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Aula 33 e 34
Apostila 4; pág. 131
Variações Linguísticas
Variação Linguística
Uso da língua
Seleção vocabular e seleção das regras de combinação.
Variação linguística
Possibilidades de variantes dessa seleção.
Exemplo
Exemplos:
Amigo Adriano – Brilhante estudante de Letras, conhecedor de Latim, Persa e Sânscrito.
Variação Histórica
Variação Geográfica
Variação Social
Variação de Situação
Manifestação das Variações
Plano fônico Alterações na pronúncia das palavras.
Fóscu Variação
Geográfica
e Social
Fósforo
Variação Morfológicas
Júlio Medaglia, di-jei do Teatro Municipal do Rio de Janeiro / (São Paulo, SP)
(“Painel do Leitor”, Folha de S. Paulo, 4.10.90)
Exercício 1 – UNICAMP Adaptada
a) pegá-los na mentira.
b) pegá-los desprevenidos.
c) pegá-los em flagrante.
d) pegá-los rapidamente.
e) pegá-los momentaneamente.
Exercício 3 – ENEM
A expressão “pegá eles sem calça” poderia ser substituída,
sem comprometimento de sentido, em língua culta, formal,
por:
a) pegá-los na mentira.
b) pegá-los desprevenidos.
c) pegá-los em flagrante.
d) pegá-los rapidamente.
e) pegá-los momentaneamente.
Exercício 4 – ENEM
O texto retrata duas situações relacionadas que fogem à expectativa do
público. São elas:
b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” — um jovem que fala para um amigo.
e) “Porquê, se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente
corre o risco de termos, num futuro próximo, muito pouca comida nos
lares brasileiros.” — um professor universitário em um congresso
internacional.
Exercício 5 – ENEM
O texto mostra uma situação em que a linguagem usada é inadequada ao
contexto. Considerando as diferenças entre língua oral e língua escrita,
assinale a opção que representa também uma inadequação da linguagem
usada ao contexto:
b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” — um jovem que fala para um amigo.
e) “Porquê, se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a gente
corre o risco de termos, num futuro próximo, muito pouca comida nos
lares brasileiros.” — um professor universitário em um congresso
internacional.
Extra 1 / ENEM 2006
01 - Depois de um bom jantar: feijão com carne-seca, orelha de porco e
couve com angu, arroz-mole engordurado, carne de vento assada no
espeto, torresmo enxuto de toicinho da barriga, viradinho de milho verde
e um prato de caldo de couve, jantar encerrado por um prato fundo de
canjica com torrões de açúcar, Nhô Tomé saboreou o café forte e se
estendeu na rede. A mão direita sob a cabeça, à guisa de travesseiro, o
indefectível cigarro de palha entre as pontas do indicador e do polegar,
envernizados pela fumaça, de unhas encanoadas e longas, ficou-se de
pança para o ar, modorrento, a olhar para as ripas do telhado. Quem
come e não deita, a comida não aproveita, pensava Nhô Tomé… E pôs-
se a cochilar. A sua modorra durou pouco: Tia Policena, ao passar pela
sala, bradou assombrada:
— Êêh! Sinhô! Vai drumi agora? Não! Num presta…Dá pisadêra
e póde morrê de ataque de cabeça! Depois do armoço num far-má…
mais despois da janta?!”
Extra 1 / ENEM 2006
Nesse trecho, extraído de texto publicado originalmente em 1921, o narrador