Diário Oficial Do Município: Prefeitura de Foz Do Iguaçu

Diário Oficial do Município
Prefeitura de Foz do Iguaçu

Ano XXII Edição nº 3.487 de 10 de Dezembro de 2018 Nº de Páginas: 84
SUMÁRIO
ATOS DO EXECUTIVO.............................................................................................................................. 2
DECRETOS ........................................................................................................................................... 2
PORTARIAS .......................................................................................................................................... 9
TERMOS DE RATIFICAÇÕES............................................................................................................ 20
HOMOLOGAÇÃO ................................................................................................................................ 21
RETIFICAÇÕES .................................................................................................................................. 21
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS ..................................................................................................... 22
ATOS DO LEGISLATIVO ........................................................................................................................ 24
PORTARIAS DA PRESIDÊNCIA ........................................................................................................ 24
EXTRATO DE PORTARIAS ................................................................................................................ 25
EXTRATO DE ADITIVO ...................................................................................................................... 25
FOZHABITA ............................................................................................................................................. 26
PORTARIA .......................................................................................................................................... 26
EXTRATO DE CONTRATO ................................................................................................................ 26
FUNDAÇÃO CULTURAL ........................................................................................................................ 27
EDITAL DE CHAMAMENTO ............................................................................................................... 27
EXTRATO DE TERMO ADITIVO ........................................................................................................ 28
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE .................................................................................................... 29
PORTARIAS ........................................................................................................................................ 29
AVISO DE RESULTADO – CHAMADA PUBLICA .............................................................................. 30
EXTRATO DE TERMO DE RATIFICAÇÃO ........................................................................................ 31
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - CMDCA .............. 31
RESOLUÇÃO ...................................................................................................................................... 31
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PRAÇA GETÚLIO VARGAS, 280 &$5/26-26(
DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO
CEP: 85851-340 - FOZ DO IGUAÇU/PR &$5/26 )$(
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LEI Nº 2.063 DE 22 DE ABRIL DE 1997
-26( )$(F %5
R ,&3%UDVLO
LEI Nº 3.722 DE 14 DE JULHO DE 2010
TELEFONE: (45) 2105-9712 / 2105-9720 DECRETO Nº 22.023 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
)$(
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RIWKLVGRFXPHQW
EMAIL: diariooficialfoz@gmail.com /RFDWLRQ
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DIAGRAMAÇÃO, PUBLICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DIGITAL:
SITE: www.pmfi.pr.gov.br DIRETORIA DE INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
Ano XXII Diário Oficial Nº 3.487 de 10 de Dezembro de 2018 Página 2 de 84
ATOS DO EXECUTIVO
o
DECRETO N 26.833, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2018.
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,
o
de conformidade com o disposto no inciso XIV, art. 4 , da Lei Orgânica do Município, e em atenção ao
o
requerido pela Avalhon Comércio de Móveis Ltda., conforme petição protocolada sob o n 45.693, de 22 de
outubro de 2018,
D E C R E T A:
o os
Art. 1 Fica aprovada nos termos das Leis Complementares n 285, de 3 de maio de 2018 e 276, de 6 de
novembro de 2017 e suas alterações, a planta de Caracterização, Unificação e Denominação dos lotes
abaixo especificados, situados no Loteamento Parque Residencial Presidente, nesta Cidade, Município e
Comarca de Foz do Iguaçu – Estado do Paraná, de acordo com as Plantas e Memoriais Descritivos,
devidamente arquivados nesta Municipalidade, com as dimensões e confrontações a seguir especificadas:
I - Terrenos:
o o
Lote n 08, da Quadra n 36 – Superfície: 541,50m²
o o
Registro: Matricula n 2.626, do Livro 2, do 2 Ofício.
Proprietária: Avalhon Comércio de móveis Ltda.
Ao Norte – Limita-se por uma linha reta e seca de 38,00m, no rumo de SW 47°10’09” NE,
o
confrontando-se com o Lote n 0393.
Ao Sul – Limita-se por uma linha reta e seca de 38,00m, no rumo de SW 47°10’09” NE,
o
A Leste – Limita-se por uma linha reta e seca de 14,25m, no rumo de SE 42°49’51” NW,
confrontando-se com a Rua Francisco Rodrigues Alves.
A Oeste – Limita-se por uma linha reta e seca de 14,25m, no rumo de SE 42°49’51” NW,
o
o o
o o
o
o
o
o o
o o
o
confrontando-se com a Avenida Getúlio Vargas.
o
www.pmfi.pr.gov.br
o o
o o
o
os
confrontando-se com os Lotes n 08, 09 e 10.
o
II - Unificação:
o
Lote n (06.6.57.06) 0487 – Superfície: 2.205,75m²
o
o
o
Art. 2 Este Decreto deverá ser submetido ao Registro Imobiliário no prazo de 180 (cento e oitenta) dias,
contados a partir da data da sua publicação, sob pena de caducidade da aprovação.
o
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.
Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 29 de novembro de 2018.
Francisco Lacerda Brasileiro
Prefeito Municipal
Salete Aparecida de Oliveira Horst Elsídio Emílio Cavalcante
Responsável pela Secretaria Municipal Secretário Municipal de Planejamento
da Administração e Captação de Recursos
o
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, de conformidade com
o
o disposto no inciso XIV, art. 4 , da Lei Orgânica do Município, e em atenção ao requerido pela FXC Comércio de
o
Alimentos EIRELI – ME, conforme petição protocolada sob o n 46.331, de 24 de outubro de 2018,
D E C R E T A:
o os
novembro de 2017 e suas alterações, a planta de Caracterização, Unificação e Denominação dos lotes abaixo
especificados, situados na Zona A, no quadro urbano desta Cidade, Município e Comarca de Foz do Iguaçu –
Estado do Paraná, de acordo com as Plantas e Memoriais Descritivos, devidamente arquivados nesta
Municipalidade, com as dimensões e confrontações a seguir especificadas:
I - Terrenos:
o o
o o
Registro: Matrícula n 13.247, do Livro 2, do 1 Ofício.
Proprietária: FXC Comércio de Alimentos EIRELI – ME.
LIMITES MEDIDAS RUMOS CONFRONTAÇÕES
Norte 13,00m NW 85º36’00” SE Lote nº 0248.
Sul 13,00m NW 85º36’00” SE Avenida Olimpio Rafagnin.
Leste 47,00m SW 04º24’00” NE Lote nº 0490.
Oeste 47,00m SW 04º24’00” NE Lote nº 0516.
www.pmfi.pr.gov.br
o o
o o
Proprietária: FXC Comércio de Alimentos EIRELI – ME
Norte 13,00m NW 85º36’00” SE Lote nº 0235.
II - Unificação:
o
os
Norte 26,00m NW 85º36’00” SE Lote n 0248 e 0235.
o
o
Prefeito Municipal
Salete Aparecida de Oliveira Horst Elsidio Emilio Cavalcante
o
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, de
o
conformidade com o disposto no inciso XIV, art. 4 , da Lei Orgânica do Município, e em atenção ao requerido
o
por Claudio Colombelli, conforme petição protocolada sob o n 46.665, de 24 de outubro de 2018,
D E C R E T A:
o os
novembro de 2017 e suas alterações, a planta de Caracterização e Denominação de Parte dos Lotes
os o
n 3 e 4, da Quadra n 7, da Zona “E”, situado nesta Cidade, Município e Comarca de Foz do Iguaçu –
Estado do Paraná, com superfície de 382,50m² (trezentos e oitenta e dois metros e cinquenta decímetros
o
quadrados), de propriedade de Claudio Colombelli, conforme Transcrição n 21.776, do Livro 3-R,
o
do 1 Ofício, do Cartório de Registro de Imóveis desta Comarca, passando o referido imóvel resultante da
o
Caracterização e Denominação em apreço a denominar-se Lote n (10.1.54.03) 0227, de acordo com as
Plantas e Memorial Descritivo, devidamente arquivados, com as dimensões e confrontações a seguir
especificadas:
I - Caracterização:
o
Lote n (10.1.54.03) 0227 – Superfície: 382,50m²
LIMITES MEDIDAS AZIMUTES CONFRONTAÇÕES
Norte 12,75m 93°59’19” Rua Belarmino de Mendonça.
os
Sul 12,75m 273°59’16” Parte dos Lotes n 3 (10.1.54.03.0209) e 4
(10.1.54.03.0238).
o
Leste 30,00m 183°59’01” Parte do Lote n 4 (10.1.54.03.0238).
o
Oeste 30,00m 03°59’01” Parte do Lote n 3 (10.1.54.03.0209).
www.pmfi.pr.gov.br
o
o

Prefeito Municipal

o
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,
o
de conformidade com o disposto no inciso XIV, art. 4 da Lei Orgânica do Município, e em atenção ao
o
requerido pela Cataratas Empreendimentos Imobiliários Ltda., conforme petição protocolada sob o n 35.888,
de 24 de agosto de 2018,
D E C R E T A:
o os
novembro de 2017 e suas alterações, a planta de Caracterização, Unificação, Subdivisão e Denominação
dos lotes abaixo especificados, situados no Condomínio Horizontal Fechado Águas Claras Residence, nesta
Cidade, Município e Comarca de Foz do Iguaçu – Estado do Paraná, de acordo com as Plantas e Memoriais
Descritivos, devidamente arquivados nesta Municipalidade, com as dimensões e confrontações a seguir
especificadas:
I - Terrenos:
o
o o
Proprietária: Cataratas Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Ao Norte – Limita-se por uma linha reta e seca de 15,00m, no rumo de NW 74°08’20” SE
confrontando-se com a Estrada Municipal.
Ao Sul – Limita-se por uma linha reta e seca de 15,00m, no rumo de NW 74°08’20” SE
confrontando-se com a Rua Olho D’Água.
A Leste – Limita-se por uma linha reta e seca de 27,00m, no rumo de SW 15°51’40” NE
o
A Oeste – Limita-se por uma linha reta e seca de 27,00m, no rumo de SW 15°51’40” NE
o
o
o o
o
o
www.pmfi.pr.gov.br
o
o o
o
o
II - Unificação:
o
o
o
III - Subdivisão:
o
o
o
o
o
o
PLANILHA DE ÁREAS
TERRENOS
Área Privada Área de Uso Comum Fração Ideal

Lote (m²) (m²) (m²) (%)
(10.4.09.11) 0714 405,00 189,62 594,62 0,8058

(10.4.09.11) 0729 405,00 189,62 594,62 0,8058
(10.4.09.11) 0744 405,00 189,62 594,62 0,8058
www.pmfi.pr.gov.br
UNIFICAÇÃO

Lote (m²) (m²) (m²) (%)
(10.4.09.11) 0744 1.215,00 568,86 1.783,86 2,4174
SUBDIVISÃO

Lote (m²) (m²) (m²) (%)
(10.4.09.11) 0721 607,50 284,43 891,93 1,2087

(10.4.09.11) 0744 607,50 284,43 891,93 1,2087
o
o

Prefeito Municipal

o
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, de
o
conformidade com o disposto no inciso XIV, art. 4 , da Lei Orgânica do Município, e em atenção ao requerido
o o
por Tatiane Luiza Alberton, conforme petição protocolada sob o n 48.636, de 1 de novembro de 2018,
D E C R E T A:
o os
novembro de 2017 e suas alterações, a planta de Caracterização, Subdivisão e Denominação do lote abaixo
especificado, situado no Loteamento Portal da Foz, nesta Cidade, Município e Comarca de Foz do Iguaçu –
Estado do Paraná, de acordo com as Plantas e Memoriais Descritivos, devidamente arquivados nesta
Municipalidade, com as dimensões e confrontações a seguir especificadas:
I - Terreno:
o
o o
Proprietária: Tatiane Luiza Alberton.

o
Norte 20,00m SW 74°36’00” NE Lote n 0080.
Sul 20,00m SW 74°36’00” NE Rua Tisiu.
o
Leste 30,00m NW 15°24’00” SE Lote n 0480.
Oeste 30,00m NW 15°24’00” SE Avenida Sabiá.
www.pmfi.pr.gov.br
II - Subdivisão:
o
o
o
Sul 20,00m SW 74°36’00” NE Lote n 0500.
o
o
o
Sul 20,00m SW 74°36’00” NE Rua Tisiu.
o
o
o
Prefeito Municipal
o
DECRETO N 26.853, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2018.
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições legais que lhe são
conferidas pelo inciso I, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, e em atendimento aos Memorandos
os
Internos n 2221 e 2297, de 26 de novembro de 2018 e 5 de dezembro, respectivamente, emitidos pela
Secretaria Municipal da Fazenda,
R E S O L V E:
o o
Art. 1 INCLUIR no rol de servidores, constantes no Anexo I do Decreto n 26.128, de 15 de janeiro de 2018,
que recebem gratificação pela intensificação das ações fiscais inerentes ao Imposto sobre Serviços de
Qualquer Natureza (ISSQN), referente ao exercício de 2018, os seguintes nomes:
MATRÍCULA NOME CARGO A PARTIR DE
21287.01 Ana Leda Visioni Tapada Scaliante Fiscal de Tributos Júnior 03/12/2018
21182.01 Carolina Naves Domingos Fiscal de Tributos Júnior 30/10/2018
21292.01 Danielle Raquel da Silva Fiscal de Tributos Júnior 03/12/2018
21284.01 Idair José de Bortoli Júnior Fiscal de Tributos Júnior 12/11/2018
o
Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 6 de dezembro de 2018.
Prefeito Municipal
Salete Aparecida de Oliveira Horst

Responsável pela Secretaria Municipal
da Administração
www.pmfi.pr.gov.br
o
DECRETO N 26.857, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2018.
Dispõe sobre a suspensão dos prazos processuais dos

procedimentos administrativos, em virtude de recesso e
de férias nas repartições públicas.
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições legais que lhe são
o
conferidas pelo inciso II, do art. 62, da Lei Orgânica do Município, de acordo com o Decreto n 26.797, de 9
de novembro de 2018, e
os
Considerando o constante nos Memorandos Internos n 481/2018, de 23 de novembro de 2018, da
Procuradoria Geral do Município; 158/2018, de 28 de novembro de 2018, da Diretoria do PROCON; e
191/2018-CRG, de 28 de novembro de 2018, da Corregedoria da Secretaria Municipal de Segurança Pública;
D E C R E T A:
o
Art. 1 Ficam declarados suspensos os prazos processuais dos procedimentos administrativos, no período
o
de 21 de dezembro de 2018 a 1 de fevereiro de 2019, em virtude de recesso e de férias nas repartições
públicas, para os seguintes órgãos:
I - Procuradoria Geral do Município: Sindicâncias, Processos Administrativos e Revisões Disciplinares; e
II - Corregedoria da Secretaria Municipal de Segurança Pública: Processos Administrativos Disciplinares,

Sindicâncias e Revisões Disciplinares.
o
Art. 2 Fica declarado férias coletivas no mês de janeiro de 2019 no âmbito do PROCON.
o
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeito Municipal

da Administração
PORTARIA Nº 66.433
A Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto nº 25.587, de 22 de maio de 2017, tendo em vista o
constante na alínea "a", inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, na forma do disposto na Lei
Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, alterada pela Lei nº 178, de 24 de agosto de 2011,
e em atendimento ao requerimentoda servidora,datado em 29 de novembro de 2018,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR, no período de 30 de dezembro de 2018 a 27de fevereiro de 2019, a licença

maternidade concedida por meio da Portaria nº 65.850, de 5 de setembro de 2018, na parte que trata da
servidora THAYS MARINA ACIOLY DA SILVA, matrícula nº 17981.01, ocupante do cargo de provimento
efetivo de Auxiliar de Enfermagem Sênior.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

em 30 de novembro de 2018.

da Administração
www.pmfi.pr.gov.br
PORTARIA Nº 66.454
e em atendimento ao requerimento da servidora,datado em 30 de novembro de 2018,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR, no período de 29 de janeiro de 2019 a 29 de março de 2019, a Licença maternidade

concedida por meio das Portarias nºs 66.075/2018 e 66.363/2018, na parte que trata da servidora IZAURA
RAMOS PACHECO, matrículas nºs 19616.01 e 19616.02, ocupante dos cargos de provimento efetivo de
Professor - Nível II e I.

em 4 de dezembro de 2018.

da Administração
PORTARIA Nº 66.455
e em atendimento ao requerimento da servidora,datado em 30 de novembro de 2018,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR, no período de 30 de dezembro de 2018 a 27de fevereiro de 2019, a licença

maternidade concedida por meio da Portaria nº 65.886, de 11 de setembro de 2018, na parte que trata da
servidora DAIANE CRISTINA ALVES DA SILVA MARTINEZ, matrícula nº 18900.02, ocupante do cargo de
provimento efetivo de Professor de Educação Infantil - NívelII.
Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 4

de dezembro de 2018.

da Administração
PORTARIA Nº 66.456
e em atendimento ao requerimento da servidora,datado em 3 de dezembro de 2018,
www.pmfi.pr.gov.br
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR, no período de 1º de março de 2019 a 29 de abril de 2019, a licença maternidade

concedida por meio da Portaria nº 66.363, de 22 de novembro de 2018, na parte que trata da servidora
ADRIANA NEVES BUENO, matrícula nº 18208.01, ocupante do cargo de provimento efetivo de Professor de
Educação Infantil - Nível II.


da Administração
PORTARIA Nº 66.457
constante na alínea "a", inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, na forma do disposto na
Lei Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, alterada pela Lei nº 178, de 24 de agosto de 2011,
e em atendimento à petição protocolada sob o nº 53123/2018, de 3 de dezembro de 2018,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR, no período de 1º de janeiro a 1º de março de 2019, a licença maternidade concedida

por meio da Portaria nº 65.886, de 11 de setembro de 2018, na parte que trata da servidora FRANCIANE
REGINA PAULI, matrícula nº 20225.01, ocupante do cargo de provimento efetivo de Professor - Nível I.


da Administração
o
PORTARIA N 66.463
o
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n 25.587, de 22 de maio de 2017, tendo em vista o
constante na alínea “f” do inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, e em atendimento ao
o
Memorando Interno n 494/2018, de 4 de dezembro de 2018, emitido pela Procuradoria Geral do Município,
R E S O L V E:
o
Art. 1 INCLUIR a servidora JAQUELINE MARA GODOY, ocupante do cargo de Professor – Nível III, para
compor as comissões processantes, sindicantes e revisionais em matéria disciplinar, no âmbito da
o
Administração Direta, conforme disposto na Portaria n 66.146, de 17 de outubro de 2018.
o
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
www.pmfi.pr.gov.br
o o
Art. 3 REVOGAR, em consequência, a Portaria n 54.482, de 21 de março de 2014, na parte que trata da
referida servidora, com efeitos retroativos a 4 de dezembro de 2018.
Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, em 5 de
dezembro de 2018.
da Administração
o
PORTARIA N 66.464
o
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n 25.587, de 22 de maio de 2017, tendo em vista o constante
o
no inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, na forma do art. 258, da Lei Complementar n 17, de 30
o
de agosto de 1993, e em atenção ao Memorando Interno n 493/2018, de 3 de dezembro de 2018, emitido
pela Procuradoria Geral do Município,
R E S O L V E:
o
Art. 1 PRORROGAR, a partir de 23 de dezembro de 2018, por mais 60 (sessenta) dias, o prazo para a
o
conclusão dos trabalhos do Processo Administrativo instaurado por meio da Portaria n 65.739, de 20 de
agosto de 2018.
o
dezembro de 2018.
da Administração
Kátia Yumi Uchimura
Secretária Municipal
da Saúde
o
PORTARIA N 66.465
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, nos termos do disposto no art. 86, da Lei Orgânica
o
do Município, em conformidade com o art. 18 e seguintes da Lei n 1.997, de 13 de março de 1996, em atendimento
o
ao Memorando Interno n 218/2018, de 30 de novembro de 2018, da Diretoria de Gestão de Pessoas,
subordinada à Secretaria Municipal da Administração,
R E S O L V E:
o o
Art. 1 ENQUADRAR a servidora MARIA CRISTINA TIEMI MELLO DE SOUZA, matrícula n 4556.02,
no cargo de Médico Consultor, do Grupo Ocupacional Profissional, cumpridas as formalidades do Estágio
Profissional para o enquadramento.
o
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos retroativos
a 29 de novembro de 2018.
Prefeito Municipal
da Administração
www.pmfi.pr.gov.br
PORTARIA Nº 66466
constante na alínea "a", inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, na forma do disposto na
Lei Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, alterada pela Lei nº 178, de 24 de agosto de 2011,
e em atendimento ao requerimento da servidora,datado em 4 de dezembro de 2018,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR, no período de 8 de janeiro a 8 de março de 2019, a licença maternidade concedida
por meio da Portaria nº 65.886, de 11 de setembro de 2018, na parte que trata da servidora SANDRA INES
VOLKMER LIMA, matrícula nº 21057.01, ocupante do cargo de provimento efetivo de Professor - Nível I.
Salete Aparecida DE Oliveira Horst
da Administração
o
PORTARIA N 66.467
o
na alínea “a”, inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, para atender aos fins previstos no art. 36 da
o o
Lei Complementar n 107, de 19 de abril de 2006, no Decreto n 23.926, de 3 de julho de 2015 e,
o
em atendimento à petição protocolada sob n 50159/2018, de 13 de novembro de 2018,
R E S O L V E:
o
Art. 1 DESAVERBAR, do acervo funcional do servidor ANTONIO APARECIDO SAPIA, matrículas
os o o
n 6730.01 e 6730.02, detentor do cargo de provimento efetivo de Professor – Nível III (1 e 2 Vínculos), do
Quadro Próprio do Magistério Público Municipal, o tempo de contribuição correspondente a 9 (nove) anos e
9 (nove) meses, constantes da Certidão de Tempo de Contribuição – CTC, expedida pelo Instituto Nacional
o
do Seguro Social – INSS, ao NIT 1214413244-7 – Protocolo n 14724002.1. 00065/95-3, com contribuições
vertidas ao Regime Geral de Previdência Social – RGPS.
o o o
Art. 2 Tornar sem efeito a Portaria n 32.174, de 1 de março de 2004, publicada no Órgão Oficial do
o
Município n 401, de 5 de março de 2004, que trata da referida averbação.
o
da Administração
o
PORTARIA N 66.468
o
na alínea “a”, inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, para atender aos fins previstos no art. 36 da
o o
Lei Complementar n 107, de 19 de abril de 2006, no Decreto n 23.926, de 3 de julho de 2015 e, em
o
atendimento à petição protocolada sob n 52012/2018, de 26 de novembro de 2018,
www.pmfi.pr.gov.br
R E S O L V E:
o o
Art. 1 DESAVERBAR, do acervo funcional do ex-servidor SIDNEI BASTOS, matrícula n 13863.01, detentor
a
do cargo de provimento efetivo de Guarda Municipal de 2 Classe, do Grupo Ocupacional do Corpo da
Guarda, o tempo de contribuição correspondente a 5 (cinco) anos, 5 (cinco) meses e 18 (dezoito) dias,
constantes da Certidão de Tempo de Contribuição – CTC, expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social
o
– INSS, ao NIT 1224934744-3 – Protocolo n 14021030.1.00019/06-3, com contribuições vertidas ao Regime
Geral de Previdência Social – RGPS.
o o
Art. 2 Tornar sem efeito a Portaria n 36.386, de 22 de fevereiro de 2006, publicada no Órgão Oficial do
o
Município n 606, de 3 de março de 2006, que trata da referida averbação.
o


da Administração
o
PORTARIA N 66.469
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
o
alínea “a”, inciso II, do art. 86 da Lei Orgânica do Município, de acordo com o art. 9 , inciso I, do art. 16, 17 e
o o
20 a 25, todos da Lei Complementar n 17, de 30 de agosto de 1993, Lei n 1.997, de 13 de março de 1996 e
o
alterações, e em atendimento ao Memorando Interno n 228/2018, de 6 de dezembro de 2018, da Diretoria
de Gestão de Pessoas, subordinada à Secretaria Municipal da Administração,
R E S O L V E:
o o
Art. 1 NOMEAR o candidato VINICIUS VIANA DOBES, aprovado no Concurso Público n 001/01/2018 e
o
convocado pelo Edital n 001/34/2018, para exercer o cargo de provimento efetivo de Engenheiro Civil
Júnior, 40 horas semanais, Referência 66, do Grupo Ocupacional Profissional.
o
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 3 de
dezembro de 2018.
o os
Art. 3 TORNAR SEM EFEITO as Portarias n 66.441 e 66.442, ambas de 3 de dezembro de 2018, na parte
que trata dos servidores Adriana Jornooki e Jean Carlos Gibbert, respectivamente.

Prefeito Municipal

da Administração
o
PORTARIA N 66.470
o
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n 25.587, de 22 de maio de 2017, tendo em vista o
constante no inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, e em atendimento ao Memorando Interno
o
n 500/2018, de 5 de dezembro de 2018, emitido pela Procuradoria Geral do Município,
www.pmfi.pr.gov.br
R E S O L V E:
o
Art. 1 DESIGNAR o servidor SANDRO MIGUEL SOUZA, ocupante do cargo de Guarda Municipal de
a
1 Classe, para atuar como Presidente na Comissão de Processo Administrativo constituída por meio da
o
Portaria n 65.739, de 20 de agosto de 2018, em substituição à servidora Jane Helena Ziemann Machado
Nunes.
o

dezembro de 2018.

da Administração
o
PORTARIA N 66.472
O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
o
inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, e em atendimento ao Memorando Interno n 506/2018, de
5 de dezembro de 2018, emitido pela Procuradoria Geral do Município,
R E S O L V E:
o o
Art. 1 ALTERAR o inciso II, da Portaria n 58.608, de 27 de outubro de 2015, que passa a vigorar com a
seguinte redação:
“II - A Comissão será integrada pelos servidores Tiaraju Almeida de Moraes,

Assistente Administrativo Sênior, Neri Paulo Stuani, Assistente Administrativo
Especialista e Cristiane Juif Trindade, Assistente Administrativo Pleno, para, sob a
presidência do primeiro, comporem a referida Comissão e dar cumprimento ao contido
no inciso I desta Portaria”. (NR)
o

Prefeito Municipal
o
PORTARIA N 66.474
o
alínea “a”, inciso II, do art. 86 da Lei Orgânica do Município, de acordo com o art. 9 , inciso I do art. 16,
o o
arts. 17 e 20 a 25, todos da Lei Complementar n 17, de 30 de agosto de 1993, Lei n 1.997, de 13 de
o
março de 1996 e alterações, e em atenção ao Memorando Interno n 229/2018, de 6 de dezembro de 2018,
da Diretoria de Gestão de Pessoas, subordinada à Secretaria Municipal da Administração,
R E S O L V E:
o o
Art. 1 NOMEAR os candidatos aprovados no Concurso Público n 001/01/2018 e convocados pelo
o
Edital n 001/35/2018, constantes da relação abaixo, para o cargo de provimento efetivo de Agente Fiscal de
Preceitos Júnior, 40 horas semanais, Referência 57, do Grupo Ocupacional Técnico-Administrativo.
www.pmfi.pr.gov.br
NOME
CARLOS CORNELIO OLIVI
DIANA MARGARETH BOGLER
o
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir
de 10 de dezembro de 2018.

Prefeito Municipal

da Administração
o
PORTARIA N 66.475
A Secretária Municipal da Administração e Gestão de Pessoas do Município de Foz do Iguaçu, Estado do

o
Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n 25.587, de 22 de maio de 2017, tendo
em vista o constante no inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, de acordo com o disposto no
o
art. 134-A da Lei Complementar n 17, de 30 de agosto de 1993 e alterações, no art. 15 da Lei
o o
Complementar n 107, de 19 de abril de 2006, no Decreto n 18.967, de 18 de junho de 2009 e, ainda,
o
em atendimento ao Memorando Interno n 541/2018, de 6 de dezembro de 2018, pela Diretoria de Saúde
Ocupacional, subordinada à Secretaria Municipal da Administração,
R E S O L V E:
o o
Art. 1 ALTERAR a Portaria n 57.612, de 18 de junho de 2015, referente à Concessão do benefício de
o
Auxílio Doença, na parte que trata da servidora Guizela Ades Fetsch, matrícula n 18144.01, conforme abaixo
especificado:
Onde se lê:
“...
Período(s)
30/05/2050 a 13/06/2050
...”
Leia-se:
“...
Período(s)
30/05/2015 a 13/06/2015
...” (NR)
o


da Administração
www.pmfi.pr.gov.br
PORTARIA Nº 66.476
constante na alínea “a”, inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, na forma do disposto nos
arts. 157 a 159 da Lei Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, e em atenção à petição protocolada
sob nº 53216/2018, de 4 de dezembro de 2018,
R E S O L V E:
Art. 1º CONCEDER 2 (dois) anos de licença sem vencimentos à servidora BARBARA CRISTINA FERREIRA
DE MORAIS, matrícula nº 18736.01, ocupante do cargo de provimento efetivo de Assistente Administrativo
Pleno.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 10 de
dezembro de 2018.


da Administração
PORTARIA Nº 66.491
atribuições que lhe são conferidas pelo Decreto n° 25.587, de 22 de maio de 2017, tendo em vista o
constante na alínea "a", inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, de acordo com o disposto no
art. 134 A da Lei Complementar nº 17, de 30de agosto de 1993, no art. 15 da Lei Complementar nº 107,
de 19 de abril de 2006 e no Decreto nº 18.967, de 18 de junho de 2009,
R E S O L V E:
Art. 1º CONCEDER o benefício de Auxílio-Doença, no período, forma e condições a seguir especificadas,

ao(s) servidor(es) públicos municipais ocupantes de cargos de provimento efetivo:
Nome Matrícula Cargo Lotação Dia(s) Período(s)

12/12/2018 a
MARLI JANDRE 9028,01 Agente de Apoio Operacional I SMED 51
31/01/2019
DAURA CAMPOS OENNING Técnico em Vigilância Sanitária 03/12/2018 a
10431,01 SMSA 32
BLASIUS Sênior 03/01/2019
05/12/2018 a
FABRICIO YUKIO PIMENTA 17725,01 Psicólogo Pleno SMSA 30
03/01/2019


da Administração
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PORTARIA Nº 66.492
art. 134 A da Lei Complementar nº 17, de 30de agosto de 1993, no art. 15 da Lei Complementar nº 107,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR a concessão do benefício de Auxílio-Doença, no período, forma e condições a seguir

especificadas, ao(s) servidor(es) públicos municipais ocupantes de cargos de provimento efetivo:
Nome Matrícula Cargo Lotação Dia(s) Período(s)

ANNA CRISTINA BIANCHI DE 12/12/2018 a
15505,01 Professor - Nível III SMED 30
MIRANDA 10/01/2019
ANNA CRISTINA BIANCHI DE 12/12/2018 a
15505,02 Professor - Nível III SMED 30
MIRANDA 10/01/2019
08/12/2018 a
ERENICE DOS SANTOS FRANCO 12998,01 Agente de Apoio Operacional II SMED 45
21/01/2019
15/12/2018 a
EVA LOPES FERREIRA GAVILAN 7362,01 Agente de Apoio Operacional I SMED 60
12/02/2019
19/12/2018 a
LISETE MOESCH MAZZOCATTO 12950,01 Professor - Nível III SMED 45
01/02/2019
19/12/2018 a
LISETE MOESCH MAZZOCATTO 12950,02 Professor - Nível III SMED 45
01/02/2019
18/12/2018 a
REGINA MARA DE OLIVEIRA 5914,01 Merendeiro(a) SMED 30
16/01/2019
01/12/2018 a
CARINA PAULA BOJKO GODOY 17605,03 Agente de Apoio SMED 40
09/01/2019
Professor de Educação Infantil - 07/12/2018 a
JOELMA CELIA DE SOUZA 17518,01 SMED 90
Nível III 06/03/2019
Professor de Educação Infantil 05/12/2018 a
NELSI MARCON PEREZ 13288,01 SMED 7
Dois - Nível III 11/12/2018
MARGARETE DE FATIMA 05/12/2018 a
10110,01 Recepcionista Júnior SMSA 60
FAGUNDES DA SILVA AL 02/02/2019
10/12/2018 a
MARLENE KOLLER 17702,01 Auxiliar de Enfermagem SMSA 30
08/01/2019
08/12/2018 a
KIARA DE MORAES HECK 20838,01 Psicólogo Júnior SMAS 30
06/01/2019
28/12/2018 a
MARIA ELIETE DOS SANTOS 19986,01 Assistente Social Júnior SMAS 90
27/03/2019
16/12/2018 a
JACONIAS PIRES DA PAIXAO 13121,01 Ajudante de Serviços Gerais SMAD 60
13/02/2019


da Administração
PORTARIA Nº 66.493
art. 134 A da Lei Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, no art. 15 da Lei Complementar nº 107,
www.pmfi.pr.gov.br
R E S O L V E:
Art. 1º CONCEDER licença para acompanhamento médico em pessoa da família,no período, forma e
condições a seguir especificadas, aos servidores públicos municipais ocupantes de cargos de provimento
efetivo:
Nome Matrícula Cargo Lotação Dia(s) Período(s) Remuneração

Técnico em 04/12/2018 a
ELIZANE AIRES DOS SANTOS 13023,01 SMSA 12 INTEGRAL
Enfermagem 15/12/2018


da Administração
PORTARIA Nº 66.494
constante na alínea "a", inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, de acordo com o disposto nos
arts. 134 A e 135 da Lei Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, na forma do Decreto nº 18.967,
de 18 de junho de 2009,
R E S O L V E:
Art. 1º PRORROGAR licença por acidente em serviço, no período, forma e condições a seguir especificadas,
aos servidores públicos municipais ocupantes de cargos de provimento efetivo:
Nome Matrícula Cargo Lotação Dia(s) A partir de

ANA ANGELICA DE OLIVEIRA CUNHA 8767,01 Professor - Nível III SMED 30 10/12/2018
ANA ANGELICA DE OLIVEIRA CUNHA 8767,02 Professor - Nível III SMED 30 10/12/2018
AUREA CONCEICAO MENEGARDI 8609,01 Professor - Nível III SMED 60 07/12/2018
AUREA CONCEICAO MENEGARDI 8609,02 Professor - Nível III SMED 60 07/12/2018
GUIOMAR ROSA DA SILVA 13164,01 Merendeiro(a) SMED 30 20/12/2018
NARCISO BELO 10356,01 Encanador SMAS 90 11/12/2018
JOARI JOSE FERREIRA DOS SANTOS 13728,01 Inspetor SMSP 30 06/12/2018
NELSON SCHIAVINATTO 13819,01 Guarda Municipal de 1ª Classe SMSP 30 20/12/2018


da Administração
PORTARIA Nº 66.495
alínea "a", inciso II, do art. 86, da Lei Orgânica do Município, de acordo com o disposto no arts. 33 e 35 da
Lei Complementar nº 17, de 30 de agosto de 1993, alterada pela Lei Complementar nº 78, de 12 de
dezembro de 2002,
www.pmfi.pr.gov.br
R E S O L V E:
Art. 1º DECLARAR que os servidor(es) público(s) municipal(is), ocupantes de cargos de provimento efetivo,
foram aprovados no estágio probatório após três anos de efetivo exercício no cargo, a partir das datas
especificadas:
Data
Nome Matrícula Cargo Lotação
Efetivação
ANDREIA WICHNECKI BRESOLIN 19738,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
ANDRESSA APARECIDA BONFIM 19739,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
ANDRIELE CRISTIANE LORENCINI 19740,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
CARMEM LUCIA CATTANI
18687,02 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
SANTANA
CRISTINA MATTEUS LEITE 19742,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
DEBORA SILVA BARBOSA 19743,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
DILANE CARDOSO DE AZEVEDO 19744,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
FABIANE FONTANA MANARIM 19450,02 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
FERNANDA REIS DE MELO 19227,02 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
JAQUELINE DE FATIMA
GUIMARAES MACHADO
JESSICA TAMARA PEREIRA 19753,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
LUCIANE CAMARGO MARTINS
PINTO
MARCIA CORDEIRO DE SOUZA 19745,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
PAMELA FERNANDA BIESEK 19468,02 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
PRISCILA CAMPAROTO DA ROCHA 18998,02 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
RAFAELI DOS SANTOS MELO 19757,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
ROSANGELA LEITAO DA SILVA 12344,03 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018
ROSSANA MARIA LAHM 19765,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 10/10/2018
SAMIRA DA SILVA MACHADO 19758,01 Professor de Educação Infantil - Nível I SMED 02/10/2018

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 7de dezembro de 2018.
Prefeito Municipal
da Administração
TERMO DE RATIFICAÇÃO
Ratifico o processo de Dispensa de Licitação nº 166/2018, autuado com o número de processo
nº 053056/2018, fundamentado no parecer jurídico exarado pela Procuradoria Geral do Município, conforme
disposto no Artigo 24 Lei nº. 8.666/93, referente à Aquisição de procedimento de exame médico de
ELETROENCEFALOGRAMA EM SONO E VIGILIA COM HVT para atendimento de demanda judicial autos
n. 5009103-10.2018.4.04.7002 da 1ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR da Comarca de Foz do Iguaçu/PR,
em favor de DANIEL RICHARD AMORIM DIAS.
Em favor de: VALENTIN E BELEZA LTDA
CNPJ: 23.252.479/0001-59
Valor: 200,00 (duzentos reais)
Foz do Iguaçu, 7 de Dezembro de 2018.
Prefeito Municipal
www.pmfi.pr.gov.br
Ratifico o processo de Dispensa de Licitação nº 167/2018, autuado com o número de processo
nº 53557/2018, fundamentado no parecer jurídico exarado pela Procuradoria Geral do Município,
conforme disposto no Artigo 24 Lei nº. 8.666/93, referente à Aquisição de procedimento de exame
médico de ELETRONEUROMIOGRAFIA 04 MEMBROS para atendimento de demanda judicial autos
n. 5012894-84.2018.4.04.7002 da 1ª Vara Federal de Foz do Iguaçu/PR da Comarca de Foz do Iguaçu/PR,
em favor de DANIEL RICHARD AMORIM DIAS.
Em favor de: INSTITUTO DE NEUROCIRURGIA LTDA
CNPJ: 00.375.940/0001-65
Valor: 900,00 (novecentos reais)
Prefeito Municipal
Ratifico o processo de Inexigibilidade de licitação nº. 158/2018, autuado com o número de processo
nº. 46843/2018, fundamentado no parecer jurídico exarado pela Procuradoria Geral do Município, conforme
disposto no Artigo 25, da Lei nº. 8.666/93, referente à Contratação de empresa que atendeu as exigências do
Edital de Chamamento Público nº. 008/2014, que tem por objeto a contratação de serviço de Litotripsia
Extracorpórea para atendimento dos usuários do SUS.
Em favor de: LITOFOZ LTDA
CNPJ: 00.638.500/0001-53
Valor anual estimado: R$ 191.952,00 (cento e noventa e um mil novecentos e cinquenta e dois reais)
Prazo de duração estimado: 12 (meses) a contar da assinatura do contrato.
Fundamentação Legal: Artigo 25, da Lei nº. 8.666/93. Conforme Parecer da Procuradoria Geral do
Município.
Prefeito Municipal
HOMOLOGAÇÃO
Homologo o procedimento licitatório modalidade Pregão Eletrônico nº 215/2018, referente a aquisição de
arma de fogo, tipo pistola calibre 380 para uso de integrantes da Secretaria Municipal de Segurança Pública,
conforme Termo de Referencia no Anexo I do edital, em favor das empresas DL CECCATO - ME;
com o menor preço para o objeto do certame. Firmo a presente para que produza seus efeitos legais.
Ciência aos interessados, observadas as prescrições legais pertinentes.
Foz do Iguaçu-PR, 06 de dezembro de 2018.
Prefeito Municipal
RETIFICAÇÃO
No processo de Inexigibilidade de Licitação nº. 152/2018,
onde se lê:
CNPJ: 15.591.798/0001-60
Leia-se:
CNPJ: 15.591.0002/41
Foz do Iguaçu, 10 de dezembro de 2018.
Prefeito Municipal
www.pmfi.pr.gov.br
RETIFICAÇÃO
No processo de Inexigibilidade de Licitação nº. 153/2018,
Onde se lê:
CNPJ: 15.591.798/0001-60
LEIA-SE:
CNPJ: 15.591.0002/41

Prefeito Municipal
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

Pregão Eletrônico nº 123/2018
Homologado o processo licitatório Pregão Eletrônico nº 123/2018 aos quatro dias do mês de dezembro do
ano de 2018, torno público, para que produza os efeitos legais, a presente Ata de Registro de Preços,
contendo a relação dos preços registrados a cada fornecedor, conforme segue:
00656468000139 - SOMA/PR COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA
quant. Unid. especificações Marca Vlr.Unit.

Dispositivo intravenoso periférico de segurança do tipo
por fora da agulha calibre 14Gx1.00, de uso único,
estéril, descartável, constituído por agulha siliconizada
com bisel biangulado e trifacetado; cateter em
biomaterial poliuretano (vialon), flexível, transparente
(radiopaco); protetor de agulha/cateter; conector Luer-
Lok, translúcido, codificado em cores conforme NBR
10555-5, com ranhuras para fixação, câmara, e permite
a visualização do sangue no exato momento da
punção; dispositivo de segurança acionado pelo
BD
15.000 Unid. usuário (técnica ativa), com reencampe instantâneo e 2,71
AUTOGUARD
total da agulha, proteção total de todo comprimento da
agulha, evitando o contato com o sangue pós –punção
(risco biológico) e risco de acidente e contaminação do
profissional de saúde; Possui “notch” (orifício localizado
à 2 mm do calcanhar do bisel da agulha), que
possibilita a visualização do refluxo sanguíneo através
da parede do cateter. Registro no Ministério da
Saúde10033430186, Embalagem: com embalagem
unitária, acondicionada em caixas secundárias de 50
unidades. Origem: Nacional (Brasil).
BD
100.000 Unid. Lok, translúcido, codificado em cores conforme NBR 3,08
AUTOGUARD
usuário (técnica ativa), com reencampe instantâneo e
www.pmfi.pr.gov.br

BD
AUTOGUARD
BD
AUTOGUARD
BD
120.000 Unid. (radiopaco); protetor de agulha/cateter; conector Luer- 1,94
AUTOGUARD
usuário (técnica ativa), com reencampe instantâneo e
www.pmfi.pr.gov.br

BD
AUTOGUARD
A presente ata entra em vigência a partir da sua publicação no Diário Oficial do Município de Foz do Iguaçu,
devendo o Município efetuar a aquisição, preferencialmente dos detentores dos menores preços registrados.
O Município poderá efetuar a aquisição através de outras modalidades licitatórias, garantido aos detentores
dos menores preços da ata a igualdade de condições, em especial o preço. Vinculam-se a esta ata todas as
condições estabelecidas no edital de licitação que a deu origem.
Foz do Iguaçu-PR, 04 de Dezembro de 2018.
Etelvina de Fátima Maciel Oliveira

Responsável pela Diretoria de Licitações e Contratos
ATOS DO LEGISLATIVO
REPUBLICA-SE, por incorreção, a Portaria da Presidência nº 177/2018, publicada no Diário Oficial nº 3.478,
de 27/11/2018, pág. 5, passando a constar a seguinte numeração e redação:
PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 177/2018
O Presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,
com base nos artigos 59 a 63 da Lei n° 8.213, de 24 de julho de 1991, tendo em vista a Portaria da
Presidência n° 172/2018, de 1° de novembro de 2018, e o Atestado Médico protocolado sob processo
GIIG nº 2617/2018, de 12 de novembro de 2018,
www.pmfi.pr.gov.br
RESOLVE
REGISTRAR nos assentamentos funcionais do servidor JUAN EDUARDO CAPILLA JUNIOR,

matrícula nº 501.646, ocupante do Cargo de Provimento em Comissão de Diretor Jurídico, DAS 4,
a concessão de 18 (dezoito) dias de Auxílio-doença pelo Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, a contar
de 16 de novembro de 2018, devendo retornar às suas atividades normais no dia 04 de dezembro de 2018.
Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, 12 de novembro de 2018.
Rogério Jorge dos Santos Ferreira de Quadros

Presidente
PORTARIA DA PRESIDÊNCIA Nº 190/2018
O Presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais,
tendo em vista o Requerimento de autoria do Servidor Acácio Zeferino Filho, de 20 de novembro de 2018,
protocolado nesta Câmara Municipal originando o processo nº 2678/2018, e com fundamento no art. 40,
parágrafo 19, da Constituição Federal, combinado com o art. 91 da Lei Municipal Complementar nº 107/2006,
RESOLVE
Determinar que seja concedido ao Servidor ACÁCIO ZEFERINO FILHO, matrícula nº 200.517, ocupante do
Cargo de Provimento Efetivo de Contador VII, o Abono Permanência, a que alude a legislação retro-citada,
a partir de 28 de novembro de 2018.
Gabinete do Presidente da Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, 28 de novembro de 2018.
Rogério Jorge dos Santos Ferreira de Quadros

Presidente
EXTRATO DE PORTARIAS
PORTARIA DATA OBJETO

Nº
195/2018 29/11/2018 Nomeia CICERO MANOEL DE SOUZA, para exercer o cargo em comissão de
Assessor Parlamentar, PL-5, a contar de 1° de dezembro de 2018.
196/2018 29/11/2018 Nomeia MARIA DARLI FERREIRA, para exercer o cargo em comissão de
197/2018 29/11/2018 Nomeia CLAYTON SUMENSSE, para exercer o cargo em comissão de
199/2018 03/12/2018 Nomeia CARLOS MONTEIRO RODRIGUES, para exercer o cargo em
comissão de Chefe de Gabinete, DAS-2, a contar de 3 de dezembro de 2018.
EXTRATO DE ADITIVO
PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO Nº 17/2018, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2018

CONTRATANTE: Câmara Municipal de Foz do Iguaçu.
CONTRATADO: KS LICITAÇÕES COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA
OBJETO: O presente instrumento tem como objeto o acréscimo de gêneros alimentícios a serem fornecidos,
eis que a previsão inicial não será capaz de suprir as necessidades da CONTRATANTE, razão pela qual
ficarão os seguintes quantitativos aos itens originais contratados.
VALOR: R$ 1.630,80 (um mil, seiscentos e trinta reais e oitenta centavos)
PRAZO: até 31 de dezembro de 2018.
www.pmfi.pr.gov.br
FOZHABITA
PORTARIA N.º 045
REPUBLICA-SE, por ter saído com incorreção, a Portaria Nº 045, de 27/11/2018, publicada no Diário Oficial
do Município nº 3478 de 27/11/2018, página 15, passando a constar a seguinte redação:
A DIRETORA SUPERINTENDENTE DO INSTITUTO DE HABITAÇÃO DE FOZ DO IGUAÇU - FOZHABITA,

Estado do Paraná, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei 2.389, de 22 de Maio de 2001, e
disposições pertinentes constantes do artigo 6º do Decreto n. 13.809, de 04 de Julho de 2002,
R E S O L V E:
Art. 1º ALTERAR a parte que trata do número da Tomada de Preços e da designação dos servidores,
conforme especificado abaixo.
I - Onde se lê:
Constituir [...] relativos à Tomada de Preços Nº 002/2018, [...].
Leia-se:
Constituir [...] relativos à Tomada de Preços Nº 003/2018, [...].
II - Onde se lê:
Designar os servidores MARCOS RODRIGUES NEVES, Assistente Administrativo Sênior, como Presidente,
OLIDES BOLZON, Contador Consultor, EMANUELLE ADALTINA GONÇALVES CASARIL, Assessora
Técnica Especial, SOLANGE PEREIRA PIMENTEL BROL, Assistente Administrativo Júnior e VANESSA
CALAZANS DA ROSA, Arquiteta Júnior, como membros [...].
Leia-se:
Designar os servidores MARCOS RODRIGUES NEVES, Assistente Administrativo Sênior, como Presidente,
MATHEUS DE ANDRADE, Engenheiro Civil Júnior e NELSON LEAL JÚNIOR, Assistente Administrativo
Júnior, como membros [...].
Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial do Município.
Elaine Ribeiro de Souza Anderle

Diretora Superintendente
EXTRATO DE CONTRATO N° 0020/2018, de 06 de dezembro de 2018.
CONTRATANTE: Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu – FOZHABITA.
CONTRATADO: Maria Maia Betine CPF nº 615.436.839-91
DO OBJETO: O objeto do presente CONTRATO é a locação de 01 (um) imóvel (casa) localizado na

Rua Palometa Gomes, nº 280, kit 05, Ouro Verde, na cidade de Foz do Iguaçu, para atendimento de família
que se encontra em situação de risco, e emergência ou para realocações e acomodações de famílias
destinadas às moradias dos projetos habitacionais desenvolvidos pelo FOZHABITA, de acordo com a
Dispensa de Licitação nº 019/2018.
VALOR TOTAL: R$ 8.400,00 (oito mil e quatrocentos reais)
PRAZO: 12 (doze) meses a partir da assinatura do contrato.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 33.0216.482.0700.2194.339036.1001.
www.pmfi.pr.gov.br
FUNDAÇÃO CULTURAL
EDITAL DE CHAMAMENTO N° 06/2018

Processo de Inexigibilidade de Licitação N°17/2018
Seleção e Contratação de Atividades Culturais para Compor a Programação do Natal de Foz 2018
COMISSÕES
Comissão Permanente de Análise Jurídica e Fiscal, Comissão de Análise Artística Cultural nomeada
Conforme Port. N°1.009 de 16/10/2016, e Port. pela Portaria n° 1.042 de 05/11/2018
N°1.015 de 24/01/2018.
Composição: Juliana Bearzi, Luciano Dutra
Composição: Nelson Pereira de Lima, Juliana Miguel, Regiane Tonatto
Magalhães Helena Máris Lavratti Eckert
VENCEDORES ANÁLISE DOCUMENTAL E ARTÍSTICA

MODALIDADE – Contação de História
Proponente Proposta
Irene Mitsue Tanabe Histórias Contadas em Origamis
Yoná Castilha Farofá de Histórias
Moacir Ferreira Produtor ME (Janaina de Jesus Narrativas de Orí
Lopes Santana)
MODALIDADE – Musicais em Grupo 1 - 60 min
Proponente Proposta
Maria das Graças Paura dos Santos Orquestra Cadenza
Maria das Graças Paura dos Santos Grupo Vocal Canto em Canto
Maria das Graças Paura dos Santos Banda Ultravioleta
Marcelo Reinehr e Cia Ltda Banda Focku´s do Paraná
Conduíte Produções Artísticas Trio Tiago Rossato - Arandu
MODALIDADE – Musicais em Grupo 2 – 45 min

Proponente Proposta
Maria das Graças Paura dos Santos Jazzcaré
Maria das Graças Paura dos Santos Forro Licor de Jenipapo
Maria das Graças Paura dos Santos Banda Scarpo
Maria das Graças Paura dos Santos Alado 013
Maria das Graças Paura dos Santos Rapha Thiago Power Trio
Maria das Graças Paura dos Santos Carol Ramalho
Maria das Graças Paura dos Santos Manu Cândido Louca Tempestade
Moacir Ferreira Produtor ME Magnun Duo Livre
Moacir Ferreira Produtor ME Mamones
Moacir Ferreira Produtor ME Marcos e Allan - Natal a Sertaneja
Centro de Cultura Popular Grupo Pokazideia
Centro de Cultura Popular Trio Forró di Fuguera
MODALIDADE – Dança em Grupo – 45 min
Proponente Proposta
Centro de Cultura Popular Espetáculo Preciosidades
Centro de Cultura Popular Sioux Crew Hip Hop
Conselho Comunitário da Vila C Projeto Cia de Dança CCVC
Moacir Ferreira Produtor ME Michael Jackson Tribute
MODALIDADE – Capoeira – 45 min
Proponente Proposta
Associação de Capoeira Pedagógica – ACAPE
www.pmfi.pr.gov.br
MODALIDADE – Cultura Popular – 20 min

Proponente Proposta
Moacir Ferreira Produtor ME Kaburé Maracatu
Rede de Mulheres Negras do PR Afoxé Ogún, Funmilaiyo
MODALIDADE – Dança Solo – 20 min
Proponente Proposta
--------------- --------------
MODALIDADE – Musicais Solo – 20 min
Proponente Proposta
Sueli da Costa Luanna Encanto Musical
Centro de Cultura Popular Dámaso Cerruti
Mickaell Willyan dos Santos Guitarra Natalina
Renato Flávio Costa Lindozo Fumê Canta Chico Buarque
Marcelo dos Santos Marc Yann Show de Natal
MODALIDADE – Clown Solo – 03 horas
Proponente Proposta
Centro de Cultura Popular (Divino Strupicio Com Clown é mais Legal
Certezovisc)
Circo do Luar Ltda. (João Batista de Andrade) Clown Muamba Natalino
Jordana Mariel Guimarens Um Click com uma Clown
Circo do Luar Ltda. (Thiago da Silva) Palhaço Natalino
MODALIDADE – Malabares Solo – 03 horas
Proponente Proposta
Centro de Cultura Popular (Divino Strupicio Atenção Malabares na Pista
Certezovisck)
Jordana Mariel Guimaraens Lady Malabarista
Circo do Luar Ltda. (João Batista de Andrade) Malabarista Muamba
Circo do Luar Ltda. (Thiago da Silva) Duende Natalino
MODALIDADE – Perna de pau – 03 horas
Proponente Proposta
Centro de Cultura Popular (Divino Strupicio Alegria nas Alturas
Certezovisck)
Jordana Mariel Guimaraens Marcolina nas Alturas
Circo do Luar Ltda. (João Batista de Andrade) Pernas Altas
MODALIDADE – Receptivo Lúdico Natalino – 03 horas
Proponente Proposta
Circo do Luar Ltda. Bandinhas de Palhaço Natalinos
Moacir Ferreira Produtor ME SDS Cia Teatral
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
SÉTIMO TERMO ADITIVO – Contrato nº 009/2014 de 10 de dezembro de 2014

CONTRATANTE: Fundação Cultural de Foz do Iguaçu – CNPJ/MF 75.431.437/0001-89
CONTRATADA: Evandro Genero - EPP
CNPJ/MF: 15.501.021/0001-68
OBJETO: Prorrogação do prazo e o acréscimo contratual de 1,76% (um vírgula setenta e seis por cento) em
virtude da necessidade de manutenção do re-equilíbrio econômico financeiro e reajuste econômico do
instrumento contratual nº 009/2014, que possui como objeto a prestação de serviços de limpeza,
higienização, conservação, recepção, controlador de acesso, em regime de empreitada por preço global,
na sede da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu, Rua Benjamin Constant, 62 Anexo I, na modalidade Pregão
Presencial 003/2014.
PRAZO: O prazo de duração do presente termo aditivo será de 12 (doze) meses encerrando-se em 11 de
dezembro de 2019.
VALOR: R$ 2.505,70 (dois mil quinhentos e cinco reais e setenta centavos) reajuste conforme CCT do
SIEMACO 2018/2019, PR000105/2018 referente aos meses de fevereiro a novembro de 2018, e o valor de
R$ 254.012,52 (duzentos e cinquenta e quatro mil, doze reais e cinquenta e dois centavos), sendo 12 (doze)
www.pmfi.pr.gov.br
meses o valor de R$ 21.167,71 (vinte e um mil, cento e sessenta e sete reais e setenta e um centavos) de
11 de dezembro de 2018 a 10 de dezembro de 2019, conforme planilhas, acostado às fls. 132 a 137 e
Parecer Jurídico nº 1411/2018 acostado às fls. 173 a179 da pasta 05 do processo Pregão 003/2014 da
Fundação Cultural.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 30.01.13.392.0200.2110.339039 - Recursos 1001.
DATA: 09/12/2018.
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE
PORTARIA Nº 380/2018
Data: 10 de dezembro de 2018

Súmula: Nomeação da Comissão Gestora Multidisciplinar
de Prevenção de Riscos de acidentes com perfuro
cortantes do Hospital.
O DIRETOR PRESIDENTE da Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu, no uso das atribuições que
lhe são conferidas pela Lei Municipal 4.084 de 05 de maio de 2013; considerando o inciso XII do art. 19 do
Decreto Municipal n. 22.156, de 09 de maio de 2013, a Resolução n. 065/2015 da F.M.S e a Resolução
n. 005/2017 do Conselho Curador; Considerando o Decreto Municipal n. 26.008, de 23 de novembro de
2017, que nomeia o Conselho Curador da Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu e, a Portaria
n. 001/2017 – Conselho Curador, RESOLVE:
Art. 1º - Nomear os membros, para compor a Comissão Gestora Multidisciplinar de Prevenção de acidentes
com perfuro cortantes do Hospital Municipal Padre Germano Lauck.
Jessica Ingrid Cavagnolli Enfer. do Trabalho – COREN 385.728 Presidente

Pamela Cristina Fragata dos Santos Enfermeira SECIH – COREN 387.658 Vice Presidente
Geovani da Silva Aprigio Super. Centro Cirúrgico – COREN 434.129 Secretária
Elizane Maria G. de Souza Rebutine Diretora Assistencial Membro
Michele dos Santos Hortelan Super. Qualidade – COREN 456.014 Membro
Margarete de Lourdes Salvagni Secretária Recursos Humanos Membro
Mariana Medeiros Fachine Coord. Enfermagem – COREN 434.797 Membro
Yuren Caldeira Canterle Eng. Trabalho – CREA – PR 123432/D Membro
Ademar Ferreira da Silva Chefe da Hig. e rouparia Membro
Fabio Marques Diretor Técnico – CRM 23.826 Membro
Cristiano Pedroso Assistente Administrativo Membro
Art. 2º - Revogar a Portaria Nº 320/2018, de 16 de outubro de 2018.
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Publique-se.
Sergio Moacir Fabriz

Diretor Presidente
Portaria Nº 001/2017 - COC
www.pmfi.pr.gov.br
PORTARIA N° 381/2018
Data: 10 de dezembro de 2018.

Súmula: Dispõe sobre nomeação da Comissão de
inventário para produtos e materiais do almoxarifado e
farmácias do Hospital Municipal Padre Germano Lauck.
O Diretor Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu, no uso de suas atribuições que lhe
são conferidas pela Lei Municipal nº 4.048, de 05 de maio de 2013 e pelo Decreto Municipal nº 22.156,
de 09 de maio de 2013, Portaria nº 001/2017 - Conselho Curador de 24 de Novembro de 2017. Resolve:
Art. 1º - Nomear os seguintes Membros, para composição da Comissão de Inventário para Produtos e
Materiais do Almoxarifado e Farmácias do Hospital Municipal Padre Germano Lauck.
Clodoaldo de Cesaro Cavaler Presidente

Samarah Hamidi El Ghandour Membro
Bruno Caetano Neves Membro
Kellen Ferques Oliveira Membro
Gizeli Aparecida Bozzo Membro
Daniela F.B.F.Motta Membro
Renato Gonçalves Membro
Jessica Ingrid Cavagnolli Membro
Ademar Ferreira da Silva Membro
Art. 2º - Revogar portaria nº 124/2018.
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Publique-se.

Diretor Presidente
Hospital Municipal Padre Germano Lauck
Portaria nº 001/2017 – COC
AVISO DE RESULTADO Nº 005 DA CHAMADA PÚBLICA Nº 007/2018

Registro de Habilitação como Fornecedor
A Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu-FMSFI, com a autorização do Diretor Presidente, através
da Comissão de Cadastro de Fornecedores, nomeada pela Portaria 273, de 26 de setembro de 2018,
publicada no Diário Oficial do Município, considerando os documentos apresentados em conformidade com o
Edital da Chamada Pública nº 007/2018, concede Certificado de Habilitação às seguintes empresas:
ATA EMPRESA CNPJ

SAUDMED DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS HOSPITALARES
004 24.480.341/0001-70
EIRELI – EPP
011 FRESENIUS KABI BRASIL LTDA 49.324.221/0001-04
Bruno Caetano Neves

Presidente da Comissão de Cadastro de Fornecedores
Fundação Municipal de Saúde de Foz do Iguaçu
Portaria nº 273/2018
www.pmfi.pr.gov.br
EXTRATO DE TERMO DE RATIFICAÇÃO DE JULGAMENTO DO REQUERIMENTO APRESENTADO AO

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N°005/2018 PARA – CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS
PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS, ODONTOLOGIA, NUTRIÇÃO E FONOAUDIOLOGIA
PROCESSO Nº 101/2018 – INEXIGIBILIDADE Nº 009/2018

Considerando todos os documentos anexados ao processo, bem como o contido no Parecer Jurídico
nº 241/2018 pelos seus fundamentos, RATIFICO a inexigibilidade de licitação, com fundamento no art. 25,
Inc. I, da Lei n° 8.666/93, para o CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS MÉDICOS, ODONTOLOGIA, NUTRIÇÃO E FONOAUDIOLOGIA no Hospital Municipal Padre
Germano Lauck de Foz do Iguaçu – PR.
Tendo em vista o Princípio da vinculação ao Edital, fica DEFERIDO o pedido de credenciamento das
empresas abaixo especificadas:
Ata n° Nome
VGVL SERVIÇOS MÉDICOS LTDA – ME
028
21.242.021/0001-93
Versa o item 08.4 do Edital da Chamada Pública 005/2018 que:

Formalizados os contratos administrativos, a Fundação Municipal de Saúde de Foz
do Iguaçu-Pr convocará as empresas credenciadas para assinarem os contratos em
até cinco dias úteis, sob pena de decair o direito a contratação, sem prejuízo das
sanções previstas no artigo 81, da Lei nº 8.666/93 e Alterações.

Diretor Presidente
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE -

CMDCA
RESOLUÇÃO Nº 0108
Foz do Iguaçu, 30 de novembro de 2018
Dispõe sobre apreciação do Plano Municipal de

Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens,
revisado em 2017.
CONSIDERANDO a Lei Nacional 8.069/90 que estabelece às diretrizes da política nacional voltada a criança
e ao adolescente;
CONSIDERANDO a Lei Municipal 3.998/12 que estabelece às diretrizes da política municipal voltada a
criança e ao adolescente;
CONSIDERANDO o Decreto Municipal 22.214 de 06 de junho de 2013, que aprova o Regimento Interno do
CMDCA;
CONSIDERANDO o Decreto Municipal 26.285 de 9 de abril de 2018, que dispõe sobre a constituição do
CMDCA;
www.pmfi.pr.gov.br
CONSIDERANDO as Orientações para Elaboração do Plano de Acolhimento da Rede de Serviços de

Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a
Fome (MDS), 2014;
CONSIDERANDO a Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOB-RH/SUAS);
CONSIDERANDO a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais – Resolução nº 109/2009 do

Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS);
CONSIDERANDO as Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes –

Resolução Conjunta nº 1/2009, do CNAS e CONANDA;
CONSIDERANDO o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes

à Convivência Familiar e Comunitária;
CONSIDERANDO o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes;
CONSIDERANDO a elaboração em conjunta da equipe de supervisão e apoio com as instituições de

Acolhimentos do município, CRAS Leste, CREAS I e II, Ministério Público – 15ª Promotoria; Vara da Infância
e Juventude de Foz do Iguaçu – PR, Conselho Tutelar I e II;
CONSIDERANDO o protocolo de atendimento à criança e ao adolescente vítima da violência do Município

de Foz do Iguaçu;
CONSIDERANDO a apresentação do Parecer da CPPAT – Comissão Permanente de Políticas de

Atendimento apresentado a Plenária da 18ª Reunião Ordinária do CMDCA, realizada no dia 30 de novembro
de 2018;
CONSIDERANDO a deliberação do Plenário na 18ª Reunião Ordinária do CMDCA, realizada no dia 30 de

novembro de 2018;
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Foz do Iguaçu – CMDCA, no uso de suas
atribuições legais,
RESOLVE:
Art. 1º APROVAR o Plano Municipal de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens, revisado em
2017, conforme ANEXO I desta Resolução.
Art. 2º Esta resolução entra em vigor nesta data e revogam-se as disposições em contrário, SMJ.
Gabinete da Presidência do CMDCA.
Mabile Caetano Cazela

Presidenta do Conselho Municipal
dos Direitos da Criança e do Adolescente
Foz do Iguaçu – Paraná
ANEXO I
PLANO MUNICIPAL DE ACOLHIMENTO PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E JOVENS.

REVISADO EM 2018
1- Introdução
Considerando o processo de reordenamento e expansão dos serviços de acolhimento institucional e familiar
para crianças, adolescentes e jovens até 21 anos, foi necessário a revisão do plano de acolhimento a fim de
suprir as demandas apresentadas, bem como diagnosticar a situação atual dos serviços existentes no
município de Foz do Iguaçu/PR, identificando aspectos que precisam ser reordenados, além de prever a
www.pmfi.pr.gov.br
implantação de novos serviços para atender a demanda reprimida. Este Plano está sendo revisto a cada
02 anos após sua implantação, com uma releitura das readequações nos serviços de acolhimento de
crianças, adolescentes e jovens deste município, bem como na equipe de gestão que faz a supervisão e
apoio a estes serviços. Também estão alocadas nesta revisão as principais ações e aprimoramentos desde
sua primeira elaboração no ano de 2014.
O município de Foz do Iguaçu organiza os serviços de acolhimento para crianças, adolescentes e jovens da
seguinte forma: atualmente existem três serviços de acolhimento institucional para criança e adolescente em
modalidade de casa lar, totalizando o número de 09 equipamentos, contando com 90 vagas. Há também o
programa família acolhedora que dispõe de 30 famílias, com termo de colaboração para receber crianças,
adolescentes ou grupos de irmãos. Concomitante aos serviços de acolhimentos, o município oferta o
programa de guarda subsidiada que tem a finalidade de prevenir e abreviar a institucionalização da criança e
do adolescente, instituído pela Lei Nº. 2502 de 19/12/2001 e suas alterações através da Lei nº. 3075/2005,
bem como o Decreto Municipal Nº. 15.469/2003.
No processo de construção do plano no ano de 2014, houve a participação e contribuição de diversos atores
do sistema de garantias de direitos e da rede socioassistencial, permitindo a ampliação do olhar e
fortalecimento da rede de proteção e atendimento às crianças e adolescentes. Este processo foi realizado
através de reuniões, estudos individuais e coletivos nos quais foi possível a discussão da temática e a
construção do referido Plano.
Neste sentido, as ações previstas no documento construído no ano de 2014, teve a finalidade de buscar a
garantia aos usuários do serviço do direito à convivência familiar e comunitária.
No ano de 2017 foi elaborado este documento de reordenamento do Plano Municipal de Acolhimento para
Crianças, Adolescentes e Jovens de forma coletiva com a rede de atendimento à criança e adolescente em
situação de acolhimento e sob o acompanhamento do Ministério Público - 15ª Promotoria da comarca de Foz
do Iguaçu.
Este documento está dividido em quatro eixos, sendo eles: principais demandas de acolhimento, gestão da
rede, implantação de novos serviços e reordenamento dos serviços existentes. Dentro destes quatro eixos
foram elaborados três fases de trabalho: diagnóstico, matriz de planejamento e matriz de monitoramento.
O reordenamento destes serviços representou avanço na regulamentação da organização e oferta dos

Serviços de Acolhimento para crianças, adolescentes e jovens visando atender aos princípios da
provisoriedade e excepcionalidade do afastamento e também, as normativas nacionais e internacionais de
cuidados alternativos à crianças e adolescentes apartados do convívio familiar.
2-Identificação
Município*: PREFEITURA MUNICIPAL DE FOZ DO IGUAÇU - PR
Porte Populacional: GRANDE - Número populacional: 256.088.
Responsável (is) pela elaboração: Jose Carlos Rolim de Moura
Atualização: Dayse Mara Bortoli - Diretora de Proteção social Especial da Secretaria de Assistência Social
Contribuições Institucionais na Revisão:
Associação Fraternidade Aliança – AFA;
Comunidade Pequenos Trabalhadores – CDPT;
Casa Família Maria Porta do Céu – CFMPC;
CRAS Leste;
CREAS I e II;
Ministério Público – 15ª Promotoria;
Vara da Infância e Juventude de Foz do Iguaçu – PR;
Conselho Tutelar I e II
Fundo Municipal de Assistência Social

Número da Lei de Criação: 1976 Alterada pela Lei 3935 de 19/12/11 Data criação: 03/11/1995
Número do Decreto que regulamenta o Fundo: 21661 - Data: 24/09/2012
CNPJ: 14.875.644-0001-38
www.pmfi.pr.gov.br
Nome do coordenador de despesas do FMAS: SERGIO LUIS FERREIRA

Lotação: SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, FAMÍLIA E RELAÇÕES COM A
COMUNIDADE
Conselho Municipal de Assistência Social

Número da Lei de Criação nº. 1976 alterada pela Lei nº. 4112 de 17/07/13 Data criação: 14/11/1995
Endereço CMAS:Avenida Juscelino Kubitschek n° 2387 - Complexo Bordim - CEP: 85851-370 - Telefone:
(45) 2105 8647
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescência

Número da Lei de Criação nº 2455/01 Data de criação: 18/10/2001
Endereço CMDCA: Avenida Juscelino Kubitschek n° 2387 - Complexo Bordim - CEP: 85851-370 - Telefone:
(45) 21058647
Composição do Conselho Municipal da Assistência Social:
I - representantes da sociedade civil - entidades:

a) ASSOCIAÇÃO FRATERNIDADE ALIANÇA - AFA
Titular: Euni Rodrigues da Silva
Suplente: Christina Freire Rinaldi
b) ALDEIAS INFANTIS SOS BRASIL:

Titular: Rita Rauber Petter Borges
Suplente: Alex Priver Decian Thomazi
c) ASSOCIAÇÃO MÃOS PARA SERVIR:

Titular: Danielle Zanelatto Dallagnol
Suplente: Camila Isabelle Brusnicki da Silva
Suplente: Lurdes da Rosa
d) SOCIEDADE CIVIL NOSSA SENHORA APARECIDA - SCNSA:

Titular: Jacson Henrique Gatelli
Suplente: Mônica Aparecida Marques
II - representantes da sociedade civil - trabalhadores do setor de assistência social:
a) CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - CRESS/NUCRESS:

Titular: Camila Conte Soares
Suplente: Aline Ferreira Braz
Titular: Maria Geusina da Silva
Suplente: Margani Izabel Flach
b) CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA - CRP:

Titular: Samuel Cabanha
Suplente: Beatriz de Souza Chefer
Titular: Vânia Galbes
Suplente: Júlio Cesar Galves Mangini
III - representantes dos usuários ou organização de usuários dos serviços de assistência social:
USUÁRIOS: Titular: Maria Elza Mendes Suplente: Vago
USUÁRIOS: Titular: Artur dos Santos Andrade Suplente: Vago
USUÁRIOS: Titular: Demétrio Damasceno Suplente: Vago
ORGANIZAÇÕES DE USUÁRIOS:
a) ALBERGUE NOTURNO DE FOZ DO IGUAÇU
Titular: Paulo Roberto Pacheco Suplente: Vago
IV - representantes governamentais do Poder Executivo Municipal:
www.pmfi.pr.gov.br
a) Secretaria Municipal de Assistência Social: Titular:

Luciana Ferreira Zanetti
Suplente: Kellyn Janaina Schuster Grenteski
Titular: Dayse Mara Bortoli
Suplente: Edinalva Severo
Titular: Gelson Conceição do Nascimento
Suplente: Vanessa Cristina Maia Vasquez Alves
Titular: André dos Santos
Suplente: Maria José de Souza El Saad
b) Secretaria Municipal da Saúde:

Titular: Cláudia Santos Schwingel
Suplente: Sueli de Farias Santos
b) Secretaria Municipal da Saúde:

Titular: Sueli de Farias Santos
Suplente: Cláudia Santos Schwingel
c) Secretaria Municipal da Educação:

Titular: Guizela Ades Fetsch
Suplente: Inês Camargo de Andrade da Silva
d) Secretaria Municipal da Administração e Gestão de Pessoas:

Titular: Solange Aparecida Stedten
Suplente: Reginaldo Pereira de Carvalho
e) Secretaria Municipal da Fazenda:

Titular: Flávia Coimbra Domingues Maas
Suplente: Rosilei Muchael Lopes
f) Procuradoria Geral do Município:

Titular: Hugo Luís Naranjo Cornejo
Suplente: Marjane Saiomara Almeida Rosa
f) Procuradoria Geral do Município:

Titular: Marco Antônio Sontag
Suplente: Clóvis Alves dos Santos
g) Secretaria Municipal de Planejamento e Captação de Recursos:

Titular: Sérgio Antônio Lepre
Suplente: Jesus Carrilho Afonso
h) Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu - FOZHABITA:

Titular: Adriano Rorato
Suplente: Olides Bolzon
i) Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu - FOZTRANS:

Titular: Marina Munhoz
Suplente: Everton Gomes da Silva
Fonte; DECRETO Nº 25.933, DE 24 DE OUTUBRO DE 2017.
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Composição do Conselho Municipal dos Direitos da Crianças e Adolescentes-CMDCA:
Representantes dos Órgãos Governamentais

I – Fundações e Autarquias
a) Fundação Cultural de Foz do Iguaçu
Titular: KELLY SIMONE DE ALMEIDA VIANA DE ALBUQUERQUE
Suplente: GLADEMIR FIORAVANTI
b) Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu

Titular: ADRIANO RORATO
Suplente: DANIELLE ANDRESSA NAZARIO FRIGO
II – Secretarias Municipais
c) Secretaria Municipal de Esporte e Lazer
Titular: JOÃO JOSÉ ARCE MORALES
Suplente: HERALDO SOARES JUNIOR
d) Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas

Titular: ELENICE NURNBERG
Suplente: NILTON ZAMBOTTO
e) Secretaria Municipal da Saúde

Titular: SILVIA SILVEIRA DIAS
Suplente: ALESSANDRA ZANATA
f) Secretaria Municipal de Segurança Pública

Titular: ERMÓGENES ANTONIO ZANELLATTO
Suplente: CLAUDIONOR CARDOZO
g) Secretaria Municipal de Planejamento e Captação de Recursos

Titular: ELIANE DÁVILA SÁVIO
Suplente: SERGIO ANTONIO LEPRE
g) Secretaria Municipal de Planejamento e Captação de Recursos

Titular: JURANDIR PAES DE BARROS
Suplente: SERGIO ANTONIO LEPRE
h) Secretaria Municipal de Meio Ambiente

Titular: ELIAS BISPO DOS SANTOS
Suplente: FRANCISCA ANITA DE SOUZA KEIL
i) Secretaria Municipal de Assistência Social

Titular: MABILE CAETANO CAZELA
Suplente: LUANA CAROLINE SCHAFER
j) Secretaria Municipal da Educação

Titular: VANESSA CRISTINA DOS SANTOS
Suplente: LUCIANA MOREIRA DA SILVA
k) Secretaria Municipal de Governo

Titular: SILVIA APARECIDA PALANDI DE SOUZA
Suplente: CLAUDIA RITA APARECIDA COSSA
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l) Secretaria Municipal do Trabalho, Juventude e Capacitação

Titular: ORLANDO WERLANG JUNIOR
Suplente: JORGE ELIAS
Titular: JORGE ANTUNES JUNIOR
Suplente: NILCEIA SENA DO CARMO CONTI
m) Secretaria Municipal de Turismo

Titular: VOLNEI LAMPERT
Suplente: CARLOS ALBERTO D´AZEVEDO CARNEIRO NETO
III – Procuradoria
n) Procuradoria Geral do Município
Titular: ELIAS FELIX DA SILVA
Suplente: JOSIAS RODRIGUES
3 - Diagnóstico da Demanda
I. Principais causas do acolhimento:
BLOCO I: PRINCIPAIS CAUSAS DO ACOLHIMENTO
Motivos dos Encaminhamentos Para os Serviços de Acolhimentos nº
Negligência 94
Vítima de violência agressão física ou psicológica 12
Abandono 10
Adoção ilegal 05
Ameaça de morte 03
Abuso sexual 03
Entregue na maternidade 03
Adolescente aguardando traslado para seu município de origem 03
Exploração Sexual 02
Exploração do Trabalho Infantil 01
Cuidador doente 01
Orfandade 01
Bloco 02 - Origem dos Acolhimentos por Território no Período de maio de 2016 a maio de 2017
Centro Região Sul Região Leste Região Região Norte
Nordeste
Centro
J. Lagoa Conj. Hab.
(Monsenhor 2 Profilurb I 3 Morumbi 9 6 7
Dourada Andradina
Guilherme)
Guarda Jardim das
2 2 Portal da Foz 4 Cidade Nova 5
Mirim Flores
Conj.
Habitacional 1 Lote Grande 3 Porto Belo 4
Buba
Beverly Falls
1 Jardim Jupira 3
Park
Jardim Paraná 2
Totais 4 6 17 21
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Destacamos também a particularidade quanto ao acolhimento de crianças e adolescentes acolhidos de

outras localidades (cidades, estados ou país):
Missal - PR 1
Curitiba - PR 1
Toledo - PR 1
Morro da Fumaça - SC 1
Paraguai 2
Argentina 1
I. Gestão da rede:
BLOCO II: GESTÃO DA REDE
✓ O órgão gestor dispõe de “Equipe Municipal de Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento
Institucional e Familiar para Crianças e Adolescentes” que faz parte da Diretoria de Proteção Social
Especial da Secretaria de Assistência Social e é composta por uma coordenadora técnica de formação
em psicologia, secretária e de representantes técnicos de psicologia e do serviço social dos CRAS e
CREAS desta mesma secretaria.
A equipe fica alocada na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na Avenida Jorge
Schimmelpfeng, nº. 111, Centro, sendo a Diretoria de Proteção Social Especial sua referência. Telefone:
(45) 3545 1008; e-mail: supervisaoeapoio@gmail.com, a qual atende no horário das 08:00 às 12:00 horas
e 13:30 às 17:30.
Ao que condiz a estrutura física, necessita ampliação do local com os devidos suportes de equipamentos,
os quais já estão em processo de aquisição.
Os encaminhamentos aos serviços de acolhimentos são realizados pela Vara da Infância e Juventude
e/ou pelos Conselhos Tutelares do município, sendo que, este último comunica ao Poder Judiciário e ao
Ministério Público. Assim que recebe a criança ou adolescente, o serviço de acolhimento informa ao
Poder Judiciário e a Equipe de Supervisão e Apoio, enviando a estes relatórios da situação de cada caso.
O serviço de acolhimento ainda repassa relatório detalhado mensal à Secretaria de Assistência Social
(Equipe de Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento), que mantém atualizado cadastro e
monitora o número e a situação de cada acolhido e suas famílias. Ainda, é repassado semanalmente por
estes o número de acolhimento e vagas remanescentes ofertadas, para controle e supervisão.
No ano de 2016 a rede de atendimento elaborou o Protocolo de Atendimento à Crianças e

Adolescentes Vítima de Violência no Município de Foz do Iguaçu, onde foram estabelecidos fluxos de
atendimento. No entanto, percebe-se a necessidade de formalizar fluxos e protocolos entre o Poder
Judiciário, demais órgãos de defesa e proteção e o órgão gestor da assistência social no que tange aos
estudos de casos para a elaboração de plano familiar de acompanhamento e realização de projetos e
protocolos necessários para que o sistema de garantia de direitos seja executado na sua integralidade.
Há também a necessidade de estabelecimento de protocolos e fluxos de atendimento a crianças e

adolescentes em situação de uso abusivo de álcool e outras drogas, assim como de migrantes e
indígenas.
As famílias dos acolhidos em sua maioria são acompanhadas principalmente pela instituição de
acolhimento em articulação com CRAS e CREAS, bem como os demais serviços da rede
socioassistencial.
Na reintegração familiar, os acolhidos e as famílias são acompanhados por até seis meses pelo serviço
de acolhimento em conjunto com CRAS e CREAS.
Atualmente estão sendo realizados estudos de referência e contra referências entre CRAS e CREAS para
otimização dos serviços e estudos de casos junto à rede de atendimento, para realização do Plano de
Atendimento Familiar e/ou Plano Terapêutico Singular.
A comunicação e relação entre os equipamentos de acolhimento, poder judiciário, ministério público,
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conselho tutelar e a rede socioassistencial, CRAS e CREAS possibilitou o estabelecimento de fluxos e

protocolos de atendimento em conjunto para que o acompanhamento ocorra de forma efetiva e a
reintegração familiar seja realizada com qualidade.
Todos os serviços de acolhimento são executados por instituições não governamentais e os repasses dos
recursos são baseados na Resolução do CMDCA nº002/2010, a qual estabelece parâmetros e as formas
de financiamento, cujas execuções que atualmente são efetuadas através de convênio, em 2017, passarão
a ser celebrados por meio de Termo de Colaboração, em cumprimento a Lei 13.019/2014. No entanto, faz-
se necessária aprimorar a otimização do gerenciamento dos outros serviços socioassistenciais para
garantir que todos os serviços de acolhimento para crianças/adolescentes ou jovens contem com os
recursos necessários para o bom atendimento, bem como a atualização da resolução 002/2010.
As principais demandas de capacitação das equipes dos serviços de acolhimento e do órgão gestor são:
- Conceito de família frente à diversidade vivenciada na realidade social;
- Discussão sobre o direito à convivência familiar e comunitária;
- Relevância singular que adquire a garantia de direitos para a parcela da população vulnerável frente à
histórica prática de institucionalização dos filhos de famílias em situação de vulnerabilidade;
- Novas concepções de criança, de adolescente e família, na sociedade brasileira, bem como o
processo de judicialização das relações familiares;
- Reflexões acerca das medidas de proteção em acolhimento institucional de crianças e adolescentes,
expondo contradições e paradoxos dessas medidas quanto à garantia do direito à convivência familiar;
- Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Criança e Adolescentes à Convivência
Familiar e Comunitária;
- Refletir acerca das diferenças e construção de consensos como aprendizado para propiciar o
desenvolvimento humano e social dos envolvidos no processo de acolhimento (crianças e dos
adolescentes atendidos e de suas famílias, cuidadores, equipe técnica);
- Refletir acerca de temas transversais como a inclusão da diversidade de gênero, raça/etnia,
orientação sexual, deficiência e procedência regional como pauta do SGD;
- Gerenciamento da rede socioassistencial e de proteção à criança, adolescente e jovem;
- Metodologias de reintegração familiar;
- Formulação de fluxos e protocolos.
A secretaria possui projetos de capacitações devido a necessidade de se fomentar formações

continuadas, seminários, oficinas e reuniões ampliadas com a rede de serviços de atendimento à criança,
adolescentes e jovens, juntamente com este público a sociedade civil com a finalidade de aprimoramento.
Por ser considerado um município de grande porte, Foz do Iguaçu possui uma “Equipe de
Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes” composta
por uma coordenadora com a formação em psicologia e por representantes de nível superior dos CREAS
e CRAS do município.
Faz-se necessária a constituição de uma equipe exclusiva para compor este serviço, com no mínimo
dois técnicos de referência (assistente social e psicólogo) e um administrativo, sendo-lhes disponibilizado
espaço físico e equipamentos próprio, para execução das funções atribuídas a esta equipe.
Principais aspectos que requerem aprimoramento em relação à GESTÃO DA REDE:

- Ampliação da equipe técnica e de apoio (assistente social e administrativo)
- Aquisição de equipamentos, os quais já estão no processo de compras (atualmente no setor de
compras)
- Executar o Plano de capacitação continuada que já está sendo organizada para início em outubro de
2017.
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II. Implantação de novos serviços de acolhimento:
BLOCO III: IMPLANTAÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO
Foz do Iguaçu não possui crianças e adolescentes do município acolhidos em outras localidades. Tampouco,
há notícia de demanda reprimida. No entanto, existe apenas um grupo formado por 02 irmãos que estão acolhidos
em diferentes serviços de acolhimento devido aos motivos expostos no quadro abaixo:
Instituição Entidade Nº de Criança / Motivo
Adolescente
Aldeias Infantis SOS Brasil 0
Casa Família Maria Porta do Céu 1 Através da avaliação da equipe referência que vinha
acompanhado dois irmãos, houve a indicação pelo acolhimento
em instituições diferentes. A necessidade manteria a segurança
de ambos.
Família Acolhedora - AFA 1 Devido a situação de abuso sexual praticado pela adolescente
acolhida contra o irmão que também estava acolhido na mesma
casa. Foi necessário fazer a transferência para outra instituição.
Total: 02 crianças e adolescentes.
✓ Há ainda, adolescentes com mais de 16 anos acolhidos, com poucas perspectivas de reintegração familiar ou
adoção, com as seguintes situações:
✓
Instituição Entidade Nº de Idade Situação
Adolescente
A adolescente possui vínculo familiar, mas

estava em situação de risco com uma filha de 1
Comunidade Pequenos ano e dois meses, e gestante de 07 meses. Tem
1 17 anos
Trabalhadores irmãos acolhidos que estão em processo de
destituição do poder familiar. Em processo de
construção de autonomia.
O adolescente está destituído do poder familiar,

Comunidade Pequenos
1 17 sem perspectiva de reinserção à família extensa.
Trabalhadores
Estamos trabalhando sua autonomia.
O adolescente possui vínculo familiar, porém a

genitora não tem residência fixa, vivendo em
situação de rua. Ainda faz uso de substâncias
Comunidade Pequenos
1 17 psicoativas e possui transtorno mental. Está
Trabalhadores
retornando ao acolhimento após ser
hospitalizado e dará continuidade ao tratamento
no CAPS- I.
A adolescente possui vínculo com o genitor,

Comunidade Pequenos porém teve seu acolhimento devido ao
1 16
Trabalhadores envolvimento com tráfico de drogas. Estamos
trabalhando sua autonomia.
A adolescente nasceu com paralisia cerebral. A

família mudou para outro município e apesar de
Aldeias Infantis 1 16 anos
receber o benefício das passagens, não vem
visitá-la a mais de dois meses.
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A família materna é toda dependente de álcool e

não temos contato da família paterna. A
adolescente vivia em cárcere privado com um
Aldeias Infantis 1 17 anos companheiro adulto que ameaçava a ela e a sua
família. Está inserida em programa de
qualificação profissional buscando sua
autonomia; faz curso de inglês.
O adolescente possui retardo mental grave. As

famílias paterna e materna também possuem
deficiência mental, sem condições de assumirem
a guarda do adolescente.
A adolescente passou por um processo de

reintegração à família materna, porém foi mal
Aldeias Infantis 1 16 anos sucedida. Se envolveu com uso de substâncias
psicoativas, cometeu pequenos furtos e
atualmente encontra-se com ameaça de morte.
O adolescente não possui nenhum tipo de

vínculos familiares, não possuindo perspectiva
16 anos e 8
Família Acolhedora - AFA 1 de retorno. Atualmente está em processo de
meses
destituição de poder familiar. Está sendo
trabalhada a autonomia do acolhido.
O adolescente não possui nenhum tipo de

vínculos familiares, não possuindo perspectiva
Família Acolhedora - AFA 1 17 anos de retorno, atualmente está em processo de
destituição de poder familiar. Está sendo
trabalhada a autonomia do acolhido.
Adolescente com demanda específica de saúde

mental, com diagnóstico de doença crônica. Sem
16 anos e 9 perspectiva de colocação em família substituta.
Casa Família Maria Porta do Céu 1 Apresenta dificuldade e limitação para o trabalho
meses
de autonomia.
Total: 11 adolescentes.
✓ Há também, os seguintes jovens, com idade entre 18 a 21 anos, egressos de serviços de acolhimento, sem
condições de auto sustento e sem vínculos familiares:
✓
Instituição Entidade Nº de Idade Situação
Adolescente
Comunidade Pequenos 0
Trabalhadores
O jovem foi acolhido há dez dias de completar a

maioridade após cumprir medida socioeducativa de
Aldeias Infantis 1 18 semiliberdade. Atualmente vive com uma namorada,
mãe de uma menina de 4 meses que não é filha do
jovem. O jovem não trabalha formalmente.
O jovem recebeu a emancipação ainda com 16

anos, logo após ter cumprido medida socioeducativa
Aldeias Infantis 1 18
de internação. Após isto, sofreu um acidente e não
havia conseguido auxílio-doença.
Casa Família Maria Porta do Céu 0
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Família Acolhedora - AFA 0
Total: 02 jovens
✓ Conforme levantamento dos serviços de acolhimento institucional, no mês de maio de 2017, havia os
seguintes quantitativos de crianças com menos de 3 (três) anos nas casas lares (o que demanda a implementação do
serviço de famílias acolhedora):
Instituição Entidade Nº de crianças Idade Situação
A criança possui síndrome alcóolica fetal, dentre outras

10 complicações de saúde e está em processo avançado de
Aldeias Infantis 1
meses destituição do poder familiar, pois a família não se
manifestou a respeito da guarda do mesmo.
Criança acolhida recentemente, faz parte de um grupo de

Aldeias Infantis 1 7 meses três irmãos e está em processo de avaliação inicial da
situação do acolhimento.
Criança acolhida recentemente, faz parte de um grupo de

Aldeias Infantis 1 2 anos três irmãos e está em processo de avaliação inicial da
situação do acolhimento.
Irmãs gêmeas com processo avançado de destituição do

poder familiar.
A genitora relatou na maternidade que queria entregar a

criança. A criança foi registrada sem o nome do pai,
Aldeias Infantis 1 9 meses contudo, após uma intervenção de familiares, ele assumiu
a paternidade da criança. Atualmente a criança está em
processo de destituição do poder familiar.
Criança foi abandonada na maternidade. Permanece com

Aldeias Infantis 1 2 meses
processo de avaliação inicial do caso.
Genitora com HIV e histórico de filho acolhido por

Aldeias Infantis 1 7 meses envolvimento com substância psicoativa; não fez pré-natal.
Processo de destituição do poder familiar.
02 anos Criança com abandono familiar e colocação em adoção

Casa Maria Porta do Céu 1
e 01 mês ilegal.
01 ano e Criança passou por várias negligências; genitora

Casa Maria Porta do Céu 1 09 dependente do uso abusivo de drogas, colocou em risco a
meses vida da criança, a qual sofreu risco de morte.
01 ano e Criança com histórico de abandono familiar logo após

Casa Maria Porta do Céu 1 07 nascimento ainda na maternidade.
meses
Família Acolhedora - AFA 0
Total: 11 crianças
RELAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE SAÍRAM DOS ACOLHIMENTOS NO PERÍODO DE MAIO DE 2016 ATÉ MAIO DE
2017
INSTITUIÇÃO Faixa Reintegração Reintegração Adoção Maioridade/ Evasão Transf. de serviço

etária Família Família autonomia
Natural Extensa Instituição Modalidade
CDPT 0 - 01 01 01
95
01- 03 02 02
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03 -06 05 01 01
06- 12 10 02 01
12- 18 13 01 13 06 01 RI
02 CASA LAR
01 – INDÍGENA
01 - ARGENTINO
T 31 04 04 01 13 06
CFMPC 0 - 01 01
29
01- 03 02
03 -06 02 01
06- 12 01 01 03 02 02
REPATRIAÇÃO
12- 18 01 01 01 05 01 F.A.
04 03 07 07 01
ALDEIAS 0 - 01 01 01
68 01 -03 05
03 -06 02 01
06- 12 03 01
12- 18 09 01 03 03 01
18 01 08 03 03 02
AFA 0 - 01 01
31 01- 03 02 02
03 -06
06- 12 01
12- 18 01 02 04 02-CFMPC
02 - ALDEIAS
223 03 04 02 04
total 56 12 21 04 23 11 39,91%
Índice geral de reintegração e colocação em família substituta: 39,91%

✓ Ressalta-se que o município já possui o serviço de família acolhedora, estando atualmente acolhendo nesta
modalidade 31 crianças e/ou adolescentes.
✓ Constata-se a necessidade de implantação de serviço de acolhimento na modalidade de casa transitória, pois
Foz do Iguaçu é uma cidade atípica pela sua condição de tríplice fronteira, onde existem muitas crianças e
adolescentes em situação de rua, exploração sexual, trabalho infantil, tráfico humano e outras diversas situações de
violações. Deste modo, faz-se necessário um trabalho de atendimento diagnóstico para averiguação da realidade da
situação a fim de que os encaminhamentos sejam adequados à realidade e necessidade da criança e do
adolescente.
✓ Ainda, existe a necessidade da instalação de um serviço de apoio ao jovem em situação de vulnerabilidade e
risco egressos dos serviços de acolhimento. Esse serviço será oferecido através da transferência de renda ou de
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moradia subsidiada.
Implantação de novos serviços (quando for o caso):

Casa Transitória e República
I. Reordenamento dos serviços de acolhimento existentes:
ALDEIAS INFANTIS SOS BRASIL DE FOZ DO IGUAÇU
Endereço: Rua João Rouver N°. 314 - Bairro: Centro - Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - CEP: 85851-300 Telefone:
(45)3029-5200 / 3029-5300.
Responsável Legal: Alex Priver Decian Thomazi
Governamental ( ) Não Governamental (X)
Modalidade do serviço: Casa lar.
CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO NO PERÍODO DE MAIO DE 2016 A MAIO DE 2017:
DESCRIÇÃO NÚMERO
Idade (De 0 a 1 anos) 8
Idade (De 1 ano e 1 dia a 12 anos) 28
Idade (De 13 a 18) 32
Sexo Masculino 34
Sexo Feminino 34
Perfil étnico-racial: Negro 21 Pardo 27 Branco 20
Mameluco 0 Índio 0 Cafuso 0
Tempo de permanência no serviço de

acolhimento:
*De 01 mês a 06 meses 24
*De 07 meses a 12 meses 12
*De 25 meses ou mais 18
Número de acolhidos com deficiência 8
Número de acolhidos com diagnóstico de 21

transtorno mental
Motivos do acolhimento: 0
*Negligência (transtorno mental, dependência 38

química)
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*Abandono 8
*Negligência/suspeita de abuso sexual
*Abuso Sexual 2
*Exploração Sexual
*Violência/Agressão Física ou Psicológica 6
*Entregue na Maternidade 3
*Adoção Ilegal 2
*Ameaça de Morte 3
*Exploração do Trabalho Infantil 1
*Orfandade 1
*Abandono/suspeita de abuso 0
*Abandono 1
*Reintegração Familiar mal sucedida 0
*Devolução de terceiros que tinham sua guarda 0
*Maus tratos 0
*Cuidador Doente 1
*Incapacidade de saúde mental dos 0

pais/cuidadores
*Família com comprometimento mental severo 0
*Genitores detidos
*Adolescente aguardando translado para o 3

município de origem
*Outros
Número de acolhidos que possuem vínculos com 22

suas famílias
Número de casos em que houve destituição do 26

poder familiar
Número de acolhidos que estão matriculados e 34

frequentam escolas
Número de acolhidos que estão com defasagem 15

escolar
Número de acolhidos que não frequentam a 5*

escola
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Número de acolhidos inseridos em cursos 5

profissionalizantes
Número de acolhidos inseridos em Atividades 2

laborais
Número de reinserção familiar - Ano 2016 6
Número de reinserção comunitária - Ano 2016 6
* 05 acolhidos por estarem abaixo da idade escolar.
DIMENSÃO I: PORTE E ESTRUTURA
✓ A instituição executa serviços de Casa Lar, com capacidade para atender até 10 crianças ou adolescentes por
casa, que somam um total 50 vagas em 05 casas lares, realizando atendimento dentro do que prevê as demais
legislações as Orientações Técnicas: Serviço de Acolhimento para Crianças e Adolescentes:
Para garantir a redução do número de crianças/adolescentes por
educador/cuidador quando houver criança ou adolescente com demanda
específica acolhido, pode-se, por exemplo, reduzir novas entradas para
se atender ao parâmetro aqui disposto. (Orientações Técnicas: Serviço
de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, pg. 70).
Aspectos relativos ao imóvel em que funciona o serviço:

✓ Habitabilidade: conforto térmico, ventilação, iluminação, estado de conservação, espaço e mobiliário
compatíveis com o uso e o número de acolhidos (observar “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para
Crianças e Adolescentes” – item 4.2.6);
Falta licença do corpo de bombeiros, extintores e sinalizadores, ausência de adaptações a deficientes, havendo
diversos obstáculos arquitetônicos (escada unidade 03 e desníveis) nas casas lares, estando em desacordo com as
normas legais, sendo que somente a sede administrativa possui projeto de combate a incêndio e licença do corpo de
bombeiros.
Algumas das casas lares necessitam ampliar o número de recursos e o ambiente de estudo, assim como os quartos,
que são pequenos. Por fim, ausência de banheiros adaptados a deficientes, estando estes aspectos em
desconformidade com o item 4.2.6, das “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e
Adolescentes”.
✓ Salubridade: condições das instalações sanitárias; rede de esgoto sanitário ou fossa séptica; rede de água
com canalização interna; frequência da limpeza da caixa d’água;
A entidade apresenta instalações adequadas de rede de esgoto e rede de água com instalação interna, realizando com
frequência a limpeza de caixa d’água que ocorre a cada 6 meses, sendo estes itens verificados in loco, pela equipe
municipal de Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento, estando em condição regular.
✓ Privacidade: há espaço para guarda de pertences pessoais dos acolhidos; acesso a produtos de higiene,
vestuário e brinquedos; número máximo de quatro crianças/adolescentes/jovens por dormitório;
A entidade possui no máximo 09 crianças e adolescentes por casa lar, acomodando em média de 2 a 3 crianças e
adolescentes por quarto, sendo que os cômodos na maioria dos equipamentos são pequenos, não atendendo as
medidas expostas por acolhidos conforme o item 4.2.6, das “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para
Crianças e Adolescentes”.
✓ Localização da unidade: situada em área residencial; acesso ao transporte público (ou outro meio que viabilize
o acesso das famílias para visitas ao serviço de acolhimento e possibilite a participação das crianças/adolescentes em
atividades da comunidade); fachada sem identificação externa;
Atende às especificações legais.
✓ Acessibilidade: as instalações da unidade permitem o acolhimento de criança/adolescente com deficiência? Há

rotas acessíveis? Há no mínimo 1 (um) banheiro adaptado para pessoa com deficiência? As estruturas das casas lares
são limitadas, expondo barreiras arquitetônicas, principalmente na casa 03, não dispondo de banheiros adaptados
segundo a norma da NBR 9050/ABNT, o que dificulta o acolhimento de crianças/adolescentes com deficiência,
necessitando de alterações estruturais das casas lares.
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Coordenação e Equipe Técnica:

Composição da coordenação e equipe técnica do serviço:
Nº Cargo/Função Escolaridade Formação Vínculo Exclusivo ao Carga Horária

acolhimento Semanal
Mais de 40 horas
Ensino Pedagogia Empregado
1 Gestor Sim semanais,
Superior empresarial Celetista / CLT
intermitente
Ensino
Empregado Mais de 40 horas
1 Coordenação Superior Psicologia Sim
Celetista / CLT semanais
Completo
Ensino
Técnico de nível Assistente Empregado
3 Superior Sim 30 horas semanais
superior Social Celetista / CLT
Completo
Ensino
Técnico de nível Empregado
2 Superior Psicólogo Sim 30 horas semanais
superior Celetista / CLT
Completo
Assistente de Ensino
Empregado
1 Desenvolvimento Superior Psicólogo Não 30 horas semanais
Celetista / CLT
familiar Completo
Ensino
Orientador Empregado Mais de 40 horas
1 Superior Pedagogia Sim
Pedagógico Celetista / CLT semanais
Completo
Conforme a NOB-RH SUAS (Resolução nº 130, de 2005 do CNAS), a equipe para atendimento em pequenos grupos
(abrigo institucional, casa lar e casa de passagem) deve ser composta de 01 coordenador referenciado para até 20
usuários acolhidos em no máximo 02 equipamentos.
Quanto a Equipe de Referência para atendimento psicossocial, esta deve ser composta por 01 assistente social e 01
psicólogo, atendendo no máximo 20 usuários acolhidos em até 02 equipamentos.
Já as “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes”, tópico 4.2.5, sugere 01
Coordenador para até 20 crianças e adolescentes em até 3 casas lares.
O profissional Assistente de Desenvolvimento Familiar desempenha a função de Coordenação das Cuidadoras
Residentes, enquanto o outro Coordenador lidera as ações com os membros das Equipes Técnicas. Em função de
haver um número ímpar de casas lares, resta uma casa lar sem equipe exclusiva, necessitando da contratação de um
profissional de psicologia ou serviço social, no mínimo. Apesar disto, a instituição conta com o profissional pedagogo
que complementa a equipe técnica e atua na atenção educacional as crianças e adolescentes e as cuidadoras
residentes.
Todos os profissionais participaram de eventos de formação no último ano. Os principais foram: Encontro nacional de
Equipes Técnicas, Encontro Nacional de gestores e Seminários de Mobilização de Recursos.
Observações:
Neste sentido pontuamos que a composição da Coordenação e Equipe Técnica deve ser ampliada, para mais 01
coordenador e mais 02 técnicos, pois o número de metas de atendimentos a usuários acolhidos é de 50.
Todos os profissionais participaram de eventos de formação no último ano. Os principais foram: encontro nacional de
Assistentes de Desenvolvimento Familiar, Encontro Nacional de Psicólogos, Encontro Nacional de Gestores, Formação
para o Orientador Pedagógico.
A coordenação e a equipe técnica desempenham suas funções de acordo com as legislações, normas e orientações
vigentes.
Equipe de cuidadores diretos (educadores/cuidadores/auxiliares):
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Exclusivo
Nº Cargo/Função Escolaridade Formação Vínculo ao Carga Horária Semanal
acolhimento
Ensino
Cuidador Empregado
1 fundamental Sim Intermitente
residente Celetista / CLT
incompleto
Cuidador Ensino Médio Empregado

5 Sim Intermitente
residente Completo Celetista / CLT
Cuidador Ensino superior Empregado

1 Pedagogia Sim Intermitente
residente completo Celetista / CLT
Cuidador Técnico de nível Técnico em Empregado

1 Sim Intermitente
residente médio enfermagem Celetista / CLT
Auxiliar de Sem
Ensino Médio Empregado Mais de 40 horas
1 cuidador formação Sim
Incompleto Celetista / CLT semanais
residente profissional
Auxiliar de Sem
Ensino Médio Empregado Intermitente outra carga
1 cuidador formação Sim
Completo Celetista / CLT horária
Auxiliar de
Sem
educador/ Ensino Médio Empregado
1 formação Sim Intermitente
cuidador Incompleto Celetista / CLT
profissional
residente
Auxiliar de
Ensino superior Empregado
3 cuidador Pedagogia Sim Intermitente
completo Celetista / CLT
residente
Auxiliar de
Ensino superior Empregado
1 cuidador História Sim Intermitente
completo Celetista / CLT
residente
Auxiliar de
Técnico de nível Técnico em Empregado
1 cuidador Sim Intermitente
médio secretariado Celetista / CLT
residente
Conforme a NOB-RH SUAS (Resolução nº 130, de 2005 do CNAS), a equipe para atendimento em pequenos grupos
(abrigo institucional, casa lar e casa de passagem) deve ser composta 01 cuidador residente para até 10 usuários por
turno, sendo esta quantidade de profissionais aumentada quando houver usuários que demandem atenção específica,
sendo adotado os seguintes critérios: a) 1 cuidador para cada 8 usuários quando houver 1 usuário com demandas
específicas; b) 1 cuidador para cada 6 usuários quando houver 2 ou mais usuários com demandas específicas. O
auxiliar de cuidador respeita a mesma regra do cuidador.
As “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes”, tópico 4.2.5, também sugerem
estas mesmas regras para realização do atendimento.
Neste sentido a instituição possui duas cuidadoras residentes por turno, além de mais duas folguistas. Também contam
com 3 auxiliares de cuidadoras residentes para auxílio nas ações mais operacionais da casa lar. Desse modo, estando
de acordo com as normativas vigentes.
A mesma regra cabe aos auxiliares de cuidadores.
Obs.: 01 educador/cuidador residente não possui requisito mínimo de escolaridade para o cargo.
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As cuidadoras desempenham suas funções de acordo com as legislações e orientações vigentes.

Observa-se que o profissional Assistente de Desenvolvimento Familiar tem o foco do trabalho no acompanhamento e
apoio as cuidadoras residentes e auxiliares de cuidadoras residentes.
Outros profissionais que atuam no serviço:
Exclusivo ao Carga Horária

Nº Cargo/Função Escolaridade Formação Vínculo
acolhimento Semanal
Mais de 40 horas
Assistente Ensino Empregado
1 Administração Sim semanais,
Administrativo Superior Celetista / CLT
intermitente
Ensino
Auxiliar Empregado Mais de 40 horas
1 Superior Administração Sim
Administrativo Celetista / CLT semanais
Completo
Sem
Ensino Médio Empregado Mais de 40 horas
1 Serviços Gerais formação Sim
Completo Celetista / CLT semanais
Profissional
Sem
Ensino Médio Empregado
1 Manutenção formação Sim 20 horas semanais
Completo Celetista / CLT
Profissional
DIMENSÃO III: GESTÃO DO SERVIÇO
O serviço possui Projeto Político Pedagógico – PPP, adequado à oferta de um serviço de acolhimento que
responda às normativas vigentes.Foi elaborado pela equipe nacional de Departamento Pessoal da instituição em 2012,
porém deve ser atualizado.
Está inscrito no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, conforme Registro nº.
093/2011, aguardando renovação e no Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS,nº 023/2013.
DIMENSÃO IV: METODOLOGIAS DE ATENDIMENTO
Todas as crianças e adolescentes acolhidos têm Plano Individual de Atendimento – PIA construído de forma
participativa e inclui ações necessárias e suficientes para responder de forma efetiva às necessidades de cada
criança/adolescente e sua família, de modo a superar as situações que levaram ao acolhimento. Contempla todas às
áreas relacionadas às necessidades e o desenvolvimento das crianças e adolescentes. Entretanto, há muitas
dificuldades em reunir a rede para elaborar o Plano em conjunto.
A relação da instituição com parte da rede escolar ainda é delicada. As escolas resistem muito em realizar a
matrícula das crianças que foram acolhidas durante o ano letivo, principalmente as mais próximas às casas lares. Das
42 crianças e adolescentes acolhidos conosco, atualmente, 38 estão matriculadas, sendo que um adolescente não
frequenta as aulas. Das outras 4 crianças, 2 estão abaixo da idade escolar e 2 estão aguardando vagas nos CMEI’s
próximos as casas lares.
O acompanhamento escolar das crianças e adolescentes se dá através do profissional Orientador Pedagógico
que estabelece a relação junto às escolas e oferece oficinas diferenciadas visando o desenvolvimento dos acolhidos
de acordo com suas necessidades. As cuidadoras residentes são as referências na escola para questões relacionadas
a reuniões escolares, assinaturas de boletins, etc.
O serviço mantém prontuários individualizados e atualizados de cada criança e adolescente. Sendo os
relatórios e PIA são encaminhados ao judiciário conforme sua solicitação, que atualmente tem sido em menos de 6
meses ao Poder Judiciário.
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O serviço está aberto ao acolhimento de crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, mantendo o grupo de

irmãos unidos, sem distinção de sexo, gênero e identidade sexual, idade, com deficiência, HIV, cor ou credo. Porém,
um grupo de dois irmãos estão separados, um porque no ato do acolhimento havia a suspeita de abuso das irmãs mais
novas por parte do irmão mais velho. O Outro, foi devido ao grande número de irmãos, 6 no total. Apesar de não
estarem na mesma casa lar, estão acolhidos na mesma rua, numa distância de aproximadamente 100 metros.
As famílias de origem das crianças e adolescentes acolhidos são acompanhadas nos CRAS e/ou nos CREAS
durante o período de acolhimento. Nos primeiros seis meses após o desligamento das crianças/adolescentes, é
realizada a transição de acompanhamento para as equipes do CREAS.
As crianças/adolescentes ou jovens participam da construção das regras e rotinas do serviço.
As principais atividades externas realizadas são esporte (futebol, artes marciais), atividades culturais (dança),
frequentam a igreja conforme sua orientação religiosa.
Os alimentos são adquiridos e preparados pelas cuidadoras residentes que são responsáveis por manter os
espaços das casas lares limpos e organizados e contam com o apoio de uma profissional de serviços gerais.
As estratégias de preparação para o desligamento das crianças, adolescentes e jovens dos serviços de
acolhimento são descritas nos PIA de cada crianças e adolescentes. Em geral, elas preveem fortalecimento de
vínculos fragilizados e reintegração gradativa com as famílias de origem ou extensa; acompanhamento psicológico e
aproximação gradativa para colocação em família substituta (adoção) e inserção em programas de aprendizagem,
cursos profissionalizantes e encaminhamento ao mercado de trabalho dos adolescentes buscando prepará-los para a
emancipação.
Principais aspectos que precisam ser reordenados no serviço:

- Acessibilidade nas casas lares minimizando os obstáculos físicos para o acolhimento de crianças e
adolescentes com deficiência e adequação de pelo menos um banheiro para deficientes por casa lar;
- Adequação a legislação tendo de ser ampliado o número de coordenador para mais 1 e mais e mais 02
técnicos;
- Ofertas de vagas em CMEI’s para todas as crianças em idade correspondente a oferta do serviço.
- Participação da rede na elaboração dos PIA (Conselho Tutelar, Equipe de Apoio e Supervisão do Município,
CRAS, CREAS, Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, etc);
- Atualização do PPP.
CASA FAMÍLIA MARIA PORTA DO CÉU
Endereço: Av. Curitiba N°. 185 – Bairro: Jardim Paraná - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - Telefone: (45) – 3577-7825 ou Fax:
(45) 3577-9991
Responsável Legal: Sebastião Osório de Farias
Modalidade do serviço: Casalar.
CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO NO PERÍODO DE MAIO DE 2016 ATÉ MAIO DE 2017:
DESCRIÇÃO NÚMERO
Idade (De 13 a 18) 10
Sexo Masculino 19
Sexo Feminino 10
Perfil étnico-racial: Negro 07 Pardo 08 z 12
Mameluco Índio 02 Cafuso
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Tempo de permanência no serviço de acolhimento:
*De 07 meses a12 meses 04
Número de acolhidos com diagnóstico de 02

transtorno mental
Motivos do acolhimento:
*Negligência 14
*Abuso Sexual 0
*Exploração Sexual 01
*Violência 02
*Adoção Ilegal 02
*Outros 10
Número de acolhidos que possuem vínculos com suas 07

famílias
Número de casos em que houve destituição do poder 22

familiar

frequentam escolas

escolar
Número de acolhidos que não frequentam a escola 05*

profissionalizantes
Número de acolhidos inseridos em atividades laborais 01
Número de reinserção familiar - Ano 2016 09
Número de reinserção comunitária - Ano 2014 29
*02 acolhidos de nacionalidade Paraguaia

*01 acolhido abaixo da idade escolar (CMEI)
* 01 acolhido residente fora da comarca
*01 acolhido em sistema de internação hospitalar
A instituição possui duas casas lares com capacidade para atender até 10 crianças ou adolescentes por unidade, que somam
um total 20 vagas, atendendo ao que estabelece o número de atendimento por equipamento, conforme as Orientações técnicas:
Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes, porém atualmente a CFMPC atende 16 crianças/adolescentes acolhidos,
sendo desse total 04 com demandas específicas.
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Quanto a habitabilidade, o conforto térmico, ventilação, iluminação, estado de conservação, espaço e mobiliário compatíveis
com o uso e o número de acolhidos estão de acordo com as “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e
Adolescentes” – item 4.1.5. No entanto, ausência de adaptações a deficiente falta de banheiros adaptáveis, e número de banheiros
insuficientes por casa lar, falta de rampas de acesso. A casa 02 apresenta diversos obstáculos arquitetônicos (escadas, desníveis),
degraus na entrada principal e escadaria para o acesso ao quintal, não dispondo ainda em uma das casas de banheiro específico para
cuidadores/educadores, estando estes aspectos em desconformidade com o item 4.2.6, das“ Orientações Técnicas.
OBS: Referente à licença do corpo de bombeiro a instituição está em adequação, com previsão de regularização para
Setembro/2017.
Sobre as adaptações estruturais para atendimento de criança e adolescente com deficiência física, a instituição recentemente foi
contemplada com aprovação do projeto para efetivar as adaptações necessárias, o início destas modificações se dará a partir da
liberação do recurso financeiro feito pela deliberação 0558/2017 CEDCA.
A entidade apresenta condições adequadas de salubridade com instalações adequadas de rede de esgoto e rede de água
com instalação interna, realizando a limpeza de caixa d’água cada 6 meses, sendo estes itens verificados in loco, pela equipe
municipal de Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento.
As duas casas lares estão em adequação para a garantia da privacidade de cada acolhido, reservados a eles espaço
individual para guardar os objetos pessoais e ocupação de camas individuais sendo no máximo quatro crianças por dormitório.
Dispõe-se também de armários com chaves adequados para conservar os produtos de higiene e outros produtos que ofereçam riscos
à saúde, longe do alcance de crianças.
A CFMPC se localiza em área urbana, em bairro com boa infraestrutura com disponibilidade de transporte público e de fácil
acesso aos pontos de ônibus, possibilitando as famílias o acesso à instituição para visitas aos acolhidos. A entidade prioriza o
encaminhamento e acesso dos acolhidos na participação de atividades dentro e fora da instituição. As casas lares não contam com
identificação através de fachadas, placas ou outros do gênero. Somente a sede aonde funciona os setores administrativos contam
com identificação.
No que se refere a acessibilidade,a estrutura das casas lares possuem algumas limitações, expondo barreiras arquitetônicas,
não dispondo nas duas casas lares de banheiros adaptados segundo a norma da NBR 9050/ABNT, o que dificulta o acolhimento de
crianças/adolescentes com deficiência, necessitando de alterações estruturais das casas lares. A de se destacar a casa 02 que possui
degraus na entrada e escadaria para acesso ao quintal.
Na CFMPC as instalações estão passando por período de melhor adaptação, já está disponível um banheiro adaptado. Vale
ressaltar que a entidade presta atendimento a uma criança com necessidades especiais.
OBS: Referente as adaptações estruturais para atendimento de crianças e adolescentes com deficiência física a instituição
recentemente foi contemplada com a aprovação do projeto para efetivar as adaptações necessárias, o início destas modificações se
dará a partir da liberação do recurso financeiro feito pela deliberação 055/2017 CEDCA.
DIMENSÃO II: RECURSOS HUMANOS

acolhimento Semanal
Ensino Superior Empregado Mais de 40 horas

1 Coordenação Administrador Sim
Completo Celetista / CLT semanais
Ensino Superior Empregado

1 Assistente Social Serviço Social Sim 30 horas semanais

1 Psicólogo Psicologia Sim 30 horas semanais
A Coordenação e a Equipe Técnica, compostas por 01 coordenador e 02 técnicos de nível superior, atendendo as
“Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes” e a NOB-RH SUAS (Resolução nº 130, de 2005 do
CNAS) desempenham suas funções de acordo com as legislações, normas e orientações vigentes e recebem as capacitações são
oferecidas periodicamente pela entidade conforme a disponibilidade de eventos.
Equipe de cuidadores diretos (educadores / cuidadores / auxiliares):
Exclusivo ao
Nº Cargo/Função Escolaridade Formação Vínculo Carga Horária Semanal
acolhimento
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Ensino Médio Sem formação Empregado

3 cuidador residente Sim Intermitente
Completo profissional Celetista / CLT
Ensino
Empregado
1 cuidador residente Superior Pedagogia Sim Intermitente
Celetista / CLT
Completo
Ensino
Técnica em Empregado
1 cuidador residente Superior Sim Intermitente
Enfermagem Celetista / CLT
Completo
Ensino Médio Sem formação Empregado Auxílio doença afastada

1 cuidador residente Sim
Auxiliar de Ensino Médio Sem formação Empregado

3 Sim mais de 40 horas semanais
cuidador residente Completo profissional Celetista / CLT
Auxiliar de Ensino Médio Sem formação Empregado

cuidador residente Incompleto profissional Celetista / CLT
Auxiliar de
cuidador residente Ensino Médio Sem formação Empregado
Noturno
Conforme a NOB-RH SUAS (Resolução nº 130, de 2005 do CNAS), a equipe para atendimento em pequenos grupos (abrigo
institucional, casa lar, e casa de passagem) deve ser composta 01 cuidador para até 10 usuários, por turno, sendo esta quantidade de
profissionais aumentada quando houver usuários que demandem atenção específica, sendo adotado os seguintes critérios: a) 1
cuidador para cada 8 usuários quando houver 1 usuário com demandas específicas; b) 1 cuidador para cada 6 usuários quando
houver 2 ou mais usuários com demandas específicas e o auxiliar de cuidador respeita a mesma regra do cuidador.
As “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes”, tópico 4.2.5, também sugerem estas mesmas
regras para realização do atendimento.
✓ Os cuidadores desempenham corretamente sua função e o quadro de funcionários atual da instituição é constituído de
acordo com as normativas vigentes nas Orientações Técnicas do Serviço de Acolhimento Institucional e NOB/SUAS-RH – MDS.

acolhimento Semanal
Auxiliar Ensino Médio Sem formação Empregado Mais de 40 horas

1 Sim
Administrativo Completo profissional Celetista / CLT semanais
Auxiliares de Ensino Médio Sem formação Empregado Mais de 40 horas

2 Sim
Serviços Gerais Completo profissional Celetista / CLT semanais
Ensino Médio Sem formação Empregado Mais de 40 horas

1 Monitora Sim
Completo profissional Celetista / CLT semanais
Ensino Médio Sem formação Empregado

1 Motorista Sim 40 horas semanais
São no total 04 profissionais, que atuam na sede administrativa da entidade, porém prestando serviço para as casas lares.
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O PPP da CFMPC foi elaborado de forma ampla preconizando todas as normativas referente ao Serviço de Acolhimento
Institucional, Tipificação dos Serviços e Estatuto da Criança e Adolescente, em 2011, por meio de reuniões e discussões conjunta
entre a coordenação e equipe técnica, necessitando de atualização.
O serviço de casa lar está inscrito no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente –CMDCA e no Conselho
Municipal de Assistência Social-CMAS.
Todas as crianças e adolescentes acolhidos têm Plano Individual de Atendimento – PIA, conforme protocolo de atendimento e
demais normativas.
O PIA é construído de acordo com a situação e necessidades de cada acolhido, a elaboração requer pesquisa e coleta de
informações da rede socioassistencial, geralmente é elaborado apenas pela Equipe do Acolhimento que busca parcerias e outros
conteúdos através de relatórios das instituições que já prestaram atendimento em cada caso específico. No entanto, participam da
elaboração apenas a instituição de acolhimento, o acolhido e sua família, sendo que o envolvimento de outras instituições se dá
através das informações repassadas por meio de relatórios.
Todas as crianças e adolescentes acolhidos são encaminhados e acompanhados em sua vida escolar. O acompanhamento
se dá através do apoio na realização de tarefas, trabalho e preparo para as provas, organização de materiais e uniformes, por meio de
visitas e contatos com as escolas, por disponibilização de um Professor para reforço escolar e através de reuniões escolares.
O serviço mantém prontuários individualizados e atualizados de cada criança e adolescente.Sendo elaborados e enviados ao
Poder Judiciário relatórios semestrais de acompanhamento de cada criança e adolescente.
A instituição atende grupo de irmãos independentemente da faixa etária.E as famílias de origem das crianças e adolescentes
acolhidos são acompanhadas nos CRAS e/ou nos CREAS durante o período de acolhimento. Ainda, após o desligamento das
crianças/adolescentes do serviço de acolhimento, é realizado o acompanhamento das famílias pelo CREAS por um período
determinado no PIA.
As crianças/adolescentes ou jovens participam da construção das regras e rotinas do serviço. Cada acolhido tem sua opinião
e participação respeitados para sua manifestação durante a vivência na casa lar.
A CFMPC oferece às crianças e adolescentes o acesso e acompanhamento em oficinas de contra turno escolar, cursos de
capacitações aos adolescentes, encaminhamento ao mercado de trabalho e outras atividades de lazer, como passeios, eventos e
confraternizações.
As Casas Lares contam com o trabalho das auxiliares de cuidadoras, as quais se responsabilizam por estas tarefas, também é
desenvolvido o trabalho em conjunto e colaboração com todos os moradores da casa, respeitando sua limitação e idade.
Vale ressaltar que desde o momento da chegada de cada criança/adolescentes no Serviço de Acolhimento, inicia-se o
trabalho para o seu futuro desacolhimento, através de ações de encaminhamento, atendimentos psicossociais e participação com a
opinião de cada um sobre sua situação que condicionaram ao acolhimento. A partir da realidade de cada criança/adolescente se dá os
encaminhamentos adequados, quer seja acompanhamento psicológico, aproximação gradativa a família de origem ou para colocação
em família substituta (adoção) e inserção em programas de aprendizagem, cursos profissionalizantes e encaminhamento ao mercado
de trabalho dos adolescentes buscando prepará-los para a emancipação.

- Aspectos relativos ao imóvel onde funciona o serviço (estrutura física), acessibilidade nas casas lares e banheiros, como a
ampliação do número deste último, tendo de ser 01 para cada 06 acolhidos, como também extintores nas casas lares.
- Atualização do PPP.
COMUNIDADE DOS PEQUENOS TRABALHADORES - CDPT
Endereço: Rua Pompeu de Toledo, N°. 123 – Bairro: Parque Morumbi I - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - CEP: - Telefone: (45)
3025-4622.
Responsável Legal: Mara Carolina Aguirre Zanata
Modalidade do serviço: Casa-lar.
CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO NO PERÍODO DE MAIO DE 2016 ATÉ MAIO DE 2017:
DESCRIÇÃO NÚMERO
www.pmfi.pr.gov.br
Idade (De 13 a 18) 15
Sexo Masculino 24
Sexo Feminino 12
Mameluco 0 Índio 0 Cafuso 0
Número de acolhidos com diagnóstico de transtorno 02

mental
*Negligência 14
*Negligência (pais usuários de sub. Psicoativas) 05
*Abuso Sexual 0
*Violência 02
*Adoção Ilegal 02
*Abandono 02
*Outros 10

famílias

familiar

frequentam escolas

escolar
Número de acolhidos que não frequentam a escola 05*

profissionalizantes e/ou atividades laborais
Número de reinserção familiar 35
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Número de reinserção comunitária 02
● 02 acolhidos de nacionalidade Paraguaia

● 01 acolhido abaixo da idade escolar (CMEI)
● 01 acolhido residente fora da comarca
● 01 acolhido em sistema de internação hospitalar
A capacidade de atendimento do serviço é de, no máximo 20 crianças/adolescentes, sendo 10 acolhidos por casa lar, sendo
que atualmente o serviço possui 15 crianças/adolescentes acolhidos, respeitando as Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento
para Crianças e Adolescentes.
Quantos as condições de Habitabilidade: conforto térmico, ventilação, iluminação, estado de conservação, espaço e mobiliário
compatíveis com o uso e o número de acolhidos, as duas casas lares dispõem de estrutura física de acordo com as Orientações
Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes.
A entidade apresenta instalações adequadas de rede de esgoto e rede de água com instalação interna, realizando com
frequência a limpeza de caixa d’água que ocorre de cada 6 meses, sendo estes itens verificados in loco, pela equipe municipal de
Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento, estando em condição regular, com registro regular no órgão de vigilância sanitária.
As casas lares atendem as medidas expostas por acolhidos conforme o item 4.2.6, das “Orientações Técnicas: Serviços de
Acolhimento para Crianças e Adolescentes” no que se refere a privacidade: espaço para guarda de pertences pessoais dos acolhidos;
acesso a produtos de higiene, vestuário e brinquedos; número máximo de quatro crianças/adolescentes/jovens por dormitório.
A unidade está situada em área residencial com acesso ao transporte público ou outro meio que viabilize o acesso das
famílias para visitas ao serviço de acolhimento e possibilite a participação das crianças/adolescentes em atividades da comunidade e
possui fachada sem identificação externa.
As duas casas lares possuem estruturas acessíveis e banheiros adaptados para crianças/adolescentes com deficiência,
conforme o item 4.2.6, das “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes”.

acolhimento Semanal

1 Coordenação Pedagogo Sim 40 horas semanais
Técnico de nível Ensino Superior Empregado

1 Psicólogo Sim 30 horas semanais
superior Completo Celetista / CLT
Técnico de nível Ensino Superior Assistente Empregado

1 Sim 30 horas semanais
superior Completo Social Celetista / CLT
A composição da equipe técnica e recursos humanos está de acordo com “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento
para Crianças e Adolescentes”, e NOB-RH/SUAS.
Quanto as capacitações, a equipe participou do seminário regional pró convivência familiar e comunitária do Sul, Pair
Mercosul, Pipas do Iguaçu, elaboração de projetos, como demais eventos relacionados à criança e adolescentes dentre outros.
A coordenação e a equipe técnica desempenham as seguintes funções:
COORDENAÇÃO, Gestão da entidade; coordenação financeira, administrativa e logística da entidade; Elaboração em

conjunto com a equipe técnica e demais colaboradores do projeto político pedagógico do serviço; Seleção e contratação de pessoal e
supervisão; Organização das informações das crianças e adolescentes e respectivas famílias, na forma de prontuário individual;
Articulação com a rede de serviços; Articulação com o Sistema de Garantia de Direitos.
EQUIPE TÉCNICA, Elaboração, em conjunto com o/a coordenador(a) e demais colaboradores, do projeto político-pedagógico
do serviço, Elaboração, em conjunto com o/a cuidador/educador residente e, sempre que possível com a participação das crianças e
adolescentes atendidos, de regras e rotinas fundamentadas no projeto político pedagógico da entidade, Acompanhamento
psicossocial dos usuários e suas respectivas famílias, com vistas à reintegração familiar; Apoio na seleção dos
cuidadores/educadores residentes e demais funcionários; Capacitação e acompanhamento dos cuidadores/educadores residentes e
demais funcionários; Encaminhamento e discussão / planejamento conjunto com outros atores da rede de serviços e do Sistema de
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Garantia de Direitos das intervenções necessárias ao acompanhamento das crianças e adolescentes e suas famílias; Elaboração e
encaminhamento e discussão com autoridade judiciária e Ministério Público de relatórios periódicos sobre a situação de cada criança
e adolescente apontando: possibilidades de reintegração familiar; necessidade de aplicação de novas medidas; ou quando esgotados
os recursos de manutenção na família de origem, a necessidade de encaminhamento para adoção; Preparação, da criança /
adolescente para o desligamento (em parceria com o (a) cuidador(a)/educadora(a) residentes); Mediação, em parceria com o (a)
cuidador(a)/educadora(a) residente, do processo de aproximação e (re)construção do vínculo com a família de origem ou adotiva,
quando for o caso; Acompanhamento da família de origem no período pós reintegração familiar.
Equipe de cuidadores diretos (educadores / cuidadores / auxiliares):

acolhimento Semanal
3 Sem
Educador/Cuidador Ensino Médio Empregado Celetista /
formação Sim Intermitente
residente Completo CLT
profissional
1 Ensino médio Sem

Educador/Cuidador Empregado Celetista /
completo formação Sim Intermitente
residente CLT
profissional
1 Educador/Cuidador Ensino médio Empregado Celetista /

Magistério Sim Intermitente
residente completo CLT
1 Ensino médio Sem

Educador/Cuidador Empregado Celetista /
completo formação Sim Intermitente
residente CLT
profissional
1 Ensino médio Sem

Educador/Cuidador Empregado Celetista / Auxílio doença
completo formação Sim
residente CLT afastada
profissional
1 Auxiliar de Ensino Técnico de Empregado Celetista / Sim Mais de 40 horas

educador/cuidador Fundamental Enfermagem CLT semanais
residente Incompleto
1 Auxiliar de Sem
Ensino Médio Empregado Celetista / Mais de 40 horas
educador/cuidador formação Sim
Incompleto CLT semanais
1 Auxiliar de Sem
completo CLT semanais
1 Auxiliar de Sem
Completo CLT semanais
1 Auxiliar de Sem
1 Auxiliar de Sem
O quantitativo de profissionais está em conformidade com a NOB-RH SUAS (Resolução nº 130, de 2005 do CNAS) que define
que a equipe para atendimento em pequenos grupos (abrigo institucional, casa lar, e casa de passagem) deve ser composta 01
cuidador para até 10 usuários, por turno, sendo esta quantidade de profissionais aumentada quando houver usuários que demandem
atenção específica, sendo adotado os seguintes critérios: a) 1 cuidador para cada 8 usuários quando houver 1 usuário com demandas
específicas; b) 1 cuidador para cada 6 usuários quando houver 2 ou mais usuários com demandas específicas e o auxiliar de cuidador
respeita a mesma regra do cuidador.
Quanto as capacitações, a equipe participou do seminário regional pró convivência familiar e comunitária do Sul, Pair
Mercosul, Pipas do Iguaçu, elaboração de projetos, como demais eventos relacionados a criança e adolescentes dentre outros.
www.pmfi.pr.gov.br
Quanto à formação, somente a uma das educadoras não possui ensino fundamental completo.
Os cuidadores desempenham suas funções de acordo com as legislações, normas e orientações vigentes.

acolhimento Semanal
Ensino Médio Técnico em Empregado

1 Administrativo Sim 40 horas semanais
Completo contabilidade Celetista / CLT
O serviço possui Projeto Político Pedagógico –PPP que foi elaborado pela coordenação e equipe técnica, em março de 2017,
adequado à oferta de um serviço de acolhimento que responda às normativas vigentes. está inscrito no Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA sob o número: 68 e no Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS sob
número: 05.
✓ Todas as crianças e adolescentes acolhidos têm Plano Individual de Atendimento – PIA, construído de forma participativa e inclui
ações necessárias e suficientes para responder de forma efetiva às necessidades de cada criança/adolescente e sua família.Mas, não
supera as situações que levaram ao acolhimento, por que as políticas de saúde, assistência social e educação são seletivas, e não
conseguem atender a demanda. Cuja implementação das ações envolve a rede socioassistencial, Vara da Infância, conselho tutelar e
serviços de saúde.
Todas as crianças estão matriculadas na rede de ensino escolar. . As educadoras e equipe técnica realizam o
acompanhamento escolar periódico de todas as crianças inseridas no serviço de acolhimento.
O serviço mantém prontuários individualizados e atualizados de cada criança e adolescente, seus respectivos relatórios são
enviados mensalmente ao poder judiciário e o PIA de cada criança atualizado semestralmente. Não havendo nenhuma criança sem
relatório a mais de seis meses.
O serviço de acolhimento não separa irmãos, acatando assim as Orientações Técnicas do Serviço de Acolhimento para
crianças e adolescente. Não temos irmãos de acolhidos em outros serviços de acolhimento. No momento as vagas estão suprindo a
demanda. Não há restrições ou regra quanto ao atendimento do serviço a crianças e adolescentes com deficiência.
Respeitada as condições da faixa etária de cada um, os acolhidos participam da construção e da rotina da casa. Bem como de
passeios, recreações, comemoração de aniversários, contra turno, festas na comunidade, cultos ecumênicos e integração cultural.
As cuidadoras receberam palestras com vigilância sanitária para manuseio e preparação dos alimentos. Quanto a organização
e limpeza dos ambientes, esta é realizada pelas cuidadoras residentes e auxiliares.De acordo com a faixa etária de cada criança e
adolescente, são inseridos na limpeza e organização da casa.
A equipe técnica da entidade faz o acompanhamento, atendimentos e orientações para o desligamento, e o Tribunal de
Justiça através do SAIJ nos casos de adoção.

- Recursos humanos, (Para composição da equipe, pedagogo e motorista)
ASSOCIAÇÃO FRATERNIDADE ALIANÇA
Endereço: Rua Paulino Ferreira, 56 – Bairro: Boa Esperança - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - Telefone: (45) 3527-2856 - Fax:
( 45) 3527-2856
Responsável Legal: Idalina Barbosa
Modalidade do serviço: Família acolhedora.
CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ATENDIDO período de maio de 2016 até maio de 2017
DESCRIÇÃO NÚMERO
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Idade (De 13 a 18) 3
Sexo Masculino 9
Sexo Feminino 22
Mameluco Índio Cafuso
Número de acolhidos com diagnóstico de transtorno 0

mental
*Negligência 22
*Abandono 3
*Abuso Sexual 1
*Violência 4
*Adoção Ilegal 1
*Outros 0

famílias

familiar

frequentam escolas

escolar
Número de acolhidos que não frequentam a escola 0

profissionalizantes e/ou atividades laborais
Número de reinserção familiar 11
Número de reinserção comunitária 31
*Não possui condições devido a sua deficiência, psicomotora.
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A capacidade de atendimento do serviço é para 30 crianças/ adolescentes, o serviço de acolhimento familiar conta com duas
equipes técnicas e 31 crianças e adolescentes acolhidos em 17 famílias acolhedoras e o serviço conta com mais 09 famílias
acolhedoras capacitadas, porém sem acolhimento.
A NOB- RH estabelece que cada equipe tem capacidade para atender até 15 famílias acolhedoras famílias de origem,
sendo assim está de acordo com o estabelecido pelas normativas.
01 Sala para equipe técnica
Com espaço e mobiliário suficiente para desenvolvimento de atividades de natureza técnica (elaboração de relatórios, atendimento,
reuniões, etc), com independência e separação de outras atividades e/ou programas que a instituição desenvolve.
02 Sala de coordenação ou atividades administrativas
Com espaço e mobiliário suficiente para desenvolvimento de atividades administrativas (área contábil/financeira, documental, logística,
etc.
O espaço administrativo deve ter área reservada para guarda de prontuários das crianças e adolescentes, em condições de segurança
e sigilo
01 Sala de Atendimento
Com espaço e mobiliário suficiente para atendimento individual ou familiar e condições que garantam privacidade.
01 Sala ou espaço para reuniões
Com espaço e mobiliário suficiente para a realização de reuniões de equipe e de atividades grupais

acolhimento Semanal
1 Assistente Empregado
Coordenação Especialista sim 40 horas semanais
Social Celetista / CLT
02 Técnico de nível Ensino Superior Assistente Empregado

sim 30 horas semanais
superior completo Social Celetista / CLT
02 Técnico de nível Ensino Superior Empregado

Psicólogo sim 30 horas semanais
superior completo Celetista / CLT
A composição, a formação e o número de profissionais que atuam na coordenação e na equipe técnica do serviço estão de
acordo com o que preconizam as “Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes” e todos
profissionais receberam capacitação específica para a função e no último ano participaram de um congresso internacional na cidade
de Cascavel e realizaram um seminário internacional no tema na cidade de Foz do Iguaçu.
A coordenação e as equipes técnicas desempenham corretamente suas funções.

acolhimento Semanal
01 Gestor Administrativo Nível Superior Pedagogia CLT Não 40
01 Aux. Administrativo Nível Médio Nível Médio CLT Não 40
01 Motorista Nível Habilitação AE CLT Não 30

Fundamental
01 Aux. Serviços Gerais Nível Nível CLT Não 40

Fundamental Fundamental
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O Projeto Político Pedagógico – PPP está em elaboração.

.O serviço está inscrito no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente –CMDCA, sob Registro nº. 048 e no
Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, sob Registro nº.002.
A estratégia de seleção das famílias se dá através ações de divulgação, preenchimento de ficha de inscrição, apresentação
de documentação, visita domiciliar para avaliação residencial e aplicação de pelo menos 2 testes psicológicos com todos membros da
família. A capacitação para novas famílias acolhedoras ocorre durante 5 encontros, onde em cada encontro é trabalhado um tema
específico. Já o acompanhamento e a supervisão das famílias se dá através de reunião mensal e visita domiciliar, contatos telefônicos
e atendimentos na sede do serviço realizado pelas equipes técnicas do programa.
Todas as 31 crianças e adolescentes acolhidos têm Plano Individual de Atendimento – PIA, construído de forma participativa e
inclui ações necessárias e suficientes para responder de forma efetiva às necessidades de cada criança/adolescente e sua família, de
modo a superar as situações que levaram ao acolhimento. Cuja Rede socioassistencial, Vara da Infância, Ministério Público, conselho
tutelar e serviços de saúde, educação e habitação estão envolvidos na implementação das ações do PIA
O Plano de Acompanhamento da Família Acolhedora está em construção, atualmente o plano de acompanhamento se dá
através de sistematização e todas famílias possuem.
A Plano de Acompanhamento da Família de Origem, nuclear ou extensa também está em construção, atualmente o plano de
acompanhamento se dá através de sistematização e todas famílias possuem.
A relação com a rede escolar se dá de forma direta entre as equipes técnicas e quando necessário é solicitado apoio a Vara
da Infância, todas as crianças e adolescentes estão matriculados e frequentando, já o acompanhamento escolar é a família
acolhedora que realiza e quando necessário solicita à equipe.
O serviço mantém prontuários individualizados e atualizados de cada criança e adolescente que são elaborados e enviados
semestralmente os relatórios de acompanhamento das crianças e adolescentes acolhidos, sendo que há 1 adolescentes sem
processo judicial.
O serviço está aberto a acolher grupos de irmãos sempre que houver demanda e família acolhedora com perfil. Devido à
recente implantação do serviço de acolhimento familiar já houveram grupos de irmãos acolhidos em serviços diferentes.
Sim as famílias de origem das crianças e adolescentes acolhidos são acompanhadas nos CRAS quando solicitado, através de
ofício, demanda espontânea, busca ativa e após o desligamento das crianças/adolescentes do serviço de acolhimento, o
acompanhamento das famílias pelo CREAS é realizado conforme solicitação.
Cada família acolhedora organiza a participação dos acolhidos de forma autônoma, buscando respeitar suas particularidades.
As atividades externas com as crianças e adolescentes são realizadas de acordo com a organização de cada família
acolhedora.
As famílias acolhedoras recebem um subsídio mensal para apoiar nas despesas com a criança e adolescente, e são
responsáveis pelas rotinas dos mesmos.
As crianças quando inseridas, já entram com um planejamento de reaproximação com a família de origem, ou preparação
para autonomia.

- Aspectos relativos ao imóvel em que funciona o serviço
- Recursos Humanos: adequar a capacidade de atendimento conforme legislação
- Capacitação
- Projeto Político Pedagógico
- Plano Individual de Atendimento - PIA
Plano de Acompanhamento da Família Acolhedora e Plano de Acompanhamento da Família de Origem, nuclear ou extensa.
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4- Matriz de Planejamento
BLOCO I: Gestão da Rede
Aspecto a ser Objetivo Ações Metas Prazos STATUS Responsáveis

Reordenado
Aspecto 1 Objetivo 1.1 AÇÃO 1.1.1

Equipe da gestão Ampliação da Ampliação da
Anual 2016 Executado SMAS
equipe equipe técnica e
de apoio

Estrutura física e Ampliação da Ampliação da Anual 2016 executado SMAS
equipamentos estrutura estrutura física
física e de
equipamento AÇÃO 2.1.2
Aquisição de Anual 2016 executado SMAS
equipamentos

Gestão das ações Aprimorar e Aprimorar
do serviço e da rede estabelecer comunicação, SMAS / REDE DE
Anual 2015/2016 executado
de acolhimento Fluxos e estabelecer PROTEÇÃO
protocolos fluxos e
protocolos

Recursos Gerenciament Otimização do
financeiros oe gerenciamento
SMAS/ENTIDADES
remanejament de casas lares Anual 2015/2016 executado
o dos serviços DE ACOLHIMENTO
para outras
modalidades de
acolhimento
Objetivo 4.2 AÇÃO 4.1.2

Ampliação de Atender a 2015/
Recursos resolução Anual executado PMFI/SMAS
2016/2017
002/2010 –
CMDCA

Capacitação Capacitação Executar o Plano SMAS/REDE DE
Anual 2015/2016 em execução
de capacitação PROTEÇÃO
continuada
BLOCO II: Implantação o de novos Serviços de Acolhimento
Aspectos Objetivo Ações Metas Prazos Responsáveis

Novos Serviços Elaboração de estudo
Aspecto 1 para implantação de
Implantação de uma república
Serviço de apoio ao para jovens com seis
vagas Anual 2018 SMAS/Convênio
jovem em situação
Ação 1.1.2 Criação
de vulnerabilidade e de serviço de apoio
risco ao jovem através de
transferência de
renda
Objetivo 2.1 Ação 2.1.1

Aspecto II Novos serviços Criação de casa
Anual 2018 SMAS/ Convênio
transitória de
acolhimento
www.pmfi.pr.gov.br
Objetivo 3.1 Ação 3.1.1

Aspecto III Novos Serviços Criação da central de
Anual 2018 SMAS
vagas para regular as
vagas de acolhimento
BLOCO III: Reordenamento dos Serviços de Acolhimento existentes
SERVIÇO “A”: Aldeias Infantis SOS Brasil de Foz do Iguaçu / Responsável Legal: Alex Priver Decian Thomazi / Endereço: Rua João
Rouver N°. 314 - Bairro: Centro - Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - CEP: 85851-300 Telefone: (45)3029-5200 / 3029-5300
Indicação da Modalidade do serviço: casa-lar
Aspecto a ser
Objetivo Ações Metas Prazos Status Responsáveis
Reordenado

Aspectos relativos ao Habitabilidade Licença de corpo
Anual 2015 Executado
imóvel em que de bombeiro
funciona o serviço regularizada.
AÇÃO 1.1.2
Ampliar o número
de recursos e o
ambiente de
estudo e adaptar
os quartos.
Aldeias Infantis
AÇÃO 1.1.3
Readequação de
adaptações a
deficiente falta de
banheiros
Em
adaptáveis, e Anual 2015
execução
número de
banheiros
insuficientes por
casa lar, falta de
rampas de acesso.

Privacidade Adequação do
Anual 2015 Executado Aldeias Infantis
espaço dos
quartos.

Acessibilidade Adequação das Em
Anual 2015 Aldeias Infantis
rotas e estruturas execução
das casas lares.
Aspecto a ser
Objetivo Ações Metas Prazos Responsáveis
Reordenado

Coordenação e Composição da Adequação a
Equipe Técnica coordenação e legislação tendo
equipe técnica de ser ampliado o não
Anual 2015 Aldeias Infantis
número de executado
coordenador para
mais 1 e mais e
mais 02 técnicos.
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Equipe de Composição da Adequação a
cuidadores diretos Equipe de legislação tendo
de ser ampliado o
(educadores / cuidadores
número de
cuidadores / diretos cuidadores para
auxiliares) 12, ou seja, dois
profissionais por
turno para até 10 Anual 2015 executado Aldeias Infantis
acolhidos; Ou 14
cuidadores, ou
seja, 02
cuidadores por
casa lar por turno.
A mesma regra
cabe aos auxiliares
de cuidadores.
Aspecto a ser
Objetivo Ações Metas Prazos Responsáveis
Reordenado
Aspecto 1 Objetivo 1.1 AÇÃO 1.1.1 Aldeias, SMAS, e

Contínua
PIA PIA Melhorar a demais
ou
elaboração do PIA Anual executado componentes da
permanent
com a Rede rede local.
e
Socioassistencial
AÇÃO 1.1.2 Aldeias, SMAS, e

Articulação da demais
rede local para Anual 2015 executado componentes da
implementação rede local.
das ações do PIA.
AÇÃO 1.1.3 Aldeias, SMAS, e

Readequação da demais
relação do serviço componentes da
de acolhimento rede local.
com a rede
escolar.
Objetivo 1.2 AÇÃO 1.2.1 Aldeias, SMAS, e

CRAS e Adequação da demais
CREAS articulação entre a componentes da
entidade o CRAS e rede local.
CREAS para
realização de
atendimento e
acompanhamento.
SERVIÇO “B”: CASA FAMÍLIA MARIA PORTA DO CÉU – Responsável Legal: Sebastião Ozório de Farias - Endereço: Av. Curitiba
N°. 185 – Bairro: Jardim Paraná - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - Telefone: (45) – 3577-7825 ou Fax: (45) 3577-9991
Indicação da Modalidade do serviço: Casa-lar
Aspecto a ser Objetivo Ações Metas Prazos Responsávei

Reordenado s
Aspecto 1 Objetivo 1.1 AÇÃO 1.1.1Licença Casa Família

Aspectos relativos ao Habitabilidade de corpo de bombeiro Anual 2017 Maria Porta do
imóvel em que regularizada Céu
www.pmfi.pr.gov.br
funciona o serviço AÇÃO 1.1.2

Readequação de
adaptações a
deficiente falta de
banheiros Casa Família
Anual 2017 Maria Porta do
adaptáveis, e número
Céu
de banheiros
insuficientes por casa
lar, falta de rampas
de acesso.

Casa Família
Acessibilidade Adequação das rotas
Anual 2017 Maria Porta do
e estruturas das
Céu
casas lares.

Reordenado s
Aspecto 1 Objetivo 1.1

Equipe de Equipe de AÇÃO 1.1.1
cuidadores diretos cuidadores
(educadores /
cuidadores / Objetivo 2.2
auxiliares): Formação mínima

Reordenado s
Aspecto 1 Objetivo 1.1 AÇÃO 1.1.1 Anual 2017 Casa Família

Projeto Político Atualização do Atualizar PPP Maria Porta do
Pedagógico. PPP. anualmente Céu

Reordenado s
AÇÃO 1.1.1
Nenhum aspecto a ser Objetivo 1.1
reordenado
AÇÃO 1.1.2
SERVIÇO “C”: Comunidade dos Pequenos Trabalhadores - CDPT / Responsável Legal: Mara Carolina Aguirre Zanata / Endereço:
Rua Pompeu de Toledo, N°. 830 – Bairro: Parque Morumbi I - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - CEP: - Telefone: (45) 3025-4622.

Reordenado s
AÇÃO 1.1.1
Nenhum aspecto a ser
reordenado
AÇÃO 1.2.3
www.pmfi.pr.gov.br

Reordenado s

Equipe de apoio Equipe de
apoio Executar trabalho
Anual 2018 CDPT
pedagógicos
Um profissional
de pedagogia e
um motorista
AÇÃO 2.1.2
Motorista, para
auxiliar no 2018 CDPT
Anual
transporte das
crianças e
adolescentes.
DIMENSÃO III: GESTÃ O DO SERVIÇO

Reordenado s
Aspecto 1 Objetivo 1.1 AÇÃO 1.1.1 semestral 2018 CDPT

Capacitação capacitar equipe capacitação para
continuada técnica e aperfeiçoamento
cuidadoras na melhoria dos
serviços
prestados

Reordenado s
Objetivo 1.1
Aspecto 1 Elaborar com
CDPT e rede
Construção do PIA, e apoio da rede AÇÃO 1.1.1
Anual 2018 municipal de
encaminhamentos socioassistencial, .
atendimento.
pertinentes. acolhido e equipe
interna
SERVIÇO “D”: Associação Fraternidade Aliança - AFA / Responsável Legal: Idalina Barbosa / Endereço: Rua Paulino Ferreira, 56 –
Bairro: Boa Esperança - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - Telefone: (45) 3527-2856 - Fax: (45) 3527-2856
Indicação da Modalidade do serviço: Família Acolhedora

Reordenado s
Aspecto 1 Objetivo 1.1 AÇÃO 1.1.1 Sala

Aspectos relativos ao Infraestrutura e para equipe
imóvel em que espaços mínimos para técnica, com
funciona o serviço funcionamento independência e
separação de Anual 2015 AFA
outras atividades
e/ou programas
que a instituição
desenvolva.
www.pmfi.pr.gov.br
AÇÃO 1.1.2 Sala

para coordenação
Anual 2015 AFA
em atividades
administrativas.
AÇÃO 1.1.3
Sala para
atendimento
individual ou Anual 2015 AFA
familiar em
condições que
garantam
privacidade.
AÇÃO 1.1.4
Sala/espaço para Anual 2015 AFA
reuniões

Reordenado s
Objetivo 1.1
Aspecto 1 AÇÃO 1.1.1
Adequação da Anual 2015 AFA
Recursos Humanos
Coordenação
AÇÃO 2.1.1
Objetivo 2.1 Capacitação na
Capacitação/formação área de atuação
Aspecto 2
especifica para com famílias em Anual 2015 AFA /SMAS
Capacitação
coordenação e equipe situação de
técnica vulnerabilidade
social.
DIMENSÃO III: GESTÃ O DO SERVIÇO

Reordenado s

Projeto Político PPP Elaboração de Anual 2017 AFA
Pedagógico PPP

Reordenado s

Plano Individual de Construção do AFA/Poder
Elaboração do PIA Anual 2014/2015 Judiciário/Red
Atendimento - PIA PIA, dos
e de Proteção
acolhidos.

Plano de Elaboração do Plano Construção Plano
Acompanhamento da de Acompanhamento de
Anual 2017 AFA
Família Acolhedora e da Família Acolhedora Acompanhamento
Plano de e Plano de da Família
Acompanhamento da Acompanhamento da Acolhedora.
Família de Origem, Família de Origem,
nuclear ou extensa nuclear ou extensa
AÇÃO 2.1.2
Construção Plano AFA/REDE
de Anual 2017 DE
Acompanhamento PROTEÇÃO
da Família de
www.pmfi.pr.gov.br
origem.
AÇÃO 2.1.3
Acompanhamento AFA/CRAS/C
Anual 2014/2015 Contínuo
das famílias de REAS
origem CREAS.
5- Matriz de Monitoramento
BLOCO I: Gestão da Rede
Objetivo 1 Prazo/Meta Responsáveis 1º Monitoramento 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2018 CMDCA 1º Semestre de 2º semestre de 1º semestre de 2019
Objetivo 2.1 2018 2018 2018
Objetivo 3.1 2018
Objetivo 4.1 2017/2018
Objetivo 4.2 2017/2017
Objetivo 5.1 2017/2018
Ação 1
Ampliação da equipe
técnica e de apoio. Anual
Ampliação da estrutura
física. Anual
Aquisição de
equipamentos. Anual
Aprimorar comunicação,
estabelecer fluxos e
protocolos. Anual
Otimização do
gerenciamento de casas
lares para outras
modalidades de Anual
acolhimento.
Atender a resolução
002/2010 – CMDCA.
Anual
Executar o
Plano de capacitação
continuada. Anual
BLOCO II: Implantação de novos Serviços de Acolhimento
Objetivo 1 Prazo/ Meta Responsáveis 1º Monitoramento 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2018 SMAS 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Ação 1
Elaboração de
estudo para Anual
implantação de
duas repúblicas
(masculino e
feminino).
www.pmfi.pr.gov.br
BLOCO III: Reordenamento dos Serviços de Acolhimento existentes
SERVIÇO “A”: Aldeias Infantis SOS Brasil de Foz do Iguaçu / Responsável Legal: Alex Priver Decian Thomazi / Endereço: Rua João
Rouver N°. 314 - Bairro: Centro - Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - CEP: 85851-300 Telefone: (45)3029-5200 / 3029-5300
Objetivo Prazo/ Meta Responsáveis 1º Monitoramento 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2015 Aldeias Infantis 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Objetivo 1.2 2015
Objetivo 1.3 2015
Ação
Licença de corpo
de bombeiro Anual
regularizada.
Ampliar o número
de recursos e o Anual
ambiente de
estudo e adaptar
os quartos.
Readequação de
adaptações a Anual
deficiente falta de
banheiros
adaptáveis, e
número de
banheiros
insuficientes por
casa lar, falta de
rampas de acesso. Anual
Adequação do
espaço dos Anual
quartos.
Adequação das
rotas e estruturas
das casas lares.
Objetivo Prazo/Meta Responsáveis 1º Monitoramento 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 2.1 2015
Objetivo 2.2 2016
Ação
Adequação a
legislação tendo
de ser ampliado o Anual
número de
coordenador para
mais 1 e mais e
mais 02 técnicos.
Adequação a
legislação tendo
de ser ampliado o
número de
cuidadores para Anual
12, ou seja dois
profissionais por
turno para até 10
acolhidos; Ou 14
www.pmfi.pr.gov.br
cuidadores, ou
seja 02 cuidadores
por casa lar por
turno.
A mesma regra
cabe aos auxiliares
de cuidadores.
1 Anual
educador/cuidador
residente não
possui
escolaridade
mínima para o
cargo.

Ação
Atualizar PPP Anual

anualmente.

Objetivo 1.1 2015 Aldeias, SMAS, 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Objetivo 1.2 2015 e demais
componentes
Ação da rede local.
Melhorar a
elaboração do PIA
com a Rede Anual
Socioassistencial.
Articulação da
rede local para
implementação Anual
das ações do PIA.
Readequação da
relação do serviço
de acolhimento Anual
com a rede
escolar.
Adequação da
articulação entre a
entidade o CRAS e Anual
CREAS para
realização de
atendimento e
acompanhamento.
SERVIÇO “B”: CASA FAMÍLIA MARIA PORTA DO CÉU – Responsável Legal: Sebastião Ozório de Farias Endereço: Av. Curitiba N°.
185 – Bairro: Jardim Paraná - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - Telefone: (45) – 3577-7825 ou Fax: (45) 3577-9991
Indicação da modalidade do serviço: Casa-lar
www.pmfi.pr.gov.br

Objetivo 1.1 2017 Casa Família 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Objetivo 1.2 2017 Maria Porta do
Céu
Ação
Licença de corpo de
bombeiro Anual
regularizada.
Readequação de
adaptações a
deficiente falta de Anual
banheiros
adaptáveis, e
número de
banheiros
insuficientes por
casa lar, falta de
rampas de acesso.
Adequação das
rotas e estruturas
das casas lares. Anual

Objetivo 1.1 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Objetivo 2.2
Ação

Objetivo 1.1 2017 Casa Família 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Maria Porta do
Ação
Céu
Atualizar PPP Anual
anualmente.
Objetivo Prazo Responsáveis 1º Monitoramento 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Não a reordenamento 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
para esta Dimensão.
Ação
Meta
www.pmfi.pr.gov.br
SERVIÇO “C”: Comunidade dos Pequenos Trabalhadores - CDPT / Responsável Legal: Mara Carolina Aguirre Zanata / Endereço:
Rua Pompeu de Toledo, N°. 123 – Bairro: Parque Morumbi I - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - CEP: - Telefone: (45) 3025-4622.
Indicação da modalidade do serviço: casa-lar
Objetivo Prazo Responsáveis 1º Monitoramento 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Não a reordenamento 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
para esta Dimensão.
Ação
Meta

Objetivo 1.1 2018/2019 CDPT 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Ação Anual
01 profissional de Anual
pedagogia e 01
motorista

Objetivo 1.1 2015 CDPT 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Ação
Anual
Atualizar PPP
anualmente.

Objetivo 1.1 2018 CDPT e rede 1º Semestre de 2018 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
de
Ação Construção do
atendimento
PIA, e Anual
encaminhamentos
pertinentes.
SERVIÇO “D”: Associação Fraternidade Aliança - AFA / Responsável Legal: Idalina Barbosa / Endereço: Rua Paulino Ferreira, 56 –
Bairro: Boa Esperança - Cidade: Foz do Iguaçu - U.F: Paraná - Telefone: (45) 3527-2856 - Fax: (45) 3527-2856
Indicação da modalidade do serviço: Família Acolhedora
Objetivo Prazo/Meta Responsáveis 1º 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2015 AFA Monitoramento 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
1º Semestre de
Ação
2018
Sala para equipe
técnica, com
independência e
separação de outras Anual
atividades e/ou
programas que a
instituição desenvolva.
www.pmfi.pr.gov.br
Sala para
coordenação em
atividades Anual
administrativas.
Sala para atendimento

individual ou familiar
em condições que
garantam privacidade.
Anual
Sala/espaço para
reuniões.
Anual
Objetivo Prazo/Meta Responsáveis 1º 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2015 AFA/SMAS Monitoramento 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Objetivo 2.1 2015 1º Semestre de
2018
Ação
Um coordenador por Anual

serviço.
Capacitação na área
de atuação com
famílias em situação Anual
de vulnerabilidade.
Objetivo Prazo/ Meta Responsáveis 1º 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2017 AFA Monitoramento 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
1º Semestre de
Ação
2018
Elaboração de PPP Anual
Objetivo Prazo/ Meta Responsáveis 1º 2º Monitoramento 3º Monitoramento

Objetivo 1.1 2014/2015 AFA/ Monitoramento 2º semestre de 2018 1º semestre de 2019
Objetivo 2.1 2014/2015 Poder 1º Semestre de
Judiciário/Rede
2018
Ação de Proteção/
CRAS e
Construção do PIA, CREAS
dos acolhidos. Anual
Construção Plano de
Acompanhamento da
Família Acolhedora.
Anual
Construção Plano de
Acompanhamento da
Família de origem.
Acompanhamento das Anual

famílias de origem
pelo CRAS e pelo
CREAS.
Anual
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6 - Bibliografias
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate À Fome (Mds) Conselho Nacional de Assistência Social.
Norma Operacional Básica da Assistência Social – NOB/SUAS. Brasilia, 2005.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação Nacional de Serviços

Socioassistenciais. Brasília, DF. 2009.
BRASIL, Lei Federal Nº 8.742, 07 de dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS -
Dispõe sobre a organização da assistência social e dá providências. Brasília, DF, 1993. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8742.htm> Acesso em: julho de 2013.
ANEXO I
Mapa de Foz do Iguaçu Por Setor Censitário, sendo que se entende por setor censitário uma unidade
territorial estabelecida para fins de controle cadastral, formado por área contínua, situada em um único
quadro urbano ou rural, com dimensão e número de domicílios que permitam o levantamento por um
recenseador.
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ANEXO 2
Mapa de densidade dos casos de violência contra crianças e adolescentes, segundo local de residência nos
anos de 2013- 2014.
Neste mapa os pontos em vermelho são os locais em que ocorreu maior número de violências contra
crianças e adolescentes e os pontos em azul menores números violências contra crianças e adolescentes,
sendo que o AED 1- Três Lagoas, AED 2- Vila C, AED 3- Morumbi, AED 5-Jardim São Paulo, AED 8- AKLP,
AED 11- Carimã os locais de maior densidade em violências.
ANEXO 3
Mapas de densidade dos casos de violência contra crianças/ adolescentes segundo local de ocorrência nos
anos de 2013-2014.
Pontos em vermelho maior número de violências e pontos em azul menor número de violências
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ANEXO 4
Apresentação das características do ambiente construído segundo cada Área de Expansão Demográfica do município de Foz do
Iguaçu, 2013-2014.
Baixa Média Alta Segurança Saúde Escolas Escolas Educaçã o

Complexi- complex- Complexidad Pública Munici- Estaduais Infantil
dade dade e pais (0 a 5
anos)
AED 1 – ++ ++ ++ ++ ++
Três Lagoas
AED 2 – ++ ++ ++ ++ ++ ++
Vila C
AED 3 - ++ ++ ++ ++ ++ ++
Morumbi
AED 4 – ++ ++ +++ ++ ++ ++ ++
Porto Meira
AED 5 – ++ ++ ++ ++ ++
Jd São Paulo
AED 6 – ++ ++ ++ ++
Jd América
AED 7 - ++ ++
Imperatriz
AED 8 - AKLP ++ ++ ++ ++ ++ ++
AED 9 - ++ +++ ++ +++ ++ ++ ++ ++

Centro
AED 10 - ++ ++
Campos do
Iguaçu
AED 11 - ++ ++ ++ ++
Carimã
ANEXO 5
PROJETO LOCAL – Casa Transitória de Acolhimento
JUSTIFICATIVA: a proposta de um trabalho local para atendimento emergencial de crianças e adolescentes

em situação de risco faz-se necessário uma vez que cada local tem sua própria realidade, demandas e
necessidades. O território deve ir além da concepção de espaço físico geograficamente delimitado, sendo
necessário que a questão territorial seja vista nos seus complexos e distintos níveis, sabendo que esta é um
acúmulo de situações históricas, ambientais e sociais que promovem condições particulares para cada local.
Assim, o reconhecimento das particularidades e especificidades de cada local é o que evidencia a
necessidade de desenvolver projetos locais, conforme a demanda e realidade, fazendo com que,
acertadamente, os atendimentos sejam de qualidade e eficientes na resolutividade, tendo total atenção na
situação das crianças e adolescentes daquele local específico. No caso de Foz do Iguaçu, a realidade é
diferenciada por fazer parte da tríplice fronteira, onde se depara diariamente com muitas crianças e
adolescentes brasileiras, estrangeiras e indígenas em diversas situações de violações de direitos. Neste
sentido, o serviço de abordagem do município e o Conselho Tutelar acabam atendendo este público e por
diversos momentos identificaram a necessidade de acolher estas crianças e adolescentes pelas dificuldades
de localização de família por serem de outro país, ou ainda pela dificuldade de lidar com situações que
envolvem aspectos diplomáticos entre os países.
OBJETIVOS
GERAL: realizar atendimento integral e diagnóstico com a criança e adolescente que se encontrar em
situação de vulnerabilidade ou risco social em até 30 dias.
ESPECÍFICOS:
● realizar o acolhimento emergencial de crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social;
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● realizar o diagnóstico inicial para identificar as necessidades singulares de cada caso;

● enviar relatório diagnóstico a central de vagas para os devidos encaminhamentos no prazo
até 25 dias;
DESCRIÇÃO DA AÇÃO E DA METODOLOGIA

A relação de parceria da Secretaria Municipal de Assistência Social do Município de Foz do Iguaçu
15.ª Promotoria do Ministério Público, 7.ª Urate do Ministério Público e Vara da Infância e Juventude de Foz
do Iguaçu estão focados no apoio técnico ao projeto “Casa Transitória de Acolhimento”. A evolução do
projeto tem sido sustentada pela participação destas instituições e de membros do CMDCA de Foz do
Iguaçu, e outras diversas instituições envolvidas nas articulações e construção de propostas. As propostas
de trabalho estão sendo construídas através da união simultânea de representantes das diversas instituições
envolvidas e Conselho de direito.
Estas reuniões e articulações visam auxiliar na obtenção do sucesso na implementação do projeto
por meio do replanejamento das ações, da criação de indicadores de resultados e formas de avaliação, e da
possibilidade de orçamento para o desenvolvimento da proposta. Buscam, também, estimular os
participantes a refletir quanto ao papel do município e instituições na elaboração de políticas públicas para a
criança e o adolescente e a adquirir uma visão mais integrada dos serviços que compõem a Rede de
Atenção à Criança e ao Adolescente no município. Outra função destacável das reuniões é ajudar na
elaboração de estratégias de captação de recursos e de fortalecimento do trabalho.
A proposta de ofertar um atendimento de qualidade, acompanhando e complementando a evolução
dos casos de crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco e vulnerabilidade no município
de Foz do Iguaçu, através de uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, psicólogo e
mediador cultural e ainda o fornecimento de ambiente adequado para esta população possa transitoriamente
ser acolhida, são as estratégias sugeridas desde o início desta proposta de trabalho para zelar pela criança e
adolescente realizando a proteção integral no município.
A metodologia deste projeto será pautada na perspectiva de construção de ações que atendam
criteriosamente, a atenção e o cuidado de crianças e adolescentes que estiverem em situação de risco e
vulnerabilidade social no município de Foz do Iguaçu até a possibilidade concreta de ações concretas para
garantir a proteção integral. A proposta apresentará ainda fluxos de atendimento, visando fortalecer a rede de
atendimento e sanar as dificuldades e equívocos nos encaminhamentos.
Metodologia:
Objetivo específico 1:
ação 1: realizar escuta qualificada no prazo de 24 horas, incluindo-se a mediação cultural se necessário;
ação 2: realizar avaliação da criança e do adolescente de acolhimento, incluindo-se a mediação cultural se
necessário;
ação 3: identificação dos riscos imediatos e realizar os encaminhamentos emergenciais tais como: saúde,
jurídico, educacionais, entre outros;
ação 4: trabalhar junto a rede para averiguação dos atendimentos anteriores já realizados com a família;
ação 5: realização de busca ativa da família e atendimento da família;
ação 6: desenvolver busca ativa de possível família extensa;
ação 7: prestar os atendimentos necessários para a criança e adolescente até findar seu prazo de
permanência na instituição.
ação 8: realizar o preparo da criança e adolescente para transferência de instituição ou reintegração familiar;
objetivo específico 2:
ação 1: realizar análise situacional da criança e adolescente;
ação 2: desenvolver o plano individual de atendimento prévio da criança e do adolescente;
ação 3: elaborar o relatório contendo o diagnóstico da situação;
objetivo específico 3:
ação 1: encaminhar o relatório para a central de vagas para as possíveis deliberações;
Fluxo Metodológico:
Cronograma das atividades
O presente projeto de intervenção será aplicado conforme cronograma abaixo:
Meses de Aplicação Ações 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Reunião para apresentação da proposta e X

instauração de PA
Reflexões, discussões para Adequação X X X
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do Projeto e do Plano de Trabalho
Estabelecimento de parcerias empresas, X X X X X X X X X

instituições
Espaço físico para o desenvolvimento das X X X X X X X X

atividades
Equipe técnica para o desenvolvimento X X X X X X X X X X

dos trabalhos
Estabelecer fluxos de atendimento com a X X X X

rede de proteção socioassistencial
Capacitação da Rede intersetorial da X

tríplice fronteira
Lançamento da proposta X
Implantação e execução do projeto na X

rede
RECURSOS
Recursos Humanos:
Equipe de atendimento
Recursos Humanos Custo/Voluntário Instituição Financiadora
01 (um) Coordenador conforme orientações a definir

técnicas
01 (um) Assistente Social PSS / Contratação A definir
02 (dois) Estagiários de Serviço Voluntário UNILA

Social
01 (um) Psicólogo PSS / Contratação A definir
02 (dois) estagiários de psicologia Voluntário UDC
01 (um) mediador cultural UNILA Contratação A definir
02 (dois) estagiários de mediação Voluntário UNILA

cultural
04 (quatro) educadores/cuidador contratação a definir
04 (quatro) auxiliar de educadores contratação a definir
01 (um) motorista contratação a definir
01 (um) auxiliar administrativo contratação a definir
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ANEXO 6
Projeto de Apoio ao Jovem em situação de vulnerabilidade e risco social
Público-alvo: Jovens entre 18 e 21 anos em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com
vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados e que não possuam meios para auto sustentação.
Tal serviço é particularmente indicado para o acolhimento de jovens em processo de desligamento de
serviços de acolhimento para crianças e adolescentes por terem completado a maioridade, porém que ainda
não tenham conquistado a autonomia, podendo também destinar-se a outros jovens que necessitem do
serviço.
Justificativa: Conforme inúmeras situações vivenciadas pelas instituições de acolhimentos do município de

Foz do Iguaçu, bem como da própria equipe de supervisão e apoio, foi possível identificar uma triste
realidade, de que muitos jovens acolhidos que ao completarem 18 anos, em decorrência de sua história de
vida, não haviam amadurecido suficientemente para simplesmente seguirem em frente sem nenhum apoio ou
aporte. Sentindo esta necessidade no ano de 2013 o CMDCA já havia criado Resolução que criava a
transferência de renda para o jovem em situação de vulnerabilidade ou risco.
No mesmo ano, o município já havia pactuado com o Ministério de Desenvolvimento Social para a criação de
uma casa de passagem para Jovens em situação de vulnerabilidade social e risco.
Deste modo, no intuito de honrar com estas obrigações, apresentamos o projeto de apoio ao jovem em
situação de vulnerabilidade a fim de suprir as demandas identificadas pela rede socioassistencial.
Objetivo geral: oferecer apoio e moradia subsidiada a jovens egressos dos serviços de acolhimento, em
situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com vínculos familiares e rompidos ou extremamente
fragilizados.
Objetivos específicos:
● oferecer suporte técnico para a construção de autonomia por até 3 (três) anos conforme orientações
técnicas: serviço de acolhimento para crianças e adolescentes (2009);
● oferecer apoio financeiro através de transferência de renda conforme os critérios da resolução 15/2013 do
CMDCA;
● oferecer apoio e moradia subsidiada a jovens em situação de vulnerabilidade e risco pessoal e social, com
vínculos familiares e rompidos ou extremamente fragilizados; bem como egressos dos serviços de
acolhimento;
● Orientar e encaminhar os usuários aos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais e

demais políticas públicas de acesso à profissionalização, inserção no mercado de trabalho, habitação e
inclusão produtiva;
● Viabilizar o acesso dos usuários aos serviços, programas e projetos que desenvolvem atividades de
aceleração de aprendizagem, culturais, artísticas e esportivas;
Capacidade de atendimento psicossocial
A equipe poderá realizar atendimento de suporte e apoio para até 30 (trinta) jovens nas modalidades de
apoio a transferência de renda e moradia subsidiada na modalidade de república para até 6 (seis) jovens.
Recursos Humanos
De acordo com a NOB_RH/SUAS, para a execução do serviço de República faz-se necessária uma equipe
multiprofissional - para atender até 20 usuários - formada por:
01 Coordenador;
01 Assistente Social com carga horária de 30 horas semanais;
01 Psicólogo com carga horária de 30 horas semanais.
Estrutura Física:
Uma casa com capacidade de atendimento para 6 (seis) jovens
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Metodologia:
Segundo as Orientações Técnicas, o serviço de apoio ao jovem deve oferecer atendimento durante o
processo de construção de autonomia pessoal e possibilitar o desenvolvimento de auto-gestão, auto
sustentação e independência. Para tanto, terá tempo de permanência limitado, podendo ser reavaliado e
prorrogado em função do projeto individual formulado em conjunto com o profissional de referência.
Após avaliação diagnóstica apontando para a impossibilidade de reintegração familiar ou de colocação em

família substitutae que não possuam meios para auto sustentação, a equipe técnica adotará os seguintes
procedimentos:
1º passo: estudo do caso/analise da situação – diagnostico e Acolhimento
O estudo de caso consiste na observação detalhada de um contexto, um indivíduo, uma fonte de

documentos ou de um acontecimento específico. Enquanto método de investigação de fenômenos sociais
complexos pode ser usado para:
● Aprofundar o conhecimento ou a compreensão da situação;

● Elucidar causas e detalhar circunstâncias que envolvem as referidas realidades, objetos/sujeito de estudo;
● Análise documental e registro de arquivos;
● Tomada de decisão para os melhores formatos de encaminhamentos ao jovem.
2º passo: construção do Plano de Atendimento Individual - PIA
Uma vez definida a demanda de trabalho, a equipe se reunirá – de preferência, juntamente com o jovem –
para traçar o Plano Individual de Atendimento – PIA que consiste na formulação conjunta dos objetivos que
respondam a demanda dele e estabelecimento das acordos firmados; estruturação dos atendimentos e
encaminhamentos necessários, de modo que facilite o engajamento e modificação dos padrões que
dificultam a construção da autonomia. Seu foco será nas demandas específicas sem, contudo, desvinculá-las
das demandas abrangentes e coletivas que visem à auto-organização, o empoderamento e a conquista da
autonomia.
Serão consideradas as habilidades sociais, as expectativas, à resistência as mudanças, a disponibilidade de

cooperar e seguir caminhos planejados em conjunto e, fundamentalmente por parte da equipe a capacidade
de mobilização e a disponibilidade para tratar situações singulares e inventar soluções não previstas.
O planejamento das prioridades deverá levar em conta a demanda inicial, para a indicação do caso em
consonância com as informações colhidas sobre a dinâmica funcional, estabelecendo-se em conjunto o foco
principal do trabalho.
No PIA deverá constar as ações de atendimento e encaminhamento a serem realizadas com vistas ao
cumprimento das:
• Medidas educacionais e de preparação para o mundo do trabalho;

• Medidas sociais;
• Medidas habitacionais;
• Medidas médicas.
• Gestão financeira.
Cada jovem receberá um caderno com o seu PIA onde constará informações como: com quem pode
contar/cumprimento dos encaminhamentos/ justificativas/motivos de ser atendido/ frequências dos
atendimentos que participa/ por que é atendido...
3º passo: intervenção conforme o caso
É fundamental repensar as formas de intervir com estes jovens. Pois, tal serviço é particularmente indicado
para o acolhimento de jovens em processo de desligamento de serviços de acolhimento para crianças e
adolescentes por terem completado a maioridade, porém que ainda não tenham conquistado a autonomia.
sendo que esta construção de autonomia terá de se efetuar de modo complementar a diversos níveis: a
compreensão do funcionamento e estrutura do jovem, a reformulação das estratégias de intervenção com os
familiares, pessoas de referência e as políticas sociais que organizam os apoios disponíveis.
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O prazo do acompanhamento sistemático estabelecido no Plano de Atendimento Individualizado, conforme

demanda do caso, podendo esse prazo ser modificado, face o desenrolar das problemáticas que atravessam
o caso.
Serão prestadas supervisão técnico-profissional para a gestão coletiva da moradia (regras de convívio,
atividades domésticas cotidianas, gerenciamento de despesas, etc.), orientação e encaminhamento para
outros serviços, programas ou benefícios da rede socioassistencial e das demais políticas públicas, em
especial, programas de profissionalização, inserção no mercado de trabalho, habitação e inclusão produtiva.
O apoio técnico também é essencial na organização de espaços de escuta e construção de soluções
coletivas por parte dos(as) jovens para as questões que lhes são próprias, na construção de projetos de vida,
no incentivo ao estabelecimento de vínculos comunitários fortes e na participação nas instâncias de controle
social e espaços de participação social.
Para isso, serão ofertados os seguintes atendimentos:
● Individuais (atendimento psicossocial);

● Grupal (atendimento psicossocial);
● Acompanhamento em domicilio;
● Reunião mensais (grupo de jovens, grupo com famílias) – Será um espaço de escuta, troca e convivência.
Mensalmente será organizada um grupo de escuta mutua, visando proporcionar a troca de saberes, a escuta
reflexiva, a identificação de competências, a vocalização e contextualização de suas demandas. Podendo
proporcionar a percepção do coletivo, do pertencimento a um território, a uma cultura e a uma sociedade. E,
em consequência provocar efeitos individuais e coletivos.
ANEXO 7
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE MONITORAMENTO DE VAGAS PARA ACOLHIMENTO

INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU
INTRODUÇÃO
O Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA (2013), lei 8.069/90, art. 88, I, estabelece como diretriz para a
política de atendimento a crianças e adolescentes em situação de abandono, risco e negligência, o princípio
da municipalização, sendo assim a Secretaria Municipal de Assistência social de Foz do Iguaçu, através da
Equipe de Supervisão e Apoio aos Serviços de Acolhimento a Crianças e Adolescentes apresenta proposta
de implantação de uma Central de Monitoramento de Vagas para Acolhimento de Crianças e Adolescentes, a
qual atuará com o monitoramento de vagas, recebimento do pedido de acolhimento (institucional ou familiar),
avaliação técnica acerca da situação da criança/adolescente,encaminhamento para o serviço de acolhimento
que tenha o perfil mais adequado para a criança/adolescente ou encaminhamento para o CREAS e CRAS
para construção de paefi/paif e acompanhamento de fortalecimento de vínculos.
As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos
forem ameaçados ou violados: I. Ameaça ou violação dos direitos por ação ou omissão da sociedade e do
Estado; II. Falta, omissão ou abuso dos Pais ou responsáveis; Em razão de sua conduta (Artigo 98 da Lei
8.069/90 - ECA), sendo que nas Orientações Técnicas para os Serviços de Acolhimento para Crianças e
Adolescentes”, cap. 1, prevê a excepcionalidade do afastamento do convívio familiar, a provisoriedade do
afastamento familiar, preservação e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. De acordo com a
legislação, bem como a normativa de orientações para serviços de acolhimento as vagas para acolhimento
de crianças e adolescentes devem ser monitoradas pela Equipe de Supervisão e Apoio aos Serviços de
Acolhimento do município, pois com a organização do serviço de acolhimento de crianças e adolescentes
tende a diminuir em razão da possibilidade do diagnóstico anterior ao acolhimento e verificação 24hs das
situações de possível acolhimento. A equipe de referência para o diagnóstico dos casos terá acesso ao
PROJUDI e aos casos atendidos pela rede de proteção e conselhos tutelares do município. Também com
este serviço centralizado na Equipe de supervisão e apoio as questões de estudos de casos visando a não
separação de irmãos, transferência de instituição e desacolhimento no prazo estipulado pela normativa
técnica de no máximo dois (02) anos será viabilizado e encaminhado.
A Central é uma Unidade que compõem os serviços da Diretoria de Proteção Social Especial da Secretaria
Municipal da Assistência social de Foz do Iguaçu. Em um primeiro momento, a finalidade central é a
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preservação dos vínculos familiares e comunitários. O entendimento da equipe técnica da Central preconiza
a indicação do acolhimento como última alternativa, depois de esgotadas todas as possibilidades de
permanência de crianças e adolescentes junto ao seio familiar. A Central de Monitoramento de Vagas é a
porta de entrada dos serviços de acolhimentos de crianças e adolescentes no município, por onde os atores
do Sistema de Garantias de Direitos poderão obter informações sobre as vagas disponíveis e como acessá-
las.
OBJETIVO GERAL
Organização, controle da rede de acolhimento institucional e familiar de crianças e adolescentes do Município

de Foz do Iguaçu, atendendo ao princípio da municipalização do atendimento e excepcionalidade da medida
de proteção.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver uma ferramenta online na qual os serviços de acolhimento fazem o registro em tempo real de
acolhimento, desacolhimento e possível evasão das crianças e adolescentes.
Privilegiar, em primeira instância o serviço de fortalecimento de vínculos familiares, diminuindo assim o

número de acolhimentos no município.
Monitorar as vagas existentes com o intuito de que a Equipe de Supervisão e Apoio aos Serviços de
Acolhimento se tornem mais profícuos.
JUSTIFICATIVA
No ano de 2015 foi delatado no Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Foz do
Iguaçu-CMDCA pelos Conselhos Tutelares que não havia vaga para acolhimento de crianças e
adolescentes, este dado não se encontrava nos relatórios de gestão da Secretaria de Assistência Social,
essa mesma delação foi colocada no Conselho Municipal da Assistência Social do município- CMAS.
Também temos dados pelo Sistema Nacional de Agravos e Notificação- SINAN no município de que a
violência contra criança e adolescentes tem aumentado nos últimos anos, e que estes casos não estão
sendo encaminhados para os Centros de Referência Especializados de Assistência Social- CREAS nem para
os Conselhos Tutelares. Desde que assumimos este serviço de supervisão e apoio temos percebido que nos
PIAS apresentados pelos serviços de acolhimento mais de 80% destes não foram avaliados e
acompanhados pelos serviços de fortalecimento de vínculos e de promoção e prevenção conforme prevê a
lei 12.010/09 e o Estatuto da Criança e do Adolescente art. 100 e art. 101.
METODOLOGIA
O acolhimento de crianças e adolescentes está vinculado pelo Sistema Único da Assistência Social-SUAS,
na Proteção Social Especial- alta complexidade e segue a legislação vigente e resoluções realizadas pelos
conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente nas três esferas de governo. O serviço se vincula no
município de Foz do Iguaçu a Secretaria da Assistência Social na Divisão de Proteção Social Especial. Os
serviços de acolhimento no município são desenvolvidos por Organizações Não governamentais-ONG, e
atualmente são quatro (04) instituições inscritas no Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente-
CMDCA regularizados e recebendo subsídio do governo. Existem três (03) serviços em formato de casas
lares, são eles Aldeias Infantis SOS Brasil, Casa Família Maria Porta do Céu e Comunidade Pequenos
Trabalhadores; e a Associação Fraternidade Aliança com um (01) serviço formato de Família Acolhedora.
Estes serviços estão em conformidade com a legislação, porém os encaminhamentos para acolhimento
ainda seguem o padrão de código do menor, no qual o objetivo é afastar a criança da família que é vista pelo
estado como improdutiva e incapaz de cuidar de sua prole. Ora, se existe essa incapacidade, existem
também habilidades a serem potencializadas e este serviço se dá através do sistema de Garantia de Direitos,
pois a violência contra a criança e adolescente é uma questão de atendimento de políticas transversais,
saúde, educação, esporte, cultura, habitação, empregabilidade, saneamento básico e assistência social para
que a exclusão social e riscos pessoais sejam erradicados ou minimizados e a família compreenda o que
significa o cuidar.
Considerando que a finalidade da Central é aprimorar a metodologia de controle, monitoramento e avaliação

de acolhimento institucional e familiar, tanto nos espaços da rede própria ou nas instituições conveniadas do
município, além de qualificar o atendimento da rede acolhedora, isso implica em organizar e operar o fluxo de
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crianças e adolescentes na Promoção Social e efetivação dos direitos da criança e do adolescente,

considerando a demanda e a oferta de vagas na rede de acolhimento, por meio de um sistema de
informação, contatos e mediação com a rede de acolhimento institucional.
Inicialmente será a coordenação da equipe de supervisão e apoio juntamente com o apoio da Diretoria de
Proteção Social Especial que atenderá situações que necessitarem de orientação para encaminhamentos e
posteriormente será implantado local e equipe própria para a central de monitoramento de vagas.
FUNCIONAMENTO
a) Receber e processar as demandas encaminhadas por medida de proteção pela Vara da Infância e
Juventude e Conselhos Tutelares;
b) Manter a informação e o registro atualizado das vagas existentes na rede de acolhimento institucional do
município a partir da coleta diária de dados junto às unidades que operacionalizam o Serviço de Acolhimento
Institucional para Crianças e Adolescentes no município;
c) Articular junto à rede de acolhimento institucional o número e a oferta de vagas existentes no município,
para efeito de organização do atendimento prestado;
d) Disponibilizar diariamente à 1ª Vara da Infância e Juventude de Foz do Iguaçu e Ministério Público
relatório circunstanciado, a informação sobre vagas existentes no município para acolhimento institucional;
e) Indicar em 24 horas a vaga mais adequada para o acolhimento da criança e/ou adolescente, buscando
atender ao perfil do acolhido, em cumprimento ao disposto no Art. 101, § 7 º da Lei 8.069/90; f) monitorar a
oferta de vagas existentes na rede de acolhimento institucional disponibilizadas em consequência de
desligamentos de crianças e adolescentes.
ABRANGÊNCIA
Município de Foz do Iguaçu e países vizinhos (Argentina e Paraguai)
PÚBLICO ALVO
Crianças e Adolescentes em situação de risco social e/ou pessoal. Funcionamento da Central: Atendimento
ininterrupto – 24h por dia.
FORMA DE ACESSO AO SERVIÇO

Encaminhamentos através da Vara da Infância, Ministério Público e Juventude e Conselhos Tutelares.
ESPAÇO
Recepção, sala de atendimento para os Técnicos, Administração, almoxarifado, cozinha.
RECURSOS HUMANOS
01 Coordenador (a) em regime 8h/dia
01 Assistente Social em regime 8h/dia
01 Psicólogo em regime 08h/dia
08 Educadores (as) Sociais 12/36h
01 Administração/Recepção 8h/dia, 01 12/36h
02 Serviços de limpeza 12/36h Segurança 02 -- 12/36h
4.7 RECURSOS MATERIAIS

03 Salas
03 Ar condicionado
Mobília de escritório
Infraestrutura de rede de internet completa
03 Computadores
02 Impressoras multifuncional
02 Estabilizadores
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ANEXO 8
FLUXOS QUE COMPÕEM O PLANO MUNICIPAL DE ACOLHIMENTO
Fluxo Geral
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Prefeitura de Foz do Iguaçu

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 30 de novembro de 2018.

Francisco Lacerda Brasileiro

Salete Aparecida de Oliveira Horst Elsidio Emilio Cavalcante

Área Privada Área de Uso Comum Fração Ideal

(10.4.09.11) 0714 405,00 189,62 594,62 0,8058

Área Privada Área de Uso Comum Fração Ideal

(10.4.09.11) 0744 1.215,00 568,86 1.783,86 2,4174

Área Privada Área de Uso Comum Fração Ideal

(10.4.09.11) 0721 607,50 284,43 891,93 1,2087

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 30 de novembro de 2018.

Francisco Lacerda Brasileiro

Salete Aparecida de Oliveira Horst Elsidio Emilio Cavalcante

LIMITES MEDIDAS RUMOS CONFRONTAÇÕES

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Dispõe sobre a suspensão dos prazos processuais dos

I - Procuradoria Geral do Município: Sindicâncias, Processos Administrativos e Revisões Disciplinares; e

II - Corregedoria da Secretaria Municipal de Segurança Pública: Processos Administrativos Disciplinares,

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 7 de dezembro de 2018.

Francisco Lacerda Brasileiro

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Art. 1º PRORROGAR, no período de 30 de dezembro de 2018 a 27de fevereiro de 2019, a licença

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Art. 1º PRORROGAR, no período de 29 de janeiro de 2019 a 29 de março de 2019, a Licença maternidade

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Art. 1º PRORROGAR, no período de 30 de dezembro de 2018 a 27de fevereiro de 2019, a licença

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 4

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Art. 1º PRORROGAR, no período de 1º de março de 2019 a 29 de abril de 2019, a licença maternidade

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Art. 1º PRORROGAR, no período de 1º de janeiro a 1º de março de 2019, a licença maternidade concedida

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 6 de dezembro de 2018.

Francisco Lacerda Brasileiro

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, em 6 de

Salete Aparecida de Oliveira Horst

“II - A Comissão será integrada pelos servidores Tiaraju Almeida de Moraes,

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 6 de dezembro de 2018.

Francisco Lacerda Brasileiro

Gabinete do Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, em 7 de dezembro de 2018.

Francisco Lacerda Brasileiro

Salete Aparecida de Oliveira Horst

A Secretária Municipal da Administração e Gestão de Pessoas do Município de Foz do Iguaçu, Estado do

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Gabinete da Secretária Municipal da Administração do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná,

Salete Aparecida de Oliveira Horst

Art. 1º CONCEDER o benefício de Auxílio-Doença, no período, forma e condições a seguir especificadas,

Nome Matrícula Cargo Lotação Dia(s) Período(s)

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.