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LIVRO 1
1) Qual a opinião do autor sobre o direito da força?
Para o autor, o poder político não pode estar fundado nem pela força, nem
pela violência. No primeiro livro do Contrato Social, Rousseau vai criticar
duramente o direito do mais forte, ao afirmar que: “O mais forte nunca é
suficientemente forte para ser sempre o senhor, senão transformando sua
força em direito e a obediência em dever.” (p. 25). Vê-se, pois, que a força
sozinha não faz o direito, por não gerar dever. Ele acredita então, que o
verdadeiro poder deve estar sob o comando da vontade geral.
Com o contrato social o homem perde sua liberdade natural e seu direito
ilimitado a tudo que o tenta e almeja, porém, ganha a liberdade civil e a
propriedade de tudo aquilo que possui. O homem, ao ganhar liberdade civil,
passa a ter os mesmos direitos que todos os outros e o Estado, por sua vez,
deverá preservar os direitos de todos de forma igualitária. Além disso, ao
ingressar na sociedade, ele ganha um desenvolvimento de suas capacidades,
um despertar de ideias e um enobrecimento de seus sentimentos.
LIVRO 2
1) Como a vontade geral é diferente da vontade de todos?
Há grande diferença entre a vontade geral e vontade de todos. A vontade
geral é sempre reta, visa o bem de todos, e olha somente o interesse comum,
enquanto a vontade de todos é a soma de interesses privados, vislumbrando
vontades particulares.
2) Qual é a função do Estado para Rousseau?