Falando Sobre Depressão

Tipos de Depressão
Existem muitos tipos diferentes de humor: agradável e agradável,
deprimido e triste, e irritável ou desagradável.

Vale sempre lembrar que é natural e ficar triste quando há algo

desagradável acontece.

O estado depressivo na psiquiatria não significa um estado em que o

humor é temporariamente reduzido, mas um estado no qual funções
mentais gerais como conteúdo de pensamento, processo de pensamento,
motivação, interesse, comportamento, sono, atividade física estão
deteriorados e persistem por um período maior de tempo.

Possíveis Causas
A causa exata ainda não está clara, mas vários fatores bioquímicos,
genéticos e ambientais, como outras doenças mentais, causam depressão.

Baixa auto-estima, personalidade dependente, causa social perfeccionista

Eventos chocantes (força, estupro, etc.) Eventos negativos (divórcio, luto,
 etc.) Doenças da tireóide (hipotireoidismo, etc.) distúrbios endócrinos
(diabetes, etc.) acidente vascular cerebral, tumores, etc.

Fatores bioquímicos

São os fatores relacionado a neurotransmissores (noradrenalina,

serotonina, GABA, etc.) e hormônios (tireóide, hormônio do crescimento,
eixo do córtex hipotálamo-hipófise-adrenal) e alterações nos biorritmos
no cérebro.

Fatores genéticos

Em gêmeos idênticos, se uma pessoa sofre de depressão maior, a outra

pessoa tem 50% de chance de desenvolver depressão.

Portanto, é claro que fatores genéticos são responsáveis pelo

desenvolvimento de depressão maior, mas fatores que não são explicados
como fatores genéticos também afetam o início.

Até o momento, nenhuma anormalidade genética foi relatada

consistentemente com transtornos depressivos maiores.
 Fatores ambientais

O estresse não causa depressão maior, mas afeta os sintomas. Fatores

ambientais são situações em sua vida que são difíceis de lidar, como
perder um ente querido, problemas financeiros e estresse intenso.

Os sintomas de depressão duram mais de duas semanas.

Se você está temporariamente deprimido, você geralmente fica bom em

alguns dias.

No entanto, se esta condição durar mais de duas semanas, pode ser um

quadro depressivo e você deve procurar ajuda profissional.

Problemas de Apetite e Sono.

Problemas graves de apetite e sono, como falta de apetite e pouco ou

nenhum sono, são evidências importantes de que a medicação é
necessária.
 Risco de Suicídio

As pessoas deprimidas muitas vezes cometem suicídio quando sentem que

sentem dificuldade em suportar as dores mentais da depressão e, quando
estão pessimistas, que essa condição não se curará.

Neste caso, você não deve mais tentar se recuperar sozinho e procurar a
ajuda de um psiquiatra.

Existe um sério obstáculo ao desempenho dos papéis sociais e

profissionais.

Na depressão, muitas coisas não podem funcionar bem, mas são muito
fracas em sua capacidade de resolver o problema. Por exemplo, se uma
dona de casa não pode viver ou se um estudante não pode estudar, ela
precisa ser tratada.

Quando alucinações e delírios são acompanhados

A depressão pode incluir alucinações psicóticas ou delírios. Nesses casos,

os riscos são altos e o tratamento é recomendado, independentemente da
gravidade da depressão.
 Diagnóstico

O diagnóstico de depressão maior é feito após uma entrevista com um

psiquiatra para confirmar o histórico médico e confirmar que ele atende
aos critérios para o diagnóstico.

Nesse processo, os testes psicológicos podem complementar as

informações necessárias, como a coexistência e a inteligência de outros
transtornos mentais, e testes hematológicos e exames de imagem cerebral
podem ser realizados para discriminar a depressão secundária causada
por outras doenças físicas.

Os critérios para diagnóstico de depressão maior (DSM-IV) são:

1. Humor deprimido que dura mais de duas semanas, quase diariamente

2. Diminuição do interesse ou interesse na maioria das coisas na vida

diária

3. Reduzir / aumentar o apetite (reduzir / aumentar o peso corporal em

mais de 5% ao mês)

4. Sono
 5. Retardo psicomotor ou ansiedade

6. Cansaço ou energia reduzida

7. Inutilidade, culpa inadequada

8. Baixa concentração, indecisão

9. Pensamentos suicidas repetitivos

O diagnóstico pode ser feito quando existem cinco ou mais dos sintomas
acima mencionados (um ou mais de 1 ou 2) e causam um sério declínio na
vida diária.

Tratamento

Existem dois tratamentos principais para a depressão: medicação e

psicoterapia.

Tratamento medicamentoso

A maioria dos antidepressivos usados hoje parece ter eficácia semelhante e

eles começam a mostrar efeitos duas a três semanas após a administração
do medicamento, geralmente após quatro a seis semanas. Se o
 medicamento é usado em doses suficientes por um período de tempo
suficiente, o efeito é eficaz em 2/3 dos pacientes.

Mesmo que os sintomas melhorem com a medicação, talvez seja

necessário continuar com a medicação por cerca de seis meses para evitar
a recorrência. Este uso prolongado da droga não representa um risco
particular para o corpo e raramente é viciante.

Psicoterapia (Psicoterapia)

Este é um tratamento que não só ajuda a controlar os sintomas atuais,

melhorando a capacidade de lidar com o estresse que causa depressão,
mas também ajuda a evitar que a depressão se repita. A psicoterapia eficaz
não só cura a depressão, mas também melhora a saúde mental em geral,
levando a uma vida mais satisfatória do que antes do tratamento.

A eletroconvulsoterapia é um dos tratamentos mais eficazes.

 O efeito é tão rápido em comparação com outros tratamentos que você
pode esperar um efeito terapêutico em poucos dias ou 1–2 semanas, e as
complicações são menos prováveis de ocorrer.

É usado quando há um alto risco de suicídio ou quando o corpo está fraco

e precisa de tratamento rápido, ou quando não há resposta aos
antidepressivos.

Estimulação magnética transcraniana repetitiva (rTMS)

Quando o cérebro é estimulado por estimulação magnética transcraniana ,

ele passa por uma série complexa de etapas para produzir um efeito
excitatório ou inibitório. O princípio técnico da estimulação magnética
transcraniana é gerar um campo magnético em rápida mudança,
aplicando uma corrente curta e forte à bobina, que por sua vez faz com que
o campo elétrico excite as células nervosas do cérebro ao estimular o couro
cabeludo humano. É aplicado para fins terapêuticos em pacientes com
vários distúrbios psico-nervosos. Sabe-se que é eficaz na depressão.

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