as vezes eu aceitava.

Quando caminhava pelo shopping, me dava conta de que estava


“pobre”. Era esse o sentimento que eu sentia. Que não tinha
condições, que tudo era caro e inacessível a mim. Me sentia mal
e constrangida, afinal, até então, eu podia entrar em qualquer
loja e comprar o que eu quisesse.
Percebi que isso me fazia mal, baixava minha vibração e não
adiantaria não ir mais ao shopping, eu precisava virar o jogo
dentro da minha mente e fazê-la perceber que eu era próspera.

Como faria isso?

Pensei e pensei e percebi algo: Eu ainda possuía alguns cartões


de crédito, se eu quisesse eu poderia utilizá-los. Não sei se
conseguiria pagar, mas eles estavam disponíveis para que eu me
endividasse.

Fui até o shopping, parei em frente uma loja que adorava, olhei
os preços, fechei rapidamente os olhos e pensei:

“Estou em uma nova fase da minha vida, nenhuma roupa aqui é


cara ou inacessível a mim, eu posso compra-las se eu quiser,
agora mesmo, porém, essa não é minha prioridade e estou feliz
em ter essa consciência!”

Naquele momento eu converti uma mente pobre em uma mente


próspera!

Fiz isso com tudo, por alguns meses. Esse exercício me ensinou,
não só modificar minha crença sobre meu momento presente,
como também me ajudou a me controlar financeiramente
quando as coisas melhoraram. Me tornei muito mais consciente
sobre como utilizar meu dinheiro.

Certo dia roubaram meu carro. Eu saí da academia e cadê o


carro? Pensei por alguns minutos se não teria parado em outro
local, mas tinha certeza de que deveria estar ali, então aceitei:
“Levaram meu carro”.

A primeira coisa que senti foi paz, acreditem se quiser (isso me


fez refletir sobre o que em mim havia manifestado aquela
situação), depois agradeci por não estar dentro do carro, ser
abordada, etc.

Na sequência me lembrei de que havia deixado o celular em casa


e tirado tudo do meu carro um dia antes. Me senti
profundamente feliz por isso.

Entrei num estacionamento próximo, as pessoas inconformadas


e eu super zen. Liguei pro meu marido ir me buscar e já comecei
a investigar meus pensamentos e sentimentos nos dias
anteriores pra ver se encontrava o que havia emanado que
poderia ser a brecha para manifestar o assalto.

Abençoei os assaltantes, reconheci sua ousadia e coragem, pois


roubaram o carro bem pertinho de uma delegacia, e segui meu
dia. Fiz os tramites para o seguro e relaxei, sabendo que tudo
ficaria bem!

Começamos a pesquisar um outro carro.

Encontrei um excelente carro, por excelente preço e deu tudo


certo!

Bom negócio para todos!

Você acha que se eu tivesse murmurado, reclamado com Deus,


xingado o país, os policiais, os bandidos, etc, isso teria
acontecido dessa maneira?

Não mesmo!

É o que quero dizer!

Ainda que tenhamos uma mente vitoriosa, não estaremos


imunes há algumas situações, portanto, quando elas aparecerem
diante de nossos olhos, precisamos estar atentos às nossas
emoções e pensamentos e mantê-los na frequência mais elevada
possível.

Precisamos manter nossa mente vitoriosa diante das


adversidades! Faça com o limão uma limonada!

Um dia meu marido perdeu uma negociação muito boa com um


cliente e deixou de ganhar um bom dinheiro. Quando me contou
eu lhe disse:

“Se prepare, perceba o que fez de errado e agradeça. Aparecerá


outra negociação, melhor do que essa e então, graças a esse
erro, você estará preparado para fazer melhor e fechar o
próximo grande negócio!”

Entendem como funciona?

A mente vitoriosa não se deixa abater! Ela sempre encontra uma


forma de perceber o bem em tudo o tempo todo!

A escolha é sempre nossa! Nós escolhemos como perceberemos


uma determinada situação, entendem?

Vocês acham que o que disse ao meu marido era uma ilusão?
Uma mentira? Não era!

Depois agradecemos muito por essa negociação não ter dado


certo!

Último caso para ajuda-los a perceberem essa informação na


prática e sair da teoria:

Numa das empresas onde trabalhei, me identificada muito com


duas colegas. Ocupávamos o cargo mais alto da empresa,
estando abaixo apenas do dono. Tínhamos ideias parecidas,
vontade de crescer, de fazer as coisas darem certo, mas não
sabíamos como funcionavam as leis da vida e reclamávamos
muito, criticávamos as pessoas, os comportamentos o tempo
todo. Cogitávamos sair de lá e abrirmos algo juntas.

Eu fui a primeira a sair, depois elas também se desligaram da


empresa. Conversávamos pouco e tempo depois descobri que
elas haviam se tornado sócias em um novo negócio. Me lembro
como se fosse hoje.

Havia acabado de fazer uma meditação e fui colocar um vídeo


para estudar, estava iniciando minhas descobertas sobre física
quântica e espiritualidade. Vi que havia uma mensagem e
quando entrei no facebook, lá estavam minhas amigas e sua
nova empresa. Sorridentes, felizes, me pareciam ricas e plenas!

Imediatamente senti ódio! Na sequência senti uma tristeza


profunda, pois me senti excluída, deixada de lado.

Ao me dar conta da maneira como estava pensando e sentindo,


me levantei e fui até o espelho da minha sala. Me olhei bem e
disse:

“Quem foi que te disse que elas tinham a obrigação de te chamar


para esse negócio?

Se elas não te chamaram algum motivo tem, observe-se e


avalie-se, talvez você não esteja tão preparada quanto imaginava
estar e elas perceberam isso em você!

Agradeça ao Criador! Se elas não te chamaram é porque não tem


nada de construtivo para você neste negócio agora!

E agora mesmo, trate de criar amor dentro de você e se alegrar


por vê-las bem e prosperando! Você também prosperará
grandemente!”
Fechei os olhos e comecei a me lembrar quantas coisas boas
passamos juntas, como elas eram divertidas e quantas dores
possuíam em suas almas, assim como eu. Aquela coisa ruim foi
indo embora e eu fui enviando amor para elas e desejando que
crescessem muito e enriquecessem naquele negócio”.

Muito tempo depois, encontrei uma delas e soube que não deu
nada certo, que tiveram muito prejuízo e que precisaram fechar
a empresa, sem contar que acabaram tendo desentendimentos e
romperam a amizade (possuo certo contato com duas até hoje e
tenho um enorme carinho por ambas).

Percebem?

Eu cresci quando escolhi acreditar que se elas não me chamaram


é porque havia algo em mim que precisava ser revisto e que não
era minha hora, não era o momento.

Eu aceitei amorosamente a realidade!

Mas observem que eu escolhi modificar a primeira impressão


recebida em meu emocional!

Eu senti ódio, me mantive no presente e fui transmutar esse


sentimento.

Nem sempre vamos sentir paz ao vermos nosso carro sendo


roubado, mas podemos escolher sair do sentimento ruim em
questão de segundos.

Não se sujeite à “realidade”. Você cria a realidade que quiser pra


sua vida!

Crie pensamentos e sentimentos que te levem pra perto da


abundância da vida!
Bater o pé e não aceitar, só te trará mais dor e sofrimento!

Renda-se! Renda-se ao Todo! Aceite de uma vez por todas o que


a vida te trouxe com amor e gratidão! Viva seu melhor com o
que tem, coloque o foco no alto, não aqui no terreno. Olhe pra
cima e prossiga.

Busque o reino e tudo vos será acrescentado.

Se você possui uma crença que diz que deixar pra lá é sinônimo
de fraqueza, precisa mudar esse ponto de vista.

Deixar pra lá, quer dizer não se afetar emocionalmente com o


que está acontecendo ao seu redor, não é não fazer nada a
respeito.

Solte, confie e agradeça. Seu objetivo é desenvolver uma mente


que crê no que te faz ir além, evoluir, alcançar seus objetivos e se
iluminar!

Conclusão:

Se você for capaz de deixar seu orgulho e arrogância de lado,


submetendo-se ao Criador, tudo fluíra maravilhosamente bem.

Como sei se estou me submetendo ao Criador?

Se sua escolha promove amor, leveza, alegria e paz, ela veio do


coração do Todo. Se promove angustia, ansiedade, agitação,
medo, raiva, ela provém de seu ego, ou seja, de você mesmo.
Ego é você mesmo!

Vejam, é muito simples:

Imagine algo que você está vivendo e que pensa sobre isso algo
que te deixa pra baixo, que te deixa mal.

O que você precisaria pensar sobre isso que te deixaria bem?

Diga em voz alta pra si mesmo: “Se eu acreditasse que isso que
estou vivendo coopera para meu bem, que algo maravilhoso
acontecerá em breve se eu fizer minha parte, que tem uma lição
por trás disso tudo, que Deus não está me castigando, que não
estou pecando, que estou num processo evolutivo de constante
crescimento e que aprenderei cada dia mais e mais, etc”

Em que você precisa fazer sua mente acreditar pra que se sinta
bem passando por essa situação?

Atenção!

Não confunda passar por algo sentindo-se bem com manter-se


na lama porque está em sua zona de conforto!

Você deve agir o tempo todo como se já tivesse conquistado um


espaço melhor, ou seja, sua saúde, prosperidade, sabedoria
espiritual, a família unida, etc.

O Todo, não está separado de você em algum lugar, ele É você.


Você é uma partícula Deus! Deixe-O trabalhar através de sua
vida!

Se movimente o tempo todo em direção ao Reino, ao amor, à


luz, à aceitação, ao compartilhar, ao ajudar, ao trabalho, mas
agradeça e aceite onde está neste exato momento.
Não espere que nada aconteça para que você seja feliz! Se faça
feliz hoje com o que você tem!

Se não vibrar na frequência da alegria, não conseguirá alcançar


seus objetivos.

Quando estamos alegres e gratos, a vida nos trás mais motivos


para ficarmos ainda mais alegres e mais gratos!

Se você quer ter uma mente vitoriosa, faça o que tiver de ser
feito para convencê-la a pensar de maneira que te favoreça!

Ela é submissa a você e não você a ela!

Se não consegue realizar esse trabalho sozinho, procure uma


terapia breve como o Recrie-Se, que poderá te ajudar
grandemente.

Tome consciência de que você vale muito a pena. Se você não


estiver bem vivendo dentro de você, nada que conquistar terá
um sabor agradável!

Comece hoje mesmo a criar sua mente vitoriosa!

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