Relatado que Leandro seria um ex-tabagista, a causa da sua insuficiência respiratória
se deu pelas TOXINAS DO FUMO, das quais DESTROEM OS ALVEOLOS. HAVENDO A MORTE DESSES ALVEOLOS, sendo eles, os RESPONSÁVEIS PELA RESPIRAÇÃO PULMONAR, não terá essa respiração de forma eficiente, que consequentemente NÃO HAVERÁ A TROCA GASOSA, ASSIM, IMPEDINDO UMA RESPIRAÇÃO ADEQUADA, e portanto, uma INSUFICIENCIA RESPIRATÓRIA. A respiração pulmonar é responsável pelas trocas gasosas entre o organismo e o meio ambiente. É nos pulmões que ocorrem as trocas com os capilares sanguíneos, através de milhões de alvéolos pulmonares. Essa troca denomina-se hematose (entrada de oxigênio e saída de gás carbônico), são efetuadas por difusão: o gás oxigênio passa dos alvéolos para as células do sangue, sendo então eliminado para o ar. O enfisema pulmonar, causado principalmente, pelo ato de fumar, corresponde a uma destruição dos alvéolos pulmonares, e assim, provoca a diminuição da superfície de trocas gasosas. Uma pessoa que possui insuficiência respiratória por déficit de alvéolos, ela também terá problemas circulatórios, porque a quantidade de oxigênio circulando no seu corpo será menor, e a quantidade de gás carbônico no seu corpo será maior, mudando a acidez do sangue, as enzimas e outras funcionalidades fisiológicas que também serão comprometidas. Deste modo, a taxa de filtração renal (glomerular) também sofre influencia da pressão arterial, assim como da frequência cardíaca. Sendo a frequência cardíaca alta, a velocidade do sangue que vai passar pelo glomérulo é alta. Logo, não dará tempo de filtrar corretamente. Pois, são os glomérulos os responsáveis por filtrar o sangue enquanto o sistema de túbulos coletores absorve parte do líquido filtrado nos glomérulos. Além disso, eles também modulam o volume e a composição da urina, controlam volume, osmolalidade, composição e pH. A hipertensão arterial também pode influenciar para que os vasos da cabeça fiquem cada vez mais frágeis, podendo causar posteriormente, um Acidente Vascular Cerebral. O AVC isquêmico, como relatado no paciente do caso, se dá quando há uma obstrução da artéria, impedindo a passagem de oxigênio para as células cerebrais, que morrem. Se a pressão está alta, empurrará tudo contra a parede do glomérulo, lesionando a membrana e fazendo que substâncias que não deveriam passar, como proteínas e gorduras, mas por força de pressão são empurradas, passem para a urina. Aumentando a lesão das membranas do glomérulo, desregulando a pressão (como o caso da creatina). Estando as membranas lesionadas, causam uma inflamação, fazendo com que as células de defesa possam se deteriorar ainda mais, gerando um processo inflamatório crônico e uma lesão ainda mais grave, comprometendo assim, uma insuficiência renal. O edema periférico apresentado, que é o inchaço das pernas, pés ou tornozelo, é em decorrência da acumulação de líquidos. Sendo ainda, resultado de uma série de possíveis doenças, dentre elas também, a insuficiência renal. A função dos rins é, entre outras, filtrar o sangue para eliminar substâncias nocivas ao organismo, como amônia, ureia e ácido úrico. Os rins recebem sangue das artérias renais, ramos da aorta que vêm diretamente do coração. Depois de circular pelo grande número de vasos existentes nesses órgãos, o sangue sai, livre das toxinas, pelas veias renais rumo ao coração, e a urina desce pelos ureteres até cair na bexiga. As principais causas da insuficiência renal crônica, que é aquela que vem adquirindo ao decorrer dos anos, são a hipertensão e o diabetes. Sendo que, o tabagismo também colabora para perda de função nos rins. A diminuição no volume urinário decorre da diminuição do fluxo sanguíneo renal ou da diminuição da capacidade de filtração dos glomérulos, sendo um dos sinais mais importante. Apresentando sintomas de fadiga e astenia, como citadas no caso. Basicamente a funcionalidade dos néfrons ( unidade funcional que filtra os elementos que passam pelo sangue, através do rim), é mediado por hormônios. Os três hormônios principais que garantem que se mantenha o volume sanguíneo são: Angiotensina (potente vaso constrito); Aldosterona (reabsorve sódio e excreta potássio) e o ADH – hormônio antidiurético (evita a formação da diurese). Quando cai a pressão, a Renina que é uma enzima, vai ajudar na conversão do angiotesinogênio e angiotensina. A angiotensina vai agir nos vasos sanguíneos, que vai causar a vaso constrição. Aldosterona vai agir no túbulo contorcido distal, aumentando a reabsorção de sódio. O ADH (hormônio antidiurético) irá agir no túbulo coletor, aumentando a reabsorção de água, evitando que a água vá para a formação da urina. Isso aumentará o volume sanguíneo, logo aumenta a pressão arterial. Deste modo, o sistema renal também é responsável pelo controle da pressão arterial. Os fármacos antidiuréticos que são utilizados servem para estimular a hipófise a liberar mais ADH. Assim, quem toma diurético, baixa a pressão. ANATOMIA 100% - TOMADA DE POSIÇÃO Ou em outras situações, os mesmos podem não ser o medicamento adequado no momento, sendo utilizado então, uma diálise, ou até mesmo a hemodiálise. No âmbito farmacológico encontra-se a medicação que vai auxiliar, por exemplo, a controlar a tensão arterial, a proporcionar as hormonas que o rim não é capaz de produzir, a atenuar ou apagar os sintomas que possam surgir (como os vómitos ou náuseas) e a regular substâncias como a ureia, o fósforo ou o potássio, que os rins não conseguem eliminar em quantidade suficiente.
Ao paciente com insuficiência respiratória podem ser dados fluidos para
nutrir e melhorar o fluxo sanguíneo. O médico certificara-se que o paciente está recebendo a quantidade adequada de fluidos.