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Administração Pública - Aula 03 PDF
Administração Pública - Aula 03 PDF
Rodrigo Rennó
Sumário
Administração Pública ............................................................................ 3
Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas ...... 4
Poder Executivo .............................................................................. 5
Poder Legislativo ............................................................................. 7
Poder Judiciário .............................................................................. 9
Ministério Público.......................................................................... 10
Administração Direta ......................................................................... 13
Administração Indireta ....................................................................... 16
Autarquias .................................................................................. 16
Fundação ................................................................................... 20
Empresa Pública............................................................................ 22
Sociedade de Economia Mista............................................................. 24
Mudanças Institucionais Recentes. ........................................................... 28
Organizações Sociais ......................................................................... 30
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) ............................ 33
Conselhos ..................................................................................... 39
Entidades do Sistema S - Paraestatais ....................................................... 40
Agência Reguladora .......................................................................... 41
Agência Executiva ............................................................................ 45
Descentralização e Desconcentração ........................................................... 60
O Decreto Lei n° 200/67 ........................................................................ 64
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 78
Gabaritos. ........................................................................................ 94
Bibliografia ...................................................................................... 95
Administração Pública
1
(Alexandrino & Paulo, 2009)
2
(Azambuja, 2008)
3
(Azambuja, 2008)
4
(Montesquieu) apud (Azambuja, 2008)
Poder Executivo
Administração Direta
5
(Costin, 2010)
6
(Azambuja, 2008)
Administração Indireta
Poder Legislativo
7
(Paludo, 2010)
8
(Paludo, 2010)
9
(Azambuja, 2008)
10
(Azambuja, 2008)
Poder Judiciário
Ministério Público
11
(Costin, 2010)
12
Fonte: www.cnj.jus.br
13
(Paludo, 2010)
14
(Costin, 2010)
Os direitos humanos;
A democracia, os direitos políticos, a nacionalidade e o devido
processo eleitoral;
O respeito às diferenças de etnia, sexo, crença e de condição
psicofísica;
A correta aplicação das verbas em educação saúde e
segurança;
O respeito à ordem econômica e aos direitos do consumidor;
O acesso a serviços públicos de qualidade;
Além disso, o Ministério Público exerce, de certa forma, um
controle externo da Administração Pública, pois ele atua em
denúncias de improbidade administrativa (conduta antiética que fere ou
se distancia dos padrões morais admitidos17) de seus agentes, nas
denúncias de crimes cometidos por autoridades e na defesa de direitos
difusos e coletivos18.
Dentre seus instrumentos, podemos citar: o inquérito civil, a ação
de improbidade administrativa e a ação civil pública. O Ministério Público
brasileiro é formado pelos ministérios públicos estaduais, pelo Ministério
Público da União (MPU).
No Ministério Público da União, a chefia é exercida pelo Procurador-
Geral da República. Este é indicado pelo Presidente da República dentre
os integrantes da carreira de Procurador da República e deve ser
aprovado pelo Senado Federal para um mandato de dois anos, sendo a
recondução permitida19.
O Ministério Público abrange20:
I - o Ministério Público da União, que compreende:
15
Fonte: www.pgr.mpf.gov.br
16
Fonte: www.pgr.mpf.gov.br
17
(Matias-Pereira, 2009)
18
(Paludo, 2010)
19
(Costin, 2010)
20
Fonte: Constituição Federal, art. n°128
21
Fonte: http://www.eleitoral.mpf.mp.br/eleitoral_new/institucional/sobre-o-mpe/
22
Fonte: Constituição Federal, art. n°129
Administração Direta
Autarquia;
Fundação;
Empresa Pública;
Sociedade de Economia Mista.
Conforme o inciso XIX do artigo 37 da CF/88, as autarquias serão
criadas de forma direta por meio de lei específica. Já as demais
entidades terão suas criações autorizadas por lei específica, mas a
criação em si acontecerá quando o poder público vier a inscrever os atos
constitutivos delas em um registro público com competência para tal.
Autarquias
23
(Justen Filho, 2012)
24
(Marinela, 2012)
25
(Alexandrino & Paulo, 2009)
Empresa Pública
26
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
Organizações Sociais
27
(Violin, 2006)
28
(Torres, 2007)
29
(Paludo, 2010)
30
(Mazza, 2011)
Assistência social;
Promoção da Cultura, do Patrimônio Histórico e Artístico;
31
(Di Pietro, 2007) apud (Paludo, 2010)
32
(Di Pietro, 2005) apud (Torres, 2007)
33
(Paludo, 2010)
34
(Alexandrino & Paulo, 2009)
35
(Torres, 2007)
OS OSCIP
Foram idealizadas para substituir órgãos
Não foram idealizadas para substituir os
do Estado, que seriam extintos e as
órgãos existentes do Estado.
atividades "absorvidas" pela OS.
Negativo. Para que uma entidade seja qualificada como uma OSCIP,
deve sim ser caracterizada como uma entidade privada sem fins
lucrativos. Assim, não podem transferir lucros e dividendos aos seus
dirigentes.
Evidentemente, se as receitas superarem as despesas, o excesso
deve ser investido da mesma atividade, não configurando lucro.
Portanto, uma OSCIP não pode ter fim lucrativo de forma alguma.
Na questão, o examinador afirma que caso tenha lucro, a organização
deve aplicar preferencialmente na consecução do respectivo objeto social.
O que não é verdade, pois, repito, não pode haver lucro, ok? O gabarito é
questão errada.
Conselhos
36
(Smulovitz e Peruzzotti, 2000) apud (Carneiro, 2006)
37
(Carneiro, 2006)
38
(Raichelis , 2000)
Agência Reguladora
39
(Mazza, 2011)
40
(Sundfeld, 2000) apud (Gonçalves, 2000)
Independência administrativa;
Autonomia financeira;
Ausência de subordinação hierárquica;
Dirigentes que servem por mandatos fixos com prazo
determinado;
41
(Torres, 2007)
42
(Mazza, 2011)
Agência Executiva
43
(Alexandrino & Paulo, 2009)
44
(Alexandrino & Paulo, 2009)
45
(Alexandrino & Paulo, 2009)
46
Fonte: Decreto-lei 200, de 1967
Autarquia;
Fundações Públicas;
Empresas Públicas;
Sociedade de economia mista.
Dentre as alternativas, só duas que poderiam trazer dúvidas, que
são a letras B e C.
No entanto, na letra B, vemos que a banca considerou que as
sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito público, o
que não é verdade. Dessa forma, o gabarito só pode ser mesmo a letra C.
Descentralização e Desconcentração
47
(Junior, 1998)
48
(Resende, 1990)
49
(Andrews & Bariani, 2010)
50
(Andrews & Bariani, 2010)
51
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-Lei/Del0200.htm
52
(Andrews & Bariani, 2010)
53
(Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, 1995)
54
(Andrews & Bariani, 2010)
55
(Bresser, 1996) apud (Costa, 2008)
A letra A está errada, pois estas são criadas através de Lei. No caso
da letra B, a qualificação das agências executivas ocorre com a assinatura
do contrato de gestão.
A letra C está equivocada, pois seus dirigentes servem por prazo
fixo e não podem ser exonerados sem uma justificativa. Este processo de
exoneração deve ser transitado em julgado.
O Gabarito é a letra D. De acordo com o PDRAE:
“Objetivos para as Atividades Exclusivas:
Gabaritos.
1. C 17. B 33. D
2. B 18. E 34. E
3. D 19. A 35. B
4. B 20. C 36. A
5. E 21. A 37. A
6. D 22. A 38. C
7. D 23. E 39. D
8. E 24. B 40. A
9. E 25. D 41. E
10. D 26. C 42. D
11. E 27. A 43. B
12. C 28. C 44. B
13. E 29. B 45. E
14. C 30. A 46. D
15. B 31. D 47. A
16. D 32. D 48. E
Bibliografia
Alexandrino, M., & Paulo, V. (2009). Direito administrativo
descomplicado. São Paulo: Forense.
Andrews, C. W., & Bariani, E. (2010). Administração Pública no Brasil:
breve história política. São Paulo: Unifesp.
Azambuja, D. (2008). Introdução à Ciência Política. São Paulo: Globo.
Carneiro, C. B. (2006). Conselhos de Políticas Públicas: desafios para sua
institucionalização. In: E. Saraiva, & E. Ferrarezi, Políticas Públicas;
coletãnea (pp. 149-167). Brasília: ENAP.
Costa, F. L. (2008). Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de
administração pública; 200 anos de reformas. Revista de Administração
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Costin, C. (2010). Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier.
Gonçalves, J. E. (Out/Dez. de 2000). Processo, que Processo? Revista de
Administração de Empresas - RAE , 8-19.
Junior, O. B. (1998). As reformas administrativas no Brasil: modelos,
sucessos e fracassos. Revista do Serviço Público , Ano 49 (2), 5-32.
Justen Filho, M. (2012). Curso de Direito Administrativo. Belo Horizonte:
Fórum.
Marinela, F. (2012). Direito Administrativo. Niterói: Ímpetus.
Matias-Pereira, J. (2009). Curso de Administração Pública: foco nas
instituições e ações governamentais (2° ed.). São Paulo: Atlas.
Mazza, A. (2011). Manual de direito administrativo (1° Ed. ed.). São
Paulo: Saraiva.
Paludo, A. V. (2010). Administração pública: teoria e questões (1° ed.).
Rio de Janeiro: Elsevier.
(1995). Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília:
Presidência da República.
Raichelis , R. (2000). Democratizar a gestão das políticas sociais – um
desafio a ser enfrentado pela sociedade civil. Política Social - Programa de
Capacitação Continuada para Analistas Sociais . Brasília.
Resende, A. L. (1990). Estabilização e Reforma: 1964 - 1967. In: M. d.
Abreu, A Ordem do Progresso: cem anos de política econômica
republicana (pp. 213-232). Rio de Janeiro: Campus.
Torres, M. d. (2007). Agências, contratos e Oscips: a experiência pública
brasileira. Rio de Janeiro: FGV.
Violin, T. C. (2006). Terceiro setor e as parcerias com a Administração
Pública: uma análise crítica. Belo Horizonte: Fórum.
Rodrigo Rennó
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