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SUMÁRIO PÁGINA
1. Da Declaração de Inconstitucionalidade de Lei ou de 2
Ato Normativo do Poder Público
2. Das Ações Constitucionais 3
3. Das Ações Originárias 6
4. Dos Processos sobre Competência 13
5. Da Competência Recursal e de Reexame Necessário 13
6. Resumo do Concurseiro 21
7. Questões comentadas 24
8. Lista das questões apresentadas 77626613015
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Bons estudos!
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1.! DA DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI OU DE
ATO NORMATIVO DO PODER PÚBLICO
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Além disso, para que uma lei ou ato normativo do Poder
Público seja considerada inconstitucional, é necessário o voto da maioria
absoluta dos membros do Órgão Especial.
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Os habeas corpus são, em regra, julgados pelas Turmas,
exceto quando se referirem a procedimentos investigatórios e as ações
penais contra juízes e membros do Ministério Público da União, caso em
que são julgados pelo Órgão Especial.
Nós já falamos algumas vezes sobre ações de caráter urgente.
Pois bem, o habeas corpus é o “créme de la créme” da urgência! Ele é o
mais urgente de todos! Isso porque sua finalidade é proteger a liberdade
de locomoção das pessoas, um dos mais sagrados direitos conferidos a
todos pela Constituição.
No habeas corpus, a autoridade cujo ato está impugnado é
chamada de autoridade coatora (assim como no mandado de
segurança), enquanto aquele cuja liberdade está sendo discutida é
chamado de paciente.
Cabe ao Relator requisitar informações da autoridade
apontada como coatora, fixando prazo para tal.
Além disso, o Relator poderá também:
a) Nomear advogado para acompanhar e defender oralmente
o pedido, quando o impetrante do HC não for bacharel em Direito
(lembre-se que qualquer pessoa pode impetrar o HC!);
b) Ordenar diligências que considere necessárias à instrução
do HC;
c) Expedir salvo-conduto em favor do paciente. Trata-se de
uma decisão liminar no habeas corpus preventivo, em razão da qual o
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O mandado de segurança
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A ação penal é aquela que tem por objetivo promover a
punição da pessoa que cometeu crime. Chamamos de ação penal
originária aquela que é julgada diretamente pelo Tribunal, sem antes
passar por um Juiz Federal. É o caso das autoridades que têm
prerrogativa de foro, por exemplo.
Por essa razão, o Relator da ação penal fará o papel que na
primeira instância normalmente é exercido pelo Juiz Federal, relacionado
à condução da fase de instrução do processo.
Além das atribuições descritas no art. 183, o Relator é
competente ainda para:
a)! determinar o arquivamento do inquérito ou de peças de
informação, quando o requerer o Ministério Público ou
submeter o requerimento à decisão do Órgão Especial ou
da Seção Especializada; e
b)! decretar a extinção da punibilidade, nos casos previstos em
lei.
Art. 185. Estando o feito em ordem, o Relator pedirá dia para que o
Tribunal delibere sobre o recebimento ou a rejeição da denúncia ou da
queixa, ou sobre a improcedência da acusação, se a decisão não
depender de outras provas.
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República (membro do Ministério Público), que poderá, por sua vez,
oferecer a denúncia ou requerer o arquivamento.
A primeira decisão que será tomada pelo Tribunal, portanto,
será a de receber ou rejeitar a denúncia ou queixa. Neste julgamento será
facultada sustentação oral, pelo prazo de 15 minutos, primeiramente à
acusação, depois à defesa.
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Se a petição inicial da ação rescisória preencher os requisitos
legais, o Relator mandará citar o réu, chamando-o a apresentar sua
resposta.
Uma vez concluída a instrução do processo, as partes terão o
prazo de 10 dias cada para oferecer suas razões finais. Encerrado esse
prazo, os autos serão encaminhados ao Ministério Público Federal para
oferecimento de parecer.
Aí então o Relator poderá concluir seus trabalhos, e o
processo poderá ser incluído em pauta, abrindo-se prazo para a
manifestação do Revisor, que determinará a inclusão da ação em pauta.
Temos algumas peculiaridades em relação ao processamento
da ação rescisória, que são muito importantes para a sua prova. As
bancas gostam muito de se apegar a esses aspectos, ok?
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4.! DOS PROCESSOS SOBRE COMPETÊNCIA
seguir.
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c) embargos infringentes de seus acórdãos nas
ações rescisórias;
a) agravo interno de decisão do Presidente da Seção
e dos Relatores de processos de competência da
Seção, nos casos previstos em lei e neste Regimento;
b) embargos de declaração opostos a seus
SEÇÕES ESPECIALIZADAS
julgados;
c) embargos infringentes, em matéria cível, e
embargos infringentes e de nulidade, em matéria
penal, das decisões das Turmas;
a) agravo interno de decisão do Presidente da Turma
e dos Relatores de processos de competência da
TURMAS ESPECIALIZADAS Turma, nos casos previstos em lei e neste Regimento;
b) embargos de declaração opostos a seus
acórdãos.
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dias. Nos recursos criminais, o prazo máximo para o parecer será de 10
dias, no caso de réu solto, e de 5 dias, no caso de réu preso.
Uma vez devolvidos os autos, serão os mesmos conclusos ao
Relator, que, lançando o relatório nos autos, passá-los-á ao Revisor, se
for o caso, que pedirá dia para julgamento.
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5.3.2.! Do Agravo de Instrumento
Secretaria então dará vista dos autos ao Ministério Público, pelo prazo de
10 dias. Devolvido o processo, o Relator lançará relatório e encaminhará
os autos ao Revisor, se for o caso, que pedirá dia para o julgamento.
A última informação importante a respeito desse recurso é
que ele não se sujeita a preparo. Isso significa dizer que, para interpor os
embargos infringentes, a parte interessada não precisará recolher valores
monetários.
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5.3.6.! Dos Embargos de Declaração
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impugnada por meio do agravo interno, e levada ao órgão colegiado
competente para a decisão principal.
O Regimento Interno determina que não cabe agravo
interno contra as seguintes decisões:
a)! Decisão que defere ou indefere medida liminar em
mandado de segurança;
b)! Decisão que inadmite recursos extraordinário, especial,
ordinário em habeas corpus e ordinário em mandado de
segurança;
c)! Decisão que converte o agravo de instrumento em agravo
retido;
d)! Decisão que atribui ou nega efeito suspensivo ao agravo de
instrumento;
e)! Decisão que defere em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal contida em agravo de
instrumento.
mandado de segurança;
b) Decisão que inadmite recursos extraordinário, especial,
ordinário em habeas corpus e ordinário em mandado de segurança;
c) Decisão que converte o agravo de instrumento em agravo
retido;
d) Decisão que atribui ou nega efeito suspensivo ao agravo de
instrumento;
e) Decisão que defere em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal contida em agravo de instrumento.
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Quanto ao procedimento, o agravo interno deve ser
submetido primeiramente ao Desembargador que proferiu a decisão
impugnada. Ele poderá reconsiderar a decisão ou submetê-la ao
julgamento do órgão colegiado (Plenário, Órgão Especial, Seção ou
Turma), computando-se também seu voto.
Caso seja mantida a decisão agravada, o acórdão será lavrado
pelo Relator do recurso e, no caso de reforma, pelo magistrado que, por
primeiro, houver votado pelo provimento do agravo.
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6.! RESUMO DO CONCURSEIRO
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Seção, nos casos previstos em lei e neste Regimento;
b) embargos de declaração opostos a seus
julgados;
c) embargos infringentes, em matéria cível, e
embargos infringentes e de nulidade, em matéria
penal, das decisões das Turmas;
a) agravo interno de decisão do Presidente da Turma
e dos Relatores de processos de competência da
TURMAS ESPECIALIZADAS Turma, nos casos previstos em lei e neste Regimento;
b) embargos de declaração opostos a seus
acórdãos.
!
Os embargos infringentes não estão sujeitos a preparo.
!
Não cabe agravo interno contra as seguintes decisões:
a) Decisão que defere ou indefere medida liminar em
mandado de segurança;
b) Decisão que inadmite recursos extraordinário, especial,
ordinário em habeas corpus e ordinário em mandado de segurança;
c) Decisão que converte o agravo de instrumento em agravo
retido;
d) Decisão que atribui ou nega efeito suspensivo ao agravo de
instrumento;
e) Decisão que defere em antecipação de tutela, total ou
parcialmente, a pretensão recursal contida em agravo de instrumento.
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Aqui encerramos o conteúdo teórico da aula de hoje. A seguir
estão questões de concursos anteriores que tratam dos assuntos que
estudamos hoje. Ao final, incluí a lista das questões sem os comentários.
Grande abraço!
Paulo Guimarães
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@pauloguimaraesf
(61) 9607-4477
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7.! QUESTÕES COMENTADAS
GABARITO: C
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2. TRF 1a Região – Analista Judiciário – 2001 – FCC (adaptada). Na
ação rescisória o relator poderá delegar competência a juiz de primeiro
grau para a prática de atos processuais, expedindo, para tanto, carta
precatória.
GABARITO: E
GABARITO: C
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COMENTÁRIOS: Mais uma vez a banca cobra conhecimento sobre a
possibilidade de julgamento do habeas corpus mesmo sem inclusão na
pauta. Corretíssimo!
GABARITO: C
GABARITO: E
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GABARITO: E
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COMENTÁRIOS: Opa! Cuidado hein!? O art. 187 do Regimento Interno
autoriza a delegação da realização do interrogatório ou de outro ato da
instrução a juiz com competência territorial no local de cumprimento da
carta de ordem. Como o Regimento menciona o interrogatório ou outro
ato, somos forçados a marcar a assertiva como correta, mas fique
atento a esses detalhes! ☺
GABARITO: C
GABARITO: C
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GABARITO: C
GABARITO: C
GABARITO: C
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12. (inédita). Se, por ocasião do julgamento de qualquer feito no Órgão
Especial, for arguida a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do
poder público, o julgamento será suspenso e o feito será remetido ao
Plenário para que julgue a arguição de inconstitucionalidade.
GABARITO: E
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8.! QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS
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5. (inédita). No TRF da 2a Região a competência para julgamento de
habeas corpus é sempre do Órgão Especial.
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12. (inédita). Se, por ocasião do julgamento de qualquer feito no Órgão
Especial, for arguida a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do
poder público, o julgamento será suspenso e o feito será remetido ao
Plenário para que julgue a arguição de inconstitucionalidade.
GABARITO
1. C
2. E
3. C
4. C
5. E
6. E
7. C
8. C
9. C
10. C
11. C
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12. E
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