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CONTRATO Nº 021222-10

Pelo presente instrumento particular com força de escritura pública, legalmente


autorizado na forma prevista no artigo 38 da Lei nº 9.514 de 20/11/1997 e dispositivos
aplicáveis da Lei 10.931 de 02/08/2004, firmado aos dois dias do mês de dezembro do
ano de dois mil e vinte e dois (02/12/2022), nesta cidade de Curitiba, capital do estado
do Paraná, as partes adiante qualificadas ajustam e contratam a presente operação de
Compra e Venda de Bem Imóvel com Recursos Advindos de Fundo Comum de Grupo
de Consórcio e Pacto Adjeto de Constituição de Alienação da Propriedade Fiduciária
em Garantia.

CREDORA FIDUCIÁRIA e/ou INTERVENIENTE LIBERADORA DO FGTS:

ADEMICON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/A, pessoa jurídica de


direito privado, estabelecida na Avenida Sete de Setembro, 5870, Bairro Seminário,
nesta cidade de Curitiba-PR, inscrita no CNPJ sob nº 84.911.098/0001-29, autorizada a
funcionar pelo Banco Central do Brasil, com sua Ata de Assembléia Geral
Extraordinária anexo o Estatuto Social realizada em 09 de novembro de 2021, registrada
perante a Junta Comercial do Estado do Paraná em 02/12/2021, sob Nire nº sob nº
413.0000928-7, neste ato sendo representada por suas procuradoras, MARIA
FERNANDA SCHUCHOVSKY GRUBER, brasileira, divorciada, juridicamente capaz,
nascida aos 22/07/1978, filha de Paulo Cesar Pereira Gruber e Tania Maria Fernandez
Schuchovsky Gruber, diretora de operações, portadora da C.I.RG nº 4.412.521-8/SESP-
PR emitida aos 01/06/2007, inscrita no CPF/MF sob nº 024.416.879-21, residente e
domiciliada na Rua Antonio Escorsin, nº 504, casa 24, Santa Felicidade, nesta cidade de
Curitiba – PR e, GIZELI APARECIDA GERONIMO TOZATI COSTA, brasileira,
juridicamente capaz, coordenadora de crédito, casada, nascida aos 09/06/1989, filha de
Antonio José Tozati e Aparecida Geronimo Tozati, portadora da CNH nº 04698560303
expedida pelo DETRAN-PR aos 29/05/2019 e da C.I.RG nº 10.021.501-2/SESP-PR
expedida aos 03/12/2012, inscrita no CPF/MF sob nº 066.816.099-37, residente e
domiciliada na Rua Afonso Piotto, nº 108, bairro Cidade Industrial, nesta cidade de
Curitiba – PR; nos termos da procuração lavrada aos 25/11/2022, às folhas 078/081 do
Livro 1180-P em notas do Serviço Distrital de Santa Quitéria, desta comarca de
Curitiba-PR;

VENDEDORA:

TRIZOTTI III CONSTRUTORA E INCORPORADORA EIRELI-ME, pessoa


jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 27.826.915/0001-07, com sede
estabelecida sito a Rua Arthur Tambosi, nº 107, Cidade Industrial, Curitiba, estado do
Paraná, com sua Primeira Alteração Contratual e Consolidação datado de 17/11/2021,
arquivada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob Nire nº 41600563280, neste ato
representada por seu titular administrador, ANTONIO TRIZOTTI NETO, brasileiro,
juridicamente capaz, casado, nascido aos 13/08/1976, filho de Sebastião Lourival
Trizotti e Maria dos Anjos Trizotti, empresário, portador da CNH nº 01172363370
expedida pelo DETRAN-PR aos 13/12/2021, na qual consta a CI.RG nº 61621768-
SESP-PR, inscrito no CPF/MF sob nº 905.541.679-72, residente e domiciliado à Rua
Rosiane Jacomel, nº 250, Bairro CiC, Curitiba-PR;

COMPRADORES e DEVEDORES FIDUCIANTES:

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TASSIO VINICIUS PETRY e, TAMIRIS BAPTISTELA PETRY, brasileiros,
juridicamente capazes, casados entre si aos 17/11/2018, sob o regime da Comunhão
Parcial de Bens, residentes e domiciliados à Rua Professor Pedro Viriato Parigot de
Souza, nº 4554-102, Bloco 4, CIC, nesta Cidade de Curitiba-PR, ele nascido aos
17/11/1989, filho de Ivan Tadeu Petry e Maria Helena Vedovoto Petry, especialista de
automoção, portador da CNH nº 04351226703 expedida pelo DETRAN-PR aos
16/02/2018, na qual consta a CI.RG nº 7750313-7-SESP-PR, inscrito no CPF/MF sob nº
078.365.509-66, com endereço eletrônico: falecomtassio@gmail.com, ela nascida aos
19/02/1993, filha de Mauricio Henares Baptistela e Maria Elza Borges Baptistela,
supervisora de custos, portadora da portadora da CI.RG nº 15.590.452-6-SESP-PR,
inscrita no CPF/MF sob nº 080.439.629-95, com endereço eletrônico:
falecomtassio@gmail.com;

QUADRO RESUMO

1. DESCRIÇÃO DO BEM

RESIDÊNCIA nº 04 (quatro), do “CONDOMÍNIO ALVARES DE AZEVEDO”,


situado à Rua Alvares de Azevedo, nº 996, em Curitiba-PR, unidade esta com frente
para a rua interna, sendo a quarta unidade para quem adentra ao Conjunto, com acesso
comum, em alvenaria, com 02 (dois) pavimentos e com área total construída de
92,55m², sendo 41,55m² de área no pavimento térreo, 39,24m² de área computável no
pavimento superior e 11,76m² de área não computável; área de terreno de uso
exclusivo de 104,23m², sendo 41,55m² de área de implantação da construção e
27,75m² de área livre destinada para jardim e quintal, que somada a 34,93m² de área
comum destinada a rua interna de acesso ao condomínio, perfaz a quota de terreno de
104,23m², correspondendo-lhe a fração ideal do solo de 20,68% do terreno onde está
construído o Conjunto, constituído pelo Lote nº 29-A (vinte e nove-A), subdivisão do
lote 29, da Planta "ALBERTO DE MIO", sito na Colônia Augusta, em Curitiba-PR,
com 12,00 metros de frente para a Rua denominada Rua Alvares de Azevedo, por
42,00 metros da frente aos fundos, pelo lado direito, de quem da referida rua olha o
imóvel, onde confronta com o lote 29-B; 42,00 metros do lado esquerdo, onde
confronta com o lote nº 28 e 12,00 metros na linha de fundos, onde confronta com o
lote nº 22, com a área de 504,00 metros quadrados. Cadastrado na Prefeitura
Municipal de Curitiba-PR, sob nº 89.145.020.000-1. Devidamente matriculado sob nº
226.889 do 8º Serviço de Registro de Imóveis da Comarca de Curitiba-PR, e,
adquirido pela vendedora consoante registro sob nº 06 da matricula nº 39.493 do
mesmo Oficio Registral acima mencionado.

2. DO PREÇO DA VENDA DO IMÓVEL

R$ 410.000,00 (QUATROCENTOS E DEZ MIL REAIS)

3. FORMA DE PAGAMENTO DO PREÇO DA VENDA

3.1 Recursos do(s) Comprador(es): R$ 101.366,05 (CENTO E UM MIL,


TREZENTOS E SESSENTA E SEIS REAIS E CINCO CENTAVOS), já pago
pelos COMPRADORES em moeda corrente deste País (em dinheiro);

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3.2 Recursos Advindos do Grupo de Consórcio: R$ 216.107,85 (DUZENTOS E
DEZESSEIS MIL, CENTO E SETE REAIS E OITENTA E CINCO
CENTAVOS), sendo:
3.2.1 - R$ 172.886,28 (CENTO E SETENTA E DOIS MIL, OITOCENTOS E
OITENTA E SEIS REAIS E VINTE E OITO CENTAVOS), liberado através de
transferência eletrônica, a ser efetuada no prazo de três dias úteis da apresentação à
mesma dos comprovantes de pagamentos das taxas de FUNREJUS e Imposto de
Transmissão de Bens Imóveis – ITBI devidas ao presente, juntamente com o
protocolo de entrada do presente instrumento junto ao cartório de registro de imóveis
competente, para o devido registro.
Favorecido Banco Agencia Conta/C
TRIZOTTI III CONSTRUTORA E CAIXA 3357 1638-3
INCORPORADORA EIRELI-ME
3.2.2 - R$ 43.221,57 (QUARENTA E TRES MIL, DUZENTOS E VINTE E UM
REAIS E CINQUENTA E SETE CENTAVOS), ficará retido junto à credora
fiduciária, e será liberado tão logo seja apresentado à mesma o presente instrumento
devidamente registrado junto ao cartório de registro de imóveis competente; cuja
quitação se dará de forma automática por meio do respectivo comprovante de
transferência bancária efetivada.
3.3 - R$ 92.526,10 (NOVENTA E DOIS MIL, QUINHENTOS E VINTE E SEIS
REAIS E DEZ CENTAVOS), liberado pela ADEMICON ADMINISTRADORA
DE CONSÓRCIOS S/A, por conta e ordem do(s) COMPRADOR(ES), importância
esta correspondente ao valor debitado na conta vinculada do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço - FGTS do(s) COMPRADOR(ES), operação está realizada na
conformidade das instruções pertinentes ao Sistema Financeiro de Habitação,
creditado bloqueado em conta neste ato ao(s) VENDEDOR(ES)
Favorecido Banco Agencia Conta
TRIZOTTI III CONSTRUTORA E CAIXA 3357 1638-3
INCORPORADORA EIRELI-ME

4. DO CRÉDITO LIBERADO PELA CREDORA FIDUCIÁRIA

4.1 CONTEMPLAÇÃO

4.1.1 COTA 150 GRUPO 470 119 ª Assembleia realizada aos 20/09/2022
4.1.2 COTA 688 GRUPO 651 026 ª Assembleia realizada aos 20/09/2022

4.2 VALOR TOTAL DOS DÉDITOS

R$ 327.704,23 (TREZENTOS E VINTE E SETE MIL, SETECENTOS E


QUATRO REAIS E VINTE E TRES CENTAVOS)

4.2.1 Valor de pagamento de parte do preço R$ 216.107,85


4.2.2 Despesas de contrato R$ 1.450,00
4.2.3 Despesas de cartório R$ 123,16
4.2.4 Taxa de Liberação do FGTS R$ 1.500,00
4.2.5 Pagamento de Lance da Cota 150 Grupo 470 R$ 67.964,82
4.2.6 Pagamento de Lance da Cota 688 Grupo 651 R$ 40.558,40

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5. DA CONFISSÃO DE DÍVIDA E DA CONSTITUIÇÃO DA
PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA

5.1 VALOR TOTAL DA DÍVIDA:

R$ 175.400,69 (CENTO E SETENTA E CINCO MIL, QUATROCENTOS


REAIS E SESSENTA E NOVE CENTAVOS)

5.1.1 COTA 150 GRUPO 470

Valor total da Dívida R$ 57.090,12


Percentual correspondente ao saldo devedor 31,0636%
Valor do Fundo Comum R$ 50.893,62
Percentual de Fundo Comum 27,6920%
Valor da Taxa de Administração R$ 6.196,50
Percentual da Taxa de Administração 3,3716%
Prazo remanescente (parcelas) 79
Percentual de cada parcela 0,3932%
Crédito atualizado R$ 183.784,57
Índice de Reajuste INCC
Mês de reajuste JANEIRO
Nº da proposta de adesão 59551
Vencimento da próxima parcela 15/12/2022
Valor da parcela a partir de 15/12/2022 R$ 743,99
Seguro de vida sobre o saldo devedor 0,038% ao mês

5.1.2 COTA 688 GRUPO 651

Valor total da Dívida R$ 118.310,57


Percentual correspondente ao saldo devedor 79,1546%
Valor do Fundo Comum R$ 99.790,16
Percentual de Fundo Comum 66,7637%
Valor da Taxa de Administração R$ 18.520,41
Percentual da Taxa de Administração 12,3909%
Prazo remanescente (parcelas) 200
Percentual de cada parcela 0,3958%
Crédito atualizado R$ 149.467,68

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Índice de Reajuste INCC
Mês de reajuste JANEIRO
Nº da proposta de adesão 90049520
Vencimento da próxima parcela 15/12/2022
Valor da parcela a partir de 15/12/2022 R$ 635,83
Seguro de vida sobre o saldo devedor 0,038% ao mês

6. PRAZO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.1 GRUPO 470 Com encerramento em JUNHO/2029


6.2 GRUPO 651 Com encerramento em JULHO/2039

CLÁUSULAS E CONDIÇÕES

CLÁUSULA PRIMEIRA - A(s) VENDEDORA(S) declara(m) sob pena de


responsabilidade civil e criminal ser(em) senhor(es) e legítimo(s) possuidor(es), livre e
desembaraçado de quaisquer ônus reais, judiciais, extrajudiciais, ações pessoais e
reipersecutórias e de impostos de qualquer natureza, do(s) imóve(l-is) descrito(s) e
caracterizado(s) no ITEM 1 do QUADRO RESUMO deste instrumento.

CLÁUSULA SEGUNDA - A(s) VENDEDORA(S) pelo presente instrumento e na


melhor forma de direito, vende(m), como de fato vendido tem ao(s)
COMPRADOR(ES) e DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), o(s) imóve(l-is) devidamente
caracterizado(s) no ITEM 1 do QUADRO RESUMO deste instrumento, dando-lhe(s)
quitação e transmitindo-lhe(s), desde já, toda a posse, domínio, direitos e ações que
sobre referido imóvel exercia(m), para que dele(s) possa(m) o(s) COMPRADOR(ES)
DEVEDOR(ES)/FIDUCIANTE(S) doravante, livremente usar(em), gozar(em) e
dispor(em) como bem e melhor lhe(s) aprouver, obrigando-se ele(s) VENDEDOR(ES),
por si, seus herdeiros e sucessores, a fazer a presente venda válida, lícita e eficaz, na
forma da Lei, e a responder pela evicção de direito se chamado(s) a autoria.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O valor retido para pagamento nos termos do presente


contrato será mantido em aplicação financeira até a data de seu efetivo pagamento, cujo
rendimento as partes reconhecem pertencer exclusivamente ao(s) consorciado(s)
/devedor(es) fiduciante(s), sendo que o valor originado entre a data de aplicação e o
pagamento do crédito será lançado na cota de titularidade do consorciado, sendo
creditado como amortização parcial de saldo devedor.

PARÁGRAFO SEGUNDO - O valor referente à liberação do recurso do FGTS


somente será entregue a(s) VENDEDORA(S), no prazo de 03 (três) dias úteis após a
apresentação à ADEMICON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S.A, de uma
via da matrícula comprovando o registro do presente instrumento no Cartório de
Registro de Imóveis competente.

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PARÁGRAFO TERCEIRO - A ADEMICON ADMINISTRADORA DE
CONSÓRCIOS S.A. comparece neste ato, por suas procuradoras, como
INTERVENIENTE, cuja responsabilidade é restrita à liberação dos valores dos recursos
da(s) conta(s) vinculada(s) do FGTS, observando o enquadramento legal da operação
perante os normativos do Manual do FGTS, repassando esses recursos a(s)
VENDEDORA(S), quando da apresentação deste instrumento, devidamente registrado,
não sendo parte legítima para responder quaisquer questionamentos sobre as demais
condições estabelecidas entre as partes. O titular da conta vinculada do FGTS declara
ciente que, na hipótese de CANCELAMENTO DA OPERAÇÃO por qualquer razão ou
fundamento, os recursos do FGTS deverão ser restituídos para a conta vinculada
devidamente atualizados, desde a data de liberação até a data de efetivação do depósito
da restituição.

PARÁGRAFO QUARTO - O valor retido para pagamento nos termos do presente


contrato será mantido em aplicação financeira até a data de seu efetivo pagamento, cujo
rendimento as partes reconhecem pertencer exclusivamente ao(s)
consorciado(s)/devedor(es) fiduciante(s), sendo que o valor originado entre a data de
aplicação e o pagamento do crédito será lançado na cota de titularidade do(s)
consorciado(s), sendo creditado como amortização parcial de saldo devedor.

CLÁUSULA TERCEIRA – CONFISSÃO DE DÍVIDA - O(s) DEVEDOR(ES)


FIDUCIANTE(S) confessa(m) e se reconhece(m) DEVEDOR(ES) à CREDORA
FIDUCIÁRIA da importância mencionada no ITEM 5.1 do QUADRO RESUMO deste
instrumento, reajustável conforme previsto neste instrumento.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - O pagamento das parcelas será feito através de boletos


bancários enviados mensalmente pela CREDORA FIDUCIÁRIA ao(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S) no endereço fornecido pelo(s) mesmo(s). Em caso do não
recebimento dos respectivos boletos bancários nas épocas próprias, o pagamento das
parcelas poderá ser feito em forma de depósito em dinheiro ou cheque na conta corrente
nº 5465-8 do Banco Bradesco S/A agência 6349 de titularidade da CREDORA
FIDUCIÁRIA, fazendo constar do depósito o número do respectivo grupo e cota a que
se refere, com o envio do comprovante ao e-mail retencao@ademicon.com.br.

PARÁGRAFO SEGUNDO – O não pagamento da(s) parcela(s) no prazo de até 10


dias corridos após a data do vencimento, poderá acarretar a inclusão do nome do(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), nos órgãos de proteção do crédito.

PARÁGRAFO TERCEIRO - Sobre as parcelas referidas no ITEM 5 (5.1.1 à 5.1.2) do


QUADRO RESUMO deste instrumento não incidirão juros, entretanto se o(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) descumprir(em) qualquer cláusula ou condição
estabelecida, além da execução com vencimento antecipado (cláusula DÉCIMA
QUARTA), estarão sujeitos ainda aos juros moratórios de 1% (um por cento) aos mês e
multa indenizatória de 2% (dois por cento) calculada sobre o valor da dívida de
conformidade com a cláusula DÉCIMA QUINTA.

CLÁUSULA QUARTA - ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA - Em


garantia do pagamento da dívida confessada, bem como do fiel cumprimento de todas as
obrigações contratuais e legais assumidas por este instrumento e nos respectivos
contratos de adesão ao grupo de consórcio o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S)

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aliena(m) à CREDORA FIDUCIÁRIA, em CARÁTER FIDUCIÁRIO o(s) imóve(l-
is) adquirido(s) por este instrumento, descrito(s) e caracterizado(s) no ITEM 1 do
QUADRO RESUMO deste instrumento, nos termos e para os efeitos dos artigos 22 e
seguintes, da Lei 9.514, de 20/11/1997.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Mediante o registro da presente instrumento de


Alienação Fiduciária ora celebrado, estará constituída a propriedade fiduciária em nome
da CREDORA FIDUCIÁRIA, efetivando-se o desdobramento da posse, tornando o(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) possuidor(es) direto(s) e a CREDORA
FIDUCIÁRIA possuidora indireta do(s) imóve(l-is) objeto(s) da garantia fiduciária.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Fica assegurado ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S)


enquanto adimplente(s) a livre utilização por conta e risco do(s) mesmo(s), do(s)
imóve(l-is) objeto(s) da alienação fiduciária, para os efeitos do inciso V, do artigo 24,
da Lei 9.514/97.

PARÁGRAFO TERCEIRO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) obriga(m)-se a


manter o(s) imóve(l-is) no mesmo estado de conservação da data deste instrumento,
conforme respectivo Laudo de Avaliação/Vistoria, além de se obrigar(em) a guardá-
lo(s) e pagar pontualmente todos os impostos, taxas e quaisquer outras contribuições ou
encargos, inclusive tributários, que incidam ou venham a incidir sobre o(s) referido(s)
imóve(l-is) ou que sejam inerentes à garantia, tais como Imposto Predial e Territorial
Urbano – IPTU, contribuições devidas ao condomínio, dentre outras, ficando o(s)
mesmo(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) como fie(l-is) depositários do(s) imóve(l-
is) bem como de todas as suas acessões, acréscimos e das instalações elétricas,
hidráulicas, telefônica que integram o(s) mesmo(s).

PARÁGRAFO QUARTO - A CREDORA FIDUCIÁRIA reserva-se o direito de, a


qualquer tempo, exigir comprovantes de pagamentos dos referidos encargos fiscais e/ou
tributários, ou quaisquer outras contribuições relativas ao(s) imóve(l-is).

PARÁGRAFO QUINTO: A GARANTIA FIDUCIÁRIA ora contratada abrange o(s)


imóve(l-is) identificado(s) no ITEM 1 do QUADRO RESUMO deste instrumento e
todas as acessões, benfeitorias, melhoramentos, construções e instalações que lhe forem
acrescidas, e vigorará pelo prazo necessário à reposição integral do débito e seus
respectivos encargos, inclusive reajuste monetário, permanecendo integra até que o(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) cumpra(m) integralmente todas as obrigações
contratuais e legais vinculadas ao presente negócio.

CLÁUSULA QUINTA - BENFEITORIAS - Qualquer acessão ou benfeitoria (úteis,


voluptuárias ou necessárias) que o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) venha(m) a
efetuar, às suas expensas, deverá ser notificada à CREDORA FIDUCIÁRIA, obrigando-
se o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) a obter(em) as licenças administrativas
necessárias, a CND/INSS e a promover(em) as necessárias averbações junto ao Cartório
Imobiliário respectivo, quando se tratar de construção, ampliação ou qualquer forma de
benfeitoria que implique na alteração de área construída, sendo que, em quaisquer
hipótese, integrarão o(s) imóve(l-is) e seu(s) valor(es) para fins de realização de leilão
extrajudicial.

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PARÁGRAFO ÚNICO: Na hipótese de a propriedade do(s) imóve(l-is) dado(s) em
garantia se consolidar em nome da CREDORA FIDUCIÁRIA, a indenização por
benfeitorias desde que expressamente autorizadas, sob pena de má fé na sua execução,
será reembolsada até o limite que sobejar, depois de deduzidos todo o saldo da dívida e
demais acréscimos legais, sendo que, não havendo a venda do(s) imóve(l-is) no leilão,
não haverá nenhum direito de indenização pelas benfeitorias.

CLÁUSULA SEXTA - CONSERVAÇÃO E OBRAS - Fica(m) o(s) DEVEDOR(ES)


FIDUCIANTE(S) obrigado(s) a manter o(s) imóve(l-is) alienado(s) fiduciariamente em
perfeito estado de conservação, segurança e habitabilidade, bem como a fazer às suas
custas, dentro do prazo de notificação que lhe foi feita, as obras e reparos necessários,
bem como as obras que forem solicitadas pela CREDORA FIDUCIÁRIA para
preservação da garantia, vedada, entretanto, a realização de obras de demolição,
alteração ou acréscimo, sem prévio e expresso consentimento da CREDORA
FIDUCIÁRIA. Para constatação do exato cumprimento desta cláusula, fica assegurada à
CREDORA FIDUCIÁRIA a faculdade de, em qualquer tempo, vistoriar o(s) imóve(l-
is).

PARÁGRAFO ÚNICO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) obriga(m)-se a


manter(em) o(s) imóve(l-is) e respectivas benfeitorias, totalmente segurado(s) pelo valor
declarado neste instrumento, contra incêndio, vendaval e desmoronamento, em cuja
apólice figurará a CREDORA FIDUCIÁRIA como beneficiária preferencial, apólice
renovável a cada ano enquanto subsistir saldo devedor.

CLÁUSULA SETIMA - VALOR DA GARANTIA FIDUCIÁRIA - Concordam as


partes em que o valor do(s) imóve(l-is) ora alienado(s) fiduciariamente, descrito(s) e
caracterizado(s) no ITEM 1 do QUADRO RESUMO deste instrumento, para fins do
disposto no inciso VI do artigo 24, da Lei 9.514/97, é o de R$ 410.000,00
(QUATROCENTOS E DEZ MIL REAIS), reservando-se à CREDORA
FIDUCIÁRIA o direito de pedir novas avaliações através de avaliador credenciado.

CLÁUSULA OITAVA - LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA - É facultada ao(s)


DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) a liquidação antecipada da dívida, sendo esta
composta pelo saldo devedor, atualizado conforme disposto no ITEM 5 do QUADRO
RESUMO deste instrumento, e acrescido de eventuais débitos em atraso e encargos
decorrentes da mora.

CLÁUSULA NONA - AMORTIZAÇÃO EXTRAORDINÁRIA - É assegurada ao(s)


DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), em dia com suas obrigações, a realização de
amortizações extraordinárias para a redução do valor e prazo da dívida, de acordo com o
regulamento de consórcio que integra para todos os fins o presente instrumento.

CLÁUSULA DÉCIMA - EXTINÇÃO DO INDICE DE ATUALIZAÇÃO - Na


hipótese de extinção do I.N.C.C (Índice Nacional do Custo da Construção) da Fundação
Getúlio Vargas, índice de atualização do valor do(s) be(m-ns) posto(s) em consórcio, os
valores passarão a ser atualizados pelo índice que vier a substituí-lo, ou que vier a ser
determinado em legislação específica.

PARÁGRAFO ÚNICO - O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) declara(m) ter(em)


pleno conhecimento de que, atualmente, o reajuste monetário da dívida, calculado pela

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variação do I.N.C.C (Índice Nacional do Custo da Construção) da Fundação Getúlio
Vargas, tem periodicidade anual aplicável ao grupo de consórcio de que faz parte a cota
concordando expressamente com a eleição do referido índice de reajuste. Havendo
alteração na legislação que rege a periodicidade de aplicação do índice de atualização
do valor da dívida, reduzindo o período de aplicação de sua correção o(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) concorda(m) desde já, em caráter irrevogável e
irretratável, que o reajuste monetário passará automaticamente a ser feito no menor
prazo que for permitido ou admitido.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - SEGURO – O presente instrumento, submete-


se às condições inseridas na Proposta de Adesão em Consórcio, ratificando-a em todos
os seus expressos termos, inclusive no que tange as condições relativas a existência de
seguro de vida em grupo "Prestamista", visando a liquidação/amortização do débito
oriundo da operação de consórcio, na hipótese de morte, natural ou acidental, ou
invalidez permanente por acidente do segurado, regendo-se o mesmo pelas cláusulas,
condições e demais aspectos pertinentes que se encontram declinados no bojo da
respectiva Apólice, Proposta de Adesão e Regulamento Geral de Consórcio, que regem
o negócio firmado entre as partes.

PARAGRAFO ÚNICO - Para efeito de cobertura, as partes, de comum acordo,


autorizam a contratação de seguro de vida prestamista e estabelecem a titularidade
exclusiva do Sr. TASSIO VINICIUS PETRY (100%), para a qualidade de segurado
em relação a dívida confessada e vinculada no presente instrumento.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DECLARAÇÕES DA(S) VENDEDORA(S) -


A(s) VENDEDORA(S) declara(m) solenemente para todos os efeitos e direito civil e
penal, que: a) se pessoa física não sendo casado: que o imóvel objetivado não foi
adquirido na constância de união estável prevista da Lei nº 9.278 de 10/05/1996, razão
pela qual é seu único e exclusivo proprietário, caso contrário, comparece neste ato a
companheira do vendedor qualificada no introito, com quem vive em regime de união
estável, dando sua integral anuência à venda e compra, sem que tal concordância tenha
qualquer reflexo de caráter registrário. b) inexiste ao encargo do mesmo
responsabilidade oriunda de tutela, curatela ou testamentária, e que não responde
pessoalmente a quaisquer ações reais, pessoais, reipersecutórias, possessórias,
reivindicatórias, arrestos, embargos, depósitos, sequestros, protestos, falências,
recuperação judicial e/ou concurso de credores, dívidas fiscais, penhoras ou execuções,
nada existindo que possa comprometer o imóvel objeto da presente transação e garantia
em alienação fiduciária constituída em favor da CREDORA FIDUCIÁRIA. c) até o
presente momento, inexiste em seu nome, com referência ao(s) imóve(l-is)
transacionado(s), qualquer débito de natureza fiscal ou condominial, bem como
impostos, taxas e tributos, assumindo, em caráter irretratável, a responsabilidade
exclusiva por eventuais débitos de tal natureza que possam ser devidos até a presente
data.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMUNICAÇÕES E DECLARAÇÕES DE


RESPONSABILIDADE DO(S) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) – O(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) assume(m) a obrigação de comunicar à CREDORA
FIDUCIÁRIA eventuais impugnações feitas ao presente instrumento, bem como
quaisquer ocorrências que possam, direta ou indiretamente, afetar o imóvel,
notadamente a mudança de sua numeração ou identificação, durante a vigência do

9
presente instrumento, declarando, também: a) que não responde(m) pessoalmente a
quaisquer ações reais, pessoais, reipersecutórias, possessórias, reivindicatórias, arrestos,
embargos, depósito, sequestro, protestos, falências, recuperação judicial e/ou concurso
de credores, dívidas fiscais, penhoras ou execuções, nada existindo que possa
comprometer o imóvel objeto da presente transação e garantia fiduciária constituída em
favor da CREDORA FIDUCIÁRIA. b) autenticidade das declarações que
consubstanciam as condições prévias à assinatura do presente instrumento. c) a ausência
de quaisquer ônus judiciais ou extrajudiciais incidentes sobre o imóvel, ressalvada a
alienação fiduciária em garantia ora constituída em favor da CREDORA FIDUCIÁRIA
e de qualquer débito de natureza fiscal ou condominial, bem como impostos, taxas e
tributos, assumindo, em caráter irretratável, a responsabilidade exclusiva por eventuais
débitos de tal natureza que possam ser devidos até a presente data. d) regular pagamento
de todos os tributos e encargos incidentes nesta operação.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) declara(m)


ainda, sob as penas da lei, que o(s) imóve(l-is) não se encontra(m) locado(s) e que,
podendo este(s) locá-lo(s), obriga(m)-se como possuidor(es) direto(s), sob pena de
vencimento antecipado da dívida, a incluir no contrato de locação que vierem a celebrar,
cláusula expressa em que o locatário terá ciência inequívoca das seguintes situações: a)
que, sobre o(s) imóve(l-is), fo(i-ram) constituída alienação fiduciária em garantia
contratado com a empresa ADEMICON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS
S/A, pelo sistema de Alienação Fiduciária, previsto na Lei 9.514/97, razão pela qual, em
decorrência da citada alienação, ele(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) então na
qualidade de locador(es), é-são apenas possuidor(es) direto(s) do(s) imóve(l-is)
locado(s). b) o(s) imóve(l-is) é-são propriedade fiduciária da CREDORA
FIDUCIÁRIA, ADEMICON ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS S/A. c)
eventual indenização por benfeitorias (qualquer que seja sua natureza), integra, para
todos os efeitos, o valor do lance vencedor em leilão. d) eventual indenização por
benfeitorias (qualquer que seja sua natureza), somente poderá ser pleiteado pelo
locatário, perante o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), na qualidade de locador(es),
eximindo a CREDORA FIDUCIÁRIA, de qualquer obrigação direta para com o
locatário. e) qualquer ocupante do(s) imóve(l-is) está sujeito aos efeitos da ação de
reintegração de posse prevista no artº 30, da Lei nº 9514/97, independentemente de sua
intimação ou citação. f) não ocorre na hipótese, o direito de preferência e/ou de
continuidade da locação, ocorrendo a consolidação da plena propriedade em nome da
CREDORA FIDUCIÁRIA, e/ou a alienação do(s) imóve(l-is) a terceiros em leilão
público extrajudicial. g) o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), como locador(es)
dever(á-ão) ainda observar que caso o locatário, seja casado, deverá obrigatoriamente
haver anuência do cônjuge no Contrato de Locação.

PARÁGRAFO SEGUNDO: No tocante aos débitos de natureza fiscal ou condominial,


a que se refere a cláusula QUARTA e PARÁGRAFO TERCEIRO a DEVEDORA
FIDUCIANTE declara-se subsidiariamente responsável pelo pagamento de quaisquer
débitos apurados, assumindo, perante a CREDORA FIDUCIÁRIA, a responsabilidade
pelo pagamento, caso a(s) VENDEDORA(S) não cumpra(m) com a obrigação de pagar
diretamente conforme estipulado neste instrumento, ressalvando o seu direito de
cobrança em regresso, observando-se, sempre, o que a respeito dispõe a presente
instrumento contratual.

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PARÁGRAFO TERCEIRO: Se o(s) imóve(l-is) estiver(em) locado(s), a locação
poderá ser denunciada com o prazo de trinta (30) dias para desocupação, salvo se tiver
havido aquiescência por escrito do fiduciário, devendo a denúncia ser realizada no prazo
de noventa (90) dias a contar da data da consolidação da propriedade no fiduciário,
conforme parágrafo 7º do artigo 27 da Lei nº 9514/97, publicado no Diário Oficial da
União aos 20/11/1997.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - VENCIMENTO ANTECIPADO DA DÍVIDA


- A dívida será considerada antecipadamente vencida, independentemente de qualquer
notificação judicial ou extrajudicial, para efeito de ser exigida de imediato na sua
totalidade, com todos os seus acessórios, por quaisquer dos motivos previstos em lei, e,
ainda, na ocorrência de quaisquer das seguintes hipóteses: a) atraso de 60 (sessenta) dias
ou mais no pagamento de qualquer um dos encargos mensais e/ou outras obrigações de
pagamento previstas neste instrumento. b) transferência ou cessão a terceiros, a
qualquer título, no todo ou em parte, dos direitos e obrigações decorrentes deste
instrumento, sem prévio e expresso consentimento da CREDORA FIDUCIÁRIA. c)
falta de manutenção no(s) imóve(l-is) oferecido(s) em garantia que não o deixe em
perfeito estado de conservação, segurança e habitabilidade, ou realização no(s)
mesmo(s), sem prévio e expresso consentimento da CREDORA FIDUCIÁRIA de obras
de demolição. d) constituição sobre o(s) imóve(l-is) oferecido(s) em garantia fiduciária,
no todo ou em parte, de qualquer outro ônus real. e) falta de apresentação, quando
solicitado pela CREDORA FIDUCIÁRIA, de recibos de impostos, taxas ou outros
tributos, bem como os encargos previdenciários e securitários que incidam ou venham a
incidir sobre o(s) imóve(l-is) e que sejam de responsabilidade do(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S). f) descumprimento de qualquer das obrigações estipuladas neste
instrumento e nas normas que lhe são aplicáveis. g) desfalque ou perda da garantia
fiduciária, inclusive em virtude de depreciação ou deterioração, desde que o(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) não apresente(m) reforço, depois de devidamente
notificado(s). h) se o(s) imóve(l-is) dado(s) em garantia fiduciária vier a sofrer qualquer
ato de constrição judicial, ou decretada qualquer medida judicial ou administrativa que,
de algum modo, o afete no todo ou em parte. i) a superveniência de desapropriação
do(s) imóve(l-is) dado(s) em garantia fiduciária. j) insolvência do(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S).

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO PRAZO PARA EXPEDIÇÃO DA


INTIMAÇÃO - Para fins previstos no parágrafo 2º artigo 26 da Lei nº 9.514/97, a
CREDORA FIDUCIÁRIA estabelece um prazo de 60 (sessenta) dias contados da data
de vencimento da última prestação e encargo mensal não pago, para iniciar o processo
de intimação, ficando convencionado que ocorrendo a inadimplência, independente da
notificação ou intimação o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), estar(á-ão) sujeito(s)
aos juros moratórios de 1% (hum por cento) aos mês e multa indenizatória de 2% (dois
por cento), calculada sobre o valor do débito em atraso.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - DA MORA E INADIMPLEMENTO - Ocorrida a


intimação, e mesmo que não concretizada, o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) que
pretender(em) purgar a mora deverão fazê-lo mediante o pagamento dos encargos
mensais vencidos e não pagos e os que se vencerem no curso da intimação, que incluem
atualização monetária, juros de mora de 1,0% (um por cento) ao mês e multa
indenizatória irredutível, de 2,0% (dois por cento), calculados sobre o valor da dívida
em aberto, devidamente atualizado até a data do adimplemento ou da purgação da mora;

11
os demais encargos e despesas de intimação, inclusive honorários e demais encargos
constantes do contrato de participação em grupo de consórcio, tributos, contribuições
condominiais e associativas apurados consoante disposições contidas na cláusula
DÉCIMA SEXTA e PARÁGRAFOS, deste instrumento.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Qualquer liberalidade que venha admitir atrasos maiores


do que o pactuado nesta escritura, será mera opção da CREDORA FIDUCIÁRIA, e não
se constituirá em fato gerador de direitos ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S).

PARÁGRAFO TERCEIRO: A mora do(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) será


ratificada mediante intimação com prazo de 15 (quinze) dias para sua purgação.

PARÁGRAFO QUARTO: O simples pagamento da prestação, sem atualização


monetária e sem os demais acréscimos moratórios, não exonerará o(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S) da responsabilidade de liquidar tais obrigações, continuando em mora
para todos efeitos legais e contratuais.

PARÁGRAFO QUINTO: O procedimento de intimação obedecerá os seguintes


requisitos: I) a intimação será requerida pela CREDORA FIDUCIÁRIA, ao OFICIAL
DELEGADO DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, indicando o valor vencido
e não pago e penalidades moratórias. II) a diligência de intimação será realizada pelo
OFICIAL DELEGADO DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS da
Circunscrição Imobiliária onde se localizar o(s) imóve(l-is), podendo, a critério desse
Oficial, vir a ser realizada por meio do serviço de REGISTRO DE TÍTULOS E
DOCUMENTOS DA COMARCA da situação do(s) imóve(l-is), ou do domicílio de
quem deva recebê-la, ou, ainda, pelo correio, com aviso de recebimento a ser firmado
pessoalmente pelo(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) ou por quem deva receber a
intimação. III) a intimação será feita pessoalmente ao(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S), ou a seu representante legal ou a procurador regularmente
constituído. IV) Nos termos do §3º-A do artigo 26 da Lei 9514/97, quando por duas
vezes, o oficial de registro de imóveis ou de registro de títulos e documentos ou o
serventuário por eles credenciado houver procurado o intimando em seu domicílio ou
residência sem o encontrar, deverá, havendo suspeita motivada de ocultação, intimar
qualquer pessoa da família ou, em sua falta, qualquer vizinho de que, no dia útil
imediato, retornará ao imóvel, a fim de efetuar a intimação, na hora que designar,
aplicando-se subsidiariamente o disposto nos arts. 252, 253 e 254 da Lei no 13.105, de
16 de março de 2015 (Código de Processo Civil). V) Ainda nos termos do § 3o-B do
artigo 26 da Lei 9514/97, nos condomínios edilícios ou outras espécies de conjuntos
imobiliários com controle de acesso, a intimação de que trata o § 3o-A poderá ser feita
ao funcionário da portaria responsável pelo recebimento de correspondência. VI) se o
destinatário da intimação encontrar-se em lugar incerto e não sabido, certificado pelo
OFICIAL DELEGADO DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS ou pelo de
TÍTULOS E DOCUMENTOS, competirá ao primeiro promover a intimação do mesmo
por edital com prazo de 15 (quinze) dias contados da última divulgação, publicado por 3
(tres) dias ao menos, em um dos jornais de maior circulação no local do(s) imóve(l-is)
ou noutro de comarca de fácil acesso, se, no local do(s) imóve(l-is), não houver
imprensa de circulação diária.

PARÁGRAFO SEXTO: Nos termos do § 2o do artigo 26-A da Lei 9.514/97, até a data
da averbação da consolidação da propriedade fiduciária, é assegurado ao(s)

12
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) pagar as parcelas da dívida vencidas e as despesas
de que trata o inciso II do § 3o do art. 27, hipótese em que convalescerá o contrato de
alienação fiduciária.

PARÁGRAFO SÉTIMO: Eventual diferença entre o valor objeto da purgação da mora


e o devido no dia da purgação deverá ser paga pelo(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S) juntamente com a primeira ou com a segunda prestação que se vencer
após a purgação da mora no serviço de REGISTRO DE IMÓVEIS.

PARÁGRAFO OITAVO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) não poder(á-ão)


pagar qualquer prestação do saldo da dívida enquanto não tiverem sido pagas e quitadas
aquelas vencidas anteriormente. Se tal fato ocorrer, o pagamento será imputado na
liquidação ou amortização da primeira prestação vencida e não paga.

PARÁGRAFO NONO: O recibo de pagamento da última prestação vencida não


presume quitação da anterior.

PARÁGRAFO DÉCIMO: Havendo mais de um encargo em atraso, somente será


permitida a purgação da mora caso ocorra, simultaneamente o pagamento de todos os
encargos em atraso, salvo deliberação da CREDORA FIDUCIÁRIA em autorizar o
pagamento parcelado.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO: Se a CREDORA FIDUCIÁRIA vier a pagar


alguns dos encargos inerentes ao imóvel ou a garantia, o(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S) dever(á-ão) reembolsá-la dentro de 30 (trinta) dias contados do
recebimento de sua comunicação, sendo aplicáveis a essa hipótese as mesmas
penalidades para casos de inadimplemento.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO: Na hipótese de o(s) DEVEDOR(ES)


FIDUCIANTE(S) deixar(em) de purgar a mora no prazo assinalado, o OFICIAL
DELEGADO DO REGISTRO DE IMÓVEIS certificará este fato e, à vista da
comprovação do pagamento do Imposto de Transmissão sobre Bens Imóveis - ITBI
promoverá o registro da consolidação da propriedade em nome da CREDORA
FIDUCIÁRIA.

PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO: Nos termos do disposto no § 1º do artigo 26-


A da Lei 9.514/97, a consolidação da propriedade em nome da CREDORA
FIDUCIÁRIA será averbada no registro de imóveis trinta dias após a expiração do
prazo para purgação da mora de que trata o § 1o do art. 26 da citada Lei.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - LEILÃO EXTRAJUDICIAL - Uma vez


consolidada a propriedade em nome da CREDORA FIDUCIÁRIA, em virtude da mora
não purgada e transformada em inadimplemento absoluto, deverá o imóvel ser alienado
pela CREDORA FIDUCIÁRIA a terceiros, com observância dos procedimentos
previstos na Lei nº 9514 de 20/11/1997.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Nos termos do § 2o do artigo 26 da Lei 9.514/97, após a


averbação da consolidação da propriedade fiduciária no patrimônio da CREDORA
FIDUCIÁRIA e até a data da realização do segundo leilão, é assegurado ao(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) o direito de preferência para adquirir o(s) imóve(l-

13
is) por preço correspondente ao valor da dívida, somado aos encargos e despesas de que
trata o inciso II, § 3o do artigo 27, aos valores correspondentes ao imposto sobre
transmissão inter vivos e ao laudêmio, se for o caso, pagos para efeito de consolidação
da propriedade fiduciária no patrimônio da CREDORA FIDUCIÁRIA, e às despesas
inerentes ao procedimento de cobrança e leilão, incumbindo, também, ao(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) o pagamento dos encargos tributários e despesas
exigíveis para a nova aquisição do(s) imóve(l-is), de que trata este parágrafo, inclusive
custas e emolumentos.

PARAGRAFO SEGUNDO: A alienação far-se-á sempre por público leilão,


extrajudicialmente.

PARAGRAFO TERCEIRO: Consoante disposição contida no § 2o-A do artigo 27 da


Lei nº 9.514/97, as datas, horários e locais dos leilões serão comunicados ao(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) mediante correspondência dirigida aos endereços
constantes do contrato, inclusive ao endereço eletrônico.

PARÁGRAFO QUARTO: O primeiro público leilão será realizado dentro de 30


(trinta) dias, contados da data do registro da consolidação da plena propriedade em
nome da CREDORA FIDUCIÁRIA devendo ser(em) ofertado(s) pelo valor para esse
fim estabelecido neste instrumento e indicado na cláusula SETIMA supra, atualizando-
se o valor do(s) mesmo(s) pelo I.N.C.C (Índice Nacional do Custo da Construção) da
Fundação Getúlio Vargas ou por meio de nova avaliação a ser realizada por profissional
credenciado.

PARÁGRAFO QUINTO: Caso o valor do(s) imóve(l-is) convencionado pelas partes


para fins de realização de leilão seja inferior ao utilizado pelo órgão competente como
base de cálculo para a apuração do imposto sobre transmissão inter vivos, exigível por
força da consolidação da propriedade em nome da CREDORA FIDUCIÁRIA, este
último será o valor mínimo para efeito de venda do(s) imóve(l-is) no primeiro leilão.

PARÁGRAFO SEXTO: Não havendo oferta em valor igual ou superior ao que fora
estabelecido para primeiro leilão, conforme parágrafo anterior, o(s) imóve(l-is)
ofertado(s) em segundo leilão, a ser realizado dentro de 15 (quinze) dias, contados da
data do primeiro público leilão, devendo o(s) imóve(l-is) ser(em) ofertado(s) pelo valor
da dívida, acrescidos das despesas, dos prêmios de seguros, dos encargos legais,
inclusive tributos e das contribuições condominiais a seguir especificado: I - DÍVIDA: o
saldo devedor da operação da alienação fiduciária na data do leilão, nele incluídos os
juros convencionais, as penalidades e os demais encargos contratuais; II - DESPESAS:
a soma das importâncias correspondentes aos encargos e custas de intimação e as
necessárias à realização do público leilão, nestas compreendidas as relativas aos
anúncios e a comissão do leiloeiro.

PARÁGRAFO SÉTIMO: Nos cinco (5) dias que se seguirem à venda do(s) imóve(l-
is) em leilão a CREDORA entregará ao(s) DEVEDOR(ES) a importância que sobejar,
considerando-se nela compreendido o valor da indenização de benfeitorias, se estas
forem expressamente autorizadas pela CREDORA FIDUCIÁRIA, depois de deduzidos
os valores da dívida e das despesas e encargos de que tratam o PARÁGRAFO
TERCEIRO, fato esse que importará em recíproca quitação, não se aplicando o disposto
na parte final do artigo 1219 do Código Civil.

14
PARÁGRAFO OITAVO: O leilão será anunciado mediante edital único, aplicando-se
subsidiariamente as disposições contidas nos artigos 886 e 887 do Novo Código de
Processo Civil.

PARÁGRAFO NONO: A CREDORA FIDUCIÁRIA, já como titular do domínio


pleno do(s) mesmo(s), transmitirá o domínio e a posse, indireta ou direta, do(s) imóve(l-
is) ao licitante vencedor.

PARÁGRAFO DÉCIMO: Para fins do leilão extrajudicial, as partes adotam os


seguintes conceitos: I) valor do(s) imóve(l-is) é o valor da avaliação que antecede o ato
da venda e compra com alienação fiduciária em garantia, aqui incluído o valor das
benfeitorias necessárias, executadas às expensas do(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S), obedecidos os demais requisitos previstos neste contrato. II) valor
da dívida é o equivalente a soma das seguintes quantias: a) valor do saldo devedor, nele
incluídas as prestações e demais taxas pertinentes vencidas e não pagas, atualizados
monetariamente até o dia da consolidação de plena propriedade na pessoa da
CREDORA FIDUCIÁRIA, e acrescidas das penalidades moratórias e despesas abaixo
elencadas; b) comissão do leiloeiro; c) despesas com intimação do(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S) e editais de publicação; d) despesas com a consolidação da
propriedade em favor da CREDORA FIDUCIÁRIA; e) contribuições devidas ao
condomínio de utilização (valores vencidos e não pagos à data do leilão), na hipótese
do(s) imóve(l-is) ser(em) unidade(s) autônoma(s) integrante(s) de condomínio especial;
f) mensalidades (valores vencidos e vincendos e não pagos à data do leilão), devidas à
Associação de Moradores ou Entidades assemelhada, se o(s) imóve(l-is) integrar(em)
empreendimento com tal característica; g) despesas de água, luz e gás (valores vencidos
e não pagos à data do leilão), se for o caso; h) IPTU, foro e outros tributos ou
contribuições eventualmente incidentes (valores vencidos e não pagos à data do leilão),
se for o caso; i) taxa diária de ocupação, fixada em 1,0% (um por cento) ao mes ou
fração apurada em dias calculada sobre o valor do(s) imóve(l-is), atualizado pelo
I.N.C.C (Índice Nacional do Custo da Construção) da Fundação Getúlio Vargas, e
devida na forma do artigo 37-A da Lei nº 9514/97; j) qualquer outra contribuição
social ou tributo incidente sobre qualquer pagamento efetuado pela CREDORA
FIDUCIÁRIA, em decorrência da intimação, da alienação em leilão extrajudicial e da
entrega de qualquer quantia ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S); k) custeio dos
reparos necessários à reposição do(s) imóve(l-is) em idêntico estado de quando fo(i-
ram) entregue ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), salvo se ele(s) já o tenha
devolvido em tais condições à CREDORA FIDUCIÁRIA ou ao adquirente no leilão
extrajudicial; l) Imposto de Transmissão que eventualmente tenha sido pago pela
CREDORA FIDUCIÁRIA em decorrência da consolidação da plena propriedade pelo
inadimplemento do(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S); m) Honorários advocatícios.

PARÁGRAFO DÉCIMO PRIMEIRO: No segundo leilão será aceito o maior lance


oferecido, desde que igual ou superior ao valor da dívida, hipótese em que, nos 5 (cinco)
dias subsequentes, ao integral e efetivo recebimento, a CREDORA FIDUCIÁRIA
entregará ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) a importância que sobrar, como
adiante disciplinado.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEGUNDO: No segundo leilão, na ausência de lance maior


ou igual ao valor da dívida, ou ainda na ausência de licitantes, para efeitos do parágrafo

15
5º, do artigo 27 da Lei 9.514/97, será considerada quitada a dívida até o valor de
avaliação do bem, constante do edital, e exonerada a CREDORA FIDUCIÁRIA da
obrigação de restituição ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) de qualquer quantia, a
que título for.

PARÁGRAFO DÉCIMO TERCEIRO: Sobejando diferença entre o valor da dívida


executada e da avaliação do bem, poderá a CREDORA FIDUCIÁRIA prosseguir com a
execução da diferença, nos termos do parágrafo 6°, artigo 14 da Lei 11.795/08, servindo
o contrato com título executivo extrajudicial.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUARTO: Extinta a dívida dentro de 5 (cinco) dias


contados da data da realização do segundo leilão, a CREDORA FIDUCIÁRIA
disponibilizará ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) termo de extinção da
obrigação.

PARÁGRAFO DÉCIMO QUINTO: Se, em decorrência de primeiro ou segundo


leilão, sobejar importância a ser restituída ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) a
CREDORA FIDUCIÁRIA colocará a diferença à disposição dos mesmos, ou efetuará
depósito em conta do(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), considerando nela incluído
o valor da indenização pelas benfeitorias, se for o caso.

PARÁGRAFO DÉCIMO SEXTO: Do leilão será lavrada ata pela CREDORA


FIDUCIÁRIA, subscrita por representante legal desta e pelo leiloeiro, circunstanciando
todos os fatos e ocorrências, a qual ficará arquivada na empresa para conhecimento
do(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), caso tenha interesse, para os efeitos legais.
Para esses efeitos, a CREDORA FIDUCIÁRIA poderá manter um livro de registro de
atas de folhas soltas.

PARÁGRAFO DÉCIMO SETIMO: A CREDORA FIDUCIÁRIA manterá, a


disposição do(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), a correspondente prestação de
contas pelo período de 12 (doze) meses, contados da data de realização dos leilões

PARÁGRAFO DÉCIMO OITAVO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S)


dever(á-ão) restituir o(s) imóve(l-is), no dia seguinte ao da consolidação da propriedade
em nome da CREDORA FIDUCIÁRIA, deixando-o(s) livre(s) e desimpedido(s) de
pessoas e coisas, sob pena de pagamento à CREDORA FIDUCIÁRIA, ou àquele que
tiver adquirido o(s) imóve(l-is) em leilão da penalidade equivalente à 1,0% (um por
cento) ao mes sobre o valor do(s) imóve(l-is), como definido neste instrumento,
devidamente atualizado pelo I.N.C.C (Índice Nacional do Custo da Construção) da
Fundação Getúlio Vargas, sem prejuízo da responsabilidade do mesmo pelo pagamento
de todas as despesas de condomínio, tributos, mensalidades associativas, foro, água, luz
e gás incorridas após a data da realização do público leilão, bem como de todas as
despesas necessárias à reposição do(s) imóve(l-is) ao estado em que o(s) recebeu.

PARÁGRAFO DÉCIMO NONO: A penalidade referida no PARÁGRAFO DÉCIMO


OITAVO retro mencionado, incidirá nos termos do artigo 37-A da Lei nº 9514/97.

PARÁGRAFO VIGÉSIMO: Não ocorrendo a desocupação do(s) imóve(l-is) no prazo


e forma ajustados, a CREDORA FIDUCIÁRIA, seus cessionários ou sucessores,
inclusive o adquirente do(s) imóve(l-is), quer tenha adquirido no leilão ou

16
posteriormente, poderá requerer a integração de posse (ou a imissão de posse, no caso
do adquirente) declarando-se o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) ciente(s) de que,
nos termos do artigo 30 da Lei 9514/97 a reintegração será concedida liminarmente,
por ordem judicial, para desocupação no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, desde que
comprovada, mediante certidão da matrícula do(s) imóve(l-is), a consolidação da plena
propriedade em nome da CREDORA FIDUCIÁRIA ou o registro do contrato celebrado
em decorrência da venda do(s) imóve(l-is) no leilão ou posteriormente ao leilão,
conforme quem seja o autor da ação de reintegração de posse, sem prejuízo da cobrança
do valor da taxa diária de ocupação e demais despesas previstas neste contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA SETIMA - DESAPROPRIAÇÃO - No caso de


desapropriação do(s) imóve(l-is) dado(s) em garantia, a CREDORA FIDUCIÁRIA
receberá do poder expropriante a indenização correspondente, imputando-a na solução
da dívida e liberando o saldo, se houver, ao(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S).

PARÁGRAFO ÚNICO: Se a indenização de que trata o caput desta cláusula for


inferior ao saldo da dívida, o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) suportar(á-ão) a
diferença apurada, sob pena de cobrança judicial da importância remanescente.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - NOVAÇÃO - Não configurará novação a simples


tolerância, por parte da CREDORA FIDUCIÁRIA a inobservância pelo(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) de obrigações legais e/ou contratuais, assim como as
eventuais transigências tendentes a facilitar a regularização de débitos em atraso.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - REGISTRO - O(s) DEVEDOR(ES)


FIDUCIANTE(S) apresentar(á-ão) à CREDORA FIDUCIÁRIA exemplar deste
instrumento com a respectiva certidão de seu registro no competente Cartório
Imobiliário, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de assinatura deste.

PARÁGRAFO ÚNICO: Na hipótese de não ser comprovado pelo(s) DEVEDOR(ES)


FIDUCIANTE(S), o registro do presente contrato no prazo estipulado no caput desta
cláusula, à CREDORA FIDUCIÁRIA fica facultado considerar vencida
antecipadamente a dívida ou, a seu critério, promover tal registro imputando ao(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) as despesas inerentes ao ato.

CLÁUSULA VIGÉSIMA - OUTORGA DE PROCURAÇÕES - Havendo dois ou


mais DEVEDORES FIDUCIANTES, todos estes declaram-se solidariamente
responsáveis por todas as obrigações assumidas perante a CREDORA FIDUCIÁRIA e
constituem-se procuradores recíprocos até o pagamento integral do saldo devedor, com
poderes irrevogáveis para o foro em geral e os especiais para requerer, concordar,
recorrer, transigir, receber e dar quitação, desistir, receber citações, notificações,
intimações, inclusive de penhora, leilão ou praça, embargar, enfim praticar todos os atos
necessários ao bom e fiel desempenho do presente mandato.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: A(s) VENDEDORA(S) e o(s) DEVEDOR(ES)


FIDUCIANTE(S) autoriza(m) a CREDORA FIDUCIÁRIA a representá-los em
instrumentos que se tornarem necessários para suprir equívocos ou omissões, para
atendimento de exigências que porventura forem feitas a fim de possibilitar o registro
deste instrumento, assinando os competentes aditivos, petições para averbações e/ou
registros, praticando tudo o mais que se tornar necessário ao bom e fiel cumprimento

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deste mandato, desde que, tais atos, se praticados, não alterem a substância do ato ou
modifiquem a vontade das partes ora manifestada.

PARÁGRAFO SEGUNDO: A(s) VENDEDORA(S) obriga(m)-se e compromete(m)-


se a assinar(es) e apresentar(em) todos documentos que se fizerem necessários para
suprir equívocos ou omissões, visando atender exigências e viabilizar o competente
registro do presente instrumento, no prazo máximo de 05 dias após prévia e expressa
solicitação da credora fiduciária.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - DA QUITAÇÃO DA DÍVIDA - No prazo


de 30 (trinta) dias a contar da data da liquidação da dívida, a CREDORA FIDUCIÁRIA
fornecerá o respectivo termo de quitação, sob pena de multa em favor do(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) equivalente à 0,5% (meio por cento), ao mês, ou
fração, sobre o valor do contrato de financiamento.

PARÁGRAFO ÚNICO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) dever(á-ão)


apresentar ao Cartório de Registro de Imóveis o termo de quitação para o fim de tornar
plena a propriedade em favor do mesmo, estando cientes de que as
despesas/emolumentos decorrentes do referido ato serão de inteira responsabilidade
do(s) mesmo(s). O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) se compromete(m), ainda, a
informar o endereço de correspondência do(s) mesmo(s) atualizado.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - TRANSFERÊNCIA DE DÍVIDA - O(s)


DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) poder(á-ão) transferir os direitos e obrigações de
que sejam titular sobre o(s) imóve(l-is) aqui objetivado(s), desde que haja prévia e
expressa anuência da CREDORA FIDUCIANTE, e que o(s) ADQUIRENTE(s)
assuma(m) integralmente as obrigações previstas neste instrumento.

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS -


Declara(m) o(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) estar(em) ciente(s) de que:

PARÁGRAFO PRIMEIRO: A tolerância por qualquer dos contratantes quanto a


alguma demora, atraso ou omissão da outra parte no cumprimento das obrigações
ajustadas neste instrumento, ou a não aplicação na ocasião oportuna, das cominações
aqui constantes, não acarretará o cancelamento das penalidades, nem dos poderes ora
conferidos, podendo ser aplicadas aquelas e exercidos estes, a qualquer tempo, caso
permaneçam as causas.

PARÁGRAFO SEGUNDO: O disposto no PARÁGRAFO ANTERIOR prevalecerá


ainda que a tolerância ou a não aplicação das cominações ocorra repetidas vezes,
consecutiva ou alternadamente.

PARÁGRAFO TERCEIRO: A ocorrência de uma ou mais hipóteses, antes referidas,


não implicará em precedente, novação ou modificação de quaisquer disposições deste
instrumento, as quais permanecerão íntegras e em pleno vigor.

PARÁGRAFO QUARTO: As obrigações constituídas por este instrumento são


extensivas e obrigatórias aos herdeiros, sucessores e cessionários ou promitentes
cessionários dos contratantes.

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PARÁGRAFO QUINTO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) se obriga(m) a
comunicar a CREDORA FIDUCIÁRIA qualquer mudança do estado civil do(s)
mesmo(s).

PARÁGRAFO SEXTO: O(s) DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S) responde(m) por


todas despesas decorrentes da presente compra e venda e da alienação fiduciária em
garantia, inclusive aquelas relativas a emolumentos e despachante para obtenção das
certidões dos distribuidores forenses, na municipalidade e de propriedade, as
necessárias à sua efetivação e as demais que se lhe seguirem, inclusive as relativas a
emolumentos e custas de serviço de notas e de registro de imóveis, de quitações fiscais
e qualquer tributo devido sobre a operação, que venha a ser cobrado ou criado.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA – A CREDORA FIDUCIÁRIA, ratifica o


disposto nos incisos I, II, III e IV, do parágrafo 5ª, artigo 5º da Lei 11.795/2008, em
relação ao(s) imóve(l-is) objeto(s) do presente instrumento e alienado(s) fiduciariamente
em garantia, o(s) qua(l-is) integra(m) a propriedade fiduciária do(s) grupo(s) de
consórcio e mantido sob a propriedade fiduciária da CREDORA FIDUCIARIA, razão
pela qual o(s) imove(l-eis) ofertado(s) em garantia(s), bem como seu(s) fruto(s) e
rendimento(s), não se comunicam com o seu patrimônio, visto que: I – Não integram o
ativo da administradora; II – Não respondem direta ou indiretamente por qualquer
obrigação da administradora; III – não compõem o elenco de bens e direitos da
administradora, para efeito de liquidação judicial ou extrajudicial; IV – não podem ser
dados em garantia de débito da administradora, e em cumprimento ao disposto no
parágrafo 7ª, requer e autoriza ao Sr(a) Oficial do Oficio de Registro de Imóveis
competente a expressa averbação do presente junto à(s) matrícula(s) do(s) imóve(l-is)
objeto(s) deste instrumento.

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - DAS NORMAS - Aplicam-se ao presente


instrumento, as disposições do respectivo contrato de adesão ao grupo de consórcio de
bem imóvel, e respectivo aditamento, se houver, firmado pelo(s) DEVEDOR(ES)
FIDUCIANTE(S), na condição de consorciado(s), bem como a legislação consorcial,
notadamente circulares e demais instrumentos pertinentes do Banco Central do Brasil,
órgão responsável pela fiscalização e normatização do sistema de consórcio.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - DA OPÇÃO PELA FORMA DA


CONSTITUIÇÃO DA GARANTIA - Fica expresso que a presente operação é
garantida por "alienação fiduciária", nos termos expressos, por livre opção do(s)
DEVEDOR(ES) FIDUCIANTE(S), e aceite da CREDORA FIDUCIÁRIA.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SETIMA – FORO - Fica eleito o foro da comarca onde o


grupo de consórcio foi constituído, ou seja, o da comarca de Curitiba-PR, para nele
serem dirimidas quaisquer dúvidas ou questões relativas ao contrato objeto deste
instrumento, renunciando as partes a qualquer outro por mais privilegiado e especial que
seja.

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - DO ACEITE - Todas as partes declaram-se


plenamente capazes para o presente ato, bem como declaram terem lido
minuciosamente este instrumento, achando-o conforme com os ajustes previamente
entabulados, concordando com o mesmo e aceitando-o em seus expressos termos,
relações e dizeres, afim de que produza seus desejáveis efeitos jurídicos, autorizando o

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requerendo, desde já, ao Sr. Oficial Registrador competente a proceder os registros e
averbações que se fizerem necessários.

CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - CERTIDOES – A(s) VENDEDORA(S) em


cumprimento à Lei nº 7433/85 e Decreto 93.240/86 e ainda em conformidade com o
disposto no artigo 512 do CNGJ-PR, apresentaram para a confecção do presente
instrumento as seguintes certidões que se encontram arquivadas junto à CREDORA
FIDUCIÁRIA: DO IMÓVEL: 1) Certidão inteiro teor da matrícula e certidão negativa
de ônus expedidas pelo 8º Serviço de Registro de Imóveis da comarca de Curitiba-PR
aos 07/11/2022; 2) Certidão negativa de débitos municipais, expedida pela Prefeitura
Municipal de Curitiba-PR aos 04/11/2022. DOS VENDEDORES: 1) Certidão Negativa
de Débitos relativo aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União – Código de
Controle nº 1105.7A0E.1D09.D1CF, emitida conjuntamente pela Receita Federal do
Brasil e Procuradoria - Geral da Fazenda Nacional, em data de 17/11/2022, válida até
16/05/2023, referente a situação do sujeito passivo âmbito da RFB e da PGFN,
abrangendo inclusive as contribuições sociais previstas nas alíneas “a” a “d'” do
parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, emitida conforme
Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751 de 02/10/2014; 2) Certidão negativa da Justiça
do Trabalho da 9ª Região relativa a ações trabalhistas, expedidas aos 04/11/2022; 3)
Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT) emitida pelo Tribunal Superior do
Trabalho aos 04/11/2022; 4) Certidão negativa de débitos estaduais expedida pela
Secretaria da Receita Estadual do Paraná aos 04/11/2022; 5) Certidão Negativa do 1º
Oficio Distribuidor de Curitiba, relativa a ações de Falência, Concordata, Recuperação
Judicial e Extrajudicial datada de 21/11/2022. Declaram ainda em cumprimento ao
disposto no artigo primeiro, parágrafo terceiro do Decreto Federal 93.240/86, sob pena
de responsabilidade civil e penal que inexiste contra os mesmos quaisquer ações reais e
pessoais reipersecutórias e de ônus reais, que impossibilitem a transferência do(s)
imóve(l-is) objeto(s) deste; que não estão vinculados à Previdência Social ou ao INSS
na condição de contribuinte individual que contrata empregados, e não estão
igualmente, equiparados à empresa e ainda, não são empregadores rural ou urbano, não
comercializam, não exportam e nem vendem ao consumidor produtos agropecuários,
não estando, assim, sujeitos à apresentação da respectiva Certidão Negativa de Débitos -
CND, Certidão Positiva de Débitos com efeitos de negativa – CPDEN ou Declaração de
Regularidade de Situação de Contribuinte Individual – DRSCI, nos termos da
IN/MPS/SRP nº 03, de 14/07/2005 e Decreto nº 3.048 de 06/05/1999 que aprovou o
regulamento da organização e custeio da Seguridade Social tratado pela Lei nº 8212/91
de 24/07/1991; declaram mais, sob pena de responsabilidade civil e criminal que
inexistem sobre o imóvel objeto deste instrumento outras ações reais e pessoais
reipersecutórias e de outros ônus reais incidentes sobre ele. As partes, em cumprimento
ao disposto no parágrafo unico, artigo quarto da Lei nº 4591, de 16/12/1964, e parágrafo
segundo do artigo segundo da Lei nº 7433 de 18/12/1985, declaram expressamente que
o imóvel objeto desta apesar de fazer parte de um condomínio, inexiste sobre as
unidades integrantes do mesmo taxas condominiais e a serem pagas, assumindo total
responsabilidade pela declaração ora firmada.

PARÁGRAFO ÚNICO: Os COMPRADORES/DEVEDORES FIDUCIANTES


declaram que tem ciência da possibilidade de apresentação das certidões relativas aos
feitos ajuizados em nome dos vendedores, entanto, concordaram com a formalização do
presente instrumento somente com as certidões acima descritas em conformidade com a
lei 13097/2015, dispensando a apresentação das certidões dos feitos ajuizados expedidas

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pelos Serviços dos distribuidores da comarca do imóvel e domicílio dos vendedores,
assumindo disso decorrente toda a responsabilidade, dispensam ainda, neste ato a
apresentação das Certidões Negativas de Tributos Estaduais, conforme lhes faculta o
parágrafo segundo do artigo primeiro do Decreto Federal 93.240 de 09/09/86,
assumindo disso decorrente toda a responsabilidade. Declaram ainda para os devidos
fins, sob pena de responsabilidade civil e penal que inexiste contra os mesmos
quaisquer ações reais e pessoais reipersecutórias e de ônus reais, que impossibilitem a
constituição de alienação fiduciária sobre o(s) imóve(l-is) objeto(s) deste e que não
estão vinculados à Previdência Social ou ao INSS na condição de contribuinte
individual que contrata empregados, e não estão igualmente, equiparados à empresa e
ainda, não são empregadores rural ou urbano, não comercializam, não exportam e nem
vendem ao consumidor produtos agropecuários, não estando, assim, sujeitos à
apresentação da respectiva Certidão Negativa de Débitos – CND; As partes nominadas
neste instrumento declaram sob as penas da lei, em cumprimento ao que
determina a Lei nº 19.428 de 15/03/2018, publicada no Diário Oficial nº 10162 de
04/04/2018, que a Imobiliária VITORIA REGIA IMOBILIARIA EIRELI, inscrita
no CNPJ nº 06.879.346/0001-98 - CRECI-PR nº J4651, com endereço na Rua
Arthur Tambosi, 41, Bairro Cidade Industrial, Curitiba-PR, intermediou a
presente negociação.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS/RESSALVAS:

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E, por estarem assim de pleno acordo com as cláusulas, termos e condições deste
instrumento, assinam o presente em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, juntamente
com as testemunhas de tudo cientes.

Curitiba, 02 de dezembro de 2022.

ADEMICON ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS S/A


MARIA FERNANDA SCHUCHOVSKY GRUBER
PROCURADORA

ADEMICON ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS S/A


GIZELI APARECIDA GERONIMO TOZATI COSTA
PROCURADORA

TRIZOTTI III CONSTRUTORA E INCORPORADORA EIRELI-ME


ANTONIO TRIZOTTI NETO
TITULAR ADMINISTRADOR

TASSIO VINICIUS PETRY

TAMIRIS BAPTISTELA PETRY

TESTEMUNHAS:

___________________________________________
Nome:
CPF/MF:
CI.RG:

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Nome:
CI. RG:
CPF/MF:

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