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9.1.1 Autor-data
OU
9.1.2 O numérico
Segundo Montoro (1994, p.105) apud Nunes (2004, p.237) “[...] ao lado do
conhecimento discursivo ou mediato, representado pelos raciocínios dedutivo e
indutivo, a ciência reconhece outra modalidade de conhecimento – imediato e
direto – que é a intuição.”
OU
“[...]ao lado do conhecimento discursivo ou mediato, representado pelos
raciocínios dedutivo e indutivo, a ciência reconhece outra modalidade de
conhecimento – imediato e direto – que é a intuição” ( MONTORO, 1994, p.105,
apud NUNES 2004, p.237).
b) Id Ibidem = mesmo autor e mesma obra. Usa-se Id Ibidem quando se quer se
referir à obra imediatamente acima;
d) op cit = opus citatum = obra citada. Usa-se essa expressão quando se quer
repetir o autor e obra, em outra página ou quando há intercalação de outra
referência. Neste caso entra-se com o nome do autor e ano e depois a expressão
op cit. Ex. MARCONDES, José. Op cit. p.40 [indica-se o número da página caso
se trate de uma transcrição].
O fato de indicar referências ao pé da página não quer dizer que não seja
necessário apresentar as referências ao final do trabalho, em ordem alfabética e
não na seqüência em que aparecem no texto ou nos rodapés das páginas.
3
OU
9.3 REFERÊNCIAS
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender a ciência: uma
perspectiva histórica. 9.ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC,
2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 13.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983
9.3.9 Monografia
9.3.10 Dissertação
7
VEJA. Editora Abril. Edição 2052 – ano 41 –nº. 11, 19 de março de 2008
HUMANITAS. Capinas: PUC – Instituto de Ciências Humanas. V.3, n.1, jan/jul, 2000
9.3.14 Boletins
9.3.15 Jornal
9.3.16 Anais
Artigo em revistas
9.3.21 Relatório
9.3.23 Entrevista
MOREIRA, Marcílio Marques. Escassez de ética. VEJA. Editora Abril. Edição 2052
– ano 41 –nº. 11, 19 de março de 2008, p.11 - 5.
9.3.24 Fotografia
9.3.25 Vídeo
9.3.26 Mapa
9.3.28 CD – ROM
9
9.3.29 Software
STJ, 3.ª T., Resp n. 139.126/PE, DJU de 21.9.1998, RSTJ 116/221: Dúvida não há
sobre a possibilidade da argüição de usucapião como matéria de defesa. Todavia,
nesse caso, o Magistrado, acolhendo a argüição da defesa, não pode emitir julgado
declarando a aquisição do domínio, mas, apenas, julgar improcedente o pedido de
reivindicação.
9.3.32 Internet
____. Lei nº. 10.211, de 23 de março de 2001. Altera dispositivos da Lei nº. 9.434,
de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes
do corpo humano para fins de tratamento. Disponível em e-
legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=471 - 24k